História A vida de Deidara - Akatsuki: Sasodei - Chegou a hora!

Passou-se dois dias depois daquilo e Sasori não saiu da sala de marionetes. O loirinho pensava nele toda hora. 

Deidara, pode me passar o garfo grande? -Itachi estava fritando carne, estava fazendo o almoço.

Deidara cortava batatas, injuriado, pegou o garfo, chegou perto dele e o encarou feio com as pontas apontadas para o queixo do Uchiha. Itachi pegou calmamente. 

Kakuzu e Kisame jogavam cartas sobre a mesa enquanto eles cozinhavam, quando Konan entrou na cozinha, eles estranharam, não era costume.

 Olá rapazes. -Konan entrou e foi direto beber água, estava com o uniforme da firma. 

Todos a cumprimentaram. 

Hmm, que cheiro bom. -Konan bisbilhotou o que os dois estavam fazendo.

É bife. Vai querer? -Itachi.

Eu acho que vou aceitar sim. Obrigada, Itachi-san. -Konan.

Vai comer com a gente, rsrsrs. Que diferente. Hm. -Deidara.

Konan sorriu de canto. -É, eu vim para ver você, Deidara. 

Quê?! -Deidara.

Rsrsrs. Precisamos repor o estoque de papéis-bomba da firma, rsrs. Eu iria para casa e depois vir para cá, mas assim foi mais fácil.

Ah, rsrs. -Deidara.

E o Pain? Não dá as caras na firma já há um tempo, nee. -Kisame.

É, o Pain tem muito a resolver… Onde está o Hidan, e o Sasori? -Konan.

Sasori não come. -Deidara.

Ah, é. Rsrs. -Konan.

O Hidan deve estar fazendo algum sacrifício idiota. -Kakuzu. 

Quer que eu o ajude a cortar os legumes? -Itachi.

Não precisa, hm. -Deidara.

Mas eu já terminei aqui. Vou ajudar! -Itachi pegou outra faca.

Vocês dois ficam bonitinhos fazendo comida juntos, rsrsrs. -Konan.

Acordou com vontade de debochar? Hm. -Deidara.

Rsrsrs. Mas é verdade! -Konan riu com a mão sobre a boca. -Principalmente por você ser… -Ela foi interrompida.

Aaah! Ah! Não! Não diga isso! -Deidara a interrompeu por achar que o chamaria de baixo.

Estressadinho. Eu iria dizer estressadinho. Rsrsrs. -Konan.

Por que não "estressado"? Por que tem que ser no diminutivo? Hm. -Deidara olhava com cara tediosa. 

Hehehehe. Você tem sérios problemas com sua altura. -Konan.

Também, com aqueles dois brutamontes ali, hm. -Deidara.

Itachi queria rir mas se conteve para não o irritar.

Está rindo? -Deidara.

Não! -Itachi.

Hm. -Deidara o observava de canto de olho. 

Olha, eu nem te acho tão baixo assim. Você só é um pouco. Rsrs. -Konan.

Ah, obrigado. -Deidara falou de forma sarcástica. 

Mas pense… Sasori é mais baixo que você, e ele não se incomoda. -Konan.

O corpo dele faz alusão à um menino de dezesseis anos. EU TENHO DEZOITO! Hm. -Deidara.

Não sabia que isso o afetava tanto. -Itachi.

Deidara olhou para ele irritadiço. -Não me afeta, hm. Só estou comentando. Hm. -Deidara.

Não se sinta mal, todo mundo tem alguma coisa que não gosta em si. Eu por exemplo, não gosto das minhas marcas de expressão dos olhos, elas são muito longas, eu fico com aparência de mais velho. -Itachi.

É, são feias mesmo. -Deidara tentava o diminuir ainda mais para elevar seu próprio ego.

Itachi ficou com expressão tediosa, sabia o intuito dele com aquelas palavras, e o achou infantil. -As batatas estão quase prontas. A primeira remessa. 

Eu também… -Konan ficou tímida. -Eu N-não gosto muito das gordurinhas que tenho nos quadris. 

