Kurama
Estou com algemas que prendem minhas mãos, há uma barra de ferro, meu sequestrador, nunca disse seu nome, então eu chamo ele de senhor enigma, essa não é a primeira vez que esse tipo de coisa acontece, mas isso é de certa forma curioso, os outros que fizeram esses tipos de sequestro costumam tentar abusar de mim.
Meu nome é Kurama Van Helsing, a maior "apreciadora" de arte, eu estava um passo de pegar, o quadro de artes mais famoso do mundo, a Monalisa, quando o senhor enigma apareceu, injetou uma agulha no meu braço, e tudo ficou escuro, desse dia eu estou aqui.
Kurama: você não vai me dizer seu nome? Nem quanto tempo se passou?
Enigma: ainda não é necessário.
Ele é um adolescente de cabelos verdes, olhos cor de rubi, ele passa a maior parte do dia conversando comigo, isso é apenas uma suposição, já que aqui não tem janelas, então não consigo saber se está de dia ou de noite.
Kurama: você é diferente dos outros, a maioria tenta me estuprar, mas você, não tocou um dedo em mim, apenas me deixou presa nessa sala, me alimenta regularmente, me dá água, tudo isso na minha boca, o que você realmente quer senhor enigma?
Enigma: você irá descobrir muito em breve.
Ele pega um copo com água e coloca na minha boca, dou alguns goles e paro.
Sempre que eu bebo ou meu alimento das coisas que ele me oferece, fico com sono rapidamente, minha visão fica turva, meus músculos relaxan.
Enigma: Kurama tenha bons sonhos.
Adormeço.
Acordo na mesma sala.
" Já está bom, está na hora de ir embora"
Pego um grampo que escondi embaixo do travesseiro, uso minha boca para pegar o grampo, demoro um pouco para eu consegui tirar as algemas, mas para mim, isso é brincadeira de criança.
Uso o mesmo grampo para destrancar a porta, abro a porta, um corredor vermelho, ando por alguns minutos, não encontro uma viva alma.
???: Está perdida?
Uma voz infantil chama minha atenção.
Olhe para baixo, uma linda garotinha de cabelos brancos.
Kurama: sim, quem é você coisa fofa?
???: Eri.
Kurama: muito prazer, meu nome e Kurama Van Helsing.
" Eu tenho que recuperar o quadro"
Eri: você quer o quadro?
Kurama: você consegue ler mentes?
Eri: sim, eu sei onde o quadro está, posso levar você até lá.
Sigo a Eri, até uma porta.
Eri: o quadro está aí dentro.
Por alguns segundos me sinto tonta.
Kurama: fiquei de olho, se alguém chegar me avise.
Ela apenas concorda com a cabeça.
Entro no quarto, um quarto bem arrumado, uma cama grande, guarda-roupa, escrivaninha, cômoda, mas não vejo o quadro em lugar nenhum.
Uma fotografia chama minha atenção, uma foto muito antiga, do tempo que eu estudava no fundamental, eu com um garoto de cabelo.
" Não pode ser"
Alguém me abraça por trás
Izuku: você estava tão fofa nessa foto.
Kurama: izuku a quanto tempo.
Izuku: você mudou muito, roubar artes, para uma garotinha que costuma roubar doces.
Minha visão fica turva novamente, consigo ouvir o coração do izuku bater, o cheiro dele está tão forte.
Izuku: finalmente, está terminado.
Izuku me segura para eu não cair.
" Seu cheiro"
Izuku me coloca na cama.
Ele me beija, seus lábios são tão bons, macios, quentes, seu cheiro está me enlouquecendo.
Ele tira minha roupa, tira sua camisa.
Um abdômen bem definido e isso que eu vejo, por instinto, mordo o pescoço dele, quando o sangue desce em minha garganta, o gosto e delicioso.
Izuku: vai com calma, temos muito tempo.
Solto minha boca do pescoço dele, izuku me beija mesmo a minha boca estando suja de sangue, nossas línguas se entrelaçam.
Sinto algo duro me cutucando, olho para o seu membro completamente erreto.
Izuku: isso e culpa sua.- um sorriso malicioso em sua face.
Sento em cima do colo dele, tiro o membro e enfio dentro de mim.
Kurama: doi!
Sai sangue de dentro de mim.
Izuku: a maior "apreciadora" de artes, ainda e virgem?- pergunta com um orgulho na voz.- então eu sou seu primeiro.
Ele mete de vargar, depois de alguns minutos, a dor para, izuku aperta os meus peitos com força, sinto uma como se meu corpo estivesse sendo eletrocutado.
Izuku: você e apertada, Kurama.
Kurama: calado!
O ritmo aumenta, izuku mete com mais força.
Izuku: Kurama, eu vou...
Não consigo ouvir o resto da frase minha mente fica em branco.
Sinto alguém fazendo carinho no meu rosto, abro meus olhos, estou com um cobertor sobre o meu corpo.
Izuku: bom dia.
Kurama: bom dia, o que você fez? Izuku, humanos não bebem sangue, não sentem tanto prazer na primeira vez.
Izuku: como você se lembra, minha individualidade pode criar monstro, para isso a pessoa tem que ter algum fluindo meu no corpo, você passou as últimas semanas, bebendo e comendo tudo que eu ofereci.
Kurama: você me transformou em uma vampira?
Izuku: não, uma híbrida e também... Minha Proxie
Kurama: uma híbrida de que exatamente?
Izuku: succubus e vampira, também minha Proxie em outras palavras minha serva.
Izuku toca no meu braço, vejo a marca de um raio.
Kurama: suas transformações eram imperfeitas, eu já deveria ter voltado ao normal, mais o gosto do sangue que está em minha boca ainda e delicioso, mestre.
Izuku: você fica tão sexy me chamando de mestre, minhas transformações, agora são perfeitas, não tem mais volta, uma garota tão bonita como você, ainda era virgem.
Kurama: eu te dei algo muito importante para mim, espero que você tome a responsabilidade mestre.- digo de uma forma sedutora.
A porta e aberta, a Eri abre a porta, está segurando um quadro, quando eu vejo o que ela fez eu fico branca.
Eri: ela não ficou bonita?
Kurama: o que você fez com a Monalisa!
Eri: pinte.
O quadro mais famoso do mundo está todo desenhado, desenhos de unicórnios e arco-íris, o quadro está destruído.
Izuku: ficou lindo Eri, não Kurama?
Olha para Eri, não posso fazer uma criança tão fofa chorar, nem pelo quadro mais famoso do mundo.
Kurama: sim, você uma artista, Eri.
Ela pula de alegria.
Izuku: Eri, você não disse que queria uma mamãe? Então essa linda garota de olhos vermelhos vai ser sua mãe.
Eri sobe correndo na cama e me abraça.
Eri: mãe!
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