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História A Múmia - Imagine Ryomen Sukuna - Liberdade - História escrita por skybabyx - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Múmia - Imagine Ryomen Sukuna - Liberdade


Escrita por: skybabyx

Notas do Autor


Simbora família, confesso que adorei escrever esse capítulo. Principalmente por envolver um assunto que eu gosto tanto, a mitologia egípcia.

Bom, vamos á aula de história para vocês não se perderem KKKKKKKKKKKKKK

- Rá: Deus egípcio do Sol, era a entidade cultuada mais poderosa do rolê.

- Osíris: Era o deus do julgamento e da vegetação, um dos deuses mais importantes e cultuados do Egito. Era casado com Ísis, que também era sua irmã.
(Cara, esse rolê de pegação entre Ísis e Osíris é uma viagem e tipo assim, é bem maneiro de ler KKKKKKKKKK)

- Ísis: Deusa da fertilidade e da maternidade, uma das mais importantes da mitologia também. Era irmã e esposa de Osíris, e mãe de Hórus.

- Hórus: Deus dos céus e dos vivos, filho de Ísis e Osiris, também era um dos mais cultuados.

- Bastet: Deusa egípcia que tinha forma de gata, era responsável por proteger as grávidas. Então quando ele se refere a "crias de Bastet" ele diz que tinha que ser um gato, sacou?

- Anúbis: Deus da morte, cemitérios e funerais. Era designado de acompanhar os mortos até o julgamento de Osíris, pra ver se iam para o paraíso ou se iam virar comida de crocodilo.

Sobre o vocabulário do Sukuna, gente tem tipo mais dois mil anos q ele ta preso, e ele já devia ter uns 500 anos quando foi, então ele não vai sair falando "mano" ou xingando com palavrões atuais KKKKKKKKKKK

É isso gente, desculpa o textão mas era necessário para a compreensão do texto, no mais é isso, espero que gostem!!

Boa leitura!! 💖💛

Capítulo 2 - Liberdade


Fanfic / Fanfiction A Múmia - Imagine Ryomen Sukuna - Liberdade

-- Quem ousa interromper o meu sono?

Santo Osiris.

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Não consegui responder, apenas engoli em seco e me virei lentamente em direção á voz, achando que fosse desmaiar ali mesmo.

Eu já havia visto muitas coisas em meus anos de arqueologia e expedições, armadilhas encantadas, animais guardiões dos mais variados tipos em catacumbas, mas bom... Nenhuma múmia havia levantado, ainda.

Ele estava em pé, usando apenas a calça preta, mas não possuía os quatro braços dessa vez, apenas dois, como uma pessoa comum. As tatuagens percorriam todo o seu corpo. Não consegui disfarçar o olhar que dei acompanhando as linhas em seu abdomên definido que se afunilavam em direção ao seu quadril. Puta merda, como caralhos uma múmia poderia ser tão sexy?

-- Responda! - Exclamou irritado, fazendo sua voz ecoar por todo o lugar. Poeiras caíram do teto, assim como pequenas pedras, temi mentalmente que se ele gritasse novamente, aquele lugar desabaria.

Comecei a recitar uma pequena maldição de aprisionamento que havia lido em um escrito antigo, ela me daria vantagem mesmo que por alguns segundos para pensar em algo para sair dali. Imediatamente o minério preto que percorria as paredes brilhou, eu senti um choque percorrer todo o meu corpo, mas dessa vez um choque de verdade. Eu gritei e caí de joelhos. A risada do ser ecoou por todo o cômodo.

-- Você realmente tentou me amaldiçoar? Mesmo? Eu... O Rei das Maldições? - Ele se sentou no chão e apoiou o rosto em uma das mãos, me observando com superioridade mesmo estando abaixo de meu campo de visão. -- Você é mais burra do que eu pensava, mas até que é bem bonita. Quem sabe eu não decida ter um pouco de pena desse rostinho tão jovem? Vamos! Me diga, qual o seu nome?

-- [N-Nome] - Gaguejei, mesmo que quisesse, não conseguia desviar o olhar daqueles olhos carmesim.

--- E o que faz aqu- A múmia se interrompeu com um grito agudo quando Anúbis miou ao meu lado. -- O que é isso?!

-- Um gato? - Franzi a testa.