Olha, eu não vou nem comentar sobre isso, que aí depois o Pain chega aí, me transforma em um dos caminhos dele, eu não tô afim de morrer assim, hm. -Deidara nem olhou para ela.

Konan ficou corada. -Não diga bobagens, o Pain… não… Somos amigos de infância. 

Rsrs. Hm. -Deidara.

Itachi riu de canto com os olhos baixo.

Ganhei! -Kakuzu.

Kisame bateu na mesa irritado. 

Me deve quinhentos. -Kakuzu sorriu.

Você tinha dito quatrocentos! Não me irrite! -Kisame.

Ei! Hora do almoço! -Itachi.

Tá, tá! -Kisame recolheu o jogo e pagou Kakuzu. 

Eles arrumaram a mesa e cada um tirou sua comida. 

Ó, essas batatas ainda vão ficar no fogo, caso alguém queira comer mais depois. Hm. -Deidara.

Gente o Hidan realmente não vai vir? Que milagre, rsrs. -Konan.

Que assim seja sempre! Salve ao dinheiro! -Kakuzu.

Rsrsrs! -Deidara.

Itachi sentou ao lado de Deidara, despropositalmente, mas isso irritou o loirinho, ele achou que o Uchiha fez para lhe irritar. Não disse nada, mas sua cara de tédio era notável. Deidara observava os micromovimentos de Itachi, as vezes o de cabelos negros olhava rapidamente para ele, por se sentir observado. 

Kakuzu já teve alguma namorada? -Kisame.

Quê? Que pergunta é essa agora, assim do nada? -Kakuzu.

Rsrs, estou tentando te conhecer, você e o Pain são os mais reservados da firma. Nee. -Kisame.

E quero continuar assim. -Kakuzu.

Kisame sorriu de forma assustadora, devido a seu rosto já ter um aspecto assustador, e voltou a comer. 

E você, Kisame?! Já teve namorada? Hm. -Deidara.

Eu já, nee. Rsrs. E você Deidara? -Kisame.

Ah… não, hm. -Deidara.

Eu imaginei, rsrs. Você é muito novo. -Kisame.

Quê? Eu não namorei, mas eu já… Já fiquei com algumas garotas. -Deidara.

Onnhw! Andou de mãos dadas na praça? Nee. Rsrs. -Kisame.

Quê?! -Deidara bateu de leve na mesa. 

Kakuzu e Konan riram. 

Deidara apontou o dedo para Kisame. -Não! Para sua informação eu era muito cortejando na Pedra. Hm. E eu não andava de mãos dadas, para você saber eu comi… -Deidara que tinha se debruçado na mesa, olhou para Konan e voltou atrás, interrompeu as palavras e se sentou direito. -Olha por respeito a presença da Konan aqui hoje eu não vou ser grosseiro. Mas eu ficava só nos beijos. Hm. -Deidara.

Tudo bem, senhor Homem! Já entendemos que você é muito másculo. -Kakuzu debochou.

Hahahhaha! -Itachi não se aguentou. 

PARA DE RIR! -Deidara.

Desculpe, hehehe. Cof, cof! -Itachi se engasgou. 

E você, hein Kakuzu?! Tomou o lugar do Hidan, hm? Idiota! -Deidara.

Rsrsrs. -Konan.

Ah, pare de ficar irritado à toa. Nós sabemos que é bonitinho, nee, com certeza as meninas ficavam em cima de você, isso é meio óbvio. Só foi engraçado. -Kisame.

Rsrsrs. -Itachi.

E você, está rindo do quê? Tem maior cara de lerdão para essas coisas, hm. -Deidara.

Mas eu sou "lerdão" para isso. -Itachi.

Hm. -Deidara voltou a comer.

No dia seguinte, Sasori e Deidara saíram em missão, foram buscar informações, a missão acabou três dias depois. 

Voltando da missão, estavam já próximo ao esconderijo, estavam andando entre as árvores. 

Mestre Sasori. -Deidara.

O que foi? -Sasori estava dentro de Hiruko.

É que… Bem que poderíamos sair. Hm. -Deidara.

Não gosto de eventos sociais. -Sasori.

