POV. Baekhyun
"...Por favor, se eu pudesse te ver mais uma vez
Mesmo que eu perca tudo, estarei bem
Mesmo nos meus sonhos, eu quero te ver
Quero te amar de novo Como nós fizemos..."
(Untitled, 2014 G-Dragon)
Flashback On
Chen – Cara se acalma...
Chen tentou convencer comigo e me acalma tento achar minhas chaves do meu carro enquanto já estávamos em outro hotel sentados no sofá da suíte. Olhei Kai e D.O sentadas na cama e dei graças a deus por ninguém não estar conosco depois que eu descobrir que estou sendo Corno.
Baekhyun – Calma?! Como quer que eu tenha calma sabendo que a Sohyun está com o filho da puta do Kyuhyun?! Ela está me traindo, tenho certeza! – Acabo me alterado tentando achar minhas chaves que alguém fez o favor de escondê-las.
Chen – Mas você fez o mesmo... Enfim, há deixe um pouco em paz e amanhã vermos isso, não se precipite.
Chen disse friamente sem expressão no rosto olho para e ele bufou pegando Xiumin pela mão logo saindo do quarto batendo a porta, suspirei e olhei Kai e D.O que observava tudo sem se pronunciar, Kai se levantou tocou no meu ombro.
Kai – Hey cara, por favor, esfrie a cabeça, todos estão cansados e sugiro que você não incomode sua... Que não incomode Sohyun, amanhã nos a encontraremos e você resolve isso.
Baekhyun – Ela pode estar com ele, Jongin – Falo rígido ignorando suas palavras, bufei me afastando dele... Sinceramente, a cada dia estava mais difícil conviver sem ela.
Kai – E você está com Chanyeol, então não venha querer se preocupar em levar chifre – Falou por impulso já estou perdendo minha paciência.
Baekhyun – Como?! Mas porra, ela pode estar com ele, ela pode estar nos braços de Kyuhyun... Ela é uma cretina egoísta mesmo, depois de tudo que eu dei a ela... – Disse irritado.
D.O – Tudo que VOCÊ acha que deu a ela, Baekhyun! – D.O se meteu no meio e bufou pegando a mão do Kai indo até a porta. – Não venha se fazer de coitado traído... Sinceramente, é ridículo!
Baekhyun – D.O olhe essa sua língua afiada para mim! – Ai como dói idéia de ser corno aqueles dois ia me pagar. – Eu ainda a amo...
Kai – Quem ama, não trai Hyung! – Kai gritou estressado e bufou e empurrando D.O e puxando – Tenha uma boa noite, estou cansado de ouvir suas besteiras, vamos D.O! – Falou auditoria puxando novamente D.O para fora do quarto me deixando possessivo a ponto de taca a taça de Champanhe na porta a porta é aberta de novo D.O.
Baekhyun – Isso não vai acabar tão cedo... – Murmuro baixo – Que droga, eu não devia ter feito aquilo, mas... É tão complicado...
D.O – Não vai acabar tão cedo se continuar assim... Vocês estão vivendo uma mentira, já sabem disso... Espero que Sohyun descubra logo essa palhaçada de traição, se já não descobriu e sinceramente... Do que adianta se comprometer para depois trair? Do que adianta aparência, se não houver caráter? Do que adianta um sorriso se for... Falso?!
Olho fixamente para meu melhor amigo suas palavras entraram na minha mente a fixando.
Flashback Off
No Capitulo Anterior...
Depois que eu saio do quarto de Sohyun vou para o meu onde estava dormindo já alguns dias, abro a porta e fecho com raiva fazendo um barulho horrível tiro minha blusa e jogo no chão eu me sentia horrível eu promete que ia lutar pelo meu casamento vou para o banheiro retiro o restante da roupa abro o chuveiro deixo a agua fria cai sobre mim as imagem de ontem me invade encosto minha cabeça na parede do box do banheiro e começo a bater minha cabeça na parede com certa força “ Você é nojento, você e nojento Baekhyun” vejo sangue escorrendo da minha cabeça começo a soca a parede “ Nada vai limpa as sujeiras de suas mãos Baekhyun, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio Baekhyun” minhas estava sangrando muito acabo terminando o banho antes de sair faço um curativo na minha mão e na minha cabeça ajeito meus cabelo pego uma muda de roupa (Roupa da capa ;), saio de casa iria na casa do Kai.
Depois que chego na casa de Kai e D.O eles me olha como uma expressão nada boa acho que atrapalhei seu sexo matinal dava pra perceber o mal humor de Kai a distância o mais novo me fuzilava com certa raiva.
