4°
Amor & Ódio!
Logo após o pedido de divórcio, outra surra se seguiu, fazendo o ômega se calar. Ver a fêmea agarrada ao seu marido, esperando seu filhote o enchia de dor e mágoa, para ele, era muito mais dolorido.
Ele era o marido legítimo, ele é que era para está esperando o filhote de Wangji. Porém ele era tratado como nada, nem mesmo um empregado da casa tinha o mesmo tratamento que dedicavam a ele.
Os dias passou rápido, e um dia o avô de Wangji, teve que levar Jingyi nós EUA, soube de um psiquiatra especialista em autismo, então levou ele, na cabeça do idoso alfa, o médico curaria a criança autista.
Era difícil aceitar que em sua família um ômega deficiente nasceu. A cura, precisava procurar cura ao menor. Com isso partiu para outro país, na esperança de livrar Jingyi da doença, e da vergonha que era ter um aleijado na família. Era assim que Lan QiRen tratava o neto mais novo. Um encosto, um deficiente.
Com a certeza que acharia a cura para Lan Jingyi, partiu para um país estrangeiro. Em sua companhia levou a neta LingJiao, para conhecer a América.
Deixando Wangji responsável pela empresa e a casa.
Contudo, o inesperado aconteceu, o alfa entrou no Hut, e ele gritava de dor, os suprimentos não resolviam. O estranho é que se a ômega LingJiao estava esperando um filhote dele, não era para ele ter entrado no Hut.
Geneticamente falando, quando um alfa engravidava uma ou um ômega ele não tinha um Hut, mesmo que a ciência fosse bem evoluída e não houvesse mais nescessidade do alfa perfumar a ômega gestante.
O cio não era para acontecer, e estranhamente lá estava Wangji, gemendo de dor, em um Hut. Um calor insuportável parecendo que morreria, queimava seu corpo.
Do seu cubículo, Wei Wuxian sentia seu corpo reagir ao Hut do alfa que amava, os seus heat ele controlava com inibidores, Então nesse tempo que esteve morando ali, nunca teve um.
Do alfa ele presenciou um, somente uma vez, e nessa época ele tomou supressores e ficou bem. Mas hoje nada controlava e os gritos de dor do alfa enchia toda a mansão, atiçando seu lobo, seu corpo pedindo para ser possuído.
O cheiro de sândalo embebedava seus sentidos.
A sorte é que os cios de um alfa durava 24 horas, e essas seriam as mais longas 24 horas.
Mais um urro de dor se ouviu, o cheiro de sândalo, ocupando toda a casa. Aflito por ouvir os berros do alfa, o ômega tomou uma decisão.
Com passos largos subiu para o andar de cima, na porta do quarto o odor forte de Wangji sufocou o ômega. Sem pensar muito ele abriu a porta.
Sentindo o cheiro de hortelã, o alfa se voltou para a porta, as íris numa coloração forte.
— O que está fazendo aqui?
— Eu vim te ajudar!
O ômega disse tirando sua roupa.
— NÃO QUERO SUA AJUDA! SAIA!
—Seu idiota! Me deixa te ajudar, vai ficar com dor?
Com as íris escurecida, se controlando para não o atacar, Wangji contemplava o ômega se despir.
— ISSO NÃO MUDARA NADA! — Seu controle estava por um fio, a beleza magra do ômega e seu odor, embriagando seu lobo.
— Eu sei disso!— Terminado de se despir, Wuxian subiu na cama. — Eu só quero te ajudar, Deixe-me fazer isso, por você.
Avançando sobre ele, Wangji agarrou seus quadril, lambeu sua bunda, desceu sua boca pelo cóccix do ômega, provando o líquido da lubrificação que escorria dali.
Era doce ao seu paladar, ele nunca tinha feito nada do tipo com nenhum outro ômega, se sentia diferente, desejoso, buscando controle para não se enterrar por inteiro no menor que estava de quatro para ele.
Wangji lambeu suas costas subindo até a orelha do menor, os gemidos suaves que Wuxian dava, incitando seu lobo, sugando suas costas marcando ela com chupões.
