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História A secretária - Capítulo 4 - História escrita por MaryLim - Spirit Fanfics e Histórias
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História A secretária - Capítulo 4


Escrita por: MaryLim

Notas do Autor


Oi gente
Sentiram minha falta?
Acho que não né?
Sei que devia estar dormindo mas... bom eu terminei de fazer essa capa agora e consegui pensar em um final para o cap então aqui estou


Espero que gostem não me matem~

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction A secretária - Capítulo 4

Sophia

 

 

Respiro fundo antes de entrar na sala e dane-se se a porta era de vidro e o chefe pudesse me ver. Eu não queria em hipótese alguma ser punida por ter saído uma vez com o filho do chefe. Tipo. Saído de verdade. Já que as outras vezes fora a trabalho então acho que não contava.

-Senhorita Sophia! – o chefe abre um sorriso assim que me vê – Diga que sentiu nem que seja um pouquinho de falta desse velho.

Wow! Qual era a dele com essa agora?

O homem vem até mim segurando minha mão.

E o que era isso agora? Socorro!

Olho para JongSu sentando em um sofá ali perto pedindo ajuda, mas ele só encolhe os ombros e ergue as mãos.

-É... Eu... Bom. Claro             que senti sua falta, senhor. – sorrio soltando minha mão com delicadeza, mentir quando havia contato físico era mais difícil – Ninguém é tão competente quando o senhor pra fazer o trabalho por aqui.

JongSu me fuzila com os olhos.

-Eu sei. – o velho olha para o filho – Tentei meu melhor tentando passar a maior parte possível do meu DNA de qualidade a ele, mas receio que a parte da mãe dele venceu. – volta pra trás da mesa também de vidro, voltando a manter a pose de “chefe” – Inclusive na arte de seduzir o sexo oposto.

Do fundo da minha mente lembro que a mulher dele havia o deixado para seguir seu amor proibido pelo gerente da empresa e até então melhor amigo do chefe. Mas esse fato perdia a relevância e o romantismo agora que EU estava no papel do gerente traidor.

-O-O que quer dizer com isso?

-Senhorita Sophia. – ele aperta dos olhos e aperto a agenda em minha mãos em um gesto bem nervoso o que não era normal em mim – Parece nervosa. Algum problema?

Problema? Problema? Será que estar quase infartando por cauda de um velho que parecia insinuar que você estava tendo um caso com o filho dele contava como problema?

-Não senhor. Acho que estou só feliz por ter voltado.

Quando eu aprendera a mentir tão bem?

-Ah. Claro. – ele sorri feliz com meu comentário – Espero que meu filho inútil não tenha acabado com a reputação da empresa na minha ausência.

-Não. Não mesmo. Ele foi quase tão bom quanto o senhor. Acho que o que disse sobre DNA não é de todo verdade. Ele é bem competente. E quando apresentou falhas eu usei minha experiência trabalhando ao seu lado para ajuda-lo a superá-las.

E agora eu era uma puxa saco. Isso estava cada vez melhor.

Um sorriso amplo se abre no rosto com algumas rugas e ele olha para o filho todo à vontade com os pés sobre a mesinha de centro.

-Te avisei que não teria problemas em me substituir uma vez que a teria. – aponta em minha direção.

O sorriso discreto, mas significativo que JongSu me lança me faz querer berrar pra ele não deixar as coisas mais difíceis pra mim.

-Foi um prazer trabalhar com ela. – mais um sorrisinho sapeca naqueles lábios – Ela é um amor de pessoa e me esclareceu muito...

O que fora isso dessa vez? Esses dois pareciam ter combinado de me enlouquecer nesse dia. E o pior é que estava dando certo.

-Que bom. – o chefe por sorte não parecia ter percebido o duplo sentido na frase dele – Agora preciso que me esclareça algo... – apoia os cotovelos na mesa me encarando – Percebe se alguma mulher nessa empresa olha para meu filho com... Interesse?

Meu primeiro pensamento é me entregar gritando um “eu desisto” e contar toda a historia, depois pedir minha demissão. Pelo menos eu sairia com minha dignidade e meu orgulho não seria ferido com uma demissão por violar a regra de não ter nenhum tipo de relacionamento afetivo na empresa. Mas então olhei para JongSu. Ele parecia estranhamente calmo e das duas uma.

Ou ele não dava a mínima para o que acontecia comigo e tudo que me dissera era lorota. Ou o que estava acontecendo ali não tinha nada a ver com o que eu estava pensando.

Decidi me agarrar a esperança de ser a ultima opção.

-Todas as mulheres daqui olham pra ele com interesse, senhor. – vejo a sobrancelha grossa e meio grisalha arquear e limpo a garganta impedindo a voz de falhar – Com todo respeito, mas ele é jovem, bonito, educado e rico. Muitas mulheres se atirariam em caras por menos.

-Entendo. – essa conversa estava me deixando constrangida.

-Sei que sou perfeito. – JongSu vem até o pai com um sorrisinho metido – Agora que sabe que sou um imã pra mulheres, eu posso ir pra casa?

