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História All of me - Capítulo 11 - História escrita por UenaMota - Spirit Fanfics e Histórias
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História All of me - Capítulo 11


Escrita por: UenaMota

Notas do Autor


Podemos iniciar os trabalhos por aqui?
Lá vamos nós. Espero que gostem e comentem.

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction All of me - Capítulo 11

Despertei sentindo beijos no meu rosto, beijos carinhosos e delicados.

-Acorda dorminhoca. -Sussurrou no meu ouvido e eu sorri. -Que sorriso lindo! -Abri meus olhos encarando o Peter. Ele me abraçou e eu me espreguicei em seus braços. -Dormiu bem? 

-Sim.

-Descansou? 

-Muito obrigada. -Beijei seus lábios rapidamente.

Eu estava um pouco envergonhada com o desabafo e o choro de mais cedo. Estou numa aposta e não num relacionamento como qualquer outro.

-Estou com fome. Vamos descer, e devorar o que as loucas pediram. -Ele levanta da cama indo pro closet, o sigo e visto-me com uma regata e um short de cintura alta jeans. Soltei meus cabelos que estavam ondulados, sacudi para desfazer as ondas e me virei pro Peter que me encarava.

-O que foi? 

-Nunca vai uma mulher se arrumar em tão pouco tempo e ficar linda. -Revirei os olhos.

-A cara inchada do sono ajuda muito. -Ando em direção á porta e vamos juntos encontrar sua família.

As meninas estavam comendo pizza e o Peter parecia ter vindo da seca, atacou a pizza sem cerimonia e começou a comer. Seus sobrinhos riram da cara dele.

-Está com muita fome, Bruno? Te entendo irmão, tem que repor as energias. -Pres diz rindo. 

-Será, Mel? -Ele me pergunta e eu gargalho.

-Não sei, Peter. -Bebo meu suco.

-Vamos pro estúdio. -Peter pega minha cintura e praticamente me arrasta pra lá.

-Estamos trabalhando numa música. -Tahiti informa.

-Vocês cantam? -Pergunto me sentando no sofá.

-Cantamos, ou tentamos. -Pres senta ao lado do Peter e Tiara se acomoda no piano. 

-A Mel canta.

-Aaaaaah, sério? -Tahiti olha arqueando a sobrancelha pro Peter que revira os olhos.

-Sério. -Ele diz.

-Escolhe uma musica que eu toco no piano e você cantar, Mel. -Tiara me pede. 

Até o momento eu não abri a minha boca, apenas disseram que eu canto e que eu vou cantar. Eles são um tanto loucos. A Tiara começou umas notas no piano e eu identifiquei a música de cara. Acenei positivamente para ela e comecei a cantar.

On the first page of our story

The future seemed so bright

Then this thing turned out so evil

I don't know why I'm still surprised

 

Even angels have their wicked schemes

And you take that to new extremes

But you'll always be my hero

Even though you've lost your mind

Cantei seguindo o ritmo do piano, sentia os olhares em minha direção, mas acho que perdi medo e o receio quando cantei na frente de um monte de marmanjos.

Just gonna stand there and watch me burn

But that's all right because I like the way it hurts

Just gonna stand there and hear me cry

But that's all right because I love the way you lie

I love the way you lie

So maybe I'm a masochist

I try to run but I don't wanna ever leave

Til the walls are goin' up

In smoke with all our memories

Finalizei a música e as meninas deram gritinhos, ri alto quando elas me abraçaram.

-Canta muito, mulher. Pres disse dei de ombros.

-Ah quando lança o CD? Tahiti pergunta e eu gargalho.

-Quem sabe um dia? Ri e o Peter sentou ao nosso lado me abraçando e me dando um selinho.

-Opaaaa, vocês não eram amigos? Tiara questiona rindo.

-Amigos dão selinhos. Ele fala super sério. E transam. Sussurra no meu ouvido. O olho e ele sorri de lado.

-IIIIIh vai começar a baixaria. Vamos nos arrumar que hoje é dia de farra. Ouço as meninas saírem do estúdio.

-Amigos normais não transam. Digo ainda o encarando.

-Não? Pergunta mordendo meu lábio inferior.

-Amigos de foda transam. Sussurro passando a língua em seu lábio.

-Prazer, Peter seu amigo de foda. Ele beijou-me intensamente.

Deitei-me no sofá e o acomodei entre as minhas pernas, nosso beijo cada vez mais intenso, ele empurrou a virilha na minha e eu gemi sentindo-o sua animação.

