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História Amor Entre Reinos - Vhope - Capítulo 13 - O Culpado? - História escrita por fujoshinobruna - Spirit Fanfics e Histórias
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História Amor Entre Reinos - Vhope - Capítulo 13 - O Culpado?


Escrita por: fujoshinobruna

Notas do Autor


Gente, já queria começar dizendo um MUITO OBRIGADA pelos 100 FAVORITOS que a fic tem, nossa, estou bem emocionada, eu não seria nada sem vocês :D. Ah, outra coisa: vocês estão de parabéns também, porque estão ligando e adivinhando todos os pontos, não que eu esteja duvidando da capacidade de dedução de vocês, longe de mim. Bom, esse capítulo é meio bad, então preparem-se. Beijão :)

Capítulo 13 - Capítulo 13 - O Culpado?


Fanfic / Fanfiction Amor Entre Reinos - Vhope - Capítulo 13 - O Culpado?

No dia seguinte

O quarto do rei Chung-Ho estava com uma aura densa e carregada. Apesar de ser uma manhã ensolarada e radiante, aquele aposento apresentava ainda características da noite fria e da penumbra obscura do dia anterior. Todos estavam preocupados com a doença misteriosa e repentina do monarca, e todos os médicos do reino foram convocados para saber do que se tratava e avaliar o quão grave era a situação. Descobriu-se que consistia de um poderoso veneno, que percorria por entre suas veias e espalhava-se de maneira absurdamente rápida pelo organismo; existia uma cura, que seria a retirada do veneno através do uso de agulhas e tubos, porém, a medicina em Saja era antiquada e ultrapassada, visto que não houveram grandes investimentos nessa área, e possuía recursos suficientes para tratar apenas enfermidades mais simples, como resfriados ou dores estomacais. O material poderia ser importado do reino Nun, mas demoraria um tempo demasiado longo para chegar, e provavelmente o rei sucumbiria antes disso.

Taehyung estava lá, olhando por seu pai, juntamente com Jin e Jae-Hwa, que trazia compressas esporadicamente e cuidava bondosamente de Chung-Ho, que encontrava-se com mais aspecto de morto que de vivo, pois mal abria os olhos, respirava com dificuldade e tinha espasmos pelo corpo de minuto a minuto. O príncipe fazia esforço para não chorar, mas parecia ser uma tarefa quase impossível conter as lágrimas que escorriam por seu rosto. Tinha a mais absoluta convicção que não suportaria perder outro membro de sua família, mesmo sendo uma figura agora tão distante e impiedosa na qual seu pai havia se transformado, o garoto lutava com seus próprios sentimentos para se manter são e em paz, algo que estava lhe exigindo uma grande força e que consumia-lhe todas as forças. Mas o que mais o atormentava era olhar para os lados e notar os olhares perdidos e sem brilho de seus irmãos, principalmente o de Jin, que já temia qual seria o seu papel daqui para frente. Tae sabia que não existia príncipe mais qualificado e capaz de assumir um trono do que seu hyung, mas uma coisa era decidir qual o melhor local para a construção de um moinho usando uma coroa de príncipe, outra coisa era decidir qual o melhor local para a construção de um moinho usando uma coroa de REI; era mais que óbvio que ele sempre ajudaria o irmão no que fosse necessário, iria estudar afinco todos os assuntos possíveis para se tornar um bom conselheiro real, mas há jogadas que somente que está sentado em um trono sabe dar, e por mais que Jin nem de longe fosse alguém capaz de se deixar ludibriar, sempre haveriam inimigos sorrateiros a quem combater, e Taehyung estava disposto a dar sua vida, se assim preciso for, para assegurar que seu irmão governará por longos e duradouros anos.

