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História A origem da Liga da justiça - O julgamento - História escrita por SamAngels - Spirit Fanfics e Histórias
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História A origem da Liga da justiça - O julgamento


Escrita por: SamAngels

Notas do Autor


No capítulo seguinte, Superman está sendo julgado pelos danos a patrimônios e por ter matado vários homens com calor de seu raio leiser, em uma cidade na África.
Enquanto isso, Batman se encontra com a princesa Diana que está disfarçada de historiadora.
Coringa mandou uma enorme bomba para o o nicrotério de Gotham, dentro do corpo de um capanga que Arlequina matou na mansão.
Lex aproveitando o julgamento do homem de aço sequestra a dona Marta Kent.

Capítulo 5 - O julgamento


No tribunal.

- Nós temos provas que você dizimou vários soldados com seu calor, as famílias desses homens abriram um grande processo contra os Estados unidos, e a ONU quer que alguma coisa seja feita, afinal de contas. Você se diz  norte americano? - disse um dos vários advogados de acusação do caso.

- O que você tem a dizer? - pergunta a juiza.

- Em primeiro lugar agradeço pela chance de defesa, mas tenho uma simples pergunta. Se eu causei essa extinção. Como há testemunhas?

Nessa hora um alvoroço tomou conta do lugar.

- Silêncio no tribunal! Silêncio no tribunal! - disse a juíza colocando tudo em ordem. - continue por favor...

- Eu não toquei um dedo em ninguém senhora mereticima e...

- O que foi? Ta usando sua super audição pra escutar algo?  Vamos! - disse a Juíza.

- Tem alguma coisa errada! 

Nessa hora a juíza lembra que recebeu uma carta dizendo "até aproxima" e antes disso ela havia falado com Lex Luthor. 

Na mesma hora sua expressão mudou, ela olhou aterrorizada na direção do homem de aço e na mesma hora ele entendeu, rapidamente.

Ele usa sua visão de raio x em todo lugar, mas nada encontra, ele então se concentra ao máximo pra tentar ouvi algo, mas são muitos sussurros que ora se torna uma falatório terrível.

Superman então ouve o tic-tac, mas é tarde de mais, a explosão é eminente.

Vários explosivos são acionados e todo o piso do tribunal começa a explodir.

 A cena em seguida é aterrorizante, pois só quem consegue ver os detalhes é o homem de aço. Os estilhaços causado pelas explosões penetram nas pessoas feito tiros, o fogo eliminando rapidamente tudo ao redor, mulheres, idosos, mães, pais, ele pode salvar vidas, mas são tantas pra escolher e nesse milésimo de segundo que pra ele é uma eternidade, uma vazio toma conta de seu peito, ele chora no meio da destruição, tudo se movimenta lentamente até que ele vê uma vida que há possibilidade de salvar, esta longe da explosão e dos estilhaços, então seu vôo pelo meio dos destroços e projéteis e fogo é cauteloso e rápido e logo pega nos braços uma das testemunhas que o acusará de matar seus entes queridos, ele voa pelo teto em chamas e seu pensamento ecoa em seu coração, o torturando mais e mais... "só dá pra salvar ela" - pensava ele se lamentando.

 Seu pouso é no meio da multidão que estava do lado de fora pra ver o julgamento do homem mais forte do mundo.

A polícia o cerca, mas é logo informada que foi tudo uma armação.

No meio do auvoroso, um carro blindado aparece. 

De dentro dele, saí Amanda Waller e na mesma hora que eles saí a multidão que está ali começa a gritar.

"A culpa é sua! Desgraçada!" - gritou uma voz masculina.

"Matou várias pessoas inocentes! Tudo com inveja do nosso salvador". - disse uma mulher com um bebê nos braços.

Logo em seguida as palavras se juntavam fazendo um alvoroço enorme.

- Tire-me daqui! - disse Amanda entrando no carro. 

O carro segue e deixa pra trás a multidão que lhe acusará junto com o homem de aço, que  tenta afogar seus sentimentos de culpa, retirando os corpos das vítimas de baixo dos escombros.

Nessa hora, Amanda se lembra dos seus filhos, de como tudo isso começou. Pensa no assassinato do filho mais velho, na violência física e mental que sua filha sofreu antes de ser assassida. A manda lembra das batalhas árdua pra criar os outros três filhos e de como sofreu preconceitos durante toda sua vida e sofre até hoje...

De repente ela pega um lenço em sua bolsa e limpa as lágrimas que se formaram em seus olhos.

- A senhora está bem? - pergunta um dos soldados que está no carona.

- Nunca estive melhor! Agora vamos para o laboratório! Preciso falar urgente com o professor Dabney Donovan.

- O cientista louco?

- A loucura maior é confiança de mais nas pessoas, soldado! E sim, o cientista louco... O carro segue sua viajem. 

As horas passam e ao cair da noite , nas ruas de Gotham. 