-- Eu sei que é um gato, mas o que este animal faz aqui? - Ele disse, se levantando rapidamente e se afastando quando Anúbis deu um passo em sua direção.

-- Ele é o Anúbis, o meu companheiro de expedições. - Respondi, um pouco mais confiante ao perceber o receio da múmia de chegar perto do animal.

-- ANÚBIS?! ESSE É O DEUS ANÚBIS?! - Ele exclamou assustado, suas mãos começaram a brilhar, como se conjurassem algo. Eu ri com a afirmação absurda do homem, mas decidi me aproveitar da situação.

-- Isso mesmo. Se aproxime de mim e eu lhe transformo em um animal também. - Como se ajudando em meu disfarce, Anúbis deu um miado que soou como um aviso para a múmia. -- Quero que responda algumas perguntas.

-- Mantenha essa coisa longe de mim e eu respondo o que quiser, humana. - O homem disse apontando para Anúbis, percebi que ele possuía unhas longas pintadas de preto. Achei tendência.

-- Tudo bem. - Peguei Anúbis no colo. -- Primeiramente, qual o seu nome?

-- Pelo amor de Ísis, você é tão burra assim, garota? Não leu os hieróglif- Ameacei andar com Anúbis na direção dele, ele fez um gesto apaziguador com as mãos. -- Tá, tá. Meu nome é Ryomen Sukuna, sou o Rei das Maldições.

-- Certo. Quantos anos você tem? - Eu perguntava qualquer coisa que vinha em minha cabeça, só queria achar um jeito de sair dali o mais rápido possível.

-- Ei! Isso é ofensivo, sabia? - Ele fez um biquinho, tive de admitir que foi relativamente fofo, considerando a aparência intimidadora da múmia. -- Quase dois milênios.

-- O que fazia no Egito? E por que você foi retratado com Anúbis nos hieróglifos? E por que tem tanto medo dele? E cadê seus outros dois braços? - Apontei com a cabeça para o gato, mantendo o disfarce. Foi uma sequência de perguntas, talvez ele demorasse mais tempo para respondê-las. Havia uma entrada de pedra ao lado do sarcófago. Talvez ali...

-- Calma, garota. Uma pergunta de cada vez. Bom... Digamos que os egípcios gostavam de descobrir coisas novas, acabaram me invocando por acaso. Eu fiz um estrago e Anúbis ficou encarregado de me conter até que eu fosse levado á Osíris para ser julgado, aquele cachorrão de saia gigante era intimidador. Já viu um cachorro de saia antes? Pois é! - Ele dizia com tranquilidade, como se fosse a coisa mais normal do mundo caminhar com um deus por aí. -- Não possuo meus outros braços porque não estou na minha forma mais poderosa. Mais alguma pergunta?

-- Não, ah aliás. Como eu saio daqui? - Perguntei, a maldição riu orgulhosa, logo depois me encarando com uma expressão maliciosa.

-- Você só vai sair daqui se eu quiser que isso aconteça. - Ele começou a se aproximar.

-- Não chegue perto! - Apontei Anúbis em sua direção, ele nem ao menos pareceu se importar.

-- A propósito, você mente muito mal. - Ele se aproximava e eu recuava, até que senti a parede rochosa em minhas costas. Merda, eu estava encurralada. Em um péssimo timing, Anúbis pulou de meu colo, me deixando completamente desprotegida contra a múmia. Nossos rostos estavam a pouquíssimos centímetros de distância, ele acariava minha bochecha com as unhas, inconscientemente pendi a cabeça em direção ao carinho que me assustava, mas ainda era bom. Ele chegou próximo ao meu ouvido e sussurrou.

 -- Eu executei Anúbis. -- Eu arregalei os olhos e ele sorriu. Sukuna colocou uma mecha de meu cabelo atrás de minha orelha, logo depois passando o dedão por meus lábios. -- Só estou preso aqui porque o próprio Rá se juntou com Ísis, Osíris e Hórus para me aprisionar. Mas, eu só precisava de alguém curioso o suficiente para me libertar de novo. - Ele recitou a frase seguinte como se já a tivesse ouvido muitas vezes. -- " A maldição morrerá, mas seu coração permanece em nome de seus feitos. Uma cria de Bastet e o sangue de uma virgem unidos são a chave para que o Rei governe novamente." - Ele pegou minha mão e lambeu o sangue escorria, olhando em meus olhos. Não vou mentir, aquilo me excitou.

