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História Aceita ter um filho meu? - Esta pode ser a nossa oportunidade - História escrita por Kurako - Spirit Fanfics e Histórias
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História Aceita ter um filho meu? - Esta pode ser a nossa oportunidade


Escrita por: Kurako

Notas do Autor


Hoooooooola, quem mais teve que ir votar nesse inferno? Affssss

Bem, boa leitura!

Capítulo 49 - Esta pode ser a nossa oportunidade


Fanfic / Fanfiction Aceita ter um filho meu? - Esta pode ser a nossa oportunidade

Capítulo XLIX 

- Você tem certeza disso? – passou a mão exasperado pelos cabelos bicolores.

- Infelizmente, sim. Eu percebi quando algumas pessoas se aproximaram dele e então seguiram para uma sala afastada. Esperei um tempo e depois segui na mesma direção, lá eu pude ouvir isso que te contei.

- ELE ESTÁ LOUCO? EU VOU MATÁ-LO! – o berro acabou chamando a atenção de todos que estavam no andar de baixo da casa.

- Fique calmo, precisamos pensar, está pode ser a nossa oportunidade. – a alfa tentou parar o irmão antes que Izuku acordasse.

- O que houve? – Tenya e Mono indagaram juntos. Deixando Mina na sala acalmando as ômegas que acabaram quase tendo um ataque de pânico pela voz do lúpus.

Fuyumi acabou por explicar tudo aos outros, enquanto Shouto caminhava respirando pesadamente enquanto andava de um lado para o outro na cozinha. Logo, as outras três pessoas da sala se juntaram ao grupo, se inteirando da absurda situação.

- Eu concordo com a Fuyumi-san. – Iida ponderou.

- ESTÁ BRINCANDO? – se alterou.

- Todoroki-san, pense bem, não temos como ir contra o seu pai, ele nunca será incriminado com as provas que temos, mas se conseguirmos o flagramos aí sim, finalmente vocês estarão livres. – Yaoyosoru pontuou.

- E colocar a minha família em risco?!

- Exatamente, sou totalmente contra, principalmente o fato de esconder isso do Izuku-chan. – a alfa rosada explanou, demostrando todo seu descontentamento.

- Se vocês acham que eu vou concordar com isso, são mais loucos que ele. – riu nasal de forma irônica.

- Por favor, Shouto, nada acontecerá, eu prometo. – a alfa mais velha tentava a todo custo convencer o irmão. - Nem precisamos chegar até o final, se conseguirmos provas o bastante da transação, já será suficiente.

[...]

O meio-ruivo se culpava por ter cedido a ideia absurda de sua irmã, sabia muito bem que se seu ômega descobrisse, seria completamente difícil ser perdoado, e este fato o estava consumindo por dentro. Nunca imaginou que esconderia algo tão grande de seu companheiro, que seria obrigado a agir por suas costas, mas tinha plena consciência de que Izuku jamais concordaria com o plano ou pior ainda, agiria por conta própria. Se bem que para falar a verdade, nem ele sabia como havia se deixado convencer.

O fato era que lá estava ele, andando pelos corredores tentando encontrar a sala da Equipe de Dados e Estatísticas para buscar um relatório que já deveria ter sido entregue a uns dois dias. Ser Assessor Político, era um trabalho estressante, como qualquer outro, e embora fosse mais cansativo do que parecia, a pior parte era ter que lidar com o próprio pai, e mesmo que tenta-se enxergar o ruivo como qualquer outro chefe, era praticamente impossível esquecer o ser desprezível que ele era, tomando muito do seu autocontrole para não cometer nenhum ato impensado.

Sua alegria era chegar em casa, o ato de ser abraçado por seus filhos em estrema alegria ou o doce cheiro do seu companheiro espalhado pela casa, era o suficiente para se sentir bem, ter seu ômega entre seus braços depois de um exaustivo dia, trazia uma paz que não saberia explicar. Sentia seu cansaço se esvaindo enquanto brincava com os gêmeos na banheira, e mesmo que a água alagasse o banheiro, poder vesti-los, penteá-los e escovar os pequenos dentinhos que já haviam surgido, fazia cada momento valer.

