Capítulo 3 - Ruína tempo de carnificina pt 3 final
(HAHAHAAHAH VOCÊ FOI MUITO BEM LA FORA GAROTO) bom... Por incrível que pareça nós conseguimos sair vivos da caçada do carnificina.
Mas isso não significa que as coisas seriam mais fáceis não é mesmo?
(EU ESTOU MUITO PERTO DE RECUPERAR A MIMHA FORÇA TOTAL, EU SO PRECISO DE MAIS UMA COISA)
(o que?) Pergunto já com medo da resposta.
(COMIDA!!) responde ele animadamente.
(Certo então, que tipo de comida vocês simbiontes comem?)
(CARNE HUMANA)
por que eu ainda pergunto? E lógico que vai ser o jeito mais complicado de todos.
(Ruína você está praticamente me falando para matar uma pessoa e depois comela, como você espera que eu fassa isso?)
(É MUITO SIMPLES PODEMOS MATA-LAS A NOITE, ASSIM NÃO CHAMAMOS SUSPEITAS)
(não é tão simples assim, eu ainda sou humano, eu não conseguiria fazer uma crueldade dessas)
(HUMMMMM... JA SEI, E SE NÓS MATASEMOS APENAS O PIOR TIPO DE PESSOAS QUE A TERRA TEM A OFEREÇER?)
(Qual tipo?)
(ASSASSINOS, ESTRUPADORES, PEDÓFILOS, ESSE TIPO DE PESSOAS JA DEVERIAM ESTAR MORTAS A MUITO TEMPO)
(...tudo bem mas nós vamos apenas arrancar alguma parte do corpo delas e comer, sem matar ninguém.) Eu digo com um certo peso na voz para que ele entenda que nada que ele fale, me fará mudar de ideia.
Então eu sinto o simbionte cobrindo o meu corpo e logo depois viramos novamente a criatura humanoide, e rapidamente saímos pela janela do meu quarto.
*ALGUMAS HORAS DEPOIS*
já está de noite e atualmente estamos vendo uma mulher passando sozinha a noite e logo atrás dela está um homem de capuz andando mais rápido do que o comum.
(AQUELE CARA COM CERTEZA NÃO É UM POUCO SUSPEITO) fala ruína na minha cabeça sendo claramente irônico.
(Vamos apenas observar se ele fizer alguma coisa nos intervimos)
A mulher pareçe ter percebido o homem atrás dela e começa a andar um pouco mais rápida, e na mesma hora o homem começa a correr muito rápido, a mulher tenta correr mais só que acaba caindo por conta do salto alto, e tenta se levantar desesperadamente sem sucesso.
-ei bebê porque nós não brincamos um pouco- diz o homem que começa a arrastar a mulher para um beco ao lado.
-NÃOOOOO POR FAVOR NÃO FAZ ISSO EU TE IMPLORO!!!- diz a mulher em agonia, que começa a chorar borrando toda a sua maquiagem.
-eu prometo que se você parar de reclamar, você pode até gostar HAAHHA- ri o homem loucamente enquanto potava o seu pau para fora.
-VOCÊ ACHA ISSO BONITO?- eu pergunto com a voz do ruína já parado atrás do assediador.
-oque? Que PORRA É ESSA? SAI DAQUI SEU DEMÔNIO!!-
eu nem fiz nada e ele já ficou com medo? Acho que isso vai ser mais fácil do que pareçe.
-EU PROMETO QUE SE VOCÊ PARAR DE RECLAMAR VOCÊ PODE ATE GOSTAR HAHAHAHHA- isso até que pode ser divertido.
-EU VOU FAZER ISSO RAPIDO PRA MIM E PRA VOCÊ- sem fazer muita enrolação eu já pego ele pelos dois bração e puxo eles até que...
-HAAAAAAAAAA PORRAAA- eles se seperão do corpo, e o homem cai agoniando de dor no ção.
-QUE PENINHA, OQUE VOCE VAI FAZER AGORA? BATER UM PUNHETA? HAHAHAHAH-
Sem muita enrolação eu como os dois braçõs dele, e é um gosto um pouco estranho, não é bom nem ruim.
(ESSE GOSTO É ÓTIMO!) mas o ruína por outro lado pareça ter gostado bastante.
Quando eu olho para o homem novamente ele pareçe ter desmaiado por conta da dor, mas e a moça?
Eu desvio o meu olhar um pouco para o lado e vejo a mulher paralisada medo.
-CHAMA A POLICIA, OU UMA AMBULÂNCIA, OU OS DOIS HEHEHEH- e logo depois eu saio correndo e pulando pelos predios.
(EI ISAAC QUER TESTAR UMA COISA NOVA?)
(e o que seria isso?)
(VOCÊ CONFIA EM MIM?)
(Nem fudendo)
(OTIMO, ISSO SÓ DEIXA AS COISAS MAIS DIVERTIDAS)
(Oque porra é essa ruína?) Literalmente ele tomou o controle do meu corpo e pulou do prédio indo em direção ao chão.