Espera, de onde era aquele sangue? Quando eu ... Ah, porra! Como eu não percebi? Como um soco, o flashback de eu me agarrando na borda tumba veio em minha memória, a adrenalina era tão grande que eu nem ao menos senti a dor do corte. Eu corei ao raciocinar que agora ele sabia.

-- Não me mata! Por favor... Eu só quero sair daqui. - Apertei os olhos e virei minha cabeça para o lado, temendo que ele fizesse algo.

-- Te matar? - Ele riu. -- Ah, eu jamais faria isso com um rostinho tão jovem e um corpo tão bonitinho assim. Seria um desperdício. - Ele segurou meu rosto com a mão, me forçando a olhar para ele. Sukuna observou meu corpo, me olhando de cima a baixo. -- Se bem que te marcar todinha enquanto você implora por mim não me parece uma má ideia. - Eu estremeci diante de sua fala, senti minha intimidade se contrair e umedecer. Ele lambeu os lábios, sua língua era enorme, só de imaginar o que aquela língua era capaz de fazer... -- Eu te deixo sair, desde que responda as minhas perguntas. São apenas duas, não vai machucar. Mas eu quero que olhe em meus olhos ao respondê-las.

-- T-Tudo bem. - Respondi e ele sorriu.

-- Bom... Primeiramente por que não parou de encarar meu abdômen e o meu pau desde que me viu pela primeira vez? - Eu engoli em seco. Não conseguia formular uma frase. Ele se irritou. -- Fala!

-- P-Por que você é... - Hesitei. -- Bonito. - Um sorriso se formou nos lábios do homem.

-- Certo. E a outra... - Ele aproximou seu rosto novamente de meu ouvido, descendo até meu pescoço e depositando um selar ali. Sua outra mão desceu até minha cintura e adentrou minha camiseta, apertando fortemente minha pele. O toque de sua mão fria em minha pele quente me fez arrepiar. -- Quer mesmo sair daqui, agora?

Avaliei a situação que me encontrava, eu realmente queria voltar para casa, mas aquele homem, aquela maldição, me excitava mais do que qualquer outra coisa. Eu queria mais de seus toques, eu queria senti-lo.

-- N-Não. - Respondi e ataquei seus lábios, puxando seu corpo para mais perto de mim. Nosso beijo era feroz e necessitado, ele pediu passagem com a língua e eu rapidamente cedi. Nossas línguas travavam uma batalha na qual eu não venceria. Quando a maldita falta de ar se fez presente, nos separamos. As mãos da maldição foram até minhas coxas, as puxando para cima. Eu dei impulso e as prendi em torno da cintura da maldição, sentindo sua ereção roçar em minha intimidade, o que fez com que um gemido baixo escapasse de meus lábios. Reatamos nossos lábios, dessa vez com ainda mais desejo.

Ele me levou até a mesa onde haviam as oferendas, jogando todas as pedras preciosas e outras coisa no chão, assustando Anúbis, e me deitou na mesma. Seus beijos desceram para meu maxilar e em seguida para meu pescoço, minhas mãos foram em direção aos cabelos rosados da maldição, que eram mais macios do que eu imaginava, os apertando com força. Ele levantou o olhar para mim e retirou minha jaqueta, juntamente com minha camiseta branca e as jogou em qualquer lugar no chão. Sukuna desceu com chupões por meu colo e barriga, praticamente arracando o short cargô que eu vestia de mim, me deixando apenas com a roupa íntima de cor branca. Suas mãos habilidosas retiraram meu sutiã e rapidamente senti sua boca quente em meu seio, eu gemi alto. Um de seus dedos percorreu minha barriga com a unha, deixando um pequeno avermelhado por onde passou, parando em minha calcinha. Sua boca continuou chupando com gosto meus seios, alternando entre um e outro. A mão que ora havia me percorrido adentrou em minha calcinha, estimulando meu clitóris com o dedão enquanto os outros dedos passeavam por minha intimidade, ora me penetrando, ora apenas deslizando por outros pontos erógenos naquela área. Ele sabia exatamente o que estava fazendo. Eu gemia desesperadamente enquanto me agarrava em seus cabelos, por estar sendo estimulada em tantos lugares ao mesmo tempo.

-- Já está tão molhada assim? Eu nem comecei ainda... Para uma virgenzinha você é bem safada, não? - Ele sorriu.