Jae-Hwa também era outra preocupação recorrente na mente do mais novo. Por ser mulher, seu papel principal na realeza era casar-se com um príncipe e dar herdeiros a ele, para firmar seu poder perante a nobreza. Entretanto, Taehyung detestava quando usavam sua irmã como moeda de troca em acordos entre os reinos, aliás, foi dessa forma que ela acabou ficando noiva de Kwang, para surpresa e desespero de todos, e tudo isso devido a uma aliança proclamada entre Kang-Dae e seu pai. Lembrando-se disso, um ódio mortal começou a crescer nas bordas de seu coração, mas ao olhar para o corpo frágil e deplorável que encontrava-se na sua frente, não podia sentir mais nada além de pena. Ainda era inconcebível para ele como alguém altivo e cheio de vida, poderia em um simples piscar se transformar em uma coisinha decadente que pouco a pouco definhava.

“Papai, apesar de todo o mal que o senhor nos causou,” pensava Tae, “apesar de todo o sofrimento o qual o senhor nos submeteu após a morte de mamãe, eu o perdoo, de todo o meu coração, e espero que, de uma forma ou de outra, o senhor possa encontrar a paz a qual tanto procura.”

Subitamente, Chung-Ho começou a arquejar, chamando a atenção de seus filhos, e com uma voz cansada, pediu:

- Á...ág...gua, por fa...avor, traga...gam um copo d’águ...a.

Jin foi mais rápido e trouxe o que seu pai requisitou, dando-o de beber compassadamente, com cuidado para que ele não se engasgasse. Depois de bebericar um pouco do líquido, o rei recobrou um pouco de suas forças, e bem devagar, tentou conversar com os presentes:

- Quem...quem está aí?

- Calma, papai, não se esforce tanto. – Falou Seokjin, temendo pela saúde do rei - sou eu, Jin, e também estão aqui TaeTae e Jae-Hwa. Estamos tão preocupados com o senhor.

- Meu filho, as coisas são como têm que ser. A única coisa que peço é que aceite o perdão e a bênção desse velho homem, e que entenda que tudo o que fiz, foi para que você se tornasse no homem que é e no futuro rei que logo mais você será. – Chung-Ho demonstrava arrependimento em sua fala, e o príncipe mais velho pôde perceber lágrimas se acumulando nos cantos de seus olhos, deixando-o também entregue a lágrimas.

- Claro pai, o senhor não deve pedir perdão de nada, e não diga bobagens, logo o senhor retornará ao seu lugar de direito, ainda tenho o que aprender com o senhor. – Jin tentou sorrir, mas a tristeza era evidente em sua face, e ele não conseguia disfarcá-la tão fácil assim.

Lentamente, Chung-Ho mexeu a cabeça, concordando com as palavras do filho, como um gesto para confortá-lo, mas em seu íntimo, sabia que aquelas seriam suas últimas horas, e as usaria para retratar-se com seus filhos. Depois, pediu que Jin se afastasse, e chamou Jae-Hwa.

- Mandou chamar-me, papai?

- Sim, minha querida, minha joia, como andam os preparativos para seu casamento?

- Nada além de sua saúde importa nesse momento, papai. – Falou a princesa, apertando de leve a mão de seu pai. – Demande forças apenas em sua recuperação, o resto cuidamos nós.

- Jae-Hwa, - o tom de Chung-Ho soou ligeiramente autoritário, – você sempre foi criada para se tornar uma rainha, e é nisso que o seu futuro consiste. Então, faça algo por mim, como meu último desejo: case-se imediatamente com Kwang.

- Mas papai, eu...

- Eu sei que você ama Yoongi, - interrompeu-a o rei, deixando Jae-Hwa embasbacada por seu pai conhecer seus verdadeiros sentimentos, - e acredite, eu a deixaria de bom grado casar-se com ele, mas ele ainda não tem a maturidade e o direito de sucessão ao trono de Kwang, além de que Kang-Dae tem outros planos para o garoto, os quais creio que logo mais você saberá, se é que já não os sabe. Para você e para o reino, Kwang é a melhor saída; prometa-me que você irá ao altar com ele. – Mesmo Jae-Hwa não querendo cumprir aquela promessa, não podia contrariar os desejos de seu pai, e ele tinha razão quanto ao futuro preparado pelo rei Min para Yoongi, e com imenso pesar, jurou ao monarca que faria conforme ele o estava solicitando.

