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História Amei te ver - Marcas - História escrita por dm22 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Amei te ver - Marcas


Escrita por: dm22

Capítulo 32 - Marcas


- Eu não tô acreditando que você me arrastou até aqui!

- Eu não arrastei ninguém. Você veio com suas próprias pernas gostosas.

- Nossa, aqui é bem bonito mesmo. – ela disse, ignorando o que ele tinha falado e se aproximando do vidro para admirar a vista.

Os vidros estavam bastante embaçados pelo aquecimento da piscina, mas ainda assim era possível ver a silhueta da cidade de São Paulo, cheia de prédios altos e iluminados. A piscina ocupava uma área mais alta da cobertura, de modo que quem estava do lado de fora ficava em um nível abaixo e não conseguia ver lá dentro, apesar de o lugar ser cercado apenas de vidro.

- Olha, só pra deixar claro, eu não vou tirar esse roupão e eu não vou entrar nessa piscina, tá? Já era uma ideia completamente absurda antes, porque qualquer um pode entrar aqui, mas agora que eu vi que esse lugar é cercado só de vidro, eu to me sentindo completamente exposta.

- Tá tarde pra caramba, não tem ninguém aqui, os vidros estão embaçados e os prédios em volta são longe pra cacete. – Alexandre enumerou todos os argumentos de uma vez, mas Giovanna cruzou os braços e fez cara de quem não ia ceder. – Tá bom, tá bom... então vamos sentar aqui.

Ele se sentou na beira da piscina e colocou os pés na água. Giovanna se sentou ao seu lado e fez o mesmo.

- Nossa, tá quentinha mesmo. – ela falou, mexendo os pés na água.

Alexandre sorriu e colocou a mão no pescoço dela, a trazendo para mais perto para beijá-la enquanto acariciava seu pescoço e seu rosto.

Eles ficaram ali sentados por um bom tempo, conversando, rindo juntos e se beijando. Alexandre gostava tanto de conversar com ela que por alguns minutos se distraiu de verdade da vontade que estava de ver Giovanna nadando de lingerie naquela piscina, até que a corda do roupão dela se afrouxou um pouco quando ela se curvou para frente, rindo, e ele viu uma pequena área de seu seio, coberto por uma renda preta praticamente transparente.

- Quer saber? Eu quero mesmo nadar nessa piscina. – Ele falou do nada e então se levantou, tirou a camisa de mangas compridas e a bermuda que usava e pulou na água só de cueca. Decidiu que se estivesse lá dentro seria mais fácil convencer Giovanna a entrar, ou puxar ela para dentro caso ela continuasse se recusando.

Giovanna ficou observando por um instante quando ele emergiu da água. Os cabelos molhados jogados para trás, a língua dele passando pelos lábios enquanto Alexandre sorria e se aproximava dela, as gotas de água em seu peitoral... até que Giovanna deu um pulo e se afastou da beirada da piscina, adivinhando – acertadamente – que ele pretendia agarrar seus tornozelos e a puxar para dentro da água.

- Nossa, que cretino você! – ela brigou, mas estava rindo e fez Alexandre gargalhar.

- Eu não sei do que você está falando...

- Sonso!

Alexandre estava no meio da piscina e mexia os braços em volta do corpo para se estabilizar. Foi quando Giovanna reparou em uma coisa que não tinha visto antes.

- Ei, o que é isso? – ela perguntou, erguendo o queixo na direção dele e se aproximando mais um pouquinho da piscina para tentar ver melhor.

- O que? – Alexandre olhou em volta pela água.

- No seu braço.

- Ah... – só então Alexandre se tocou do que ela estava falando. Ele tinha realmente esquecido daquele detalhe quando tirou a blusa para entrar na água.

Na parte interna de seu antebraço, logo acima na tatuagem preta e grande que Giovanna adorava, agora havia um símbolo vermelho, que ela não conseguia distinguir muito bem o que era à distância. Ela então voltou para a beirada da piscina e se ajoelhou ali, enquanto Alexandre nadava para perto dela e esticava o braço para que ela visse a nova tatuagem. Ela passou os dedos delicadamente sobre a pele dele, observando os dois círculos vermelhos que pareciam... um sol, talvez? Ela não soube dizer ao certo.

- Quando você fez isso? – ela perguntou, continuando a fazer carinho no braço dele com os dedos.