Kai – Hyung o que você veio fazer aqui tão cedo?
D.O – Kai!
Baekhyun – Eu.. eu ia ia Sohyun nós fize... Fizemos sexo.
Kai – Sexo! hahahahahahaha não Baek, você a forçou a fazer isso né?
D.O – Você disse que não faria mais isso com ela, e ainda quer salva esse casamento que só está caindo e ainda está arrastando Sohyun junto.
Kai – No fundo do poço ele já está.
D.O – Olha baek se você, não se lá no fundo se você gosta dela vai agora e vai resolver isso com ela.
Baekhyun – Estão me expulsando?
Kai & D.O – Sim estamos!
Baekhyun – Então irei até ela pedir desculpa por tudo. –
Depois que eu a encontrei e sequestrei ela levei ela para aquele lugar nojento sua negação e sua raiva me fez fazer certas coisas abusando dela. Ela me odeia com toda razão contei pros meus amigos ele me evitaram por alguns dias eu entendo eles agora eu estava indo atrás dela eu teria seu perdão a qualquer custo agora estou aqui de joelho pedindo seu perdão.
Baekhyun – Eu sou um monstro.
Sohyun – Ainda há monstro, por ai Baekhyun, só não estão mais embaixo das nossas camas. – Eu mim a joelho e abraço suas pernas eu não ia desistir agora não mesmo.
Sohyun – Isso é muito humilhante para você?
Baekhyun – Não querida..... Isso não é humilhante, não para mim irei fazer de tudo para que você possa mim perdoa.
Sohyun – Aishh.... Você é muito insolente.
Baekhyun – Venham vamos almoçar. – Pego na sua mão entramos no carro.
Bom eu não sabia por onde começar ou por onde ir Sohyun tinham que mim perdoa de qualquer maneira eu tinha que ser perdoado nem que eu passe minha vida inteira tentando ela mim perdoa por todo seu sofrimento essa culpa mim corroía por dentro, chegamos em um lugar muito calmo nós estamos em um restaurante longe da cidade grande onde nós estávamos dava pra ver algumas casas estilo vilarejo tinham algumas montanhas pedimos nosso almoço e comemos calados. Depois de algum tempo eu a levei para da um passei por ali mesmo perto estávamos de mão dadas.
Sohyun – Solte minha mão... É desconfortável. – Eu paro em seguida e fico de frente para ela.
Baekhyun – É desconfortável? – Nós ficamos se encarando por alguns minutos.
Baekhyun – Está melhor agora?
Sohyun – Não.
Baekhyun – Eu também não estou bem.
Baekhyun – Quando estou com você, eu nunca estou bem. – Ela baixa seu rosto.
Baekhyun – Sohyun... O que você fez comigo?
Sohyun – Eu não fiz nada com você.
Baekhyun – É por isso que é complicado.
Sohyun – Humm.
Baekhyun – Você não fez nada, e já me sinto assim.
Baekhyun – Fico me perguntando como seria... Se eu fizer algo.
Sohyun – Tipo o quê?
Baekhyun – Tipo isso. – A beijei Sohyun não se moveu e nem fez nenhuma reação, era um beijo um pouco mais demorado e apaixonado, meu foco era só em seus lábios e ficamos pelo um tempo até o ar falta.
Baekhyun – Não importa o que aconteça, fique ao meu lado.
Baekhyun – Não morra, não desapareça.
Sohyun – “Não desaparecer”? – Eu levanto seu queixo e faço um carinho no seu rosto.
Baekhyun – Não importa o que aconteça, você não pode desaparecer.
O sol cor de laranja cobria ambos nossos rostos, cheios de paixão. O longo cabelo preto de Sohyun foi jogado para trás da orelha, abrindo caminho para o encontro dos nossos rostos e exibindo seus lábios. Sohyun então abriu as abotoadoras da minha camisa, podendo tocar em meu peito lentamente e devagar. Depois, a minha mão contrária tomou o meu rosto carinhosamente. Acabo fechando os olhos, permanecendo atento aos gestos da bela Sohyun. Afinal, eu estava se entregando completamente para ela. Ao abrir os olhos aos poucos, seguro depois em sua mão, podendo unir meus dedos aos dela. Sohyun então sorriu encantadoramente. Foi então que nós começamos a trocar beijos rápidos e suaves entre a sua bochecha e o seu pescoço. Dei o próximo passo, depositando o lábio em sua testa, em beijos doces e curtos. Com aquilo, nossos lábios voltaram a se tocar, em beijos demorados, exploradores e profundos.
