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História A vida de Deidara - Akatsuki: Missão casamento - História escrita por Aurora-girl - Spirit Fanfics e Histórias
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História A vida de Deidara - Akatsuki: Missão casamento


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


Gente olha que lindoooossssss aaaah surtando com eles nesses trajes..
E novamente eu não revisei o texto, kkkk sabe como é né hahaha... Então provavelmente tem palavras desconexas ou algum erro de digitação. Desculpinhas mas com osempre estou sem tempo.

Capítulo 34 - Akatsuki: Missão casamento


Fanfic / Fanfiction A vida de Deidara - Akatsuki: Missão casamento

Chegamos, hm! -Deidara.

Não precisa narrar isso, não sou cego, Deidara! -Sasori estava dentro do Hiruko.

Deidara olhou para ele com tédio. 

Aquele palácio é muito bonito, a madeira é toda entalhada. -Sasori.

É, não precisa narrar, eu não sou cego! Hm. -Deidara passou a frente dele.

Sua infantilidade às vezes me faz duvidar de sua idade. -Sasori.


Os dois membros da Akatsuki se apresentaram nos portões, estavam devidamente uniformizados, foram recebidos com chá e frutos do mar. Apenas Deidara comeu, Sasori não se importou em ser "mau educado" e recusar. 

A caravana da noiva estava pronta para partir e ela também. Os ninjas de estimação da família seguiam a caravana misturados com os outros, Deidara e Sasori estavam sentados com ela dentro de sua carruagem, obviamente apra que coubesse dentro da carruagem, o ruivinho saiu de dentro de Hiruko, a marionete andou ao lado da carruagem. A moça de frente para o loirinho, o encarava sem parar o deixando sem jeito, ele fechou o manto até o rosto e vigiava a estrada. A carruagem possuía apenas uma porta e esta uma única janela em si. Sasori estava encostado na parte que deveria ter outra porta, observava os dois de lado e a estrada também.


Está com frio? -Noiva.

Oi? -Deidara voltou os olhos a ela.

Sente frio?! Está cobrindo o rosto… Se não estiver, pode abrir a roupa? Eu me sentiria mais confortável. -Noiva.

A-ah, certo! Hm. -Deidara abriu o manto até o meio do peito e voltou a olhar para fora. 

Meu nome é Moe. -Noiva.

Hrum… Me chamo Deidara. -Deidara não olhava para ela. 

Sasori com cara de "paisagem", seguia calado. Moe olhou rapidamente para sasori e logo para o que estava em sua frente, voltando a encará-lo.

Deve ser difícil seu trabalho, não é?! -Moe tinha voz doce. 

… -Deidara olhou para Sasori, olhou para a moça e a vou desviar os olhos corada. Voltou a observar a estrada.

Ela continuou olhando descaradamente para ele. Deidara fingia que não estava percebendo.

É da Vila da Pedra… Por que sua bandana está riscada? -Moe.

Não estamos aqui para conversar com você! Estamos aqui para garantir que chegue em segurança. Se puder ficar calada, nós agradecemos. -Sasori.

Moe abaixa a cabeça. -Desculpe! 

Mestre Sasori! -Deidara olha para o parceiro com dó da moça. 

Sasori o ignora. 

Deidara olhou para a moça e ela trocou olhares com ele, o que fez o rapaz se sentir estranho.

Você é muito bonito! -Moe.

A-ah… Obrigado! Hm. -Deidara.

Espero que meu marido seja bonito assim… Assim como você! Então eu serei feliz. -Moe sorri.

Baseia sua felicidade em beleza provisória? Puff! -Sasori.

Os dois olharam para o ruivinho.

N-ninguem nunca fala comigo assim -Mole falava baixo.

Não ligue para ele… hm, espero que seja muito feliz. -Deidara sorri. 

Ela cora novamente e sorri de volta. A moça tenta a viagem toda trocar olhares com ele. Os dois membros da Akatsuki notam o interesse da moça por Deidara, mas fingem não notar.

