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História A vida de Deidara - Tobidei - O que somos? - História escrita por Aurora-girl - Spirit Fanfics e Histórias
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História A vida de Deidara - Tobidei - O que somos?


Escrita por: Aurora-girl

Notas do Autor


Eu sei, eu sei, era para ter uma fanart agora, mas ó, prometo que os próximos três capítulos vamos ter fanart uma atrás da outra, pode deixar.

Capítulo 89 - Tobidei - O que somos?


Vamos logo, Tobi! Hm! -Deidara o apressava enquanto o outro estava bebendo água.

Estou indo! Senpai! -Tobi.


Os dois se colocaram a voar no pássaro de argila, era por volta das cinco horas da manhã, o sol estava nascendo, o vento ainda era muito gelado, tanto que parecia cortar o rosto do loiro, este então fechou o manto até o limite para ficar apenas com os olhos de fora. 


S-senpai! N-não está sentindo frio? -Tobi.

Estou. -Deidara estava se mantendo mais calado. 

… O senpai iria se importar se o Tobi tirar uma soneca? -Tobi.

Hm. -Deidara.

Tobi se encolheu como um gato perto de onde o companheiro estava sentado e pegou no sono. "Sozinho" deidara bocejou, ainda sentia sono. Lembrou-se de quando foi recrutado pela akatsuki, como estava se sentindo poderoso aquele dia e por causa de um doujutsu acabou se sentindo um fracasso. 


Maldito Itachi, hm. -Deidara sussurrou ao se lembrar. 

Meia hora depois Obito despertou. 

Senpai! Você está muito caladão. -Tobi foi se sentando.

Hm. Eu ia ficar que nem um louco falando sozinho, igual você faz?! -Deidara.

Eu não sou louco. -Tobi se espreguiçava. -Uuuuh! Olha lá, senpai! Como está bonito o sol. 

É, hoje vai fazer calor. Mas um calorzinho bom. Hm. -Deidara.

É… Senpai! Na Pedra haviam alvoradas bonitas como essa? -Tobi.

Por que gosta de me perguntar sobre minha antiga Vila? -Deidara.

Não, o senpai tá entendendo errado, Tobi gosta de perguntar sobre sua vida, e as coisas que já viveu. Tobi gosta de conhecer melhor o senpai dele. Rsrs. -Tobi.

Hm… Bom… Havia sim. Mas eram bem avermelhados, às vezes rosados. -Deidara.

Uuuhhh! Que diferente. Por que eram assim? -Tobi.

Você faltou à escola foi? Hm. Ah é, esqueci que você era o zero a esquerda, hahaha! -Deidara.

Baka! …Senpai tá engraçadinho né. -Tobi.

Rsrs. Os nasceres e pores do sol eram assim devido ao tanto de poeira das rochas no ar, na atmosfera. Lembre-se que a Vila da Areia fica no país vizinho também. E lá venta bastante, hm. E tem muita areia, mas a Vila da pedra também tem lugares meio deserticos devido há tantas rochas daí a poeira no ar… Tobi?! Tá prestando atenção? -Deidara.

O quê?! Ah, claro! -Tobi estava quase cochilando novamente.

Arrhh! -Deidara.

Ah, desculpe Deidarinha, é que você está parecendo um professor explicando essas coisas. -Tobi.

Mas foi você que perguntou seu animal! Hm. -Deidara ficou irritado. 

Desculpaaaa! -Tobi 

Eles fizeram um breve silêncio.

Senpai, o que vamos fazer mesmo?! Por favor não se irrite com o Tobi. -Tobi.

Você tem algum déficit de atenção, não é possível, o Pain explicou direitinho. -Deidara.

Ah… O Tobi tem. -Tobi.

Deidara respirou fundo antes de explicar. -Vamos fazer a escolta de uma mãe e um bebê, e claro, seus empregados, hm. -Deidara.

Igualmente aquele dia, uuuhhh! -Tobi.

É. -Deidara.

E para onde vamos levá-la?! -Tobi.

Para o país dos campos de arroz. Ela teve o bebê afastada de lá pois teve complicações na gravidez, então ficou em um hospital melhor preparado. Hm. -Deidara.

Eu não lembro do Pain dizer nada sobre isso. -Tobi.

Ele não disse, esses são os detalhes da missão. Eu li enquanto você dormia. -Deidara.

O senpai é tão estudioso e dedicado, que fofo. -Tobi.

Eu sou um ninja de elite seu palermo, não sou fofo. Tenho uma reputação a zelar, hm. E além do mais, só estou fazendo o básico do meu trabalho que é saber do que se trata minha missão. Você realmente era ninja? -Deidara.

A-ah, é que eu não fui em muitas missões, quando era da folha. hehe! -Tobi.

Hm. -Deidara.


Estamos chegando? -Tobi.