- Alfred! Assume o volante! Vou pegar outro caminho.

Alfred faz o que  foi pedido e remotamente controla o carro de seu pupilo.

Pelos telhados dos prédios, Batman percegue vários capangas do coringa e um deles é o escrizofrénico senhor Mitchell Mayo. Ele derruba um por um do capangas até sobrar só o senhor Mitchell...

Batman o encurra-la em um dos vários becos escuros da cidade.

- VOCÊ NÃO TEM PRA ONDE IR! - diz Batman com sua voz grave e alta.

- Eu estou armado e vou fazer um grande Hamburg de você! 

Nessa hora, Batman surge em sua frente e o agarra pelo colarinho e inesperadamente o homem reage desparando vários líquidos de cor vermelha e amarelo no peito do homem morcego que assutado o solta achando que é alguma arma química.

Nessa hora Mitchell foge e pelo fone Alfred completa. 

- Já está ligado o rastreador! Ele está indo para o Cais de Gotham. E a composição em seu peito é estrato de tomate e açúcar, com mostarda.

- Isso é sério!?

- Parece que sim senhor. O senhor provoca muita incitação nas pessoas. Outra coisa patrão. Parece que a senhorita Diana entregou a informação certa, o navio que procura está no 23 píer... Tem que começar a confiar mais nas pessoas...

- Confiar de mais nas pessoas não faz  meu tipo e ela me robou. Eu tenho certeza que o coringa está por trás  disso, e se ele estiver no navio, temo que  Lex e ele, estejam trabalhando juntos. Mas acho que ele não contava com o nosso amigo do condimento.

Batman se dirige pra lá em seu Batmóvel, a rota pra chegar ao cais fica próximo ao nicrotério e ao passar na frente uma enorme explosão acontece. Isso faz com que o seu carro capote. A explosão foi tão grande que atingiu a tubulação de gás, criando uma reação em cadeia.

- Alfred! Comunique o Gordon!

- Sim patrão! Deveria ter vindo no M3 senhor como havia recomendado.

- Isso não é hora de sermão Alfred! 

- Indetifico uma luxação no seu membro inferior esquerdo.

- Isso também eu indetifiquei.

Batman chega ao Cais, a movimentação é grande, ele avista um homem muito suspeito.

- Alfred! Verifica essa imagem que lhe enviei, acho que a corte das corujas está trabalhando com o coringa.

- É verdade senhor! Esse homem, é conhecido como Kill, assassino, estuprador, traficante de armas.

- Ótimo! 

Dentro do navio, em baixo de um dos compartimentos, há uma caixa feita de chumbo com uma jóia dentro.

Os capangas estão vigiando a caixa com armamento pesado e eles foram informados que assim que ouvissem uma enorme explosão eram pra sair dali.

O navio se prepara pra zarpar, mas de repente uma cortina de fumaça toma conta do navio.

Logo em seguida várias Shurikens, são lançadas na direção dos bandidos e se fixam em duas armas causando pequenas explosões que deixam os capangas desorientados, mais a frente Batman aparece no meio dos bandidos e utilizando uma soqueira elétrica, começa a deferir golpes e mais golpes nos capangas, quebrando seus Braços, pernas, clavículas, queixo...  A força do impacto que o Batman defere contra seus inimigos é inorme.

Nessa hora o coringa surge de dentro do navio e solta vários cachorros em cima do morcego.

- De novo não! - diz Batman usando uma pequena máquina que emite uma onda de som bem baixa, mas que incomoda os ouvidos dos cães e os fazem correrem do navio.

- Voltem aqui meus bebês - diz o coringa e depois completa - Hoje você não me pega Batbobo!

Ao dizer isso o coringa entrar em uma laburguine rosa.

- Eu dirijo minha bonequinha! - diz ele trocando de lugar com Arlequina.

Os dois somem na ruas escuras de Gotham, enquanto Batman se precupa em pegar o baú de chumbo.

O homem morcego chega ao baú e o abre, dentro há uma pedra verde multiformica.

- Achei Alfred.

- Vamos ao trabalho então senhor...

Mas antes do Batman saí ele percebeu que o navio está cheio de explosivos e o gatilho está com o coringa que dentro do carro diz sorrindo:

- Tenha uma boa noite Batbobo!

O navio explode espalhando destroços por todos os lados.

- Alfred! Essa passou perto...

- Ouço isso sempre senhor...

Em um de seus laboratórios, Lex, junto com sua equipe de cientistas e um general corrupto do governo, conversam sobre o que iram fazer com o corpo do general Zod.... E em um canto, dentro de uma sala de vidro e chumbo a mãe de Clark Kent está sedada.

- Senhor! Uma ligação  - diz um funcionário.

- Foi um plano perfeito?

"Claro que sim! Mais seu navio foi por brejo" - diz coringa gargalhando e desligando o telefone.

- Ótimo!








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