Foi inserindo um dedo no interior dele, sentiu o buraquinho tentar expelir seu dedo, gemeu de encontro a sua orelha.
— Porra! Como você é apertado. — Gemeu enfiando outro dedo, movendo eles dentro e fora do ômega.
Labaredas de prazer e tesão subiam pelo pequeno ômega, a língua quente e grossa do alfa, queimando sua lombar.
— Acho que não posso esperar muito. — Alucinou o alfa, já inserido o terceiro dedo no ômega. Fazendo movimentos de tesoura dentro do outro.
Seus gestos, eram desesperados.
— Não espere!— Gemeu Wuxian tendo seu corpo prensado pelo alfa no colchão.
O calor do mais velho sobre ele, era algo que sempre imaginou, e ter esse sonho realizado era um delírio na mente apaixonada de Wei Wuxian.
Ouvindo ele, e com o calor abrasador que sentia em seu baixo ventre, Lan Wangji encaixou seu pênis na entrada do ômega. De olhos fechados foi deslizando para dentro.
— AHHHHH PORRA! — Gritou enlouquecido.
Seu membro foi apertado, pelas paredes internas do ômega, dando choque em seu cérebro. Moveu os quadris deslizando, com precisão.
A lubrificação do ômega escorria, molhando todo seu pau, o cheiro de hortelã embriagando seus sentidos. Gemendo o alfa investiu dentro do ômega.
Preenchendo todo o menor, a força de seus movimentos era intensa, comandada pelo Hut do alfa.
Com a cabeça apoiada no travesseiro, Wei Wuxian gemia, Deus era tão gostoso, sentir seu alfa dentro dele, almejava a tanto tempo ter Wangji, que sonhava com o dia que ele o amasse.
Wangji o penetrou profundamente, e Wuxian gritou de prazer. Virando ele de frente, o castanho erguia seus quadris, para entrar o mais fundo possível.
Os olhos cor de mel, escuros de luxúria, fitavam o rosto corado e distorcido de paixão do menor. Seu olhar caiu sobre os lábios dele, uma vontade louca de tomar sua boca em um beijo, em sugar sua língua.
Não! Ele não beijaria o ômega, jurou nunca provar de sua boca, o motivo era muito simples, se ele tomasse a boca do menor, havia uma grande chance de se apaixonar, e isso ele não queria.
Gemendo investiu dentro do ômega, o que fazia agora, era só sexo, ocasionado pelo cio, assim mesmo foi escolha de Wuxian o ajudar.
Com gritos e delírios, atingiram o orgasmo, preenchendo o menor. Wuxian gozou em abandono, jatos longos que molharam seu abdômen e do alfa.
E sem querer, Wangji atou o nó, fazendo seu corpo estremecer de tanto prazer, era uma delícia atar o nó.
Quando se viram desatado, já iniciaram uma nova etapa de prazer. Aquela noite e manhã do dia seguinte, não deixaram o quarto. Mal se alimentavam e tomavam banho. Isso durou até o Hut de Wangji acabar.
Observando o ômega que dormia em sua cama, Wangji passeou o olhar em suas costas. Seu coração doeu, vendo as marcas que tinham nela, pequenos vergões provocados pelo espancamento do avô.
Marcas que ficariam para sempre no corpo do menor. Ele foi enganado por Wuxian, foi drogado e obrigado a se casar com ele, a culpa era do próprio ômega, não tinha culpa nenhuma, era a vítima nessa estória. Seu avô QiRen odiava o fato de ter cedido a chantagem do padrasto do menor.
Seu celular tocou, olhou a tela e uma mensagem do avô dizendo que chegaria no dia seguinte. Voltou a olhar o ômega dormir, decidiu deixar ele descansar mais um pouco.
Wuxian se mexeu na cama, o sol já ia alto, meio atordoado do sono se moveu na cama.
— Se já acordou, devia voltar para seu quarto.