-Aqui não Peter. Tem gente em casa e podem entrar aqui. O empurrei e ele respirou fundo tentando se acalmar.

-Vamos pro quarto. Ele levanta e me puxa para que eu fique de pé ao seu lado. Noto sua ereção e o acaricio.

-Vai sair assim? Pergunto e ele fecha os olhos com força.

-Você o alisando não ajuda em nada. Ele segura minha mão e eu ri baixinho. Ele arrumou a bermuda para que não ficasse muito visível o seu pau animado, já que não sabíamos quem estava na sala. Ele me colocou na frente dele enquanto caminhava, eu ri quando chegou na sala e seu pai brincava com seus sobrinhos, subi as escadas correndo e ele me xingou. Tirei minha roupa e corri pro banheiro.

-MELANIE. Ele grita no quarto. Começo a rir e ele entra no banheiro. Porra Mel, ainda bem que meu pau não estava desarrumado. Ri ainda mais quando ele falou isso sério.

-E agora? Ele está desarrumado? Pergunto debaixo do chuveiro.

-Agora ele está com saudade da sua boceta. Ele entra ao meu lado no banho. 

Bruno me prensa contra a parede gelada e meu corpo se arrepia inteiro. Seus lábios envolvem os meus mamilos rígidos, sugando-os e mordiscando-os. Gemi baixinho segurando seus cabelos. Trouxe seus lábios para os meus e envolvi uma perna na sua cintura, nossas línguas brincando e seus dedos maravilhosos deslizando na minha abertura. Mordi seus lábios com força para não gemer algo.

 Geme que eu quero ouvir. Ele pede deslizando dois dos seus dedos dentro de mim.

-Peter. Beijei seu pescoço, mordiscando-o. Senti meu corpo se contrair e lamentei quando ele tirou os dedos.

-Gostosa. Ele chupou os dedos e me beijou logo em seguida. Vira pra parede Mel. Apoiei-me na parede e empinei a minha bunda sentido seu pau, ele beijou a minha coluna, seus beijos incendeia-me.

-Sem tortura, baby. Peço ele passa seu pau na minha entrada, atiçando-me.

-Abre um pouco as pernas para eu não te machucar. Pede e mesmo sabendo que isso não aconteceria, eu abri um pouco a perna e ele me penetrou calmamente.

-Aiiii. Gemi sentindo-o possuindo-me calmamente. Ele agarrou os meus seios, puxando-me ao encontro do seu corpo, enquanto me penetrava cada vez mais rápido.

-Tão apertadinha. Gemeu no meu ouvido. Nossas respirações eram ofegantes e os corpos suados estavam em sintonia, eu estava deliciada, o sentia cada fez mais inchado dentro de mim. Não demoraríamos muito tempo. Quero gozar olhando nos seus olhos maravilhosos. 

Me virei e segurei em seu pescoço, entrelaçando minhas pernas a sua cintura, prensando-me mais uma vez a parede fria, ele segurou a minha bunda e penetrou-me mais uma vez.

-Mais forte Peter. Gemi clamando pela libertação que se aproximava.

-Você me deixa louco, Mel. Mordeu meu pescoço e suas estocadas eram ainda mais profundas. Chegamos ao ápice juntos, seus olhos amendoados estavam presos ao meu e dilatados de prazer. Enterrei meu rosto em seu pescoço e beijei atrás da sua orelha.

-BRUNOOOO E MELANIE ADIANTEM!!!. As meninas gritaram e eu o olhei com os olhos arregalados.

-Imagina você dormir as 5 e ser acordado as 8 com esse grito, num sábado. Ele diz me dando um selinho.

-Elas são legais. Ele me coloca no chão e começamos a tomar um banho.

-No inicio sim. Pega um shampoo e me puxa pra debaixo dágua. Ele ensaboa o meu cabelo fazendo uma massagem, gemo baixinho. Se você gemer mais uma vez assim não saímos desse banheiro hoje.

-Mas está tão gostoso. Sussurro ficando de frente pra ele colocando minhas mãos em seu peito.

-Quando meu pau não te deixar quieta não reclame.

-Não vou reclamar. Me conformei em você querer só me comer. Amigo. –O encarei e ele riu.

-Estou te fazendo massagem capilar, mal agradecida.

-Own tadinho. Inocente. –Pego o shampoo e ensaboo o cabelo dele. Ele pode ser carinhoso depois do sexo, viram?!