- Taehyung? – Chamou ansiosamente Chung-Ho, afinal a relação com seu filho mais novo era a pior dentre os três. Ficou comovido e cheio de alegria ao ver o garoto aproximar-se dele.

- Sim, pai, o que o senhor deseja?

- Somente olhar para você, meu filho. Você não imagina o quanto cresceu, no quão belo você se tornou, eu sempre via olhares cheios de desejos de certas moças pelo castelo direcionados a você. – Tanto o pai quanto o filho sorriram um pouco com aquilo, era bem verdade que Taehyung era um dos partidos mais cobiçados pelo reino, mas o que nem todos sabiam era que o coração do garoto já tinha um dono, mesmo ele não estando por perto.

- Também já os percebi, papai, mas nada nem ninguém me fará...

- Amar alguém como amou e ainda ama Hoseok, não é mesmo? – Surpreso, Tae sorriu apaixonado, e concordou com a cabeça. – O amor é mesmo incrível, Taehyung, ele pode sobreviver a muitos altos e baixos, mas prepare-se, meu amado filho: tempos mais áridos estão por vir, e você será muito importante no desfecho de alguns acontecimentos que passarão em sua vida, e talvez, com quase toda a certeza, pode ser que seja a hora de você usar a herança da família que lhe foi dada por Mok no passado.

Um arrepio percorreu a espinha do príncipe, e ele sentiu a carga daquelas fatídicas palavras. Queria saber mais, entender seu significado, mas seu pai o chamou novamente.

- Meu filho, tenho outra coisa para te contar, e todo dia rezo para ser perdoado por ter escondido algo tão importante de você.

- E o que seria, meu pai? – Taehyung ficou mais uma vez nervoso.

- Chegue mais perto, por favor, sinto minhas forças esvaírem-se. – Assim, o menino aproximou a orelha direita da boca de seu pai, que sussurrou-lhe três palavras que tirariam o resto de fôlego que ele ainda tinha.

- Hoseok... está... vivo...

Antes que Tae assimilasse o que acabou de escutar, Chung-Ho teve um acesso de tosse terrível, deixando-o cada vez mais roxo, sem ar. Jin chegou com Jae-Hwa para socorrê-lo, e o mais novo, não aguentando mais presenciar aquilo, saiu do cômodo totalmente atordoado, esbarrando, sem querer, em Jimin, que vinha segurando na mão de um rapaz que ele não foi capaz de distinguir quem era de início. Sem pudor algum, Kim pulou no pescoço do irmão adotivo, abraçando-o com força, passando-lhe e tentando conseguir dele forças para suportar toda a provação pela qual estavam enfrentando.

- Como ele está, TaeTae? – Perguntou choroso Jimin.

- Ele está morrendo, Jimin, está nos deixando. – Falou Tae, também com a voz embargada pela emoção. – Eu não sei mais o que fazer.

- Ei, ssh, vai ficar tudo bem, você vai ver, estou aqui, maninho. – Confortou-o Park. Amava demais Taehyung, e detestava vê-lo tão frágil daquela maneira. Desfeito o abraço, limpando as poucas lágrimas que ainda insistiam em descer, Tae olhou para o garoto de cabelos negros ao lado do irmão, e indagou-lhe:

- Perdão, mas quem é você?

- Não está lembrando de mim, Tae? Eu mudei tanto assim? – Com um sorriso alegre no rosto, e a voz única do garoto, o príncipe finalmente teve um relance de quem poderia ser.

- Jungkook? É você mesmo? – Após a confirmação do mais novo, Kim deu-lhe um abraço apertado, contente por rever o amigo, e ainda mais satisfeito por perceber que ele e Jimin estavam juntos novamente, e ficou agradecido porque em meio a tantas desgraças, um casal conseguiu encontrar e viver o amor. – Ah, meu amigo, há quanto tempo! Perdoe-me a indiscrição, mas é que minhas lembranças ficaram meio confusas após o incêndio.