Demoraram algumas horas até chegarem ao local do casamento que seria em outras terras. A cerimônia ao ar livre estava pronta e muitos convidados já estavam lá, outros chegavam. A mulher foi conduzida a uma das chácaras que aquele lugar possuía, e os dois não desgrudavam dela. 


Não podem entrar aqui, esta casa está reservada para noiva e suas madrinhas. -Serva.

Somos contratados de sua família para zelar por sua vida. Nosso trabalho é não deixá-la sozinha. -Sasori.

É, mas aqui não podem entrar! -A mulher tenta fechar a porta, mas Sasori que estava com Hiruko ao lado, o fez segurar a porta com sua cauda metálica. A mulher ficou assustada.

Querida! Está tudo bem, deixe-os entrar! -Moe.

Eles entraram e ficaram juntos das mulheres na sala de troca de roupa. Por conta da presença deles, as moças se trocaram atrás de cortinas, mas dava para ver a silhueta de seus corpos. Deidara estava completamente vermelho com a situação. Sasori continuava com a mesma expressão. O loirinho não desgrudava os olhos das cortinas.


Controle seus instintos carnais, Deidara. E cruze as pernas, consigo ver o relevo de sua genit.. -Sasori ainda falava quando Deidara cobriu a boca dele.

Xiiiiu! Não fale essas coisas alto. Mulheres têm ouvidos biônicos, não quero ser chamado de tarado. Hm. -Deidara.

Estou falando baixo. -Sasori o fez soltar. -E você está parecendo um. 

Cala a boca, hm! -Deidara.


Meninos, está na hora de se trocarem, também! -Uma das madrinhas deu-lhes roupas. 

Primeiro um foi, e depois o outro. Já arrumados, eles aguardavam sentados as moças se maquiando e fazendo penteados.

Aff… Que tédio… Temos mesmo que estar aqui?! Hm. -Deidara.

Lembre-se que a missão é não perder a noiva de vista… Se eu fosse você, não reclamaria, estamos sendo pagos para não fazer nada, e seus músculos ainda estão descansando. Fora que você está comendo como um nobre, de graça. Se alguém deveria estar reclamando, esse alguém sou eu. -Sasori.

Aaah, tá! Tá! Hm. -Deidara cruzou os braços e se sentou jogado na cadeira. Olhava entediado para o céu através da  janela. 

Por que não faz uma ronda no lugar, já que está tão entediado. -Sasori.

Aarrh! Eu vou mesmo. Hm. -Deidara se levantou na mesma hora. 

Ele circulou ao redor da chácara e aproveitou para colocar explosivos debaixo da terra. Rondou o local da cerimônia, já haviam muitos convidados e o noivo já estava presente. Pegou algum quitutes da bandeja do garçom e continuou rondando. Era notório a riqueza das duas famílias. Quando já estava para voltar, o vento bateu e ele sentiu um perfume famíliar, parou com os olhos bem apertos e se virou na direção de onde o vento vinha. Avistou não muito longe de si, o dono do perfume. Toru. 

O rapaz não sabia como reagir àquilo, o moço ainda não tinha o visto, estava conversando com outros convidados, estava belíssimo em trajes tradicionais (japoneses) e com brincos enormes com duas pedras verdes penduradas. Toru se sentou observado e passeou os olhos ao redor, Deidara não queria que ele o visse, se escondeu entre uns convidados altos e correu para a chácara. Entrou na casa e foi tomar água na varanda do lugar, estava sozinho. Pensava em estratégias para que Toru não o visse, ou que seus caminhos não se cruzassem. 


Está muito elegante. -Toru.

As pernas de Deidara bambearam ao ouvir a voz do moço atrás de si. Se virou devagar e o viu de perto. Deidara apenas o encarou. Toru sorriu com a mão sobre a boca. O loirinho ficou de costas para ele e não disse mais nada. O outro recebendo tal refeição, não se abalou, mas se aproximou.