{Quebra De Tempo}
Depois daquela tarde diferente voltamos para casa já era quase de noite entramos na casa e demos de cara o Kai e Kyungsoo eles andava de um lado para outro, Sohyun ficou na sala vendo a situações Kyungsoo estava calado em quanto o Kai estava falando bom digamos que eles estavam discutindo a relação Kai não parava dizer “Seu traído”, “Seu Mentiroso” Kai estava com a macaca solta risos interno.
Kai – Você mim traiu! – Kai exclamou.
Kyungsoo – Jongin deixa eu te explicar, por favor.
Kai – VAI EXPLICA E UM ESCAMBAU, vai explica para Tao. – Kai sair da sala feito um furação.
Baekhyun – O que você fez?
Kyungsoo – Bom...... é que o Tao veio lá em casa depois que você saiu ai... – Morreu a frase.
Baekhyun – E o que aconteceu depois?
D.O – O seguinte é que ele.... Mim beijou a força e o Kai chegou só que ele não mim deixa explicar, o que eu faço Hyung?
Sohyun – Aish! Vai atrás dele horas, já está tarde Kai deve está andando atoa por ai.
D.O – Sohyun, você tem a razão eu vou atrás dele. – D.O saiu feito louco indo atrás do Kai.
Eu saio da sala de estar vou para o quarto hoje seria uma longa noite, eu ia em passos curto entro no meu quarto já fazia algum tempo que não entrava no meu quarto quer dizer que ontem eu estava aqui a lembranças da noite passada vinham na minha mente, deito na cama até que a porta do quarto e aberta.
Sohyun – O que está fazendo no meu quarto?
Baekhyun – Seu quarto? Não querida nosso quarto. – Me levanto da cama e tiro minha blusa.
Sohyun – O que pensa que está fazendo?
Baekhyun – Tirando a camisa? Porque prefere sem camisa ou com camisa?
Sohyun – Nenhuma das duas.
Baekhyun – Você é uma péssima mentirosa. – Sohyun ainda continuava me olhando troco de blusa dou um jeito no cabelo passo um pouco de perfume mim viro de frente pra Sohyun dou um beijo no topo da sua cabeça e saio em seguida.
{Quebra de Tempo}
D.O – Ai meu deus, meu pau esta até doendo! - revirei os olhos dando risada enquanto nos arrastavamos para a porta da casa - Cara, tu tinha que ter visto! Aquele gostoso sentava com tudo!
Fiz uma careta, eu fui atrás de Kai e D.O encontrei D.O depois uma hora e quarenta cinco minutos depois, encontrei ele enfrente uma boate bem badalada ele estava sentando em um fio de pedra chorava feito criança novo ele contou que ali dentro viu Kai com outro digamos “se comendo mesmo” entramos em outra boate bebemos todas lá mesmo.
Baekhyun – Essa seria uma visão do inferno... – Resmunguei abrindo a porta.
Começamos a ir em direção da cozinha, rindo e fazendo piadas. Eu sabia que tinha bebidas em algum lugar ali, só não conseguia me lembrar onde. Fiz um sinal de silêncio para o D.O que só serviu pra praga começar a rir ainda mais. Foi impossível não rir também. Abri a porta a cozinha vendo que a luz estava acesa, olhei para os lados vendo tudo meio borrado.
Meus olhos focaram nela, Sohyun, minha esposa que meu pau parece adorar. Ela usava um pijama rosa de bolinhas roxas curto, com os ombros de fora, com as pernas de fora e com uma pequena linha da barriga aparecendo.
Senti meu pau acordar dentro da calça. O que ela faz acordada?
Sohyun – Olá! – Comprimentou como se fosse totalmente normal dois caras bêbados na cozinha com uma garota gostosa de pijama.
Ela nunca tinha visto um pornô? Situações assim nunca acabam bem, e o volume no meio das minhas pernas era só a confirmação disso. Pensando bem, elas acabam bem sim, super bem.
Eu ia fazer merda.
O D.O sorriu abobado para ela, totalmente alheio ao fato que ela ficava gostosa até com aquele pijama de criança.
D.O Noona! – Exclamou alegre – Não sabia que você ainda estava acordada!
Sohyun sorriu sarcasticamente, fazendo um frio subir na minha espinha e a minha imaginação voar longe, onde ela sorria assim enquanto me provocava com a língua, ajoelhada nua no chão.
Sohyun – É claro que não sabia, você estava na rua até agora. – D.O idiota cambaleando até o balcão e se sentou em uma das banquetas, ficando de frente com ela. Franzi os lábios em desaprovação.