- Não precisava se preocupar com isso, ChimChim contou-me que isso poderia acontecer. Estou tão feliz por você estar vivo, príncipe!

- E eu por você e “ChimChim” estarem juntinhos. – Jimin e Jeon coraram bastante, mas os três riram amigavelmente. – Mas diga-me, quando chegou aqui?

- Eu vim junto com Sehunnie Hyung e sua comitiva.

- Ah, é mesmo? Que alegre coincidência! Se eu soubesse há mais tempo que estava aqui, teria ido imediatamente falar com você.

- Bom, digamos que ele estava meio ocupado comigo, TaeTae... – Falou maliciosamente Jimin, recebendo um tapa leve do namorado, e seu irmão riu e logo entendeu o recado. Porém, ao lembrar-se das últimas palavras de seu pai, Kim tinha um questionamento irrevogável a fazer a Jeon.

- Escute, Jungkook, preciso de uma resposta sua quanto a algo que sempre martela em minha cabeça.

- Claro, Tae, se eu puder ajudá-lo, com certeza o farei.

- Seja sincero: Hoseok está mesmo vivo?

- Bem...

- JEON JUNGKOOK, VENHA JÁ AQUI! – Os três assustaram-se ao ouvir o grito de J-Hope chamando pelo garoto, e mesmo sem entender nada, Kookie foi de encontro a ele, deixando Jimin e Taehyung atônitos com a cena.

- O que foi agora, hein?

- Fale baixo, Jeon, quer que eles escutem? – Perguntou Hoseok, irado com o amigo.

- Tá, tá, já entendi, mas o que houve, hein? Eu estava prestes a dizer pro Tae que você está vivo e bem debaixo do nariz dele! -  Exclamou Jungkook.

- E foi exatamente por isso que eu te interrompi, EU é quem vou dizer pro Tae que estou aqui, entendeu?  Pare de se meter onde não é chamado, seu pamonha.

- Aish, hyung, pois se vai dizer, que o diga de uma vez! Eu vi o brilho de expectativa nos olhos dele em saber sobre você. Ele ainda te ama muito, você é um cara de sorte.

- Ah, nem me fale, Jeon... – Suspirou apaixonado Hoseok, olhando rapidamente para o amado, que conversava algo com Jimin. – Eu vou falar para ele, mas com tudo o que está acontecendo, não sei se é exatamente a melhor hora para fazer isso.

- Vou te dizer uma coisa: Taehyung não está precisando do J-Hope, ele está precisando do Hoseok.

Jung sabia que o amigo tinha razão e decidiu que agora era a hora de revelar toda a verdade para TaeTae. Foi para junto dele e de Jimin, com Jeon ao seu lado, que entendendo o recado, saiu com o namorado para visitar o rei.

- Príncipe Taehyung, eu sinto muito... – Mas foi interrompido pelo abraço do outro, o que o deixou bastante perturbado, ainda mais porque podia sentir de perto o cheiro que tanto amava sendo emanado do outro.

- Príncipe, o...o que está...

- Ssh, por favor, só... só me deixe ficar aqui por um tempo. – E Hoseok não resistiu ao contato com seu amor, correspondendo o gesto feito pelo outro. Quando Taehyung sentiu os braços do outro envolverem seu corpo, permitiu-se chorar tudo o que estava guardado em seu peito. Machucava J-Hope vê-lo tão sensível e passando por tantas tribulações, seu menino era forte, mas não era de ferro.

- Eu não posso perder mais ninguém, J-Hope...

- E você não vai, TaeTae, não enquanto eu estiver aqui.

