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História Amor Platônico - Ichihime - Pensamentos insanos - História escrita por Nyyanmaru - Spirit Fanfics e Histórias
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História Amor Platônico - Ichihime - Pensamentos insanos


Escrita por: Nyyanmaru

Capítulo 5 - Pensamentos insanos


Fanfic / Fanfiction Amor Platônico - Ichihime - Pensamentos insanos


    Como o começo de meus dias clichês e nada monótono fui acordado pelo meu velho, sim, uma rotina chata.


  Em um piscar de olhos já estava na rua junto a meus amigos indo a escola, cheguei e como sempre avistei a ruiva, ela conversava animadamente com Rukia, fiquei ali com meus amigos pois queria apenas observá-la de longe.


   Ver o quão  linda é e que agora pertencia somente a mim, eu sei, estou parecendo um louco possessivo.


  Ela sorria e seus cabelos balançava, sua alegria contageia a todos, até a mesmo a mim. Quem me vê acha que sou incapaz de amar, como homem. Mas a amo completamente e enlouquecidamente.


  Não consegui me manter apenas a olhando, me separei dos de mais e caminhei rápido até ela porém os diminuir e parar quando vi que Byakuya se aproximou de ambas.


  Continuei meus passos só que agora lentos até ela, cheguei a seu lado e peguei em sua mão. Obsessivo? Claro que não! 


  O sinal bateu e eu não ouvi o que Byakuya iria dizer pois o mesmo havia parado de falar quando me aproximei.


  Entrelacei meus dedos nos da ruiva - Vamos subir. - ela disse e sorriu.  Assenti - Ichigo -chan? - ela me chamou timidamente, pela primeira vez a ouvi me chamar assim.


  Eu parei e consequentemente a fiz parar - Como me chamou?
  Ela ficou ainda vermelha - E-eu.. - sorri internamente - v-voce não gostou? - ela gaguejava.


  - Pelo contrário.


  Certamente ela poderia ser confundida com um tomate mas mesmo assim sorriu amplamente - Então posso te chamar assim? 


  - Deve - voltamos a ir para nossa sala, chegando ambos atrasados, batemos na porta e a professora mandou entrar, aos gritos. Entramos e recebemos o olhar mortal.


  - O que estavam fazendo que chegaram na sala atrasados? - a olhei com minha cara de tédio rotineira.


   Orihime abriu a boca para responder mas a fechou rapidamente, ela estava vermelha e sorria nervosa.


  - Chegamos atrasados e nos encontramos no corredor. 


  - Sei. Podem se sentar.


  Fomos para o nosso lugar, óbvio que os olhares direcionados a nós pararam principalmente por todos ali saberem que não chegamos atrasados e saberem que estávamos juntos.


  Dessa vez por mais estranho que pareça, Ulquiorra quem chamou a atenção da ruiva, que porra estava acontecendo? 


  Primeiro Byakuya e agora Ulquiorra! Quem será o próximo? Espero que não haja um próximo.


  Eu os observava atento, o que será que ele quer com ela? Não irei perguntar.


  Tentei não olhar para ambos mas era quase impossível, ele não sorria ou demonstrava qualquer emoção, a definição da inexpressividade.


  Pelo menos estes dias Chizuru não tocou nos seios da ruiva que agora pertence a mim, atrevida porém com mais atitude do que qualquer um aqui, claro que tendo Grimmjow como excessão.


  Eu estava me corroendo por dentro enquanto Orihime sorria, aquele sorriso sincero, me levantei depressa e sai da sala apenas dizendo onde ia, o claro clichê do banheiro.


  Sai daquele ambiente sufocante e realmente fui ao banheiro mas não para o usar e sim para se xingar mentalmente.


  Estava enlouquecendo só podia ser, seu ciúmes depois do namoro com a garota o estava mudando para um louco psicótico.


  Olhou para o espelho e se enxergou, parecia com ele mas não era ele, enxergava alguém totalmente diferente.



  A pele tão pálida que chegava a ser branca, a esclera ocular negra e os olhos amarelos,um sorriso tão largo e psicótico que não parecia meu.


  Mas é, faz parte de mim, sera que sou assim? Fragmentos opostos que se completam? Será por isso que amo aquela garota tão diferente de mim?


  Soltei um tsc por entre os lábios em reprovação as meus pensamentos e voltei para a sala, me sentando em meu lugar novamente.


  O medo de perdê-la é tanto que acho que estou enlouquecendo, alucinando, talvez eu não devesse ter me apaixonado pela garota que fazem todos se apaixonar.


  As aulas se arrastavam em horas que mais pareciam séculos, a cada instante olhava para ela como se incomodado com todos que a rodiavam.


  Sim, agora estou com plena certeza que estou paranóico. Pensando que poderia a perder para qualquer um.


  Eu sei que devia confiar no amor dela mas não consigo confiar nesses safados cara de pau.


  Definitivamente vou parar de pensar, o sinal do intervalo tocou e a ruiva veio até mim.


  - A hora que foi ao banheiro, passou mal? Você demorou tanto. - ela perguntou um tanto vermelha.


  Droga. - Não só precisava...


  - Eu entendo - ela completou rapidamente e corou.


  - O que Ulquiorra estava falando com você?


  - Ele se ofereceu para me acompanhar até a escola pra eu não me atrasar mais, foi muito gentil da parte dele já que não mora muito perto de mim.


  - Se você quiser eu te acompanho, não precisa aceitar que ele a acompanhe.


  - Ah não, não precisa, assim você como ele não mora perto de mim então não precisa.


  - Então você não aceitou a companhia dele.


  - Não queria atrapalhar.


  Alívio era o que eu estava sentindo no momento.


   - Vamos comer? - perguntei a ela que assentiu.


  Ela foi ate a bolsa e pegou seu lanche maluco, fui até ela e a mesma entrelaçou nossos dedos, a guiei até a cantina onde comprei um suco para mim e outro para ela, de lá seguimos para o terraço onde encontramos os nossos amigos conversando.


   Tomei meu suco a observando enquanto oferecia e depois comia seu lanche estranho. 


  Essa garota esta me enlouquecendo completamente, ainda mais agora quando namoramos.


  O sinal bateu e todos foram para a sala, quase todos, aproveitei enquanto os de mais já haviam ido, a beijei demonstrando o amor que não dizia em palavras.


  Após ela corresponder meu beijo com o mesmo amor e intensidade, nos separamos, a peguei pela mão e fomos correndo para a sala.


  Entramos e por sorte o professor não havia chegado, nos sentamos cada um em nossa mesa. 


  Não havia motivo para eu ter ciúmes dela, porém tenho, sim, eu admito.
 
 



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