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História Acaso ou destino - As coisas se resolvem - História escrita por Byunbibu - Spirit Fanfics e Histórias
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História Acaso ou destino - As coisas se resolvem


Escrita por: Byunbibu

Notas do Autor


Um ano e dois dias depois eu volto com uma atualização inesperada com o título suspeito kkkkk mas estava com saudadezinha de colocar fogo no cu dos meus leitores kkkkk

Mas devo explicações mkkkk como eu disse no jornal, minha vida fora da internet está uma coisa bem louca que eu não sinto necessidade de estar aqui constantemente e o fato de que eu tô numa fase bem fora monogamia e correndo de sentimentos românticos, eu meio que perdi a mão para escrever meus grudes extremos e sei que se eu pegar pra escrever com a cabeça assim, vou acabar com o coração de todo mundo pq meu lado meloso estava em off.
Estava, isso até eu lembrar que ainda amo a desgraça da Cintia e que não importa quantas vezes eu veja ela naquela merda de corredor ou quantas vezes ela me obrigue a fazer plantões, eu realmente amo ela e aceitar isso me trouxe paz e inspiração lkkk

Desculpem qualquer erro tanto na escrita quanto na formatação pq escrevi no celular em menos de 40 minutos e nem faço ideia de quantas palavras tem.

Capítulo 17 - As coisas se resolvem


Eu nunca pensei que me tornaria o tipo de pessoa que usa a influência financeira para burlar qualquer tipo de sistema que seja nesse mundo, mas o desespero me consumia a cada dia que se passava com o silêncio de todo aquele processo que estava em andamento.

Eu corri atrás de absolutamente o melhor grupo de advogados de toda a Coréia para ter a certeza plena e absoluta de quem ninguém tiraria JongHyun de mim ou de BaekHyun.

A paternidade estava confirmada, ele era legalmente pai de JongHyun e o pequeno agora tinha o sobrenome Byun, coisa que facilitou e muito para que o processo demorasse para ser aceito.

Toda a família de BaekHyun estava do nosso lado e o fato de ser um homem de nome até internacional, também ajudou para que um certo respeito fosse imposto.

Medidas preventivas por ameaça ao psicológico de JongHyun também foram tomadas para que ninguém da família de JiYoon pudesse ao menos chegar perto dele.

E o principal de tudo, ele seguia tranquilamente longe de toda a agonia externa que nossa vida estava se tornando. Yoora voltou a morar na Coréia e fazia questão de participar de nossa rotina para que reuniões e planos fossem feitos para que tudo desse certo e pelo que pude perceber, o dinheiro realmente mandava no mundo e para a minha sorte, tanto eu quanto BaekHyun e Yoora tínhamos de sobra.

- Os advogados conversaram com a família da outra lá... - Cheguei ao escritório de casa um pouco tenso após deixar o pequeno na escola.

- E chegaram a um acordo? - Yoora foi a primeira a se pronunciar, um pouco ansiosa também.

- Sim... querem um bilhão de wons... encerram o caso e assinam um termo de restrição de 100km de distância de qualquer membro envolvido com a nossa família. Não aceitei ou recusei nada, preferi conversar primeiro.

- Então aquela mulher imunda está querendo vender o nosso filho por um bilhão de wons? Como alguma vara constitucional pode aceitar um caso desses? Me diz que os advogados gravaram todas as conversas.

- Sim e será tudo usado contra elas. Agora a tarde vão se reunir com o juiz responsável e ao que parece, não precisaremos estar presentes já que será tudo entre advogados.

- Eu sei que a chance de perdermos ele é mínima, mas isso está me cansando de uma maneira... - BaekHyun suspirou cansado, coisa que não me fez pensar duas vezes antes de ir até seu corpo tenso e o abraçar com todo afeto possível.

- Eu sei que isso pode parecer assustador agora, mas vamos conseguir e nada nesse mundo vai tirar nosso pequeno da gente, hm?

- Sabe o que eu acho que vocês precisam? - Yoora se intrometeu parecendo ter uma ideia brilhante. - Aproveitarem que amanhã é sábado e terem um dia em família para esquecer toda essa dor de cabeça que estão tendo. Vai fazer meses desde que viajaram e não relaxaram em nenhum momento. Acabaram de se conhecer tendo um filho e nem tiveram a chance de aproveitar. Irei deixar vocês amanhã no Lotte e não deixo saírem de lá até as risadas do Jong serem mais altas que todo o barulho do parque.

Não questionei ou me opus, ela tinha razão e tenho certeza que JongHyun vinha percebendo toda aquela tensão que pairava sobre nossas cabeças já que andava um tanto quanto quieto.