Taehyung achou engraçado o fato do outro tê-lo chamado por seu apelido, mas de forma nenhuma achou desagradável, ainda mais porque até a forma como seu nome saiu dos lábios alheios tinha o mesmo tom melódico de quando Hoseok o chamava. Desfeito o abraço, Kim olhou bem dentro dos olhos negros de J-Hope, e disse-lhe:

- Você me lembra alguém, alguém que amo mais que a mim mesmo. Assim como com ele, sinto-me seguro com você.

- E onde está essa pessoa? – Perguntou Hoseok, alisando a bochecha de Tae.

- Eu não sei. Achei que o tinha perdido para sempre, mas algo me diz que ele está mais perto que nunca.

“Você nem sonha o quanto, meu amor.”

- Taehyung, eu tenho algo para te contar. Eu, na verdade, sou...

- ALI ESTÁ O ASSASSINO, PRENDAM-NO AGORA! – Hoseok e Tae congelaram ao ouvir a voz firme e autoritária de Kwang, e surpreenderam-se ainda mais ao ver seu dedo apontado na direção de J-Hope. Saíram do transe quando os guardas agarraram Hoseok pelo braço, e começaram a levá-lo para longe.

- Kwang Hyung, o que significa isso? Ele é NOSSO convidado,  além do mais, você não pode dar ordens aos guardas daqui.

- Desculpe-me, Taehyung, mas esse patife estava usando-o, e você ingenuamente caiu em sua armadilha.

- Usando-me? Você está louco? – Antes que pudesse continuar, Kwang estendeu um pequeno frasco de vidro na frente de Taehyung, deixando-o ainda mais confuso.

- Um dos criados disse que, quando foi limpar o quarto do forasteiro, encontrou um recipiente suspeito, e chamou-me para averiguar do que se tratava. Quando abri o frasco, senti logo o cheiro de veneno, e levando para um dos médicos examinar, foi confirmado que esse frasco continha veneno, e que foi utilizado para matar nosso tão amado rei! – Kim não acreditava naquilo que estava ouvindo, como isso poderia ser verdade?

- O quê? Isso é mentira, eu nunca seria capaz de encostar em um fio de cabelo do rei, quanto mais envenená-lo! Tae, não acredite nisso, é tudo uma armação. - Hoseok gritava a plenos pulmões, mas Kwang desferiu-lhe um tapa na cara, para calá-lo. Tae já iria recriminá-lo, quando Min continuou:

- Por que ele deveria acreditar em suas palavras vazias, quando nem mesmo sua real identidade você disse a ele? – Nessa hora, Jung paralisou. “Não, você não pode...”

- Do que você está falando, Kwang?

Hoseok implorava, mas Kwang não cedeu aos pedidos, e falou:

- Ora, você não sabe? Quem está aqui, na sua frente, mentindo para você desde que chegou, é o nobre e honrado príncipe Jung Hoseok... Levem-no para o calabouço, já! Não percam tempo!

Os guardas prosseguiram conforme as ordens de Kwang, que seguiu junto a eles em direção à prisão.

- Tae, por favor, acredite em mim, eu não matei seu pai. Taehyung, isso não é verdade...

Mas Taehyung já não era capaz de ouvir os gritos desesperados do outro, pois seus ouvidos estavam surdos pelas batidas atropeladas de seu coração. Então, ele estava certo, como não havia percebido antes? Não era apenas intuição, não eram apenas semelhanças, ele era MESMO Hoseok, o seu amado, que todo esse tempo esteve com ele, confortando-o e compartilhando consigo novos momentos, mas que agora ia preso, acusado de tentativa de assassinato contra o rei, e mais uma vez, Taehyung o perdia. Encostando-se na parede, Kim deixou-se cair no chão, e como não conseguia fazer mais nada, devido aos tremores que sentia e ao terror que dominava seus pensamentos, chorou como uma criança, desolado, desamparado, sem saber no que ou em quem acreditar, ou como agir a partir de agora.


Notas Finais


O que acharam? Ficou enorme kkkkkk vejo vocês nos comentários, beijos. Ah, quinta feira eu faço uma pequena votação sobre o especial dos 100 favs.


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