Dentinhos esses que eram o terror do ômega ao amamentar, que muitas vezes reclamava das mordidas e puxões que recebia dos pequenos o fazendo pensar em desmama-los o quanto antes, principalmente um certo pequeno ômegazinho que parecia achar graça das caretas do pobre esverdeado ao alimenta-lo.

Descer e sentir o cheiro do jantar inundando a casa, além de fazer seu estômago roncar, ainda lhe dava a acolhedora sensação de lar, sabendo que ali dentro era seu pequeno oásis.

- Como foi hoje? – Izuku indagou ao começar a dar a papinha de seu pequeno alfa.

- Igual, mas pelo menos não passei tanto tempo na mesma presença dele, já que precisava resolver alguns problemas em outros setores. – também alimentava seu emburrado Mamoru, que se recusava a experimentar o purê de abóbora.

- Eu sinto muito que tudo tenha ficado desse jeito. – abaixou a cabeça.

- Ei! Amor, não fique assim! – pousou a mão sobre o rosto alheio. - Não me arrependo de absolutamente nada, vocês são mais importantes, sabe disso. Tanto que...

Não pode continuar, sentindo sua alva camisa ser tingida pela comida do garoto serelepe que havia enfiado a mão no prato, fazendo a papa voar para todos os lados. Mas como se irritaria? Se ao olhar o pequeno, ele sorria audivelmente, levando a mão a boca sem se importar com a bagunça que fazia.

- Meu bonequinho, se você queria comer sozinho, papai deixava. – o ômega sorria, usando os guardanapos para limpar o menino risonho.

- Vou trocar de roupa. – anunciou se retirando, mas com um sorriso no rosto.

Não era fácil ser pai tão novo, ainda mais quando se tinha gêmeos, por isso sabia que deveria ser difícil para seu marido ter que ficar com os dois durante o dia, agradecia mentalmente por Yudi ser tão calmo, isso realmente ajudava muito. Pensou em contratar uma babá, mas o fato de ter uma pessoa estranha em sua casa não o agradava, ainda mais sabendo que seu pai poderia usar de qualquer um para atingir sua família. No fim, ao conversar com Izuku sobre a possibilidade, o ômega também não achou viável.

- Como anda a reforma? – falou ao se sentar novamente à mesa.

- Acho que poderemos inaugurar no próximo mês. – contou contente.

- Já, nossa, foi rápido.

- Sim, o prédio estava em excelente condições, só precisei reformar a galeria e construir a cozinha. Ah, e trocar os azulejos do banheiro de ômegas.

- Fico feliz. – continuou comendo. - Só espero que a inauguração não coincida com o meu hut. – começou a fazer os cálculos mentalmente. - Queria muito estar presente.

- Nem comece, Shouto. Não vou passar por tudo aquilo de novo. Dessa vez, não há nada que nos impeça de passar juntos. – foi categórico.

- Eu sei, pequeno, só não quero atrapalhar os seus planos.

- Shouto, entenda, se eu estou fazendo isso hoje, é porque você sempre está ao meu lado, não faz nem sentido você não está presente comigo nesse dia. Se tiver que adiar, que seja, melhor do que não estamos juntos em duas coisas tão importantes para nós.

E aquele era um assunto encerrado, o alfa sabia que não demoveria a resolução do esverdeado uma vez que ele já tivesse decidido por algo. Deu um beijo na testa alheia, uma forma de agradecer ao carinho imenso que recebia de seu ômega.

[...]

Os corpos estariam suados se a água não respigasse neles. Era difícil para Todoroki conseguir segurar o corpo de Izuku, mesmo este sendo leve para o alfa, as peles resvalavam, ameaçando o derrubar a qualquer momento. O colocou no chão, virando o corpo esguio para a parede, roçando o pênis pelas nádegas alheias sem abri-las.

- Tem certeza que posso colocar? – indagou rouco de desejo.

- Já disse que sim, anda logo, eles vão acordar.

- Mas não vai ser desconfortável para você durante o dia?

- Shouto, se você não enfiar isso em mim agora, eu juro que me viro e mordo seu pau. – reclamou.

Sem esperar nenhuma ameaça a mais, o dicromático se enterrou em seu marido, sentindo o pequeno a sua frente tremer enquanto soltava um longo e alto gemido. Izuku ficara nas pontas dos pés mesmo que o maior estivesse um tanto curvado. A entrada do ômega se comprimia tanto que Shouto sentia que gozaria a qualquer momento, principalmente quando usou a mão que não se apoiava na parede para puxar uma banda da bunda redonda, podendo ver seu falo deslizar inteiro facilmente para dentro do ânus de seu companheiro.