Estamos quase. -Deidara.

Hm… O Tobi está entediado. -Tobi.

Por que não lê o pergaminho, seria bom para variar. -Deidara.

Certo! O Tobi vai ser um ninja de Elite também. -Tobi abriu o pergaminho.

E aí, leu tudo? -Deidara.

Sim… Então quer dizer que tentaram matar o bebezinho da moça que vamos proteger, tadinho. -Tobi.

Sim, por isso que vamos escoltá-los até em casa. Deve ocorrer algum novo incidente na estrada. Hm. -Deidara.

O Tobi entendeu. -Tobi.


Logo em seguida eles chegaram. A mulher com a criança saíram do hospital cobertos por um véu todo bordado, eles não conseguiram vê-los. O empregado foi quem falou com os nukenins e lhes deu metade do dinheiro.  Assim seguiram viagem, haviam apenas duas carruagens. 

Uma com a mulher, seu filho recém nascido e duas servas, na outra três empregados, roupas e utensílios. Havia também mais dois ninjas junto a eles, eram ninjas de estimação, caminhavam ao lado das carruagens um em cada lado.


Não entendo por que essa gente carrega tanta tralha quando vai de um lugar para outro, hm. -Deidara.

Pois é, tudo o que nós precisamos está guardado em um saquinho. -Tobi.


Eles seguiam atrás das carruagens. A que estavam a mulher e o filho estavam atrás da dos empregados, eram iguais em seu exterior. 


Por que mais uma vez o Tobi tem que andar? Aff! -Tobi.

Pare de reclamar, sempre andamos. hm. -Deidara.

Por isso o senpai tem as pernas tão torneadas e sexy! Hihihi! -Tobi.

A-ah, Tobiiiii! -Deidara corou e se mostrou raivoso.

Calma! Calma! Xiiiuu! O Tobi elogiou baixo. -Tobi.

Hm. -Deidara.

Senpai… Se eles já têm ninjas, por que contratam a akatsuki?! -Tobi.

Porque a Akatsuki tem nome. Eles sabem que fazemos nosso trabalho bem feito, hm. E os ninjas de estimação não são tão bons assim. Então para coisas bem arriscadas e que às vezes tenha algum tipo de "coisa errada" envolvida eles contratam a nós e não aos ninjas das vilas ocultas. Como naquela missão que escoltamos o homem com as sete, oito mulheres lá, não me lembro o número, Hm. Uma daquelas mulheres não era esposa dele, era esposa do irmão dele, que ele roubou e estava fugindo, e além disso, estava levando bens e dinheiro do seu irmão também. -Deidara.

Raaaaaãhhh! Como sabe disso? -Tobi.

Por que eu li a porcaria do pergaminho da missão, hm. -Deidara falou com certa irritação. -Você não lê e fica me perguntando o que vamos fazer. Preguiçoso, hm!  

Então, então por isso ele não chamou ninjas das Vilas Ocultas, aaaah! -Tobi 

Deidara revirou os olhos. 

Mas… Essa missão, eu li o pergaminho, e não tem nada suspeito, ou errado. -Tobi.

Sempre tem, eles é que não gostam de especificar algumas vezes, hm. Mas no meio da missão sempre acabamos descobrindo. -Deidara.


Eles caminharam até a noite. 


Vamos parar aqui! -O empregado estava falando com os dois Akatsukis. -Vamos ficar nessa cidade por essa noite, vamos nos hospedar em um hotel um tanto caro, e precisamos que vocês dois fiquem no quarto ao lado. Nós iremos pagar as despesas de vocês. Sintam-se livres para vigiar na calada da noite nossos quartos, conferindo se estamos bem. -Empregado.

Não precisa nos ensinar a fazer nosso trabalho. Hm. -Deidara.

O empregado olhou com desprezo para Deidara. -Certo… Vamos indo.


Adentrando a cidade, estacionaram as carruagens no terreno do Hotel, e finalmente os dois membros da Akatsuki conseguiram ver a mãe e seu bebê.


Olhe lá, Tobi! -Deidara cutucou de leve o parceiro. 

Uuhhh! Bonita, né, sempai?! -Tobi.

Engraçado… Eu tenho a impressão de ter visto ela antes. Hm. -Deidara.

Será que foi naquela festa que fomos? -Tobi.

Hmmm. Não sei. -Deidara.

Eles seguiram atrás da mulher com a criança, ela sempre de cabeça baixa, parecia com medo. Deidara a observava pelas costas, não conseguia lembrar quem era, mas sabia que já tinha visto aquela moça. 

Já hospedados, eles tomaram banho, o quarto possuía dois banheiros, duas camas e muitas roupas para hóspedes, além de uma mesa com frutas frescas.

Os dois saíram dos banheiros quase que ao mesmo tempo. 

Já saiu sem máscara?! Rsrs, estamos só nós dois aqui. Hm. -Deidara.

