handporn.net
História Amores e Consequências - Capítulo 7 Quero ficar com ela - História escrita por Roberts - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Amores e Consequências >
  3. Capítulo 7 Quero ficar com ela

História Amores e Consequências - Capítulo 7 Quero ficar com ela


Escrita por: Roberts

Notas do Autor


Oi gente,
Postando bem cedinho para não esquecer depois kkkkkkkkk
Espero que gostem do capítulo.

Capítulo 8 - Capítulo 7 Quero ficar com ela


- Você quer falar sobre a Mind? - o olhei, totalmente espantada – Damon, não acho que essa seja uma boa ideia, eu...

- Espera, não responda ainda – colocou a mão no meu ombro – Antes de qualquer coisa, me deixa explicar, não teria vindo até aqui se não fosse algo urgente.

- Tudo bem... - minha voz saiu apenas um sussurro, depois de tantos anos, é só ele me tocar que eu já me derreto toda – Senta um pouco.

Foi o que ele fez, foi até o sofá e se sentou, estava se sentindo totalmente a vontade naquele lugar.

- Você quer beber alguma coisa? - perguntei – Temos água, suco, leite e refrigerante. É só você escolher que eu vou lá pegar.

- Não quero nada – negou com a cabeça – Está tarde e eu não quero tomar muito o seu tempo.

- Está bem – então eu também me sentei, ficando o mais longe o possível dele.

- Acho que você percebeu que eu conversei muito com a Miranda hoje durante o almoço – começou a falar – Ela é uma menina muito inteligente e comunicativa.

- Eu sei disso – afirmei com a cabeça – Todos na escolinha falam que a Mind é muito esperta para a idade dela.

Ele deu um fraco sorriso e ficou encarando as próprias mãos, que estavam unidas no colo.

- Vendo ela assim, andando e falando, não posso deixar de me arrepender da decisão que eu tomei  - admitiu – Eu fiz você ir embora com o Klaus e não acompanhei o final da sua complicada gravidez, e ainda perdi os três primeiros anos da vida da nossa filha, não fui o pai que ela precisava.

- Damon, não adianta mais falar isso, nós não podemos mudar o passado  - lembrei – Além disso, nós duas estamos muito bem, sobrevivemos sem você.

Talvez aquelas palavras tivessem sido duras demais, mas agora eu já tinha falado, só espero que não tenha magoado ele de alguma forma.

- Me conte mais – pediu – Como foi o restante da gravidez? Você sentiu mais alguma coisa nos seis meses seguintes?

Sei perfeitamente o porquê de toda essa preocupação, depois da tentativa de aborto espontâneo que eu tive logo no início da gravidez, ele mostrou uma preocupação exagerada, aliais, foi por esse motivo que acabei indo para Nova York com o Klaus, para não me estressar em um processo de guarda da Eve e isso não representa-se nenhum perigo para o nosso bebê. Claro que agora não tinha motivo para isso, Miranda está aqui, forte e saudável.

- Ocorreu tudo bem, durante o resto da gravidez – dei de ombros enquanto explicava – A principio, eu fiquei bem cautelosa, mas não tive nenhum sangramento ou tentativa de aborto. Além disso, Bonnie, minha governanta, garantiu para que eu ficasse muito bem e passasse todo o tempo o mais confortável possível.

- E quanto ao parto, como foi? - perguntou mais uma vez – Desculpe estar sendo tão curioso, mas conhecer a Miranda, me fez ter curiosidade de como foi tudo a respeito da sua vida.

- Não tem problema, você é o pai dela, tem o direito de saber – Damon abriu um enorme sorriso, provavelmente por eu ter se referido a ele como pai de Mind – O parto também foi tranquilo, só tive um pequeno problema na dilatação e ela não pode nascer de parto normal, então fui submetida a uma cesariana.

- Cesariana? - me olhou, totalmente espantado e com os olhos arregalados – Oh...

- Na hora eu fiquei apavorada, a Eve tinha nascido de parto normal, foi tudo bem rápido, já cesariana é uma cirurgia, tinha todos os riscos – decidi admitir todas as minhas preocupações da época – Mas acabou ficando tudo bem e, ter a nossa pequena nos meus braços pela primeira vez, foi umas das coisas mais emocionantes da minha vida.

- Gostaria de estar lá com você durante o parto – continuou.

Para falar a verdade, eu também queria que ele estivesse lá comigo; minha sogra, que era a única pessoa comigo no hospital, não pode entrar no centro cirúrgico junto comigo, o que significa que fiquei completamente sozinha naquele momento. Claro que não iria dizer isso em voz alta, Damon não precisava de mais motivos para se sentir culpado do que ele já aparentava estar sentindo.

- Mas e quanto a você? - decidi mudar de assunto, continuar com aquele assunto, poderia ser muito “perigoso”.

- O que tem eu? - quis saber.