Não seja tão rude assim… Deveria me elogiar de volta, é esse o comportamento em uma festa como essa. -Toru para ao lado dele, olhando para o nada, na mesma direção. 

Eles ficam em breve silêncio e o mais novo sente novamente seu perfume, lhe trazendo dias nostálgicos.

 O que trouxe você aqui? Por acaso se casou com alguém de família nobre? Rsrs. -Toru.

Por que está aqui? -Deidara se virou para ele. -Por que está conversando comigo, hm? -Deidara.

Toru virou-se para ele também. -Eu o vi se esconder entre os convidados. E o vi vindo para cá. Faz tempo que… bem.

… Fui contratado pela família da noiva. -Deidara.

Virou um ninja de estimação? Hehehe! -Toru.

Deidara avançou para cima dele o encarando de perto. -Não seja ridículo! 

Toru o observou calado. Deidara se afastou.

Faço parte da Akatsuki. Estou aqui por solicitação da organização. Hm. -Deidara virou-se para frente novamente.

Hm… Akatsuki… -Toru.

...E você? Por que não está preso? -Deidara.

Bom… Digamos que, eu sirva para a família. Meus projetos e poderem ajudam a família a enriquecer mais e a fazer os trabalhos sujos. Então me deixaram ter liberdade contanto que eu me submeta a tais coisas… Para mim, juntou o útil ao agradável… O problema é que… -Toru se cala.

Deidara vira o rosto para o ver. 

Bom. Tive que me casar. -Toru.

Quê? -Os olhos de Deidara saltam.

Rsrs. É, tenho uma esposa agora. -Toru fala com pesar.

Mas… A-achava que não gostasse pessoas… Muito menos de de mulheres. Hm. -Deidara fica ressentido pelo "não" que recebeu dele no passado.

Não seja ingênuo! Todos os casamentos de nossa família são arranjados. Não me casei por que quis… Foi para cumprir com os propósitos da família. -Toru.

…Ela está aqui? -Deidara.

Obviamente. -Toru.

… -Deidara.

Eu… Odeio estar perto dela. -Toru.

E por quê? Hm. -Deidara.

Porque gosta de mim… quer ficar me tocando na frente dos outros pois sabe que é o único momento em que não vou rejeitá-la. É um inferno. Ao menos em casa tenho paz, ela tem a ala dela e eu a minha. Me manda cartas por debaixo da porta mas eu queimo todas. -Toru falou com ódio.

… Odeia quem gosta de você?! ...Me odiava? -Deidara não olhou para ele. 

Toru encarou o rosto do rapaz e tocou seu queixo, o puxando para que também o encarasse. Os olhares se cruzaram e o de cabelos curtos tocou com as duas mãos o rosto dele.

Eu teria aceitado se fosse hoje. -Toru.

Deidara desviou os olhos, mas permaneceu na mesma posição. -Não tente apaziguar as coisas… E eu não gosto mais de você. Hm.

Eu sei que não. Faz mais de um ano que não nos vemos. -Toru baixa as mãos, passando pela roupa dele. 

Por que foi embora daquela forma? Hm… Por que me beijou? -Deidara.

Meu orgulho estava ferido, eu não estava conseguindo me defender sozinho e vocês estavam lutando por mim. Me senti um fraco. -Toru dobrava corretamente o lenço do bolso da roupa de Deidara, e tirava as penugens de sua roupa. -Então eu decidi voltar para casa e buscar remissão oferecendo meus dotes… A família concordou com má condição de casamento. E cá estou eu. -Toru baixou as mãos diante dele e olhou fundo em seus olhos.

Por que me beijou? -Deidara.

… -Toru.

Poderia ter ido apenas embora. Hm. -Deidara.

Eu… notei que… Finalmente me importava com alguém. -Toru.

Deidara se surpreendeu ficando sem palavras por breve momento. -Então por que foi embora? 

