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História A nossa casa. - Já é setembro. - História escrita por Narukura - Spirit Fanfics e Histórias
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História A nossa casa. - Já é setembro.


Escrita por: Narukura

Capítulo 3 - Já é setembro.


Fanfic / Fanfiction A nossa casa. - Já é setembro.

- Hey Dip. Falou uma voz doce e gentil fazendo carinho em sua cabeça dando uma sensação de conforto e segurança.

Quando abriu os olhos Dipper estava em uma cama rosa um pouco pequena, olhando ao redor viu alguns flocos de neve prender-se na janela, enquanto o crepúsculo avermelhado batia neles como se dissesse que o inverno chegou.

Vários bichinhos de pelúcia repousando no divã azul da janela e alguns no chão perto do tapete colorido como o arco-íris e encostado na parede oposto a cama do lado da porta havia uma escrivaninha branca com alguns materiais encima junto com o notebook.

Dipper sentiu uma dor aguda no braço direito ele olhou para baixo vendo Mabel com uma face nada amigável deitada em seu peito usando uma blusa amarela, seu short de bolinhas que usava para dormi e um par de meias cinza.

- Estou te chamando tem horas. Falou impaciente dando mais um beliscão em seu braço.

- Ai, Ai, Ai... Diga estou ouvindo. Falou apreçado soltando seu braço das garras de Mabel.

- Quando vai contar? Perguntou Mabel sentando do seu lado encostando à costa na cabeceira da cama pegando o pequeno unicórnio de pelúcia pendurado.

- Eu não sei Mabel é delicado. Falou Dipper vendo-a soltar algumas lagrimas.

- Dipper, já é setembro, as aulas acabam em alguns meses e eu estou cansada de ficar mentindo sobre agente. Falou agarrando-se ao pescoço de Dipper que enlaçou seus braços pela sua cintura tentando conforta-la.

- E se no final não der certo e a gente se separar? Falava chorando com medo de perde o irmão.

- Mabel, olha para mim. Falou Dipper puxando-a pelo queixo olhando-a em seus olhos vermelhos.

- Você e eu já passamos por muita coisa para chegar ate aqui, você se lembra da Elly? Perguntou para Mabel vendo concorda mesmo sem querer.

Elly era a primeira namorada do Dipper, Mabel nunca gostou dela, sempre achou que ela só queria brincar com os sentimentos de seu irmão e no final ela estava totalmente certa.

- Você estava lá para me ajudar assim como eu estava lá para te ajudar com o Fred. Falou Dipper fazendo carinho em sua cabeça vendo-a parar de chorar.

- Passamos por muita coisa ate chagar aqui, mas chegamos... Eu amo você nunca deixarei de amar. Falou beijando-a.

Mabel passou o braço direito pelo pescoço do seu irmão correspondendo ao beijo, Dipper enlaçou sua mão direita com sua mão esquerda aprofundando o beijo.

Ela puxou Dipper para cima de si enquanto deitavam na cama aprofundando cada fez mais o beijo pedindo permissão com a língua enquanto sua mão descia pelo seu peitoral até a barra da blusa.

Dipper continuou beijando-a parando apenas para tirar a blusa depois das inúmeras falhas da Mabel. Dipper parou o beijo seguido pelo queixo dando selinhos pelo pescoço.

Sua mão deslizou por dentro da sua blusa dando uma leve apertada no seu seio, este ato a deixou corada e um pouco excitada, dando mais um leve gemido quando Dipper o aperto de novo.

- Quer me provocar tanto assim? Perguntou dando uma leve mordida no seio esquerdo por cima da blusa provocando um gemido na Mabel.

- sente-se. Falou meio baixo um pouco corada. Ele sorriu enquanto sentava na cama encostando-se a cabeceira olhando para Mabel que ainda estava um pouco corada.

Mabel ficou de joelhos na cama olhando firme nos olhos de Dipper que sorriu apoiando as mãos atrás da cabeça. Provocada ela segurou seus pulsos beijando de língua.

Pego de surpresa Dipper deixou um gemido escapar quando Mabel subiu em cima dele. Mabel fez uma trilha de beijos desde sua boca ate o meio de seu peito.

 Suas mãos ágeis pegaram o short de Dipper o puxando para baixo deixando-o um pouco corado enquanto Mabel sorria vitoriosa refazendo a trilha Mabel chegou ao seu ouvido.

- você quer? Sussurrou em seu ouvido dando uma mordida em seu lóbulo provocando um arrepio em Dipper.

- Quero. Falou quase que automático seu rosto estava tão vermelho quanto o de Mabel juntos ele provocavam inveja a um tomate.

- Não disse, por favor. Falou excitada provocando seu irmão quando suas mãos desceram ate seu pênis iniciando uma leve masturbação.

- Por favor, eu quero. Falou um pouco alto, às vezes Mabel conseguia tirar sua sanidade e essa era uma das vezes.

- Por favor, Dipper seja mais especifico, o que você quer? Pergunto ficando de pé deslizando sua mão para dentro de seu short puxando para baixo ate seu sexo dedilhando-o.

- Por favor, eu quero lhe comer! Falou alto provocando um arrepio em Mabel enquanto sorria de felicidade e excitação.

Mabel tirou seu short e sentou no colo de Dipper pegando seu membro deixando na entrada de seu sexo. Dipper sentiu os sucos vaginais de Mabel descer por sua glande ate a base deixando-o louco.

- Tem certeza? Disse sua ultima provocação para Dipper.

Dipper ouviu um barulho agudo no pé do seu ouvido, era seu despertador, ele olhou para cima do criado mudo o relógio dançando em cima do criado mudo mostrando ser 13h00mim.

- O universo me odeia. Reclamou alto sentando na cama enquanto desligava o despertado esfregando os olhos Dipper conseguiu pôr-se de pé.

Ele caminhou até seu armário pegando uma camisa polo azul escuro e sua calça preta. Depois de muito esforço ele conseguiu trocar de roupa—Acho melhor tomar algum remédio—pensou caminhado ate o banheiro.

Vendo seu reflexo no espelho, cabelo desgrenhado, olheiras abaixo dos olhos—Comparadas às anteriores estão ótimas—pensou tentando-se animar.

- É Dipper, já é setembro. Falou pensando em como foi difícil o caminho até aqui, mas ele conseguiu e logo poderia estar com ela e então, só então poderia gritar, falar o que realmente sente.

Abriu o espelho pegando no topo seu remédio que aliviaria a dor em seus músculos, quando fechou o espelho pode ver no reflexo Stan na porta—ótimo lá vem sermão—pensou.

- Acha saudável ir trabalhar nessas condições? Perguntou para Dipper que apenas revirou os olhos.

- Um pouco tarde para demostrar preocupação não acha? Perguntou passando por Stan e descendo as escadas.

- Sempre estou preocupado por você. Falou serio—Acho que não em?—pensou sarcástico, mas no fundo ele ficava feliz por ouvir isso.

- Nunca quis machucar suas emoções. Falou saindo da cabana sem esperar a resposta.

- Não machucou, mas sujou seu nome me preocupo pelo que possa acontecer com você. Falou mesmo sabendo que ele nunca ouviria.



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