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História Amnésia - Prólogo - Amnesia - História escrita por Doriteres - Spirit Fanfics e Histórias
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História Amnésia - Prólogo - Amnesia


Escrita por: Doriteres e Cl_4r

Notas do Autor


YO
Primeiro: A fic é yaoi e vai ter lemon, se vc não gosta recomendo pra vc não ler
Segundo: O casal é Karma e Asano se vc não shippa então recomendo pra vc não ler ou vc pode ler e começar a shippa eles
Terceiro: Ansatsu Kyoshitsu não me pertence, nem os personagens, só a historia.
Espero que gostem !
Boa leitura e até as notas finais.

Capítulo 1 - Prólogo - Amnesia


- Você p'omete que não vai me esquecer ? - Pergunto a criança com uma expressão triste.

- P'ometo. - Respondeu a criança de cabelos vermelho que estava indo de encontro ao loiro.

- ... Então volte logo..

  A criança de cabelos vermelho ficou de frente a de cabelos loiro a encarando, depois a criança levou sua boca até a orelha do menor e a mordeu, o marcando.

- Você é meu e quando eu voltar vamos ficar juntos, ok ? 

- ... Ok... Dono - A criança sorriu.

- Então.. Até logo!

  A criança loira viu a de cabelos vermelho indo embora e dando tchau com as mãos. Ele estava triste por ver seu dono indo embora ou como seu pai dizia; o deixando. Mas ele sabia que seu Dono iria comprir sua promessa e que também iria voltar.

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*

  A criança olhava a paisagem pela a chanela com um olhar triste. Seu pai que estava dirigindo viu pelo retrovisor a tristeza no rosto de seu filho. O homem de cabelos vermelhos olhou para esposa e depois para o filho, a mulher entendeu o que ele queria dizer. Ela pegou uma caixinha de veludo que estava na bolsa e deu pra seu filho que não entendeu o por que da mãe ter dado aquilo pra ele.

- Quando nos voltarmos. Você dá essa caixinha pra ele, ok ? 

- O que tem aqui dentro ? Posso ver ? - A criança foi abrir a caixinha, mas a mulher colocou sua mão em cima da caixinha o impedindo de abrir.

- Você não pode abrir... Não agora.

- Por que ? - Perguntou o garoto guardando a caixinha no seu bolso do moletom.

- Porque ainda não é o momento certo - Diz por fim voltando a olhar pra frente.

- Então quando vai ser o momento certo ? Amanhã ? - A criança estava muito curiosa, ele não queria esperar tanto assim.

- Filho, tenha paciência - Diz o homem vendo a criança fechar a cara.

  Ficaram horas no carro ia demorar e muito até chegarem ao seu destino. Depois de algum tempo começou a chover, a chuva ficava cada vez mais forte. Eles estavam em uma pista escorregadia. O homem tentava o quanto podia para não em capotar o carro, mas a chuva só piorava as coisa.

- Pare o carro ! Não podemos continuar assim ! - Diz a mulher -

  O homem assentiu e tentou parar o carro, mas os freios não estavam funcionando. Quanto mais ele tentava, mas ele não conseguia.

- Não está parando ! 

- Como assim não está parando ? - Perguntou mostrando todo o seu desespero e preocupação.

- O freio não esta funcionando !

  O homem fazia de tudo para não encapota o carro, mas quando estava passando por uma curva. Foi em um piscar de olhos, a mulher antes de tudo olhou pra seu filho que estava dormindo e depois foi jogada brutalmente pela janela do carro. O carro caio em uma ladeira, encapotando. O homem deu de cara com o vibro  deixando inconsciente. Já a criança quando abriu um pouco os olhos se deparou com aquela cena horrível.

- Mamãe ? Papai ?

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*

- O que vamos dizer pra ele ? - Perguntou a mulher, olhando o filho brincando com os brinquedos.

- Que ele morreu.

- Não podemos falar isso... Não temos certeza !

- Eu tenho e vai ser isso que vou falar - O homem já estava indo até a criança.

- Espere..!

  Ele chegou perto da criança com um sorriso, que o loiro retribuiu. Sem dor e piedade da criança, falou tudo pra ele o que tinha acontecido com seu amado "Dono" cada vez que ele falava mais, a expressão no rosto da criança mudava. O loiro olhava para sua Mãe com um olhar de pavor e medo, perguntando para ela só com o olhar se aquilo que seu Pai está a falar é verdade. A mulher nada fala e nem olha para o rosto do filho, ela não sabia o que dizer.

