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História Always A Potter - Capitulo 6 - confronto. - História escrita por ManuMatos0312 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Always A Potter - Capitulo 6 - confronto.


Escrita por: ManuMatos0312

Notas do Autor


agora chegamos ao fim dos capitulos que eu tinha escrito, então será só atualizada, quando eu terminar o próx, capitulo...

Capítulo 7 - Capitulo 6 - confronto.


 

Lena POV

As palavras de Severus me pegaram de surpresa. Eu não tinha percebido que ele estava ali, mas observando-os pude perceber que eles não tinham deixado o passado para trás. E sabia que eu deveria ser muito boa nas minhas próximas ações, que poderiam mudar todo o meu futuro.

– Que inferno isso quer dizer? – perguntei tentando parecer arrogante e ao mesmo tempo o mais assustada possível.

– Quer dizer que ele não passa de um cão covarde. – cuspiu Sev.

– Meu irmão. – falei como se tivesse controlando a minha voz. – Ele está bem? – perguntei a minha voz deixando só uma pequena onda de histeria. – O que você fez ao meu irmão? – não foi tão difícil falar num tom fúria para o homem na minha frente, eu nunca poderia associá-lo com o garoto bonito que ficava correndo pela minha casa enquanto eu ficava só observando, mesmo que estive muito mais que desejosa para estar lá com eles.

– Eu não... eu... sinto muito muito. – ele parecia tão desesperadamente sincero, e olhando para seus cinzentos olhos eu me senti mau por fazê-lo se sentir mau, e eu nem tinha começado. – Eu nunca tive a intenção.

– O que você fez? – perguntei no tom mais agressivo possível.

– Eu posso explicar. – ele parecia a ponto de suplicar.

– Então explique! – meu tom era o mesmo.

– Acho melhor esperarmos para explicarmos. – falou Dumbledore com um som suave.

– E eu não me importo mais com o que você pensa. – falei num tom quase de nojo.

– Lena. – Sev falou em tom de advertência, eu não pude discernir se ele estava fingindo ou estava falando serio.

– O que houve com vocês? – perguntei incrédula. – Por que algo deve ter acontecido, para você estar defendendo o velho.

– Lena! – disse Sirius espantado.

– Não me diga o que devo ou não fazer. – eu murmurei entre dentes. – Eu quero ver a minha família. – isso não era mentira. – Onde está meu marido? – eu pude ver a tristeza nos olhos de Sirius. Mesmo que os dois não se falecem nos últimos anos, ou antes do que tinha ocorrido comigo, os dois irmãos se amavam.

– Como eu disse, seria melhor esperarmos para as explicações, até que você esteja totalmente recuperada.

– Por que não estou em St. Mungus? – eu sabia a resposta, mas era parte do papel.

– Há algumas questões que nos levaram a crer que é melhor a srta. Ficar aqui enquanto se recupera.

– Melhor para quem? Para mim ou para vocês? – eu também estava me perguntando isso na ultima vez.

– Lena, por favor. – pediu Sirius. – Sei que você não gosta de ficar por fora, mas as vezes é melhor esperar.

– Eu quero saber de tudo o que eu perdi. – falei num tom que não deixava espaço para negação.

– Faz muito tempo. - falou Severus.

– Estamos em 1994. - disse Dumbledore. Ainda era estranho ouvir a data e associá-la com o presente e não algo em um futuro distante. Eu parei por alguns segundos antes de continuar.

– Como? – eu ainda não tinha conseguido essa resposta, não de um modo satisfatório de qualquer modo.

– Acreditamos que alguém atacou a casa dos Black. – Dumbledore explicou.

– E quem faria isso? – olhei para ele desconfiada, como se ele mesmo tivesse atacado a casa onde vivia.

– Provavelmente Comensais. – disse Sirius quase com raiva.

– Eu não lembro de ataque algum. – falei entredentes. – E porque o Lorde das Trevas iria mandar atacar a casa de um de seus servos? – perguntei com falsidade.

Eu sabia muito bem o porque.

– Pelo que sabemos ele trata tão bem seus seguidores quanto seus inimigos. – ele olhou friamente para Severus, e seu olhar me lembrou francamente ao de sua mãe, mas eu nunca diria isso a ele, já que ele odiava mais que tudo sua linhagem. O que era puramente bobagem, sangue em si não importava, mas sim seu próprio poder, e por tanto o que o sangue trazia consigo.

– Eu nunca fui nem um nem outro. - respondi no mesmo tom. - Não há motivo para o Lorde me temer ou querer morta...

– Não é momento para esse tipo de discussão. – interrompeu a enfermeira. – A Sra. Black não está com sua forças inteiramente recuperadas e deve descansar neste momento. – Eu consegui ver uma siada para mim repensar meus próprios passos.

– Mas...

– Eu gostaria que vocês se retirassem. – apesar de minhas palavras corteses meu tom era de ódio. – Como esta senhora disse eu preciso me recuperar.

Eles me olharam durante mais alguns minutos até notarem que ela não mudaria de ideia. Então ser retiraram, um por vez, no fim restou somente eu e Dumbledore dentro da saleta.

– Deve saber que a noticia de sua volta já está começando a rodar entre Hogwarts e que logo o mundo mágico estará sabendo de sua volta sra. Black. – disse ele calmamente.

– Então tudo está correndo de acordo com o planejado. – eu nunca consegui me sentir a vontade próxima do diretor. Ele sempre pareceu saber mais em um nível muito superior. E eu admirava e temia isso. – Logo algum dos seguidores do Lorde estarão tentando me contactar.

– Eu temo que não seja tão simples assim. – disse ele me olhando quase paternalmente. O que não me agradou.

– Esclareça.

– Você foi atacada por Comensais, eles não estarão na sua porta.

– E eu não posso bater na deles. – comecei a seguir a linha de pensamentos. – pelo menos não desse modo. Preciso de uma boa desculpa. – eu tentei pensar em me aproximar de um comensal. E quase passei mau. – eu vou ter de me aproximar dos Mlfoy. – disse por fim. – Eu sou Madrinha de Draco. – eu não falei, mas eu também pensei em Narcissa, a prima que não era horrível, de Rég.

– Mas para isso você não podera ter contato imediato com Harry. – eu deveria saber disso, mas eu me espantei mesmo assim.

Isso quer dizer que eu não poderia cuidar do filho de meu irmão, e que se eu encontrasse-o eu teria de agir como se eu não me importasse com ele. Pior. Teria de agir como se ele fosse a escoria, o culpado.

– Eu vou fazer isso.



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