Na máfia...
Scott estava esperando Peter.
Scott envenena o uísque de Peter...
- Fala seu mané. - disse Peter Chegando.
- Fala idiota.- disse Scott.
- O que meu uísque está fazendo fora do lugar? - disse Peter.
- Eu bebi um pouco, boa qualidade, até que você tem bom gosto Peter, apesar de Lourene ser um pouco feinha não é mesmo… - disse Scott para provocar.
- Lourene é linda, e lave a sua boca pra citar o nome dela. - disse Peter.
- Lave a sua boca pra falar nesse tom comigo. - disse Scott.
Peter encara Scott e pega um copo de uísque.
- Peter seu uísque tem um gosto diferente dos outros. - disse Scott.
- Como assim diferente? - disse Peter.
- Prove, ele é bom mas.. Tem um gosto diferente. - disse Scott.
- Peter bebe desconfiado, começa a sentir uma dor muito forte no peito, começa a vomitar e a agonizar no chão.
- Desgraçado. - disse Peter em sofrimento.
- Peter, a hora chega pra todos nós um dia, e a sua chegou, o destino chega pra todos, só dei uma adiantada. - disse Scott vendo Peter morrer e agonizar.
- Lourene… - disse Peter.
- Acabou Peter, suas últimas palavras. - disse Scott.
- Família F-frost me perdoe. - disse Peter.
- E porque eu diria isso? - disse Scott.
- Por favor. - disse Peter.
- Talvez eu diga, agora, vá em paz. - disse Scott.
Peter da seu último suspiro e morre…
- Foi um prazer conhecê-lo Peter. - disse Scott pegando o uísque, qualquer tipo de provas, jogando no lixo e queimando.
Scott manda uma mensagem para Logan…
SMS para Logan - Logan, aqui é o Scott, vá na máfia há uma coisa lá que preciso que você tire de lá.
Sms para Scott - Que coisa?
SMS para Logan- Quando chegar lá você verá.
SMS para Scott - Onde está Peter pra isso?
SMS para Logan - Só vai lá e tira aquilo, chame alguém porque você vai precisar de ajuda.
SMS para Scott - Tá.
Logan chega na máfia com um capanga, e toma um baque, ele vê Peter com os olhos abertos e a boca aberta, morto.
Enquanto isso na casa de Scott…
- Pai! - diz Emma.
- Oi filha. - disse Scott.
- Pai, amanhã é meu aniversário de 16 anos o que vai me dar de presente? - disse Emma .
- Isso é surpresa filha. - disse Scott.
- Oi pai. - disse Holden.
- Oi Holden onde vai? - disse Scott.
- Sair com uns amigos. - disse Holden.
- Onde está sua mãe? - disse Scott.
- Foi num desfile com umas amigas. - disse Holden.
- Ok. - disse Scott.
- Vou tomar um banho, se quiser vá ao shopping. - disse Scott para Emma indo ao banheiro.
- Ok papai. - disse Emma.
Emma olha seu punho, e sua pulseirinha não estava ali, ela gostava muito da pulseira por ser herança de sua avó materna.
Procura por toda a casa e não acha, decide ir até o escritório do pai.
Entra...
- Papai é mesmo caprichoso olha só esse escritório. - disse Emma admirada.
Emma começa a procurar nas gavetas até que encontra uma coisa não muito boa…
- Scott Overland Phillips, preso por homicídio e lavagem de dinheiro. - diz ela lendo o documento.
- Meu pai já foi preso?! - disse Emma assustada procurando mais coisas.
- Máfia procurada pelo FBI, preso por homicídio qualificado. - disse Emma mais assustada ainda.
- Emma! - ouviu seu pai chamar e tomou um um susto, guardou tudo e saiu do escritório, achou sua pulseira na escada quando descia. - Onde estava? - disse Scott.
- No meu quarto. - disse Emma.
- Ata.. - disse Scott.
Enquanto isso…
Na casa de Jack e Elsa…
Eles não conversavam, nem se olhavam…
Na hora do almoço…
Katy fez lasanha, arroz, e salada.
Todos se sentaram à mesa.
Elsa comia em silêncio e Jack fazia o mesmo.
- Agora chega! - disse Katy batendo na mesa.
- O que foi irmã? - disse Lourene.
- Alguém me explica o que está acontecendo eu não aguento mais não saber de nada! - disse Katy.
- Não está acontecendo nada tia. - disse Elsa.
- Elsa e Jack não estão se falando. - disse Lourene para Katy.
- Porque? - disse Katy.
- É o que todos nós estamos querendo saber. - disse Lourene.
- Se for pra continuar com essa conversa eu saio daqui. - disse Elsa.
- O casamento está chegando né tia. - disse Jack.
- Sim. - disse Lourene olhando para o prato pensativa.
Enquanto isso, Anna e Elinor montavam um plano para deter Logan.
- Eu pensei em você aparecer como assombração pra ele, já que todos pensam que você está morta, se ele contar pra alguém que te viu, vai se passar como louco. - disse Anna.
- Esse é um ótimo plano Anna mas será que vai dar certo? - disse Elinor.