Sou orgulhoso… Você é coisa demais para mim… Eu queria ser suficiente. E não seu protegido. -Toru.

Você era suficiente! -Deidara segurou os punhos dele o colocando mais perto de si. -Você é muito forte. Só não sabia lutar muito bem, ainda. Hm. Eu teria ajudado você. 

Eu sei. -Toru falou de forma calma ainda sendo segurado pelos pulsos. 

Então por que foi embora? Hm. -Deidara se aproximou mais, quase encostando seus corpos. Estava inconformado com o passado.

Sou orgulhoso. -Toru olhou fundo em seus olhos.

Deidara o encarou, desviou os olhos para sua boca, para seus olhos, sua boca… O beijou. Toru recebeu com delicadeza e seus corpos se colaram. Eles se abraçaram durante aquele beijo. 


Deidara! -Sasori.

Os dois se desgrudaram no susto, lombar a boca distantes e de costas.

Eu preciso voltar, com licença. -Toru saiu da presença deles de cabeça baixa. 

Sasori encarou Deidara com a mesma cara de sempre, nada surpreso ou nenhuma emoção demonstrada. O loiro por outro lado, estava muito envergonhado. 

A noiva e as madrinhas estão prontas, vão sair agora. -Sasori.

Claro! Vamos lá! Hm. -Deidara foi andando até Sasori mas sem olhar em seu rosto. 

Os dois caminhavam calmamente no corredor, em direção ao quarto da mulher.

Deidara. -Sasori.

Hm? -Deidara.

Eu acho que você se confundiu. -Sasori.

Quê? Do que está falando? -Deidara.

Aquela pessoa que beijou é um rapaz, não uma das moças. -Sasori.

Eu sei! Hm. -Deidara o cortou logo, voltou a ficar envergonhado.

Sabe? -Sasori ficou muito confuso.

Hrum! Vamos logo, sim! -Deidara passou depressa à frente dele. 

E pela primeira vez no dia, o ruivinho fez expressões faciais diferentes, ficou muito confuso por saber que Deidara sabia, não conseguiu assimilar a informação direito. 


A noiva e suas madrinhas saíram e eles saíram logo atrás, sua vigilância estava redobrada. A cerimônia começou e os dois ficaram um do lado do outro, em um canto estratégico. Por mais focado que estivesse tentando ficar, os olhos de Deidara se desviavam para Toru a todo instante, ele viu a mulher do mesmo. Era bonita, mas possuía um semblante triste, mesmo sorrindo. Toru Tinha a face neutra como o rosto de Sasori. A cerimônia ocorreu normalmente, a festa também. E logo a noite expulsou os convidados, apenas as famílias dos noivos dormiriam nas chácaras. 


Sasori, pode ficar de olho neles? Vou ao banheiro. Hm. -Deidara.

Certo! Não me deixe esperando! -Sasori.


O loirinho foi, ao sair do banheiro de uma das casas, se deparou com Toru em sua frente. Ficou imóvel. 

Deidara… -Toru se aproximou.

Não! -Deidara esticou o braço com a palma da mão aberta, para que não se aproximasse. -Estou trabalhando agora. Preciso voltar, hm.

Toru viu a boca em sua mão e sorriu para ela. -Eu não vou agarrá-lo se é isso que pensa… Escute! Precisa ir embora! 

Quê? -Deidara.

Precisa ir embora! Agora, antes dos noivos se retirarem. -Toru.

Por quê? -Deidara. 

Toru olha para os lados e fala baixo. -Ela não quer se casar com ele, então, me contratou para matá-lo antes que possa tocar nela. -Toru.

Que burrice! Se fizer isso todos saberão… -Deidara ainda falava.

Eu não sou burro. Lembre-se de quem está falando. Eu o mataria com o veneno de um sapo, envenenaram ela também. Para que não houvesse suspeitas, colocaria o sapo no quarto deles e daria a cura a ela três dias depois de muito se agoniar, para que não levantasse suspeitas. -Toru.

