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História A Mansão - Interativa - Capitulo XVII: Perdão. - História escrita por White_Canary - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Mansão - Interativa - Capitulo XVII: Perdão.


Escrita por: White_Canary

Notas do Autor


Boa Leitura, apreciem,
Cap não corrigido, me perdoem.

Capítulo 18 - Capitulo XVII: Perdão.


Capitulo 17: Perdão.

As meninas andavam rápidos, correndo ofegantes e desesperadas.

– O portão! – Disse Steffany ofegante.

– Sim! – O portão era grande e dourado. Com grades estreitas. Era alto. Bonito e detalhado. Em cima, uma placa dourada escrito “Check back often” Volte sempre.

– Quem é dono disso é bem rico! – Comentou Alison

– Concordo... – disse Steffany. Pararam na frente do imenso portão.

– Como vamos abrir? – Perguntou Steffany.

– O facão Alisson, tente quebrar o cadeado – Disse Meg. Depois de alguns longos minutos elas conseguiram. As três seguraram nas barras douradas do portão do lado direito e puxaram o abrindo. Então passaram. Era grama. E mais grama, no horizonte viam apenas o oceano? Eles continuaram a andar olhando para o horizonte.

– Parem! – Gritou Steffany segurando as duas garotas pelo braço. – Olhem! – Olharam para baixo. Era uma ilha, e na ilha uma montanha, e na montanha era onde ficava a linda e enorme propriedade.

– Estamos numa ilha... – disse Meg.

– Estamos presas em uma ilha! – Exclamou Steffany.

– E agora? – Perguntou Alison.

– Não sei... – Respondeu Megan desanimada. Um helicóptero então apareceu. Não era possível ver quem o pilotava.

– Entrem imediatamente na propriedade! – Ordenou o homem.

– Meg... – chamou Alison.  Meg sacou a arma. Então piloto do helicóptero atirou. Megan não foi acertada. Nem Alison. Steffany levou um tiro de raspão no braço. Megan tentou atirar, mas errou, atirou de novo, e descobriu que o vidro era a prova de balas. Novamente o piloto atirou. Elas estão correram, eles atiravam, não para acerta-las mas para que elas entrassem na propriedade.  Acertou na perna Alison. Steffany a ajudou, foi quando percebeu que Meg corria na direção oposta.

– Meg! – Gritou Alison. O piloto ainda atirava.  Meg pulou, mesmo com as rochas ela pulou. As outras duas entraram novamente. Estavam agora longe do portão. Outra pessoa desceu do helicóptero e fechou o portão. O helicóptero sumiu.

 

Meg mergulhou na agua. Ficou de olhos fechados. Esperando, quando precisou de ar, emergiu. Olhou em volta e para o céu. Então nadou até a praia no pé da montanha. Caiu na areia. Levantou-se e olhou em volta. Tinha uma pequena floresta tropical no pé da montanha. A adentrou nela, para não ser vista.

– Como vou sair daqui? – Pensou. Ela poderia tentar voltar, mas era melhor sair e procurar ajuda, e salvar a todos. Torcia para que elas não falassem sobre o portão, pois poderiam morrer se tentassem passa-lo novamente.

– Acho que terei de fazer como nos filmes....

Primeiros pós a mala para secar, sorte dela que a comida estava em pacotes, então estava intacta. Tentou atirar com a arma, mas ela estava molhada. Pós a no sol na esperança de que secasse e voltasse a funcionar. Achou dois pedaços de um tronco oco. Pegou um galho, alguns cocos, com a faca os furou e bebeu da agua.  Achou cipós. Com certa dificuldade fez um buraco, sem atravessar o tronco. Colocou o galho comprido.

– Como vou fazer para deixa-lo fixo? – Pensou. – Argila! – Voltou para a areia e com a mão mesmo cavou na areia até achar argila. A pegou e cobriu a base do galho. Deixando o firme. Pegou outro galho colocando ele na horizontal sobre o outro, com cipó os amarrou e os deixou firme. Rasgou o cobertor fino, que estava no sol secando. Fez uma vela. Prendeu bem. Em baixo da sua canoa, pôs a outra parte do tronco oco. E novamente passou cipó, nas pontas, torcendo para que ficassem firmes.  Escondeu-se na mata, até o anoitecer. Foi quando viu o helicóptero de novo.

Alisson e Steffany também o viram, estavam feridas. E a comida tinha ficado com Meg. Estavam no meio do imenso gramado, com dor, fome e sede. Meg comeu um pouco e tirara um cochilo, acordara com o helicóptero.  E assim que o viu sumir no céu. Pôs sua canoa no mar. Colocou a mochila, pôs o cobertor, recarregou a arma. Subiu. E remou com outro casco de arvore.

 

 

Nathalia cuidava de Lucas. Seus olhos estavam vermelhos. Chorava por Bae, o loirinho adorável e pela amiga tão boa.

– Você quase morreu... – disse com a voz chorosa. – Lucas... – Ele a abraçou e ela voltou a chorar. Hayla estava em um dos quartos chorava pela a amiga.

 

York olhava para arma. O que se transformara. Mel chorava baixinho. Miguel chorava. Seu amado havia morrido.

– Miguel. – Chamou Greg. Voltou se para a entrada do esconderijo. – Entrem. Celine e Killian entraram, eles também choravam. Celine se aproximou de Miguel e o abraçou.

– Vai ficar tudo bem Miguel... – Disse ela passando a mão nos cabelos escuros dele. – Bae agora está livre daqui...

– Eu o amava tanto....

– Eu sei... – O abraçou com amis força. – Obrigado Kill.

– Eu fiz o certo ... – Respondeu. Ficaram em silencio.

 

– Eu sinto por eles... – disse Kath. – Como está o Miguel?

– Eu ainda não falei com ele... Ele deve estar abalado. – Disse Dylan. Mel Lima estava em um canto. Ela vira três pessoas morrerem, era demais para uma criança. Amy estava abraçada a Will. Vira também como as outras três pessoas morrerem, era horrível, estava abalada. E o desespero de Miguel ao ver quem a ama morto. A deixara mais comovida.

 

A porta fez barulho. Hayla abiu.

– O que veio fazer aqui, York.

– Eu vim pedir perdão.... Me perdoem...

– Eu perdoo você. – Disse Nathalia aproximando-se. – Eu sei que não teve culpa... York eu perdoo você.... Quem a matou foi quem nos deixou aqui! Ele já matou todos nós. Só que só alguns morreram... Jane, Bae, Kurt estão livres.... Foram libertados da pior forma, mas estão seguros...

– Obrigado Nathalia...

– Não me agradeça.... Nós o perdoamos! – Ele saiu. Era uma noite terrível. A pior noite. E todos queriam pedir perdão por terem ferido seus colegas, por terem os matados, mas como Nathalia disse, já estavam mortos. Desde que chegaram lá. Alguns ainda morriam, mas três morreram então de verdade. Ou estavam apenas seguros e longe do inferno.

 


Notas Finais


Deixem-me saber o que acharam, suas opiniões são sempre bem-vindas!


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