Ah… Então, jogar. O que acha? -Deidara.

Desnecessário. -Sasori.

Hm. -Deidara.

… -Sasori.

Podíamos discutir sobre arte. Hm. -Deidara.

Nunca chegamos a lugar algum e você acaba me irritando. -Sasori.

… -Deidara.

Eles continuaram calados até entrarem no esconderijo. Sasori estava se posicionando para ir à sua sala.

A-ah, Danna… hrum. -Deidara.

O que foi, Deidara? -Sasori.

Deidara olhou para os lados e falou baixo. -Eu queria passar um tempo com você. Hm.

Já ficamos três dias juntos, o que quer mais? -Sasori.

Mas você ficou aí dentro. E estávamos focados na missão, Olha… -Deidara foi interrompido.

Eu não tenho necessidade afetiva. Até outro dia, Deidara! -Sasori lhe deu as costas.

Tem uma aliança comigo! -Deidara.

Sasori ainda de costas parou a caminhada, os dois fizeram silêncio, a marionete voltou a se mover o ignorando.

Deidara respirou fundo e lhe deu as costas também, indo direto para a lavanderia. Colocava as roupas para lavar, estava injuriado com a rejeição. Tomou um banho e foi lanchar na cozinha. Voltando ao quarto, o rapaz se pôs a escrever o relatório da missão.

Ah! Finalmente, acabou. -Deidara se espreguissou. -Não vou levar lá em cima agora, não. Rsrs. Que preguiça! -O loirinho se jogou na cama.

Deidara! -Sasori entrou no quarto, estava sem o Hiruko, como sempre que entrava lá.

Danna?! -Deidara.

Terminou o seu relatório? -Sasori.

Sim. Está na mesa. Você vai levar para mim? Rsrsrs. -Deidara sorriu com os olhos apertados.

Posso levar depois. -Sasori sentou em sua própria cama e ficou olhando para o outro.

O que foi? -Deidara estava todo largado no colchão, com as pernas abertas e a cabeça apoiada na parede. 

Vim por causa da aliança. -Sasori.

Deidara se sentou, estava surpreso, o encarou calado por alguns segundos e depois virou o rosto com um leve sorriso. 

Por que está sorrindo? -Sasori.

Nada, rsrs.-Deidara.

O que quer fazer? -Sasori.

Deixou o seu trabalho, para saber o que quero?! Hm. -Deidara corou sorrindo de leve.

… -Sasori mantos a expressão neutra.

Ah… S-só conversar com você, já é suficiente, hm.

… -Sasori o observava.

Ah… -Deidara buscava assunto.

O que mais gosta nas suas explosões? -Sasori.

Deidara passou um tempo falando sobre e Sasori tentando o compreender. 

Hehehe. E você, Danna? Hm. Porque gosta tanto de fazer marionetes com corpos humanos? Hm. -Deidara.

Sasori se pôs a falar. Deidara ficou atento como um adolescente apaixonado, ele prestava mais atenção em sasori do que na conversa.

Está prestando atenção mesmo? -Sasori.

Sim! Sim! -Deidara.

Está olhando para mim, mas… -Sasori.

Rsrsrs. Você é lindo… Será que eu poderia ir aí e te dar um beijo? -Deidara.

Temos um acordo, você sabe que pode. -Sasori.

Deidara saiu de sua cama e se jogou em cima dele. O encarou de perto, alisou o rosto no dele e beijou sua bochecha. 

Hmmm, você está nesse corpo! -Deidara.

Eu o fiz para ficar com você. Não haveria motivos de vir aqui com o outro, já que o objetivo era passar tempo com você. -Sasori.

Aaaah! Você fica tão bonito falando desse jeito. -Deidara o abraçou. 

… -Sasori.

Deidara começou a beijar o rosto dele, o pescoço e lhe deu alguns beijos nos lábios. -Você sente alguma coisa?

Nada. -Sasori.

Ah… hm. -Deidara se frustrou.

Sasori observou a frustração. Segurou o pulso dele e o empurrou na cama. -Mas você sente! 