-Fica aí e cala a boca, moleque mal criado! – o mais novo abre a boca pra reclamar, mas é repreendido antes que diga algo mais, o velho volta a me olhar -  Se por acaso o numero do celular de uma dessas mulheres estivesse no celular do estupido do meu filho... Acha que isso significaria algo em especial?

-Bom... – ESSE NÚMERO PODE SER O MEU CARAMBA!!! – Eu não sei dizer. Por que pergunta?

-Acho que apesar da política da empresa temos alguém tendo um... Caso com o desmiolado aqui. – sinto minhas bochechas quentes. Essa era a hora da minha sentença – Ele não admitiu e acho que nem vai admitir. Por isso tive uma ideia. – na pausa que ele faz posso ouvir meu sangue pulsando em minhas têmporas – Você.

Meu mundo desaba. Apesar de eu já estar esperando.

-S-Senhor. E-Eu... Sinto...

Quero que vigia a Tamara. – oi? - Vire amiga dela, sei lá, descubra o que tiver pra descobrir sobre ela e me relate. – meus olhos se arregalam a cada palavra dele – Pode fazer isso pra mim?

Por mais que eu queira responder e sair dali o mais rápido possível pra respirar um ar puro lá fora, minha voz não sai. Achei que seria demitida por ter saído com o filho do chefe uma vez, mas ao contrario do que eu pensei fora promovida a espiã. Como eu podia processar isso?

-Diga que pode fazer isso por ele. – JongSu se materializa na minha frente e segura minha mão me passando segurança, seus olhos nos meus fazem o mesmo – Se não disser que sim ele não vai me deixar em paz. E estou muito a fim de dar o fora desse lugar. Sophia me ajude só mais uma vez.

Olho para o velho que aguarda por resposta.

-Vai ser um prazer ajudar.

***

 

 

Sims

 

Aquela ladainha do meu pai estava deixando a Sophia cada vez mais nervosa e eu percebia isso facilmente. E apesar de saber sobre o que ele falaria com ela já que já recebera minha cota de sermão desde a noite passada quando ele chegara e vira o numero da Tamara no meu celular, comecei a acreditar que o velho mentira pra mim e sabia exatamente que a pessoa que eu estava envolvido era ela.

Quando vejo que ela está com problemas pra responder aquela ultima pergunta decido interferir e seguro sua mão. Talvez isso a acalmasse e até que funciona.

E por fim o velho rabugento a libera.

-Pra que tanto drama? – pergunto – Podia só pedir a ajuda dela sem contar um sermão como se ala tivesse algo com isso.

-Precisava da opinião da minha secretária sobre o assunto.

-Sei. – vou a janela olhando para o formigueiro humano lá embaixo.

-Além do mais... – ele se aproxima apontando o dedo bem para meu nariz – Se continuar a olhar minha secretaria dessa forma quem terá problemas agora será você.

-Olhando quem? – finjo desentendimento.

-A senhorita Sophia. Ela é uma moça de respeito, merece algo muito melhor que você.

-Essa doeu. Eu sou seu filho sabia?

-Você não presta. É meu filho sim, mas não presta. O pior é que sabe disso e nem faz nada pra tentar mudar e ser alguém melhor.

Jogo as mãos pra cima me rendendo.

-Eu desisto de você e das suas loucuras, velho. Adeus.

Saio batendo a porta.

Precisa ver a Sophia. Saber como ela estava e tentar ajudar se pudesse. Mas no final mesmo depois de revistas cada andar não consigo encontra-la.

Pego dois bilhetes para o cinema e deixo dentro de uma das suas gavetas que eu sabia que era muito utilizada. Se ainda quisesse me ver depois de tudo podia aparecer no encontro. Se não podia ir assistir o filme com outra pessoa e se divertir.

E sinceramente eu esperava que ela me escolhesse apesar das dificuldades. Isso me indicaria que valeria a pena eu lutar contra meu pai por ela.

***

 

 

Sophia

 

  Ajeito a roupa pela milésima vez. Não era nada além de um vestido verde com saia rodada, um cinto verde marcando a cintura e um casaco marrom claro para frio. Usava meias até o meio das coxas e sapatos pretos de verniz estilo boneca. Brincos de perola e um colar com uma única perola no pingente.

Mais cedo na empresa depois de me acalmar escondida no privado de um dos banheiros voltei a minha mesa e ao abrir a gaveta com grampeadores e canetas reserva encontrei as entradas.

Velozes e furiosos 7.

Droga!

Só por que eu pensara segundos antes em ignorar o convite pra nos encontrar ele vinha com esse filme. Eu precisava assistir.

No final aqui estava eu o vendo descer do carro e andar em minha direção. Usava jeans rasgado e um casaco social escuro sobre a camisa branca. Sem querer sorrio apertando a bolsa nas mãos.

Coração acelerado.

Ansiedade.

Nervosismo.

Olhos brilhando.

Suspiros involuntários.

Que grande porcaria isso.