Os arfares pareciam mais altos do que realmente eram naquele ambiente com eco, excitando ainda mais os dois, uma pena que não pudessem se demorar tanto, ou mesmo ter uma segunda rodada na cama, por isso Todoroki tratou de masturbar seu ômega, tudo para que Izuku gozasse primeiro. E quando o menor enfim arqueou as costas praticamente gritando o nome de seu esposo, o lúpus continuou bombeando seu membro sensível. Ao fazer isso, a entrada do esverdeado se contraía ainda mais, aumentando o prazer que ambos sentiam.

- Por que você tirou? – as pernas bambas não impediram a boca ligeira de reclamar.

- Estamos sem preservativo, esqueceu? Vem, deixa eu lavar você.

Não era tão gostoso ter que gozar fora, mesmo que a visão de seu esperma escorrendo na curvatura da coluna do seu ômega fosse uma visão e tanto, porém não poderiam arriscar, ainda que a probabilidade de uma nova gravidez fosse baixa, ela ainda existia, e nem precisavam numerar os motivos para não se ter um novo filho agora.

Eram seis e meia da manhã quando finalmente saíram do banheiro, o ômega nem se deu ao trabalho de se vestir, apenas fechou o roupão e correu escada abaixo. Precisava preparar algo rapidamente enquanto Todoroki se arrumava as pressas para o trabalho. A sorte era que Izuku já havia deixado o almoço que seu marido levaria pronto, talvez como forma de precaução contra atrasos, não que alguém pudesse provar que ele planejava ter sexo logo ao acordarem.

- Não precisa se preocupar comigo, não vai dar tempo de comer nada. – a voz soou atrás de si, lhe impedindo de vasculhar a geladeira.

- Mas, amor, vai passar a manhã em jejum? – pegou o pequeno Yudi dos braços de seu pai.

- Se o mocinho não tivesse acordado, eu teria descido mais rápido. Agora tenho que ir, temos uma reunião às oito e preciso preparar algumas coisas antes. – beijou a bochecha dos dois esverdeados.

- Dá tchau para o papai, Yudi! – o ômega brincou acessando a mãozinha. - Tenha um bom dia, amor! – selou rapidamente seus lábios ao do maior.

Quando o alfa preparava-se para abrir a porta, seu coração parou. Talvez tivesse ouvido errado, por isso virou o rosto para confirmar, e então encontrou seu esposo atônito em igual estado, enquanto o pequeno filhote segurava o seu terno escuro.

- Papa! – chamou novamente dessa vez estendendo os braços para ser pego pelo lúpus maior.

Todoroki Yudi havia dito a sua primeira palavra e nas circunstâncias dita não tinha como confundir com outra coisa. O peito de Shouto se aqueceu de uma forma que só pode soltar sua pasta no chão e abraçar os menores a sua frente. Com certeza chegaria atrasado ao trabalho, mas aquele era o melhor presente de aniversário do mundo.

[...]

A alfa de cabelos quase albinos teria uma segunda completamente normal em seus metódicos planos: chegar ao escritório na sede da sua escola preparatória; ter uma reunião com a coordenação sobre o novo ano letivo; avaliar novos currículos de funcionários e professores; iniciar a preparação para a recepção de novos alunos; almoçar e sair pela tarde em busca de um presente para o irmão.

Todos os anos ela fazia questão de o presentar com algo, e agora sabia bem o que daria ao caçula, só precisava escolher o lugar, e depois seguiria para a casa do seu irmão, onde pretendia passar um tempo com seus sobrinhos até a hora do jantar comemorativo, entretanto agora, enquanto olhava aquela tela do notebook, não tinha a mesma certeza se tudo ocorreria como planejado, aquele era um email que já não esperava receber.


Notas Finais


Esse email acho que vcs já imaginam de quem seja, né? Então nem preciso dizer.
Agr é só ver no que vai dar hehe.

E eu gostei bastante da ideia de vcs de dar um par a Fuyumi, embora na minha cabeça eu só saiba shippar ela com Mina nessa fic, mas com quem mais vcs acham que combinaria? 🤔

Bjs, até a próxima!


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