- Ah, tem uns três dias, eu acho. Quando foi a última vez que você me viu sem camisa? – ele perguntou e riu. – Gostou?

- Gostei muito! O que é?

- É um sol, mas eu não queria que ficasse muito óbvio, então é um sol disfarçado.

- Achei que fosse isso mesmo. Porque um sol? – ela perguntou descontraída e estranhou quando percebeu que Alexandre a olhava de um jeito intenso.

- Porque me lembra você. – ele falou, simplesmente. – Quando você sorri pra mim, seu sorriso não ilumina só o seu olhar, mas o meu também. Quando você sorri, parece que tudo se ilumina e se aquece. Tudo brilha, tudo irradia e incandesce. E eu me queimo, perdido no seu sorriso, completamente fascinado por você, querendo te alcançar mesmo que minhas asas de bronze se derretam.

Giovanna olhava para ele com os lábios entreabertos. Seu coração de repente pulou várias batidas e todas as palavras que ela conhecia se esconderam dela.

- Você fez uma tatuagem pra mim? – ela falou com a voz trêmula.

- Não, eu fiz pra mim. Mas sim, eu basicamente te tatuei em mim.

- E se acontecer alguma coisa? E se a gente se separar? – ela estava muito emocionada, mas aquele questionamento era ao mesmo tempo óbvio e involuntário.

- Giovanna, se um dia a gente se separar, as marcas que você vai deixar em mim vão ser muito maiores do que essa tatuagem. Em todo caso, eu sempre posso dizer que tatuei uma bola de fogo em homenagem ao calor do Rio, que tá de matar.

Alexandre sorriu e se afastou, caminhando de costas de volta para o centro da piscina, mas sem desgrudar os olhos dela. Giovanna balançou a cabeça devagar enquanto olhava para ele e sorria, como se não pudesse acreditar que aquele homem existia de verdade.

Ela se levantou e levou as mãos à corda do roupão, desamarrando bem devagar e mantendo os olhos em Alexandre. Abriu o roupão vagarosamente, permitindo que seu corpo se revelasse aos poucos para Alexandre, antes de deslizar a peça por seus ombros e deixar que caísse a seus pés. Giovanna permaneceu parada por mais um instante, de pé ali na beira da piscina do hotel, apenas com a lingerie preta de uma renda fina e quase translúcida, observando Alexandre enquanto ele percorria os olhos por seu corpo.

Ela se sentou na beirada da piscina e entrou devagar na água quente. Giovanna mergulhou e nadou por debaixo da água até onde Alexandre estava, erguendo-se apenas quando chegou bem diante dele. Eles apenas se olharam nos olhos por um longo momento, respirando devagar e ouvindo o som leve do balançar da água na quietude do lugar.

- Eu amo você. – Giovanna falou baixo, sem tocá-lo, e repetiu, sentindo que dizer aquilo uma vez não era o suficiente. Talvez dizer milhares de vezes não fosse suficiente. – Eu te amo.

Alexandre lhe lançou um olhar forte, de uma determinação apaixonada, antes de levar uma mão à nuca de Giovanna e trazer os lábios dela até os dele, imediatamente invadindo sua boca com a língua, em busca da dela, e as duas se enroscaram de uma forma que era ao mesmo tempo lenta e voraz.

Alexandre deslizou as mãos pelo corpo dela, apertando sua cintura e colando o corpo de Giovanna ao dele enquanto sugava seus lábios. Giovanna lançou os braços sobre os ombros dele e aprofundou o beijo, respirando fundo sem soltar os lábios de Alexandre, como se os dois respirassem juntos, porque naquele momento eram um só.

Ele deslizou a mão pela bunda e pelas pernas dela, fazendo com que Giovanna entrelaçasse as pernas em volta de sua cintura e ficasse pendurada nele. Giovanna beijava o pescoço de Alexandre, chupando, mordendo e deslizando a língua por sua pele molhada enquanto ele a carregava para a borda mais afastada da piscina, longe da porta de entrada. Ele encostou as costas de Giovanna nos azulejos da piscina e pressionou o corpo contra o dela, se movendo devagar. Suas mãos estavam nas pernas dela e deslizaram pela parte de baixo das coxas até se encaixarem atrás dos joelhos, onde puxou as pernas de Giovanna, se encaixando com ainda mais força entre elas. Giovanna gemeu baixo enquanto ele a beijava.