- Todos os meus planos estão dando certo até agora. - disse Anna.
- Então Ok. - disse Elinor.
Um pouco depois, na rua…
Logan saía da empresa no qual trabalhava como empresário.
De repente, toma um susto.
Sim, ele não podia acreditar, Elinor estava a alguns metros dele, o olhando.
- Elinor! - gritou Logan indo atrás da mulher.
Elinor sumiu como fumaça.
Depois do acontecido, ele pensou:
“Eu só estava imaginando coisas.”
- Táxi. - disse ele parando um táxi e entrando, pedindo para ir para seu bairro.
De repente, com o sinal fechado, Logan vê novamente Elinor. Ela passava lentamente pela faixa de pedestres com outras pessoas, quando parou, viu Logan no táxi e o encarou por poucos segundos até que o sinal abriu.
- Elinor… - Logan disse com voz calma parecendo bastante surpreso.
“Logan tinha certeza de que não estava imaginando coisas, ele viu Elinor, definitivamente.”
Logan chegou em casa cansado e assustado.
- Pai? Tá tudo bem? - disse Tadashi.
- Sim Tadashi. - respondeu Logan.
- Tem certeza? - disse Tadashi.
- Já disse que sim! Agora me deixa em paz. - disse Logan sendo ignorante e saindo dali.
- O que há com ele? - perguntou Mérida.
- Não sei. - disse Tadashi.
- Papai deve estar cansado por causa do trabalho. - disse Hiro, o garoto de 13 anos, irmão de Mérida e Tadashi que jogava video game.
- Hiro, desligue a TV, chega de jogos por hoje vá tomar um banho. - disse Mérida.
- Aff Mérida. - disse Hiro.
- Obedeça a gente Hiro, somos seus irmãos mais velhos. - disse Tadashi.
- Vocês são dois idiotas. - disse Hiro indo até o banheiro.
HIRO! - gritou Mérida repreendendo o irmão mais novo.
- Deixe ele. - disse Logan chegando.
- Tenho algo pra falar com vocês, muito sério. - disse Logan.
- Pode falar pai. - disse Tadashi.
- Eu, eu… Vi a mãe de vocês. - disse Logan.
- Oi? - disse Mérida incrédula.
- O quê? - disse Tadashi.
- Isso mesmo. - disse Logan.
- Papai… Você deve estar cansado, precisando de repouso. - disse Mérida olhando pra Tadashi arregalando o olhos.
- Não filha não estou! - disse Logan quase alterado.
- Pai como você viu a mamãe? Ela está morta. - disse Tadashi.
- Eu a vi Tadashi, e ela estava me encarando. - disse Logan.
- Pai, nós vimos mamãe ser enterrada, vimos tudo. Isso não tem lógica. - disse Mérida.
- Vou ter que concordar com Mérida. - disse Tadashi.
- Mas eu vi! Eu a vi! Não estou louco! - disse Logan bem alterado.
- Calma papai. - disse Mérida.
- Eu estava saindo da empresa quando eu vi Elinor! Eu vi! - disse Logan já de pé mais alterado.
- Pai, calma, vamos lá na cozinha tomar um chá e conversar. - disse Tadashi o levando pra lá.
- Depois me conta tudo. - Mérida sussurrou para Tadashi e ele apenas assentiu que “sim”.
- Mérida, pega minha toalha! - gritou Hiro do banheiro.
- Affz garoto! - disse Mérida pegando a toalha e levando para Hiro.
Na casa de Elsa e Jack, o telefone toca…
- Eu atendo. - diz Elsa atendendo o telefone.
- Alô. - disse Elsa.
- Alô, aqui é a polícia, com quem falamos? - disse o policial.
- Polícia? Elsa. - disse Elsa preocupada.
- Você é parente de Peter Arendelle Saint Germain? - perguntou o guarda.
- Sou sim, filha dele. - disse Elsa.
- Bom, temos uma má notícia para dar, infelizmente Elsa, o seu pai...Faleceu. - disse o policial.
Aquelas palavras foram como tiros no peito de Elsa, Elsa começou a chorar desolada.
- Mas como isso aconteceu? Onde vocês estão?! Eu quero ver o meu pai! - disse Elsa gritando.
- Peço que se acalme senhorita, estamos levando o corpo do seu pai para o departamento policial de Atlanta, sentimos muito. - disse o guarda. - Posso falar com sua mãe? - Mãe! - chama Elsa com um grito horrível.
- O que foi querida? O que houve? - disse Lourene.
- O que aconteceu? - disse Jack.
- Gente que grito é esse!? - disse Katy.
- O meu pai, meu pai… - diz Elsa tendo um flashback com seu pai e os momentos que viveram juntos.
O policial fala com Lourene a mesma coisa…
Ela chora gritando.
- O que houve Lourene? - disse Katy.
- O Peter, ele, ele morreu. - disse Lourene desabando na irmã e chorando muito. Katy abraçou Lourene.
- Elsa, Elsa, olha pra mim. - disse Jack.