A voz fria de Wangji, acabou de o despertá-lo, sentando-se de uma vez. Por baixo do lençol, ainda se encontrava nu. Em uma poltrona o alfa já vestido se encontrava sentado, a face sem nenhuma expressão.
O alfa desviou as vistas da visão do ômega em sua cama, a sensualidade que o forro caiu revelando seu tórax, despertou desejo nele, fazendo seu peito explodir. Não estava mais no Hut, não era para sentir essa vontade louca de jogar ele de volta na cama, e fazer amor novamente em loucura.
Sem uma palavra, Wuxian se enrolou no lençol e se levantou da cama, indo ao banheiro, já vestido saiu, o alfa sentado na poltrona observava seus passos.
— Obrigada por me ajudar!
Wei Wuxian não respondeu, só Balançou a cabeça.
— Espero que não pense que isso muda alguma coisa.
—Sei disso!
— Também não diga a ninguém que me ajudou, não quero que outros saibam.
Balançando a cabeça, magoado de novo com o alfa, Wuxian se retirou do quarto.
Porém algo mudou, Wangji passou a sentir falta do corpo pequeno em sua cama, quando o via pelos corredores da mansão, seu órgão vital, bombava ferozmente, deixando ele confuso.
Quando a prima chegou, abordou ela sem sutileza alguma.
— De quem é o filho que você está esperando?
A raiva pulsava em seu cérebro.
— Como assim Wangji?— A ômega fêmea desconfiada não encarou o primo. — Que pergunta é essa? É claro que é seu!
— Lan LingJiao! Não minta para mim.— Os dentes travados de raiva. — É impossível essa criança ser minha.
— Do que você está falando amor! Se não for sua de quem mais seria?
A fêmea estava trêmula de medo, como o primo descobriu que a criança que estava em seu ventre não era dele?
— Eu vou te dizer sua piranha, como sei que essa criança não é minha. — Ameaçador ele se aproximou dela. — Tirando o fato que sempre usei camisinha, e olha que ainda julguei que alguma furou.
Feroz, se aproximou da fêmea.
— Quando esteve fora, eu entrei no Hut, você melhor que ninguém sabe que se um alfa engravida um ômega ele não entra no Hut, durante a gestação inteira. Como você explica eu ter entrado?
Sem argumentos LingJiao se colocou a chorar, recuando assustada.
— Me desculpa Wangji, eu não queria te enganar.
— De quem é a criança?
A voz fria do alfa gelou os ossos da fêmea. Não poderia dizer que o pai de seu filho era pobretão do irmão do ômega Wei Wuxian, Wen Choo.
— Por favor Wangji, não me obrigue a dizer.— Ela chorou em desespero. — Ele não quis assumir.
— Muito bem, ele não quis e você achou que o trouxa aqui assumiria.— O sorriso de escárnio fez a mulher estremecer. — Tem sorte de ser minha prima, ou sairia dessa casa a ponta pé.
Atraído pela gritaria QiRen entrou no quarto.
— Mas que gritaria é essa? — O velhote mancando com sua bengala encarou os netos.
— Vai falar para o vovô, ou quer que eu fale.— Como navalha, sua fala ecoou nos timbre da mulher.
— Falar o que Wangji?— Vendo o desespero da neta o idoso se irritou com o alfa. — Não pode estressar a mãe de seu filho.
— Mãe de meu filho?— Wangji riu irônico. — Essa puta não está esperando meu filhote.
— Olha como você fala moleque!
O alfa idoso gritou.
— Sua netinha vovô, está esperando o filhote de outro alfa. — O único som que se ouviu após o anúncio de Wangji, foi o choro de LingJiao.
— É brincadeira não é? — Quis saber o idoso.
— Não, não é!— Wangji Suspirou irritado. — Eu estive no Hut recente, então esse filhote não pode ser meu.
— É verdade LingJiao? A criança não é de Wangji?
— S...si...sim ...vo... vô! — Soluçou. — Não é de Wangji.
Ninguém disse uma palavra, e a fêmea chorava em desespero.
— Quem é o pai?— O avô deles quis saber.