Seus beijos desceram ainda mais por minha barriga, indo até minha intimidade, ele agarrou minha calcinha pelos lados e a puxou, a rasgando em dois pedaços. Fiquei brava pois era um dos meus conjuntos favoritos, mas o que veio em seguida recompensaria qualquer peça rasgada. Sua língua quente deslizou por minha intimidade, sugando meu clitóris com força e bebendo todo o meu líquido como se estivesse sedento, eu gritei de prazer. Seus movimentos eram como um beijo, sentia seus lábios percorrerem os meus, me levando ao delírio. Eu arqueei as costas, deixando aquele arrepio gostoso percorrer meu corpo livremente, eu estava tão perto do orgasmo, me contraí e gozei em sua boca. Ele bebeu tudo, sugando cada gota com sabor, ele se levantou e lambeu os próprios lábios.

-- Você é tão docinha... - Ele parecia se deliciar com o sabor. -- Ah, você não tem ideia de como eu sentia saudade disso. Agora, eu quero que você se derrame no meu pau, querida.

Sukuna se afastou um pouco, eu ainda estava anestesiada por conta do orgasmo recente, levantei levemente a cabeça e o vi retirar a calça, eu poderia ter um orgasmo apenas com aquela visão. Seu corpo tatuado e musculoso, completamente nu, céus, este era o paraíso? Eu não tinha muito conhecimento no assunto, mas eu tinha certeza que o quê ele tinha entre as pernas era enorme e iria me machucar. Ele caminhou lentamente até mim e se dispôs sobre meu corpo, com seus braços musculosos ao lado de minha cabeça, apoiados na mesa de pedra. Senti seu membro roçar em minha intimidade ainda sensível, dessa vez pele com pele, me fazendo gemer ainda mais alto.

-- Desculpe-me se for bruto, é que já faz muito tempo. - Ele sorriu e em seguida colocou tudo de uma vez, me fazendo gritar pela dor repentina, apertei os olhos, sentindo pequenas lágrimas se formarem. Sukuna soltou um gemido um arrastado. -- Você é tão apertada.... Por Ísis!

Me movimentei, indicando que ele poderia se mexer. Ele nem ao menos foi aumentando o ritmo, apenas penetrou fundo e forte, estocando com rapidez, a dor rapidamente sumiu, se transformando em um prazer descomunal. Eu gemia alto, arranhando as costas musculosas do homem, enquanto ele parecia me preencher por inteiro, uma de suas mãos foi até meu pescoço, me apertando de leve mas com firmeza. Aquele toque me causou uma sensação que eu nunca havia sentido antes, um prazer que eu não sabia descrever. Eu precisava de mais e mais daquele homem. Os gemidos de Sukuna eram gostosos de se ouvir, arrastados e altos, não demorou muito para que eu me desfizesse nele. Ele continuou estocando, até que em um gemido parecido com um rosnado senti sua porra quente me preencher em meio a algumas estocadas lentas. Ele se retirou de mim e eu senti um vazio, para logo depois nossos líquidos misturados escorrerem pelo interior de minha coxa, ele havia gozado muito. O vi beijar meu pescoço e sentir meu cheiro uma última vez antes de se despedir.

-- Obrigado. Quem sabe não nos encontramos em algum outro momento? - Ele sorriu e desapareceu em um redemoinho de areia e poeira.

Rapidamente me vi de volta a entrada da pirâmide, com bastante poeira no ar. Todo o meu acampamento estava montado exatamente como eu havia deixado, minhas roupas estavam comigo de novo, exceto por minha calcinha, aparentemente, já que sentia o tecido do short em contato direto com minha intimidade. Logo depois vi outro redemoinho parecido com um portal de areia e poeira se formar acima de mim, Anúbis despencou do mesmo, caindo em pé e chiando para cima, como se reclamasse com o portal. Eu ri.

-- O que acabou de acontecer? - Pisquei repetidas vezes para garantir que eu não estava sonhando.

Eu havia libertado uma maldição que executou um deus e havia sido presa há quase dois mil anos por quatro deuses em conjunto. Mas bem, até que não era tão ruim assim.

Eu acho.


Notas Finais


Obrigada por ler até aqui, espero que tenham gostado, desculpem pelos errinhos!!!

Se gostar, não se esqueça de deixar um comentário para me ajudar!!

💛


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