O ruivo subiu sobre seu corpo e o beijou da mesma forma que recebeu. Beijou o rosto dele, desceu ao pescoço e lhe deu alguns beijos nos lábios, sempre de olhos abertos, percebendo cada reação do rapaz.

Eu deveria ter pedido para receber beijos sempre que eu quisesse, não o contrário, rsrsrs. -Deidara.

Vamos tirar as roupas? -Sasori.

Deidara abriu bem os olhos. -Rsrs… Tenho que lembrar disso… Você é muito direto. Hm.

Deidara não mediu vergonhas, tratou de ficar nu vendo Sasori fazer o mesmo.

Então o Loirinho deitou-se por cima dele e começou a beijá-lo na boca, Sasori lembrou-se de fechar os olhos. Deidara passava a mão no corpo dele. 

Vamos fazer algo diferente daquele dia, não é? -Sasori.

Calma! Rsrs. Vamos, mas calma. Deixa eu aproveitar mais isso. -Deidara voltou a beijá-lo. 

Sasori lembrou-se de partes do livro e decidiu reproduzir, então se pôs a alisar as costas dele e lhe fazer carinho nos cabelos enquanto era beijado, apertava o corpo do rapaz contra si, o instigando mais, Deidara se entregava e ficava mais afoito no beijo. Depois de muitos minutos, eles se soltaram do beijo e ficaram se encarando, deidara alisava seu rosto e lhe dava beijos lentos sobre a bochecha e a ponta do nariz, perto dos olhos, o fazia com olhos abertos, Sasori apenas o observava. 

Você gosta muito de mim, não é? -Sasori.

Deidara corou. -Rsrsrs. 

Sua mente está mexendo com você, olha o jeito que olha para mim. -Sasori.

Deidara não escondeu o olhar apaixonado, apenas sorriu novamente.

Sasori segurou o pescoço dele. -Você é tolo, está nas minhas mãos! Tem sorte que não quero usá-lo. 

Você já está me usando… E quem disse que estou ligando?! Hm. Eu posso beijar você -Deidara lhe deu um beijo. -Posso tocar, estou tirando sua virgindade, rsrsrs. 

Rsrs. -Sasori sorriu e se envergonhou de ter gostado daquilo, deixando o semblante novamente inexpressivo.

Deidara lhe deu um leve beijo nos lábios e o encarou novamente.

… -Sasori.

Eu… Acho que chegou a hora, não é?! Hm. -Deidara sentou-se sobre os pés no meio das pernas dele. As abriu segurando seus joelhos e olhou para baixo.

Você fez… Hrum… Sabe. -Deidara.

Fiz. -Sasori se sentou. -Mas não é você quem vai deixar?

Quê? N-não. Hm. -Deidara.

Mas eu não sinto nada. Eu preciso saber sobre aquele que se deixa ser possuído. Não o que possui. Afinal, o que você sente, sentiria com uma mulher. -Sasori.

Na verdade não, hm. -Deidara.

…Assim não é interessante para mim. -Sasori.

Olha… V-Vamos fazer assim… Depois… Depois, outro dia, tentamos ao contrário, hm. -Deidara.

Hoje, tentamos o contrário! -Sasori.

T-tá! Hm. -Deidara não disse sinceramente, pensou em dar desculpas no final. -Deite!

Sasori obedeceu e o loirinho abriu novamente suas pernas, o puxou para perto.  

Você… Colocou algum tipo de lubr… -Deidara foi interrompido.

Sim! Não vai machucar você. -Sasori.

Rsrs. -Deidara.

… -Sasori olhava para ele. 

Se doer me fala, ah, rsrsrs! Você não sente. Rsrs. -Deidara.

… -Sasori.

O mais novo então o possuiu sem medo, mas seu coração acelerou. Realmente parecia humano. 

D-danna… Você não fez isso com o corpo de alguém, não, não é? Hm. -Deidara.

Não. O único material Humano são os cabelos e cílios. -Sasori.

A-ah, ótimo. Hm. -Deidara começou a se mover. 

O rosto do rapaz já esboçava satisfação nos primeiros segundos. Enquanto era movimentado de leve, Sasori olhava atentamente cada detalhe dele. Seus olhos se apertando, sua boca entreabrindo, sua respiração e seus sons misturados com suspiros que eram baixíssimos. 