(Se você vai fazer alguma coisa FAZ LOGO)
Então derrepente da minha mão sai uma teia que gruda no prédio ao lado, e ele começa a se balançar de um prédio para o outro.
(ISSO REALMENTE DEU CERTO HAHAH)
(Isso podia dar errado? Eu quase me caguei de medo)
(PARA DE RECLAMAR E SO APROVEITA O MOMENTO, OU VOCÊ VAI ME DIZER QUE NÃO GOSTA DA SENSAÇÃO?)
Não vou mentir até que a sensação é boa.
E assim acaba essa noite.
*NA MANHÃ SEGUINTE*
É hoje! É hoje que nós vamos caçar o carnificina de uma vez por todas.
O ruína me disse que já se recuperou o suficiente e está na sua melhor condição, infelizmente hoje eu vou ter que faltar a aula novamente, tomara que o Peter não fique muito preocupado.
Sem muita enrolação nós já saímos bem cedinho, tanto eu quanto o ruína queremos terminar isso o mais rápido possível.
No geral as ablidades do ruína são bem mais evoluídas do que qualquer outro simbionte, eu posso rastrear qualquer ser vivo que eu já tenha sentido o cheiro antes, então achar o carnificina não vai ser tão difícil.
O ruína também me falou das fraquezas dos simbiontes, que são o fogo e o som, mas que eu não pressisava me preocupar já que ele é bem mais evoluído e tem uma certa resistência tento ao fogo, quanto ao som.
-vamos acabar com isso logo- depois de alguns minutos eu realmente achei ele, ou melhor eu achei o hospedeiro dele, Cletus Kasady, eu me pergunto se não tinha pessoa pior para o carnificina ficar.
-huum? A então você finalmente chegou- fala Cletus com um sorriso despreocupado.
-nos esperávamos que você chegasse mais cedo, quer uma chicara de café?-.
Esse cara já parecia estranho na tv, mas vendo ele de frente ele é muito pior.
Nos estamos em um ferro velho abandonado no meio do nada, talvez ele tenha vindo para cá por que não queria que ninguém intervisse na nossa "conversar"
Ele está sentado em uma mesa velha no centro do ferro velho com duas xícaras, uma com café e outra sem nada.
-serio? Você não quer cafe? Puxa, eu estava apenas tentando ser educado. Fla ele com um sorriso sínico no rosto.
-Que menino mau educado, sua mãe não lhe ensinou modos? Então eu te ensinarei.
É agora, finalmente vai começar, ele se transforma no carnificina e eu no ruína.
Eu dou a primeira investida pegando um carro destruido e jogando nele, ele desvia sem muita dificuldade e tenta pular em cima de mim, eu consegui desviar por pouco rolando para o lado, eu transformo a minha mão uma espécie de massa medieval e consigo acertar a cabeça dele que acaba voando alguns metros até acertar em Alguns carros que estavam empilhados em um canto.
Ele acaba fazendo alguns tentáculos nas suas costas e pegando os carros que ele tinha esbarrado e jogando eles em mim com os seus tentáculos.
Eu desvio com um pouco de dificuldade e pulo em cima dele para finalmente começa uma batalha corpo a corpo.
Ele é realmente mais rápido que eu, mas eu ainda sou mais forte fisicamente, depois de alguns socos e chutes ele consegue achar um abertura em mim e perfura a minha barriga com seu braço que ele tinha transformado em uma lâmina.
A dor é realmente horrível mas eu não posso desistir, eu pego o braço que ele tinha perfurado a minha barriga e torço ele até que ele quebra, eu tiro ele da minha barriga e enfio no ombro do carnificina.
-HAAAAAAAAA- Ele grita de dor com sua voz monstruosa.
Eu pego ele e enterro ele no chão e começo a espencalo, ele em uma tentativa de fugir estica o seu braço até um pedaço de metal e joga ele pra cima, e quando ele cai no chão um barulho horrível chega nos meus ouvidos.
Eu sou obrigado a me afastar e me recuperar, por mais que eu tenha uma certa resistência ao som não significa que eu não seja afetado.
Assim que eu recuperou os meus sentidos, o carnificina que infelizmente ou felizmente não tem essa resistência, acaba saindo do corpo do Cletus e se afastando dele.
Por mais que isso tenha me afastado dele, essa sua ação foi sua RUÍNA.
Eu chego perto do Cletus onde eu vejo o carnificina tentando alcançar o seu hospedeiro, eu pelo o carnificina pela mão e olho para ele.
-VOCÊ NÃO É TAO ATERRORIZANTE COMO ANTES NÃO É?
Então sem perder tempo eu devoro ele, sem dar chance dele escapar.
-porcaria- sussurra Cletus.
-VOCÊ É UM MONTROS TÃO RUIM QUANTO ELE, MAS EU NÃO MATO HUMANOS, ENTÃO VOCÊ VAI FICAR VIVO POR ENQUANTO- falo para Cletus enquanto saio daquele lugar e ligo para a polícia.
Notas Finais
Espero que tenham gostado