— Ai que está , ela não quer dizer!— Wangji irritado andava de um lado a outro.
— Como você pode LingJiao!— O velhote disse desgostoso. — Não importa, não quero que mais ninguém saiba desse fato vergonhoso, deixem que todos pensem que e de Wangji.
Surpreso Wangji e a fêmea encarou o idoso. Sem acreditar onde o avô queria chegar com essa lógica.
— Para todos os defeitos, Wangji é o pai e não se fala mais nisso.
Quando o senhor se retirou, LingJiao tentou abraçar o alfa.
— Fique longe de mim.— Com o rosto distorcido de raiva. — A partir de hoje, nossa relação é apenas de primos, não pense porque o avô me obriga a assumir seu filho, que ainda teremos algo.
— Wangji eu amo você!
Sem dar atenção a ela, saiu deixando ela sozinha.
LingJiao secou as Lágrimas, raiva e ódio ocupando sua mente e coração. Ela viu a forma como o primo olhava para o ômega com cheiro de hortelã nos últimos dias.
Alguma coisa aconteceu para o olhar dele mudar em direção ao outro. Se Wuxian pensava que ia ficar com seu alfa estava enganado. Estava na ora de se livrar do ômega de uma vez por todas.
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Wei Wuxian estava estranhando, tudo estava calmo demais nesses dias. Já se fazia um mês e meio que passou o Hut de Wangji com ele. Nesse tempo o alfa o ignorava, seu coração doía, nunca em sua vida imaginou que amaria tanto um alfa e não fosse correspondido.
Pelo menos as pancadarias do avô QiRen deram uma pausa, mas se percebia que algo não estava bem.
Distraído, lavando roupas, sentiu braços pequenos o abraçar.
— Oi amiguinho!— Disse carinhoso para o ômega Jingyi.— O que veio fazer aqui?
O autista como sempre não respondeu, em sua boca sons aleatórios escapavam. O rapazinho gostava de estar na presença de Wuxian.
— Você quer brincar?
Perguntou para ele, o autista gostava de se esconder e esperar o ômega com cheiro de hortelã o procurar. Sempre que Wuxian o achava, ele gargalhava em uma felicidade infinita.
— Deixe-me por essas roupas no varal que vamos brincar.
E aquela, foi a última vez que Wei Wuxian viu o autista, o menino sumiu e por horas todos na casa o procuravam, quando o acharam foram na própria lavanderia enforcado dentro do tanque de água.
Alguém empurrou seu rosto dentro do tanque, até que ele se afogou, levando ele a morte.
Puxando as câmeras, viram quando Wuxian entrou e logo depois o autista, depois só o ômega Wei Wuxian saiu.
— Você matou meu neto!— QiRen gritou agredindo o ômega com a bengala.
— Não foi eu! — Pálido Wei Wuxian tentava se defender, sangue escorrendo de sua testa onde a bengala do velho acertou.
— Chamem a polícia!
QiRen pediu a Wangji que pálido, encarava o ômega. Com dedos trêmulos discou para a polícia, quase se deixou enganar pelo assassino de seu irmãozinho autista.
Ajoelhado no chão com o rosto banhado em sangue e lágrimas, Wuxian implorou ao alfa que era seu marido.
— Wangji! Não foi eu! Você precisa acreditar em mim.
— Você é um mentiroso Wei Wuxian. — A frieza na voz do marido, assustou o ômega. — Me drogou para casar com você, agora você assassinou meu irmão?
— Eu.. não fiz isso Wangji!
— PARA DE MENTIR PORRA! — Os gritos de ódio atraiu todos os empregados. —Vai pagar por ter matado meu irmão ômega.
— N...n... não... F...fiz...i..sso.— Os soluços do ômega era doloridos.
— Senhor QiRen, a polícia está aqui.— Um beta empregado da casa Anunciou.
— Mande-os entrar.
Foi Wangji quem respondeu, QiRen estava sem conseguir falar, tamanho desespero de ter perdido seu netinho.