D.O – Oh, como você é cruel! – Falou magoado revirei os olhos.
Baekhyun – Para de encher a Sohyun Idiot... – Falei me aproximando. Era estranho eu não querer que eles troquem nenhuma palavra a mais? Foquei minha atenção no D.O, tentando me livrar da minha ereção.
D.O – Eu não estou enchendo a Sohyun noona Stupid! – Respondeu um tanto sonolento e inconformado. Como sempre ele ia apagar em breve. Suprimi um suspiro.
Sohyun – Querem algo? – perguntou com aquela voz doce e inocente, que eu ficava imaginando como soava quando ela gemia. Porra preciso de mais uma bebida. – Para beber ou comer? – Completou passando a língua inocentemente pelo lábio. Aquilo era um convite? Porra, eu preciso mesmo de uma bebida!
Baekhyun – Uísque! – Dissemos ao mesmo tempo, mas por motivos deferentes, pelo menos assim espero, se não o D.O vai perder uns três dentes.
Sohyun – Nada de álcool para vocês. – A observei como assim nada de álcool? Levantei a sobrancelha.
Baekhyun – Devo lhe lembra querida que você tem dezenove anos, nós temos trinta. – Acho que falei aquilo mais para mim do que para ela. Não podia estuprar ela, não podia... Ela me olhou desafiante.
Sohyun – Devo lhe lembra Baekhyun, que não sou eu bêbada igual a um gambá.
Insolente! Com quem ela pensava que estava falando? Minha vontade era amarrar ela na cama e a fazer gritar que mandava nessa porra. Eu podia estar bêbado, drogado ou desmaiado, mas ainda era Byun Baekhyun, ninguém fala assim com um Byun e sai sem punição.
D.O – Que coice! Depois dessa eu ficava quieto Baekhyun! – D.O falou dando risada. Nem olhei para ele.
Baekhyun – Devo lhe lembra querida, que você é só uma pirralha perto de mim. Exatamente, uma pirralha.
Então porque a porra do meu pau não abaixa? Observei ela passar a língua sobre os lábios umedecendo antes de falar. Eu preciso chupar essa língua.
Sohyun – Certo, a pirralha aqui vai ir dormir. Boa noite D.O, Baekhyun. – Observei a Sohyun pegar sua garrafa de água, pronta a sair da cozinha. Olhei para o D.O vendo que ele dormia debruçado no balcão.
Em um movimento rápido meu corpo se levantou indo parar de frente ao dela. Meu deus, eu ia atacar ela... Não, eu não ia. Não podia força ela por mais que meu pau e uma parte do meu cérebro discordassem desse fato.
Então ela se afastou um pouco, em seguida me olhando com aqueles olhos castanhos. Porra, eu ia ter que tocar nela. Qualquer chance de eu não tocar nela sumiu assim que suas orbetes castanha inocentes me olharam. Ninguém ensinou a ela que de frente a um predador devemos evitar contato visual? Acho que eu teria que ensinar. Me aproximei dela, sentindo cada vez mais o seu cheiro embreagante. Ela virou a cabeça para o lado, me dando a visão do seu pescoço. Tive uma imensa vontade de passar a língua por ele, de chupar cada centímetro dele, queria deixar totalmente roxo para que todo mundo visse e soubesse que ela tinha dono. "Dono?" Sim eu era seu dono.
Sohyun voltou a atenção para frente e começou a subir o olhar, me avaliando. Senti um frio na barriga. Esperei nossos olhares se encontrarem, se eu visse medo nos olhos castanhos dela, talvez eu conseguisse me afastar. Porra, ela não estava com medo. Estava confusa obviamente, era a segunda vez que eu ficava tão perto dela e talvez até mesmo curiosa, mas não com medo. Ela piscou duas vezes antes de começar a ficar corada. Vi que ela apertou a garrafa na mão enquanto molhava os lábios com a sua pequena língua rosa. Acompanhei o movimento fascinado.
Sohyun – Baekhyun? – Chamou com a voz rouca, quase como se gemesse. Eu ia ter que fazer ela gemer meu nome, sabe, só para saber a diferença de hoje para a outra noite.