Agora eu estrava apaixonada por ele meu Deus! E não fazia ideia de como escapar dessa.

-Você veio... – sela nossos lábios suavemente – Tive medo que o sermão do meu pai te assustasse.

-Assustou. – admito e ergo os bilhetes – Mas vim pelo filme.

-Hum... – ele me abraça e caminhamos pra dentro depois de deixar os bilhetes com o segurança – Quer dizer que Dominic Toretto é mais importante que eu?

-Sim. Assim como todos os outros. Han é uma perfeição... – sorrio sentando em um lugar bom pra assistir o filma, mas também pra gente conversar.

Depois de alguns segundo em silêncio com JongSu apenas me abraçando vejo que está na hora de esclarecermos as coisas.

-Sobre meu pai...

-Eu sei. Eu quase tive um treco hoje e você nem me ajudou.

-Ajudei sim. Segurei sua mão.

-Só isso.

-Mas foi o bastante pra você terminar e fugir de lá não foi? Fugiu tão bem que nem te encontrei mais.

-Queria que nos vissem juntos depois de tudo?

-Eu não me importo.

-A pergunta é. Por que ele sabe que você tem o número da Tamara e não sabe que tem o meu.

-Simples. Eu não tenho o seu número. – sorri olhando para a tela que se ilumina para o inicio do filme – Não tenho no celular. Está gravado aqui. – aponta pra cabeça.

As cenas desenrolam perfeitamente como todos os outros filmes. As partes com corrida... Eu precisava parar de gostar de filmes de garotos. Isso não era uma coisa fofa. Não aqui na Coreia que sempre que se pergunta qual o tipo ideal de algum homem ele responde que é uma garota fofa com um belo sorriso e coisas do tipo. Mas não consegui me mudar até hoje, acho que não mudaria mais.

-Como ele viu o numero do seu celular?

-Esqueci na mesinha de centro lá em casa ontem quando ele chegou. – faz uma careta – Nem sabia que ele chegaria mais cedo. Muito menos que viria pra minha casa. Ele pegou e viu que havia várias chamadas dela pra mim. Agora está convencido que estamos tendo um caso.

-E o que vai fazer?

-Sobre?

-Ela não é culpada de nada e pode ser demitida.

-Antes ela que você.

-Serio? Você não presta mesmo.

-Vou pensar em algo. Mas agora vamos só aproveitar a companhia um do outro e o filme, já que veio por ele não é?

Rio do bico que ele faz com isso. Parecia até um namorado com ciúmes de um filme.

A mão de JongSu se insinua sob meu vestido de tempos em tempo e tenho que segurá-la pra que não continue. O lugar estava bem cheio e eu não queria ter problemas com o lanterninha. No final nem presto tanta atenção quanto queria no filme nem posso contar como termina. Só sei que mesmo quando as outras pessoas saem e os créditos sobem na tela a gente continua se beijando. Era divertido e memorável. Também acho que o pai dele não procuraria na gente em um lugar tão obvio. Ou melhor, procuraria ele.

Saímos do cinema de mãos dadas e ele me faz entrar em seu carro. Começamos a andar pela cidade.

-O que acha que está fazendo? – olho em volta quando ele para o carro em uma rua pouco movimentada.

-Já que meu pai está na minha cola acho que não posso me arriscar preparando algo legal como eu queria.

-Como assim... – ele me interrompe colocando a mão na minha nuca e me puxando pra um beijo quente – JongSu...

-Desculpa princesa, mas não consigo mais me segurar. Eu quero muito você...

                                                                                                                                                             ~CONTINUA 


Notas Finais


Pse
Eu odeio tanto esse CONTINUA das pessoas, mas elas continuam colocando então vou colocar tb
Muahahahahahhahhaha

Será que agora vai? Será que esses dois resolvem-se de uma vez? E sera que o velho descobre?
Sim fiz uma homenagem a velozes e furioso que ainda não fui assistir no cinema e aposto como não vou pq to morando na roça agora e não vai ter um filho de deus pra me levar pra assistir T.T
De qlq forma aqui está minha homenagem assim como fiz pela morte do Paul em Sweet Game(T.T)
Hum....
Tinha mais uma coisa pra falar mas esqueci o que é
Depois se lembrar coloco no próximo cap que acho que sai logo
E era isso por enquanto

Beijos <3

Ps: eu sempre tenho uma fic com grupo floop e quando essa acabar como vai acontecer logo acho (ainda não decidi quantos cap terão era cinco, mas eu acabei escrevendo algo que vai render um pouquinho mais) . quando essa acabar preciso de outro grupo floop pra escrever
Vcs tem alguma indicação?
E vou fazer uma fic especial de halloween tb
Ta cedo ta, mas é que quero fazer uma fic longa e não só uma one shot como ano passado ai já quero começar escrever desde agora. Vcs tem alguma indicação pra essa tb esse não floop (kkkkkkk senão ninguém lê kkkkkkkk) bjos again

Ps. 2 pra quem lê SECRET amanhã tem cap novo \o/


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