- MENTIRA ! - Grito a criança.

- Filho... Por favor - Pediu a mulher.

- ELE NÃO ESTÁ MORTO ! 

- Ele morreu e ponto final. - Falou o homem com a voz fria, nem se preocupando com a tristeza do filho.

- NÃO ESTÁ ! 

- Filho não fale assim com seu pai ! - Repreendeu.

- Ele esta mentindo - A criança tentava entender tudo, mas a única coisa que ele entendia é que seu Dono não esta morto.

   Ele tocou em sua orelha e sentiu a marca, olhou pro pai com toda a confiança.

- Ele está vivo... Essa marca most'a que ele está VIVO.

  O homem sorriu para seu filho, pegou ele pela a orelha e sussurro.

- Então vamos tirar ela.

  Em um movimento rápido, ele pegou  seu filho pelo os cabelos e a mordeu verazmente sua orelha a onde estava a marca de seu Dono com tanta força que começou a sai sangue. A criança olhava para a mãe que estava com uma cara de espanto, ela só ficava parada observando com a mão na boca. O sangue escorreu até o olho  esquerdo do menor o enchendo, ele olhava para o pai com óudio, ele sentia ódio. Ódio por ele esta tirando o que seu dono colocou antes de ir embora, ódio por não poder o parar e ódio por sua mãe ver tudo e nada fazer. O sangue que escorria em seu olho agora está ali, o olho que era violeta agora é vermelho. Vermelho de ódio.

  Ele foi jogado no chão com toda a força dando um grunhido de dor. A criança está olhando pro seus pais com ódio e o Homem a sua frente só sorrir e sai. A Mulher vai até seu filho ajudar, mas a única coisa que recebe é um empurrão. A criança não queria a ajuda dela e de ninguém.

- Ele não está morto. - Diz por fim segurando a sua orelha que foi mordida pelo seu pai que ainda caia sangue, deixa lagrimas caírem.

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*

  Silencio, era como estava aquele lugar, um silencio que ninguém podia quebrar. Naquele quarto a criança estava na cama sentado de cabeça baixa. Nenhuma enfermeira queria ir para aquele quarto por que lá estava tudo silencioso, um silencio que estava as deixando com medo.

  Uma criança apareceu, abriu a porta e foi saltitando até o menor que estava sentado na cama. Ela olhou pra ele e deu um tapa nas suas costas fazendo o menor olhar pra ela que está sorrindo.

- Oi p'imo !

 Silencio.

- Tudo bem ?

 Silencio

-... Fala alguma coisa..

- ... Vá embora... Não quero ver ninguém - Diz se deitando na cama e virando de costas para a menina -

- Seu chato... - A criança pegou uma caixinha que estava no seu bolso - Te trouxe uma coisa que eles acharam - O menor nada falava, nem se virou pra ver o que era - Eu vou deixa aqui em cima - Colocou a caixinha em cima da cama - Tchau.

 Depois de um tempo ele se virou e pegou a caixinha que sua Mãe tinha lhe dado. Fico a olhando e depois segurou-a com a outra mão e a levou até seu peito deixando lagrimas caírem. Aquela caixinha tinha sido o que sua Mãe tinha lhe dado. Mais e mais lagrimas caíam, acompanhado por alguns soluços. Todo o silencio do quarto tinha sido substituído por soluços.

*_*_*_*_*_*_*_*_*
 
           Escuro, frio e silencioso era a onde o loiro estava. Trancado em um lugar para refletir sobre tudo que aconteceu. Trancado naquele lugar pelo seu pai, ele só ouvia uma voz  na sua mente que mandava esquecer seu Dono, dizendo que já estava morto e que não deve chorar por ele.

( Ele morreu, pare de sofrer pelo os mortos )

- Ele está vivo !

( Não está, esquece ele )

- Não vou esquecer ele !

( Porque continua com isso ? Esse sofrimento não vale por nada )

- Por que ele é meu dono e fique quieto.. Não quero mais ouvir você..

( Hmm... Que tal eu te ajudar a esquecer ele ?)

- NÃOOO !! 

( Você vai me agradecer depois hahaha )

*_*_*_*_*_*_*_*_*

- Não vai comer ? - Pergunto a criança de olhos castanhos.

- Não to com fome.. - Respondeu o ruivo.

- Vai ficar doente se não comer. 

- E dai..

-... ....Ei.... É verdade que você tem um Neko ? - Perguntou a criança de olhos castanhos tentando puxar assunto com o primo.