β

A boate estava muito animada e contagiante, estava no meu... er... acho que era quinto drink. As meninas eram das minhas, não paravam um minuto sequer. A Tahiti era a menos louca, já a Presley era a mais animada e o Peter nos observava como um falcão junto ao Ryan. Não ficamos juntos, apenas trocamos alguns olhares de longe. Estávamos dançando na pista de dança e um carinha, bem gostoso, não, maravilhoso, me encarava e se aproximava lentamente de mim. Se fosse em outras circunstâncias eu o pegaria, e muito, mas infelizmente não posso. 

-Vou ao banheiro. Falei pra Tiara que acenou positivamente.

Acenei pro Peter pra onde eu iria e segui apressada. Por sorte a fila não estava muito grande e assim que eu despejei todo aquele liquido no vaso me senti nas nuvens.

-Katy, você viu como o Bruno Mars está te encarando? Uma histérica falou e eu parei para ouvi-la.

-Vi amiga. A outra respondeu. 

-Ele está te comendo com os olhos. Saí do banheiro e encontrei-as de frente para o espelho refazendo a maquiagem. 

-Ele me pagou uma bebida. A morena com cabelos curtos falou. Acho que o amigo dele está na sua.

-Também acho, Kate. Vamos nos divertir essa noite. Vamos acordar famosas e nas capas de revistas. Ambas sorriram e saíram do banheiro.

Vadia tem cara de vadia? Sim! Elas eram como aquelas biscates que viviam atrás de homem apenas por status. Uma coisa é você conhecer um cara na boate e ficar com ele e se divertir, outra muito diferente é você pegar o cara só porque é famoso e quer ter o que postar nas redes sociais. As caras deles já diziam tudo. E o filho da mãe estava se achando o rei, paquerando essa vadia sendo que eu vim com ele? Falta de respeito do caralho. Vê o porquê de viver solteira? Livre, leve e solta? Nos poupa de certos aborrecimentos desnecessários. Estou bem puta com ele, muito puta. Saio do banheiro e vou ao encontro das meninas, elas ainda pulavam e tiravam fotos o tempo inteiro.

-Vem, Meeeeel. Tahiti me puxou para a foto.

O carinha que estava de olho em mim gesticulou com a boca Linda apenas sorri. Se o Peter não está me respeitando por que eu o respeitarei?!

Quando Calvin Harris tomou conta da pista nos jogamos na loucura, senti uma mão na minha cintura e vi que era o carinha, saí do contato físico, pois era bem perigoso, e fiquei de frente para ele. Dançávamos e nos envolvíamos conforma a musica invadia nossos ouvidos. Posso confessar? Eu sabia que o Peter estava me olhando, e esperava ao menos que ele viesse para perto de mim, para marcar território. Não é isso que os caras fazem? Acho que não o Peter, porque o cara só faltava me comer com os olhos e ele não estava nem aí, o que me deu ainda mais raiva.

-Me chamo Harry. O moço sussurrou no meu ouvido.

-Melanie. Respondi.

-Posso te pagar uma bebida, Melanie? Ele me perguntou. Eu fiquei tentada a continuar para ver, o que o idiota que me trouxa aqui, ia fazer, mas as meninas estavam ao meu lado e eu não me rebaixaria.

-Desculpa, mas vim acompanhada. Dei de ombros e ele apenas sorriu. 

-Que gato, eu trocaria o Bruno por ele sem sombras de duvida. Pres me deu uma piscadela. 

Sorri para ela e olhei para o lugar onde o Peter deveria estar, e para a minha surpresa, ou não, ele estava sentado as vadias do banheiro estavam ao seu lado. Digo para as meninas que vou sentar um pouco, e respirar um ar fresco na varanda, apenas para dar ao meu amigo de foda a liberdade suficiente para seguir em frente.

Me sentei bem distante dele e as meninas estavam em outro lugar. Peço um drink e assisto o Peter se animando. Vejo que ele olha para a pista e não me encontra, a mulherzinha diz algo no ouvido dele e ele ri olhando para os lábios dela. Ele diz algo e ela volta a falar no ouvido ele, dessa vez mordendo e deixando a marca do batom vagabundo no lugar. Tomo um grande gole do meu drink. Ele concorda com o que diabos ela havia dito para ele. O Peter sai do lugar indo em direção a varanda e a vagabunda ri falando algo para a outra vagabunda. Vejo quando ela se levanta, e sorrindo vitoriosa, vai pelo mesmo caminho que ele. Gargalhei sentindo meu corpo ser tomado por raiva. Puta que pariu.