Tobi riu meio tímido e fechou as janelas. 

Não confio muito em janelas. -Tobi.

É, você está certo! -Deidara ao dizer isso, vedou a janela com argila. 

A-ah… mas assim o ar não vai circular. -Obito.

Ah, você tá sendo muito exigente. -Deidara. 

Os dois estavam de roupão, deidara pegou algumas frutas e se sentou na cama para comê-las. 

Obito lentamente tirou a máscara, a repousou no colo e olhou para ele. 

O que foi? Está agindo como se eu não tivesse visto seu rosto antes, hm. -Deidara.

E-eu sei… só é ainda… Novo para mim. Esse tipo de intimidade. -Obito.

Hahahaha! É o seu rosto. -Deidara.

Mas ninguém vê, tá legal! Isso é sensível para mim. -Obito virou o rosto para o lado, ficou corado e levemente emburrado. 

Rsrsrs, certo! -Deidara continuou olhando para ele até ele olhar de volta.

Quando os dois se encararam, alguém bateu na porta, assustando Obito que logo tratou de colocar a máscara. Deidara foi quem atendeu a porta. Era o serviço de quarto, eles receberam um jantar com  bastante carne e pães finos.


Olha, para quem andou o dia todo feito um escravo, isso aqui é além do que eu imaginava, hm. Tô me sentindo um príncipe. Não é não, Tobi? Hm. -Deidara se sentou em uma almofada no chão para comer.

Tobi logo o acompanhou se sentando à sua frente. Então eles começaram a comer. 

Nossa… Isso é muito gostoso… Esse molho. Hm. Experimenta, Tobi! -Deidara estendeu o potinho com molho para o companheiro. -Coloca em cima da carne. 

Tobi sorriu de canto, a atmosfera  entre os dois era muito amigável, Deidara estava sendo ele mesmo, sem a capa de shinobi, nukenin, ou terrorista, era apenas ele mesmo. 

Hmmmm, é realmente muito bom, rsrs. -Obito.

Rsrsrs. -Deidara.

Esse pão aqui, comeu dele? -Tobi.

Não, cadê?! Parta um pedaço para mim, hm. -Deidara.


 Senpai… posso lhe fazer uma pergunta?! Obito.

Não precisa fazer outra pergunta para perguntar, né. Hm. -Deidara terminava de comer.

… O que é importante para você? -Tobi.

Ah… Como assim?! Na vida?! -Deidara.

É. -Obito.

A arte! A arte é o que importa para mim. Hm… Minha arte. -Deidara.

E por quê? -Obito.

"Porquê"?! Bom… Acho que… Quando eu era pequeno, não tinha como eu brincar, sabe, você já sabe disso, eu já falei… Então, o mais próximo foi quando começamos a ter aulas de arte, fomos apresentados à várias delas. Então aquilo me acalmava e ocupava minha mente. Daí… -Deidara se servir com um suco de abacaxi. -Quando eu fiquei mais velho e comecei a entender as consequências das guerras e as dores… acho que a arte foi um escape para não surtar. Depois eu fui vendo que a arte é uma potência verdadeira, a pode salvar, ela dignifica o homem, hm. Enobrece seu propósito. No mundo em que vivemos, hm, a arte é a potência verdadeira. -Deidara.

A arte… -Obito.

Pensamentos de Obito:

A arte foi a fulga dele… O que fazia ele esquecer as dores e não enlouquecer… o que o fez se sentir forte. 


Mas, além da arte? O que mais importa na vida? -Obito.

Isso é meio vago, Tobi. Eu sei lá! Não sou apegado a nada. Eu perdi muitas coisas e muita gente. Não temos nada, nem ninguém. Por que eu iria me apegar novamente e fazer daquilo importante?! Hm.  Eu não tenho nada. Só a arte. -Deidara bebeu todo o suco ao fim da frase.

… -Obito se sentiu ainda mais parecido com ele. 

… -Deidara.

Você disse que tem pai vivo. Ele não seria importante? -Tobi.

Deidara respirou fundo. -Eu não o tenho mais. E nunca mais vou poder tê-lo. Dei a ele uma penca de desgosto e decepção. Hm. Ele pode estar vivo, mas eu o perdi. Assim como tudo que diz respeito à Pedra. Tudo ficou para trás. Hm. -Deidara.

Entendo… Eu também não tenho nada. Nem nome, nem rosto. Nem identidade. -Obito.

Rsrsrs, então você está pior que eu meu amigo, hahaha! -Deidara.

Rsrs. -Obito.

Eles se levantaram e deixaram no canto do quarto o carrinho com os utensílios usados. Escovaram os dentes e Deidara penteava o cabelo para dormir.


Senpai… Deidara. -Obito.

Hm? -Deidara.

…O que nós somos? -Tobi.