Separados apenas pelos tecidos finos e molhados da cueca dele e da lingerie dela, eles podiam se sentir totalmente enquanto esfregavam os corpos, causando ondulações na água. Alexandre subiu as mãos pela cintura dela até alcançar seus seios, que ele apertou e massageou. Ele podia ver os bicos rígidos de Giovanna sob a renda do sutiã e passou os polegares sobre eles repetidamente, os dois ao mesmo tempo, antes de puxar a lingerie para baixo, sem retirá-la do corpo de Giovanna, e liberar os seios dela para seus lábios. Ele passou as mãos pelas costas de Giovanna, a erguendo um pouco mais para alcançar melhor os seus seios, e então sugou um deles com força, deixando que ele deslizasse por sua boca devagar até que só o mamilo ficasse preso entre seus lábios.

- Nero... – Giovanna gemeu e arranhou os ombros dele, completamente perdida em sensações.

Ela lançou o quadril para frente, apertando o corpo de Alexandre entre suas pernas e roçando sua intimidade na excitação dele.

- Ahh... Giovanna... – ele gemeu, com o rosto entre os seios dela, antes de erguer a cabeça e morder os lábios dela, puxando devagar. – Assim eu vou perder completamente o controle.

- Vão pegar a gente aqui. – ela falou preocupada, mas sem conseguir se concentrar no medo porque Alexandre apertava sua bunda e beijava seu pescoço.

- Talvez peguem. – ele disse, querendo provocar, sabendo que o risco ia excitá-la ainda mais.

- Eu só posso estar ficando maluc... Aaah! – ela perdeu a linha de raciocínio e gemeu alto, quando Alexandre deslizou a mão pela barriga dela até entrar em sua calcinha, ao mesmo tempo em que deixava um chupão forte em seu pescoço.

Eles trocaram beijos profundos e molhados enquanto Alexandre deslizava os dedos por dentro de sua calcinha. Para cima e para baixo, devagar... e então movimentos circulares e mais rápidos e seu clitóris, até inserir dois dedos dentro dela, entrar e sair devagar... e repetir todo o processo.

Giovanna era só gemidos e tinha perdido completamente o controle sobre o próprio corpo. Alexandre segurou a nuca dela para impedir que ela tombasse a cabeça para trás, os olhos fechados de prazer. Ele segurou o rosto de Giovanna bem próximo ao seu e continuava a beijando enquanto ela gemia.

- Eu... amo... você... – ele falou baixo e pausadamente, com a boca colada na dela, sentindo seus lábios se arrastarem sobre os dela a cada sílaba que pronunciava.

Ele tirou a mão de dentro da calcinha de Giovanna para poder liberar o próprio membro, que latejava dentro da cueca. Afastou a calcinha dela para o lado e a penetrou devagar, gemendo de um jeito rouco e excitante enquanto se enterrava nela.

Giovanna passou as mãos pelo rosto e cabelo dele lentamente, olhando em seus olhos e mordendo os lábios enquanto os dois gemiam juntos. Eles se moviam com uma lentidão torturante, aproveitando a sensação da água quente em seus corpos submersos. Alexandre se movia um pouco para trás, lentamente, e então voltava a pressionar o corpo contra o dela, com força, enquanto Giovanna acompanhava os movimentos, com as pernas envolvendo o corpo dele. Ela o beijou devagar, deixando sua língua passear pela boca dele.

- Eu amo te sentir em mim. Amo estar nos seus braços e sentir seu gosto. Amo tudo que você me faz sentir. – Giovanna murmurou com a voz rouca, entre beijos e gemidos.

Alexandre apertou a cintura de Giovanna, aumentou o ritmo dos movimentos e a beijou enquanto eles se entregavam totalmente à sensação de seus corpos juntos, unidos, se movimentando em uma dança delicada e intensa. Giovanna mordeu o ombro de Alexandre, tentando reprimir um gemido que seria alto demais. Ele sentiu os espasmos que se alastravam pelo corpo dela e se permitiu perder o controle, se entregando a ela até que chegaram juntos ao ápice, se abraçando forte e sentindo os corpos tremerem juntos.

 

 


Notas Finais


Nossa gente, eu to querendo escrever esse negócio da tatuagem desde o início da fic. Até que enfim cheguei no lugar certo pra encaixar isso! Hahaha Se vocês repararem, lá no 2º capítulo eu já tinha falado da tatuagem dele, mas só tinha a preta :) Eu planejo cada coisa idiota, né? Mas eu curti hahah


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