V-você está tão s-sério. -Deidara.

Eu não sei fazer essas caras. E acho constrangedor fingir. Mas estou concentrado para fazer igual. -Sasori.

Xiiuuu! N-não precisa de tanta explicação, h-hmmm. -Deidara.

O jovenzinho acelerou os quadris fazendo com que o outro fosse mais balançado. Sasori segurou nos braços dele para não sair do lugar. 

…

Deidara começou a dar tudo de si e seu corpo passou a suar. Suas feições já não estavam sendo contidas mas ele ainda reprimia seus sons. Ele olhava para Sasori como se quisesse o devorar, então passou a empurra-lo com mais intensidade. O outro segurou nele com as pernas também. E por incrível que pareça, essa situação deixou o ruivinho envergonhado, ele não tinha condições de corar, mas se tivesse estaria. Sasori não ficava entediado, mesmo não sentindo nada físico, gostou de apreciar a vida de Deidara, sua vitalidade e seu corpo, o achava tão vivo, aquilo era lindo aos olhos de Sasori.

…

O corpo de Deidara relaxou e suas pernas tremeram. Se deixou cair, ofegante, por cima do outro, escondendo o rosto em seu pescoço, respirava rápido. 

Então isso é sexo?! -Sasori.

Isso é penetração. Hm. -Deidara falou baixinho.

Sexo! -Sasori.

É. -Deidara se jogou para o lado, estava sentindo seu suor escorrer.

Sasori continuou no mesmo lugar, olhava para o teto refletindo.

Eu achei bonito. -Sasori.

Deidara olhou para ele. 

É interessante… parece que está dando a vida para isso… seu corpo por completo fica ativo, até os seus pés. E sua mente te deixa meio… Me parecia que realmente queria se ligar a mim… Eu achei bonito. É contemplativo. -Sasori.

É muito melhor do que contemplar, hm. -Deidara.

Mas… Isso é estranho… Somos homens. -Sasori.

Não, eu sou homem, você é uma marionete. Rsrsrs. -Deidara.

O que fica ainda mais estranho para você. -Sasori.

Rsrsrs. -Deidara ria de olhos fechados.

Pensamentos de Deidara:

Droga, eu tô muito apaixonado. Hm.

Agora é minha vez. -Sasori se sentou.

Quê? Naaaahh! Rsrsrs, vamos deixar para outro dia né?! -Deidara.

Não! -Sasori o puxou com força.

Ei! Calma! Calma! Não é assim não! Você não sente dor, mas eu sinto, hm. -Deidara ficou tenso.

Mas eu não fiz nada, só te puxei para perto. -Sasori.

Exatamente, se fez assim, imagina a outra coisa, hm. Naãao, vamos deixar para outro dia.

Sasori cruzou os braços e fez cara de raiva. 

A-ah… Não fique irritado, hm. Danna! -Deidara.

Eu quero! Você disse que faria. -Sasori.

Arh… É que eu não estou acostumado. Hm. Eu tenho medo, eu não g-gosto. -Deidara.

Mas eu nunca fiz em você, não pode ter medo. -Sasori.

Olha, a única vez que eu tentei, e que foi menos de dez segundos, eu odiei, foi péssimo, parecia que estava me rasgando, eu senti uma dor até na minha coluna, a dor parecia se espalhar pelas minhas tripas e depois eu fiquei sentindo arder, eeeee… Tive diarréia. -Deidara.

Sasori olhava para ele com tédio, piscou três vezes após ele calar, então se aproximou de seu rosto e o encarou de perto o deixando dominado e quieto. Segurou seu rosto e falou quase encostando seus lábios. 

Mas comigo será diferente! Eu não vou machucar você! E vou ter toda paciência que precisar. Confie em mim! -Sasori.

O loirinho sentiu seu corpo inteiro arrepiar, suas pupilas dilataram e ele só emudeceu.

Sasori se colocou de joelhos e abriu as pernas dele o deixando muito vermelho e envergonhado.