Deidara olhou para ele. 

Sabe, não estou falando do que nos aproximou, que no caso foi o fato de sermos uma dupla que serve à Akatsuki. Estou dizendo no pessoal… Sabe… Somos amigos? Mas, m-mas já fizemos coisas que amigos não fazem… não somos namorados e nem perto disso, mas… Sabe. -Obito.

Deidara ficou procurando palavras, se demorou a responder. -Eu… Não sei… A-acho que… acho que podemos nos considerar… Amigos?! Bom, você já sabe bastante coisa sobre mim, faz perguntas a toda hora, Rsrsrs. E não me irrita propositalmente, hm. 

Mas… Fizemos… Sabe, algumas vezes. -Obito.

Duas. Foram duas, hm. Não dá para dizer que temos algo só por isso. -Deidara se deitou na cama. 

Mas… V-você deu seu corpo a mim. Isso é muita coisa. É um ato muito importante. -Obito tinha voz mansa. 

Deidara ficou levemente corado. -Ah, Tobi! Isso não é grande coisa, vá dormir, sim. -Ele se virou de costas para o parceiro e cobriu os ombros.

Como não?! -Obito ficou espantado com o desprezo que o loirinho esboçou sobre o próprio corpo. -É-é algo muito único, é íntimo. 

Já chega! Pare de falar isso, hm. -Deidara estava ficando envergonhado.

Mas eu quero saber o que somos… Não somos só amigos. -Obito.

Eu não tenho um nome para isso, hm. -Deidara.

Eles fizeram silêncio e se perderam brevemente em seus próprios pensamentos.

Posso deitar com você? -Obito.

Não! -Deidara.

Ah, mas por que não? -Obito.

Hm… -Deidara não tinha resposta.

Deixa?! Está frio. -Obito.

… Tá! , Vem logo. -Deidara.

Obito logo se colocou debaixo das cobertas do rapaz. O abraçou por trás e o fez encostar as costas em seu peito. 

Obito sussurou. -Você é precioso para mim… E unico. 

Deidara não disse nada, nem se moveu. 

Obito passou a deslizar os dedos pelo corpo do loirinho, e estava sem suas roupas pretas habituais e sem máscara, vestia apenas um kimono assim como Deidara.

Encostar em você faz meu coração acelerar. -Obito.

Eu noto. -Deidara estava de olhos fechados.

Rsrs. -Obito riu sem graça.

Você parece um adolescente, parece que é a primeira vez que vive isso. hm. -Deidara.

… -Obito.

Não é a primeira vez, né? -Deidara abriu os olhos.

N-não! Claro que não! -Obito.

O mais novo fechou os olhos novamente e relaxou. Obito passava a mão nele, começou a beijar sua nuca.


Vire para mim! -Obito sussurrou.

Você está querendo, não é?! -Deidara.

Rsrsrs. O quê?! -Obito.

Deidara se virou olhando para ele. -Estamos no meio de uma missão, não podemos ficar distraídos. Hm. -Deidara.

Mas vamos dormir mesmo, o que que tem?! -Obito desceu a mão pelo corpo do outro lhe tocando entre as pernas.

Tobiiiii! -Deidara.

Diz, você não está nem um pouquinho com vontade?! Posso fazer você ficar, se quiser, rsrs. -Obito o alisava com a mão bem fechada.

Rsrsrs! -Deidara não aguentou manter a postura. 

Deixa?! … Posso descer? -Obito.

Rsrsrs, tá! Rsrs. -Deidara.

Os dois sorriram juntos e o de cabelos escuros desceu. 


N-não, assim não. -Deidara.

Porquê? -Obito estava por cima dele.

E-eu não estava esperando que fôssemos f-fazer alguma coisa hoje. Hm. Eu não… Não me preparei. E não tem óleo aqui. -Deidara.

Ah… é… é verdade. -Obito.

Mas você pode deitar em cima de mim. -Deidara o puxou fazendo com que deitasse. E sussurrou. -Agora deslize! 



Vou tomar banho. -Deidara.

Mas já? Ah. -Tobi.

Precisamos dormir, Tobi. Amanhã devemos estar acordados bem cedo. E trate de fazer turno comigo essa noite, duas horas eu durmo nas outras duas você. -Deidara entrou no banheiro.



Depois de banhados, novamente dividiram a mesma cama. O primeiro a dormir foi Deidara, o outro ficou durante aquelas horas acariciando o mais novo, ele estava de frente, Obito gravava cada detalhe do rosto dele durante seu sono. Era tão diferente a sensação de dividir espaço com alguém, esse tipo de espaço. Ter o poder de tocar alguém daquele jeito, poder sentir, ver o outro se sentindo seguro durante o sono. Obito sorria feito um garoto. 

 




Notas Finais


Viu como o relacionamento deles é tão fofinho aaahw


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