— Wangji, por favor acredite em mim, eu jamais faria mal a Jingyi.
— Então explique onde estava quando meu irmão morreu?— Wangji perguntou frio.
— Eu já disse! — Wuxian chorava, sangue pingava da testa onde velho o acertou. — Estávamos brincando de esconde-esconde, lá no jardim, e ele sumiu, nunca imaginei que viria se esconder aqui dentro, na lavanderia.
— ESTÁ MENTINDO PORRA! — Gritou o alfa jovem descontrolado.
— E...eu nunca faria mal a Jingyi!
— Podem levar esse assassino, você explicará na delegacia ômega, e pagará por matar meu irmãozinho.
O alfa com cheiro de sândalo, deu as costas, nem olhou para o ômega, que foi arrastado pela polícia. No fundo ele desacreditava que Wei Wuxian machucasse Jingyi.
Contudo, as evidências, as filmagens da câmara, levavam a crer que o ômega matou seu irmão autista.
Em silêncio, com as lágrimas que o cegavam, misturada ao sangue que escorria do corte fundo em sua testa. Wei Wuxian se deixou ser levado.
Condenado a 4 anos de prisão, por ser real primário, o ômega antes de ser levado para a penitenciária de ômegas, ainda assinou o divórcio, do mesmo jeito que entrou no casamento saiu, sem nem um centavo.
Só que saiu pior, taxado como um criminoso, acusado de um crime que ele não cometeu. Vendo os portões se fechar com ele dentro, as trevas se fecharam em cima do ômega.
Ali dentro, fechado por muros altos, o purgatório deu início. Apanhava todos os dias dos ômegas veteranos, dos guardas ômegas que se incomodavam com sua beleza.
Logo na primeira surra que ganhou, um fato o fez morrer para o mundo, marcando sua vida para sempre. Apagando dele toda a vontade de viver ou sorrir.
Perdeu seu bebê, nem sabia que estava grávido, quando a sessão de pancadaria acabou, uma dor intensa se apoderou dele, sangue que saía de suas partes íntimas alagando suas roupas.
As pressas, foi levado a enfermaria, uma mentira contada aos médicos, quando os responsável pela penitenciária achou que o ômega morreria, se o mundo sonhasse que a penitenciária ômega era regida com violência.
O diretor dela Jin GuangYao, ficaria em apuros. Então abafaram que o ômega recém preso estava grávido, e sofreu um aborto pela surra dada pelos próprios oficiais da justiça.
Surra que teve um mandante poderoso por trás do pedido, um que quando soube da perca do bebê, se assustou, esse fato teria que ficar escondido, ou Wangji nunca o perdoaria por isso.
Lan QiRen abafou o caso do presidiário, não deixando nada escapar, com uma grande soma de dinheiro, comprou o silêncio de muitos, dentro e fora do presídio.
Na prisão, jogaram o ômega na solitária, logo após uma coletagem. Preso na solitária sem comida sem bebida, o ômega derramou lágrimas pelo filho não nascido. Não protegeu seu filhotinho, era um péssimo mamã, nem sabia que tinha um bebê dentro de seu ventre.
Que espécie de mamã ele era? Para não notar que já tinha uma vida dentro dele?
Os mal estar que sentia nos últimos dias, julgou que seria só cansaço, trabalhava muito e dormia pouco na mansão Lan. Nunca passou em sua cabeça, que a noite que ajudou Wangji no Hut, teria ficado grávido.
Preso na solidária, derramou lágrimas de dor e angústia, sem vontade de viver.
Aos poucos sua alma foi morrendo, dentro da penitenciária, seu sorriso se apagando, os castigos que infligiam a ele, matava pouco a pouco algo dentro dele.
Mas por fim fez amizade com outro ômega, Xiao XingChen, preso por roubar de uma família nobre. Os dois se defendiam, porém o ômega foi solto mais cedo.
E Wuxian novamente ficou sozinho, as surras eram constantes, ficar preso na solitária três, quatro dias, ou até uma semana sem água ou comida, era parte de sua rotina dentro esses quatro anos.
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