Por que está me contando isso? Hm. -Deidara andou de um lado ao outro. -Sabe que meu trabalho é o oposto do seu, né? Hm. 

Eu sei. Por isso estou contando, para que saia daqui. -Toru.

Acha que é assim? Hm. Eu não vou embora, muito obrigado pela informação, será útil! -Deidara se moveu para sair. 

Se não for embora teremos de lutar, e você sabe que minhas doenças virais são letais. Não quero fazer isso com você! -Toru.

Então vá embora você! Hm. Se ficar… Iremos lutar. E você vai perder! Hm. -Deidara.

Toru corre até ele e para em sua frente. -Não posso ir! É a minha reputação! Eu ainda não perdi nenhum serviço… Eu não quero machucar você!

Você não vai! Hm. Então sugiro que vá embora, esqueça esse "serviço" ou vai sair daqui ferido. -Deidara o contorna para sair.

Não pode fazer isso comigo! Eu te contei o meu plano! Para que vá embora e não se machuque. -Toru.

Então você novamente fez uma péssima escolha. -Deidara falava enquanto dava às costas a ele. Se referia a escolha de um ano atrás, de abandonar Deidara e os outros sem falar a verdade sobre seus sentimentos pelo rapaz.

Toru agarrou a roupa dele com força e raiva, o jogando contra a parede. -Não seja idiota! -O jovem encarou o outro feio.

Deidara não fez nada, apenas olhou para ele. -Me solte! Seu Taijutsu é péssimo e duvido que tenha melhorado com as lâminas. Hm.

Eu me importo! Eu sei que me importo! ...Hoje eu sei! -A Voz de Toru pesou, seus olhos marejaram. -Ele alisou as roupas de Deidara, olhando com expressão penosa, pelo que poderia acontecer mais tarde. -Por favor! 

Não pode ter tudo o que quer, Toru… Sinto muito! Hm. -Deidara.

Eu sei! ...Eu sei disso. -Toru quase sussurrava. Apoiou a testa no peito dele, ainda segurava suas roupas. 

… Me solte! -Deidara falou quase que sussurrando. 

Toru ergueu os olhos para ele. -Deidara… Por favor, eu não quero te adoentar. 

Você não vai! -Deidara.

Toru ficou com raiva e apertou mais as roupas dele. O loiro segurou as mãos que amassavam seu traje e apertou. -Sinto muito.

DROGA! -Toru gritou com o rosto bem colado ao dele. 

Deidara engoliu a saliva a seco e permaneceu parado. Os olhos de Toru ficaram tristes e ele beijou o outro novamente. Mas Deidara não recebeu dessa vez, o deixou que beijasse seus lábios apenas superficialmente. Toru caminhou os beijos para o rosto e voltou a seus lábios.

Toru! -Deidara.

O rapaz olhou para ele.

Está entristecendo sua esposa. Hm. -Deidara.

Toru olhou para o lado e viu sua esposa perplexa, com lágrimas escorrendo sem parar. Respirou fundo e soltou o loiro. A mulher correu dali e o marido foi atrás dela com passos lentos. Deidara respirou fundo e baixou a cabeça, voltou para o lado de Sasori com o semblante caído. Contou ao parceiro o que estava para acontecer. 


A madrugada se aproximou e todos tomaram aposentos na casa onde os noivos estavam, apenas ficar os dois membros da Akatsuki. Na porta, ouvindo o casamento ser consumado. 

Quando Toru chegou na calada da noite, sabia que teria de enfrentar tanto Deidara quanto seu parceiro que não tinha ideia das suas habilidades. Notou que a janela no quarto do casal estava vedada com argila, apenas conseguiria seu feito entrando pela porta. Caminhou calmamente até a porta e encontrou Deidara e Sasori diante dela, eles já o esperavam e Toru sabia. 

Saiam! Só vou dizer uma vez! -Toru.

Os dois o encararam em silêncio.

Toru igualmente o fez. De repente, Deidara começou a engasgar e a tossir, caiu no chão de joelhos e morreu.