-Oi gata posso te pagar uma bebida? Um menino com cara de nerd me perguntou. E a forma como ele olhou pra trás, onde tinham outros rapazes bem bonitinhos, e que eles estavam o subjugando.

-Claro. Respondi e ele me pagou uma caipirinha.

Ele se apresentou, mas não me recordo o seu nome agora, ela falava comigo e eu respondia coisas aleatórias. Minha cabeça estava no Peter e na vagabunda. Terminei a minha bebida e o nerd estava com uma cara de triste, será que era uma aposta? Acredito que sim, pela forma que os outros estavam comemorando. Me aproximei do nerd e o beijei. Até que ele mandou bem. Dei uma piscadinha para ele e sai de perto, já fiz a minha ação do dia e agora irei fazer o inferno. 

Caminhei devagar pelo caminho que ambos foram, ouvi alguns barulhos e como estava no lado de fora da boate, o som não vinha de dentro. Era algo como gemidos, respirações ofegantes. Isso será melhor do que eu pensei. Sigo o barulho e parei ao lado de um beco, tinha pouca iluminação mas o suficiente para ver as pessoas e o que elas faziam. Parei na entrada e cruzei os braços diante da cena que eu presenciava. Meu querido amigo de foda, com uma puta com vestido na cintura e as pernas entrelaçadas na bunda dele. Ele a prensava contra a parede- cena conhecida? e ela gemia como atriz pornô. Ele ofegava bastante e a penetrava com força, eu estava ficando impaciente, e a cada gemido deles eu sentia um nervoso sem tamanho. Alguém poderia me perguntar por que eu continuo presenciando essa palhaçada, simples, porque eu quero que ele me veja aqui e não vou fugir, não sou mulher disso. E pode haver duvidas do porquê de eu estar com raiva, mais simples ainda, ele me trouxe nesta porra e tem que me respeitar. Ele não é meu namorado, pois se fosse, eu ia lá e batia na vagabunda, por que mulher tem que respeitar outra, e acabava com ele, no mínimo ele sairia com um roxo no rosto e o pau dolorido por um bom tempo.

A vagabunda abriu os olhos e me olhou um pouco assustada, afinal, uma mulher com os braços cruzados e com o salto quicando no chão por impaciência é como estar carimbando a passagem pro inferno. Quando estou quase chamando pela atenção dele, o lindo e maravilhoso pegador, segue o olhar da vagabunda. E sua cara é um retrato para por no papel de parede do meu celular.

-Acabou, Amor? Perguntei ironicamente arqueando a sobrancelha.

-Mel. Ele se afastou da vagabunda e arrumou a calça rapidamente.

-Pensei que eu ia ficar a noite inteira assistindo ao espetáculo. Digo o encarando.

-Melanie, não é o que você estava pensando. Ele diz. O QUE? Sério isso? Ele realmente está me taxando de burra?

-Eu jurava que essa frase só existia e livro. Falo torcendo os lábios. E eu não estou pensando em nada, Peter. 

-Mel. Ele se aproxima e eu o encaro. Que homem cafajeste.

-Desculpa atrapalhar a sua foda. Me viro para a piranha. Mas tem um monte de cara na boate afim de comer uma vagabunda. Completo.

-O que? Ela berra.

-Você é surda? Aposto que não. Eu vou falar com ele agora. Volto a me virar pro meu amiguinho.

-Mel..

-Para de chamar o meu nome porra. Falo tentando controlar-me. Você me trouxe aqui pra isso? Fazer papel de trouxa? Sinto muito Peter mas não sou dessas. 

-Não fiz nada demais. Ele ousa em falar.

-Eu vi e não sou louca. Falo alto.

-E daí? Ele fala alto também. Me afasto dele me virando para ir em direção a boate, mas paro.

-Ah... Meto a mão na casa dele. Isso é para você aprender a respeitar uma mulher. Saio de perto dele e entro na boate. Vou em direção as meninas que estão sentadas num sofá na área vip, e pego a minha bolsa.

-Você já vai? Tahiti me pergunta.

-Já. Respondo.

-Cadê o Bruno? Pres me pergunta e eu respiro fundo só com a menção do nome dele.

-O que aquele idiota fez? Tiara se levanta.

-Nada. Vejo vocês por aí meninas, tenho que ir agora. Me afasto delas e ando apressada para a saída. Não sei o que farei se o Peter me disser um monte de merda novamente, provavelmente farei coisas que ele não gostará e muito menos seu pau.


Notas Finais


Até breve amores.
:*
-U


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