-.... Neko ? - Repetiu confuso.

- Sim, um Neko - Olhou para o primo confusa - Aqueles garotos que tem orelhas de gatos e rabo. O pai me falou que você tem um.

- Eu não tenho nenhum Neko.

- Serio ? Sera que o pai mentiu p'a me - Murmurou a ultima parte.

*_*_*_*_*_*_*_*_*

 A porta foi a berta e um criança com uma gaze no olho esquerdo saia de lá descendo os degrau. Ele foi até a mesa de jantar e se sentou. O Pai estava lendo um jornal e a Mãe pegou uma torrada e deu pra ele que aceitou.

- Quer um suco ? - Perguntou a mulher já pegando uma jarra de suco.

- Não,obrigado - Respondeu com uma voz fria.

- Estou vendo que já melhorou. - Diz o Homem bebendo uma xícara de café.

- Hmm.

 A casa estava um silencio, não estava mais feliz. A criança não aparentava sentir alguma emoção, seu rosto estava fechado. A mulher olhou para seu filho e lhe pediu um sorriso, ele a olhou e deu-lhe um sorriso gentil e doce, a mulher o retribuiu.

- Então, você ainda está triste por ele ? - Perguntou ela.

- Ele quem ? - Perguntou comendo a torrada.

- .. Seu Dono - Respondeu.

- Eu não tenho Dono.

 A mulher quando ouviu aquilo olhou para seu marido que nem estava se importando com o que o menor falou, depois olhou para seu filho. Ela não estava entendo o que está acontecendo, seu filho tinha esquecido seu Dono ??? Ou ele  só está fingindo que não se lembra dele ?

 Essas eram as perguntas que a Mulher fazia para si mesma, mas ela não ia perguntar pro filho. Se ele tinha o esquecido ou não queria lembrar, quem era ela para força a ele a se lembrar.

 " É melhor assim. Desse jeito ele pode encontrar outro dono.... Um que esteja vivo " - Pensou e depois voltou a comer.

*_*_*_*_*_*_*_*_*

- P'imo acorda - Diz a criança de olhos castanhos sacudindo o ruivo.

- To dormindo.

- Se ta dormindo então como você está falando ? - Cruzou os braços.

- Com a boca - Respondeu o ruivo com um risinho no final.

- Ora seu... - Ela pega apantufa do ruivo e bate na cabeça dele, que faz o ruivo levanta. 

- Ei ! 

- Bem feito ! - A criança de olhos castanhos mostrou a lingua pro ruivo e depois saiu correndo.

  Ela foi perseguida pelo o ruivo que estava segurando a mesma pantufa que ela usou. A criança de olhos castanhos desceu a escada o mais seguro que podia evitando cai, ela correu pra cozinha para ficar perto de sua mãe, mas quando passou pelo arco da cozinha sentiu algo acerta sua cabeça e deu de cara com o chão.

- Hahaha bem feito - Diz o ruivo indo de encontro com a sua prima.

- Isso doeu... Seu idiota - Diz choramingando e colocando a mão no rosto.

- Da p'óxima vez pense melhor antes de me bater com a pantufa.

- Mamãe !! 

  A mulher de cabelos escuro que estava arrumando a mesa foi até a filha.

- O que foi ? - Perguntou a ajudando a se levantar.

- O p'imo me acertou com a pantufa e eu dei de cara com o chão.

- Karma isso não se faz. - Repreendeu.

- Mas ela também me bateu! - Se defendeu.

- Não importa, o que os dois fizeram foi errado. Agora vão toma banho!

  As duas crianças se entreolharam e caíram mole no chão. A única coisa que a Mulher de cabelos escuros  pode fazer foi suspirar porque aquilo já era o dia-a-dia dela, as duas crianças sempre ficavam assim quando mandava  toma banho.

  " Pelo menos ele aparenta esta feliz.... Depois de tudo que aconteceu... Pelo menos isso " - Pensou a mulher já puxando as crianças pelo os pés, para o banheiro.

                               Amnésia


Notas Finais


Se vc leu até aqui ARIGATO
eu Não sei quando vou atualizar a fic, até agora só vai ser o prólogo
:v então a qualquer momento posso lançar um capítulo, só não sei quando
Obrigada de novo e até o próximo capítulo
tinha até esquecido, não me perguntem nada sobre os Nekos Boys pq isso vai ser explicado bem,bem,bem lá pra frente, então tenham paciência e até o próximo capítulo.


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