Droga! Toru não conseguia olhar. Ele havia dissipado uma doença naquele ar. Para matar os dois 

Olhe direito. -Sasori.

Toru olhou para o corpo de Deidara. -Argila! -Era um clone de argila. Olhou admirado para Sasori, que parecia não ter sido afetado em nada. Toru então fez um sinal de mãos, lento, e lançou outra doença. 

Sasori piscou os olhos devagar olhando para ele, cruzou os braços.

Toru arregalou os olhos e lançou no ar outra doença, a mais contagiosa que tinha a cura em seu próprio corpo para não ser afetado por ela. 

Sasori permanece da mesma forma, apenas piscando os olhos e o encarando.

Como? Como? ... Não pode ser! Nenhum humano é imune a três doenças desse grau. -Toru.

Bom, parece que encontrou um oponente a altura. -Sasori.

Enfurecido, Toru lançou dardos com venenos letais. 

Sasori deixou-se ser atingido por todos eles. Não moveu um dedo.

Toru via o veneno entrando no corpo dele. E nada acontecera novamente. Ficou muito assustado.  As palavras fugiram dele. 

Venenos? Sapos? ...Os mais eficientes são de cobras e escorpiões. -Sasori.

Como pode?! Não aconteceu nada com você. Tinha veneno para três bois aí. É impossível. -Toru.

Sasori calmamente tirou um vidrinho de veneno do bolso e mostrou para ele. -Esse é o melhor do mercado, sabia? -Sasori.

Toru viu o emblema de escorpião. -É do Sasori da areia vermelha, está fora de linha há anos. Como tem isso? -Toru.

Eu mesmo faço. -Sasori sorriu.

O coração de Toru acelerou por estar diante de uma lenda. -C-como pode? ...Como pôde não morrer com doenças nem venenos? -Toru.

Simples! Eu não respiro, nem tenho sistema sanguíneo, nem nervoso, nem nada. -Sasori.

Como assim? -Toru.

Sasori lentamente ergueu as mangas mostrando suas juntas de marionete, abriu a parte de cima da blusa mostrando seu pescoço. -Sou uma marionete viva!

Toru temeu tanto que avançou nele com Taijutsu e Kunais. 

Sasori fez um corte no braço dele com sua cauda metálica que usava em Hiruko, mas ali nesse momento estava acoplada nele. E como um escorpião, o envenenou pela cauda. 

Toru caiu no chão já agonizando.

N-não sinto minhas pernas. -Toru.

Amanhã de manhã você já estará morto, não se preocupe! -Sasori.

Toru olhou para cima e viu a imagem do ruivo com a cauda semelhante a um escorpião. 

Sasori bateu com o "ferrão" no vidro da barriga do oponente, quebrando e o deixando impossibilitado de usar chakra. 

N-não! -Toru não conseguia gritar. -C-como sabia? ... D-Deidara.

Você errou em uma regra base… Nunca colocar seus sentimentos no meio de uma missão. Mas eu não o culpo. Você não é shinobi.

 Deidara entrou no corredor, já que agora não teria mais chance de ser atingido por doença. -Já chega! Dê o antídoto a ele. Hm. -Deidara.

Não! -Sasori.

Sasori! Tínhamos combinado! -Deidara.

Eu não disse que daria. Não vou gastar meu antídoto com um oponente. -Sasori.

Por favor! Eu compro de você! -Deidara.

Não! -Sasori.

Sasori! Por favor, ele vai morrer! -Deidara começou a se desesperar.

Fale baixo! Não quer alarmar os noivos, não é?! -Sasori.

Deidara abaixou e tomou Toru nós braços. -Toru! Toru, consegue falar? Hm.

Toru estava começando a perder a visão e não conseguia mais falar.

Sasori! -Deidara estava desesperado. 

Eu já disse que não! -Sasori deu as costas para ele.


Notas Finais


Ficou grande né hehe.


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