X


- Hey Jong... sabe onde vamos hoje? - Indaguei ao ver o pequeno entrando na cozinha todo molenga enquanto coçava os olhos cheios de preguiça.

- Onde appa? Ver o tio e comer bigadero? - Essa era oficialmente uma das coisas que JongHyun mais amava fazer em sua vida de criança mimada e eu continuava achando incrível como ele conseguia ser fofo em todas as vezes que perguntava aquilo.

- A gente pode ir na volta... mas já ouviu falar de um certo parque de diversões que tem por aqui perto?

Meu sorriso foi de orelha a orelha ao ver seus olhos duplicarem de tamanho e ganhar um brilho de felicidade completamente diferente.

- A GENTE VAI NO LOTTE APPA? - Gritou enquanto dava pulinhos no meio da cozinha para expor a felicidade que sentia com aquela notícia. - Eu vi na TV que lá tem todo tipo de binquedo appa. Que tem balão colorido e futuante...

- É lá mesmo que vamos... - Seu sorriso se alargou mais ainda com a confirmação. - Mas o que acha de ir contar para o appa Baek com um café da manhã bem gostoso na cama hm?

Seus pulinhos em comemoração logo deram trégua para ir na minha frente em direção ao quarto que BaekHyun ainda dormia.

Assim que abrimos a porta, vi BaekHyun sentado com o celular em mãos, com os olhos cheios de lágrimas e uma expressão que eu não conseguia descrever. Talvez fosse boa, talvez fosse ruim e o fato de JongHyun estar ao meu lado fizesse suas expressões se tornarem ainda mais imparciais.

- Appa, não choa, a gente vamos passear no Lotte hoje. - O baixinho logo pulou na cama e secou as lágrimas de BaekHyun com seus dedinhos curtinhos, logo oferecendo um copo de suco da bandeja de café que havia preparado.

- Eu só estou feliz, meu anjinho, é choro de felicidade. - Acho que isso explicava boa parte das coisas e talvez a reunião da noite anterior tenha rendido algo bom no final das contas.

- Ficou mais feliz que eu para ir na montanha russa? - Indagou risonho passando a comer da bandeja, me tirando um sorriso satisfeito por saber que as coisas poderiam estar melhores.

- E quem não gosta de montanha russa? Mas acho que o senhor baixinho aí ainda não pode andar nelas, hein.

- Clalo que posso, tem a montanha para criança, tá. - A birrinha entre os dois havia começado e depois disso sabia que a situação não teria mais volta e os dois estavam completamente empenhados em falar sobre o que fariam.

X

E de fato todos os planos se concretizaram quando colocamos os pés no parque, Jong pediu tantos balões que acreditou que sairia voando com eles como nos desenhos, e o fato de ter um carrinho de sorvete que atendia suas limitações o deixou verdadeiramente feliz por poder se acabar em doce de diferentes sabores, se tornando o segundo doce preferido, perdendo apenas para o brigadeiro do tio Beom como ele mesmo havia afirmado.

BaekHyun parecia leve, calmo e tranquilo finalmente depois de meses e aqueles sorrisos alegres e brilhantes me fizeram relembrar do motivo para a reviravolta que minha vida tinha dado depois de sua aparição em minha vida.

Apesar de toda a tensão e agonia dos últimos acontecimentos, eu continuava me sentindo incrivelmente amado e bem acolhido na situação que vivíamos.

Sentia que minha casa não seria casa se não tivesse um BaekHyun fazendo pilhas e pilhas de cueca molhada dentro do box e muito menos se eu acordasse e não fizesse uma verdadeira escapada de blocos de lego que ficavam espalhados pelos corredores.

Sabia no fundo do meu ser que poderia viver sem isso, mas nunca iria me transbordar de felicidade como acontecia na presença deles e eu sentia que de certa forma, BaekHyun partilhava dos mesmos sentimentos que eu.

Fato esse em meus pensamentos me fizeram rapidamente pegar meu celular para mandar um manuscrito de um novo livro para outra editora, o último que havia escrito para o editor nada legal comigo e que deixava minha autoestima como escritor no lixo, e talvez estar feliz me fizesse ter coragem o suficiente para mostrar para alguém o primeiro romance clichê que escrevi na vida.

E talvez fosse o passo que eu precisava dar para finalmente deixar de ser a merda de uma lagarta deprimida e deixar abrir as asas de toda a minha criatividade juntamente com uma felicidade existêncial que mal cabia em mim.

Eu não tive detalhes da notícia para ter um dia perfeito com minha família, mas somente de ver eles despreocupados com tudo, me fez relaxar completamente.

Isso até....


Notas Finais


Desculpa o final rs rs mas eu amo fazer isso
E logo mais eu volto com um jornal do meu perfil do wtt e explicações para a futura migração. É isso e me perdoem pela demora


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