- Jack o meu pai, se foi.. - disse Elsa chorando no colo de Jack pois já se encontrava caída no chão e Jack apoiou a cabeça dela em seu colo fazendo carinho em seus cabelos.
- Porquê? O meu pai…- disse Elsa chorando muito.
- Eu vou atrás dele! - disse Elsa se levantando rapidamente, abrindo a porta dando acesso ao quintal, chorando e Jack indo atrás dela e a segurando por trás.
- Elsa meu amor, não adianta, amanhã você vai no DPA. - disse Jack.
- Jack, eu acabo de receber a notícia mais triste da minha vida! Deixe-me sozinha. - disse Elsa.
- Eu não vou deixar você sozinha. - disse Jack. .
- Eu quero sair. - disse Elsa chorando.
- Quer esfriar a cabeça? - perguntou Jack.
- Quero, quero esfriar tudo. - disse Elsa.
- Vem comigo. - disse Jack pegando as chaves do carro.
Elsa entrou no carro com Jack e ele deu partida.
Elsa só chorava quando pediu pra Jack parar em uma praça, tinham algumas crianças, dois casais e alguns vendedores de pipoca, doces, salgadinhos,e caldos quentes.
Elsa desceu do carro, estava frio em Atlanta, ela observava as pessoas e o ar quente saindo de seus narizes após elas respirarem ou após falarem.
- Aqui? - disse Jack parado do lado de Elsa.
- Sim. Eu vinha aqui quase todas as folgas do meu pai quando eu ainda morava aqui quando criança. Ele sempre comprava a pipoca deliciosa da senhora Hale, e o maravilhoso caldo quente da senhora Martin. - disse Elsa com as mãos no bolso tendo um flashback.
- Eu sei que não sou o seu pai, mas… Vamos lá. - disse Jack puxando Elsa para a praça.
- Eu quero uma pipoca com bastante leite em pó. - disse Jack comprando a pipoca para Elsa.
- Calma… Você, eu conheço você bela jovem, é aquela menina que sempre vinha com um moço alto, e bonito. - disse a senhora Hale.
-Sim, sou eu. - disse Elsa forçando um sorriso.
- Você se tornou mais bela do que já era, é uma jovem muito bonita. - disse a senhora.
- Obrigada senhora Hale. - disse Elsa forçando outro sorriso.
- Vai dar tudo certo. - disse a senhora Hale olhando nos olhos de Elsa.
Elsa não entendeu muito bem, mas sentiu um conforto nas palavras da senhora.
- E esse é o seu namorado? - perguntou a senhora encarando Jack.
- É... Sim. - disse Elsa corada.
- Fazem um casal bonito. - disse a senhora Hale sorrindo.
- Obrigado. - diz Jack sorrindo sem mostrar os dentes.
- Apenas lembre-se, tudo dará certo. - disse a senhora Hale.
Elsa e Jack vão para a barraca de caldo quente.
- Oi senhora Martin, quero um caldo com muito bacon. - disse Elsa forçando um terceiro sorriso naquela noite.
- A menina dos olhos safira… - disse a senhora.
- Sim, a senhora também me reconheceu. - disse Elsa simpática.
- Também? - disse senhora Martin.
- Sim, a senhora Hale me reconheceu Também. - disse Elsa.
Senhora Hale acena com um sorriso para senhora Martin, elas eram boas amigas.
- Você vinha com um homem bonito e alto. - disse Senhora Martin entregando o caldo e recebendo dinheiro de Jack.
- Sim, meu pai. - disse Elsa.
- Querida, seus olhos safira não estão safira, estão um azul comum, suas pálpebras estão inchadas. - disse Senhora Martin.
- Eu tenho uma certa alergia. - disse Elsa mentindo .
- E esse é o seu namorado? - disse a senhora Martin.
- Sim. - disse Elsa.
- Cuide dela rapaz, ainda vão passar por algumas coisas, mas, tudo dará certo. - disse Martin sorrindo para Hale.
- Obrigada. - disse Elsa.
Elsa se assustou, mas sentiu mais conforto ainda com as palavras da senhora Martin.
- Vamos Jack. - disse Elsa.
- Vamos. - disse Jack.
Elsa e Jack se sentaram num banco e ficaram em silêncio.
- É a primeira vez que nós assumimos para alguém que somos namorados sem essas pessoas saberem que somos primos. - disse Jack.
- É, me sinto tão confortável. Pena que não podemos assumir para todo mundo. - disse Elsa.
- Ainda, um dia iremos assumir. - disse Jack beijando a testa de Elsa.
- Jack… - diz Elsa.
- Fala. - diz Jack, olhando fixamente para os olhos de Elsa.
- Eu te amo. - disse Elsa.
- Eu também te amo. - disse Jack.
Os dois sentem seus lábios colando, e começam um beijo calmo e apaixonado.
- Obrigada por esquecer de tudo, e me ajudar. - disse Elsa.
- Elsa, eu nunca vou te deixar. - disse Jack.
Elsa sorri, mas ainda triste pelo ocorrido do pai.
Elsa e Jack entraram no carro, e levaram 40 minutos até chegar em casa.
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