Sohyun deu um passo para trás, automaticamente eu fui para frente, quase colando nossos corpos, agora só tinha uma fina camada de ar que nos separava uma camada que eu faria desaparecer. Observei ela engolir o seco, nervosa e se virar de lado. Ah, não é hoje que ela foge de mim. Sohyun deu dois passos antes das minhas mãos contornarem sua cintura fina, a puxando delicadamente para perto de mim, quase deixando nossos corpos juntos. Inspirei seu cheiro delicioso de cereja com morango. O que era no mínimo irônico. Senti ela estremecer e congelar ao meu toque, seu cabelo estaca solto, dividido me dando uma visão da sua nuca, aproximei minha boca, me sentindo atraído pela pele dela. Mesmo por cima da blusa eu sentia seu corpo quente, esperando contato. Enfiei minhas mãos em baixo do pano largo sentindo a pele macia e quente, contraindo ao meu toquei. Beijei sua nuca, ouvindo ela ofegar como resposta.
Porra, ela estava ficando excitada. Passei a língua sobre a sua nuca, sentindo o sabor da sua pele. Tão quente, tão macia, tão saborosa. Senti que ela respirava com dificuldade, ofegante. Comecei a subir a mão, sentindo sua pele ferver. Ela já devia estar molhada a essas horas. Toquei seu seio, ele era pequeno, mas firme, apertei sua cintura sentindo meu pau latejar dentro da minha calça jens preta, ouvi ela ofegar e fui obrigado a subi até chegar ao mamilo que já estava duro, que são rosas e saborosos, como morangos maduros. Sohyun gemeu baixinho. Comecei a lamber sua pele, sentindo seu sabor e vendo ela ficar arrepiada. Brinquei um pouco com a sua orelha, observando atentamente como o seu corpo reagia, todo sensível.
Aposto a minha vida que ninguém nunca a tocou assim, que nem mesmo aquele Kyuhyun acho que ela nunca se tocou. Senti uma satisfação enorme ao pensar isso. Eu seria o único dela. Sohyun apoiou seu corpo em mim, senti choques passarem pelos meus músculos e se alojarem no meu pau, que a propósito encostava em uma parte muito macia da sua bunda. Eu já estava quase gozando e ela nem tinha feito nada ainda para mim, não diretamente pelo menos. Ouvi ela gemer de novo, apoiando sua cabeça no meu ombro, me dando uma visão parcial dos seus peitos já que sua blusa era larga. Enfiei minha mão dentro do seu short e da sua calcinha, quase podia ouvir ela ronronando.
Sohyun – B-baekhyun... – Gemeu, praticamente implorando para eu a tocar. Senti meus músculos congelarem. Porra, como ela podia gemer meu nome de uma forma tão gostosa? Senti que meu pau ia explodir de tão duro.
Eu precisava ver o quanto ela já estava molhada. Posicionei meus dedos, já sentindo todo seu lábio molhado. Ela estava escorrendo porra, prontinha para me entrar. Toquei seu clitóris totalmente inchado, ouvindo ela gemer e abrir as pernas, pedindo mais. Rosnei, eu já podia por ela de quatro e enfiar sem preocupação. Comecei a mexer os dedos, louco e ansioso para ouvir meu nome sair da sua boquinha, implorando por mais.
Sohyun – B-baek-hyun... - começou ofegando, enfiei minha boca no seu pescoço e chupei com força, ouvindo ela gemer ainda mais.
Sohyun – Baek-hyun... – Rosnei apertando ela contra mim queria sentir todo seu corpo, queria que ela sentisse como o meu pau estava duro, só por causa dela.
Sohyun deu uma rebolada. Essa menina quer que eu goze, só pode, ela quer me deixar louco. Ofeguei, já imaginando como seria entrar nela de novo. Sohyun mexeu mais um pouco. Porra. Comecei a fazer movimentos mais rápidos, ia a fazer gozar primeiro, eu ia dar o primeiro orgasmo da noite e então iria levar ela para o nosso quarto. Não íamos sair e nem dormir até de manhã. Puxei seu mamilo, levantando um pouco a blusa só a ponto de constar que eu estava certo, eles eram rosas, iguais a morangos maduros. Eles praticamente imploravam minha boca e minha língua.
Ouvi ela repetir meu nome diversas vezes enquanto ofegava, estava quase gozando na minha mão... Até que um eco nos fez pular, um para longe do outro. Quem foi o filho da puta? Observei o D.O levantar reclamando. Maldito! Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, tipo matar ele esfaqueado e jogar a Sohyun no meu ombro enquanto íamos ao meu quarto terminar o que começamos, ela saiu correndo, igual a uma gazela assustada. Meu pau latejou decepcionado, sabendo que seria só eu e ele, de novo. Porra, eu estava totalmente sem controle quando se tratava da maldita e irritante, Sohyun.
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