- Você me perguntou sobre como foi o restante da minha gravidez e sobre o parto da Mind – disse – Também quero saber como foi a sua vida nos últimos anos.

- Certo! - deu um longo suspiro e passou a mão pelo cabelo – Não tem nada de tão especial. Assim que eu cheguei a Atlanta, consegui o emprego em um clínica de repouso que minha mãe costuma ajudar, estava trabalhando lá de clínico geral, embora não seja exatamente a minha especialidade.

- Pelo menos era um trabalho – falei, teria me sentido culpada se Damon tivesse ficado sem emprego lá em Atlanta, afinal, ele saiu daqui exclusivamente por minha causa.

- Teve os seus lados bons também – continuou, dando de ombros – Foi lá que eu conheci a Hermione.

Lancei um olhar confuso na sua direção. Afinal, o nome da namorada dele é Emery, quem será Hermione?

- Hermione é a minha melhor amiga, apenas isso – explicou sem que eu precisasse perguntar em voz alta – Foi ela quem me arranjou um emprego como cardiologista no hospital geral de Atlanta, aonde eu estou até hoje.

Uma coisa que eu sempre admirei no meu pai foi a paixão dele pela medicina e pelo trabalho no hospital aqui de Mystic; e vi esse mesmo brilho nos olhos de Damon, desde o momento em que o conheci. Não sei se sou capaz de sentir o mesmo pela veterinária, mas eu tento.

- Mas você também está trabalhando, não é? Foi o que a Mind comentou comigo – disse – Lembro que você tinha me dito que queria começar a trabalhar como veterinária depois que o bebê nascesse, fico feliz que tenha levado essa ideia adiante.

- Sim! - sorri enquanto respondia – A clínica em que eu trabalho é um lugar incrível e o Elijah é um chefe incrível. Sou muito feliz lá.

Sem que tivesse percebido, durante a nossa conversa, Damon tinha se aproximado de mim, aos poucos, e agora estávamos perto o suficiente para nos tocarmos. E foi o que ele fez, colocou uma das mãos sob a minha, meu primeiro instinto foi me afastar, mas acabei não fazendo.

- Lena, a verdade é que eu não vim aqui para saber como foi que a Mind nasceu, nem para falar sobre os nossos trabalho – estava os olhos fixos na sua mão que segurava a minha – Eu vim aqui para falar a respeito do Klaus.

- Sobre o Klaus? - certo, eu estava mais confusa ainda nesse momento – O que você quer falar sobre ele?

Claro que meu marido sempre foi uma sombra nas nossas vidas, principalmente agora. Mas sempre evitamos falar sobre quando estávamos juntos, não sei porque fazer isso agora.

- Como eu já disse antes, me sinto culpado por ter feito você ter ido embora para Nova York com o Klaus naquela época – começou – Por causa disso, a Miranda não teve o pai dela presente nos primeiros anos de vida.

- Realmente ela não teve você nos primeiros anos de vida – concordei – Mas ela tinha o Klaus, o cara que a Miranda acredita ser o pai dela. Então não acho que isso possa ter causado um trauma nela.

- Um pai que nem ao menos liga para ela – murmurou, mas estávamos perto o suficiente para eu ouvir perfeitamente – Não vejo isso como uma infância tão proveitosa assim.

- Como você sabe disso? - acabei gritando um pouco mais alto do que estava planejando, espero que isso não tenha acordado as meninas ou feito o meu pai vir até aqui saber o que está acontecendo.

- Como eu disse antes, Miranda e eu tivemos uma longa conversa hoje – explicou – E deixou escapar toda a atenção que o pai dá para a Eve e que não dá nem ao menos a metade para ela.

Não tinha muito que o argumentar a respeito disso. Mind sempre foi bem faladeira, mas não imaginei que ela fosse se abrir dessa maneira para um completo estranho, mesmo tendo se identificado tanto com ele.

- Você não vai bem tentar negar o que eu acabei de dizer? - quis saber.

- Não tenho o que tentar negar – soltei um suspiro de derrota – Tudo que a Miranda te falou, é a mais pura verdade.

Esperei que ele falasse alguma coisa, mas apenas permaneceu em silêncio. Provavelmente esperando que eu continuasse a falar.

- A verdade é que Klaus se mostrou indiferente em relação a Miranda desde o começo, antes mesmo dela nascer – disse – Tentei fazê-lo participar da minha gravidez e o convidei para ir as minhas consultar com a obstetra, mas nada adiantou. Tudo que ele dizia era que, por mais que fosse dar um nome para o meu bebê, ela continuava a ser filha de outro e sabia que quando a olhasse iria se lembrar da minha traição.

Todas aquelas lembranças ainda eram muito dolorosas para mim. Senti as lágrimas chegarem aos meus olhos, mas consegui limpar rapidamente, antes que começasse a escorrer pelo rosto.

- Claro que Mind repara a diferença com que ele trata ela e como trata a irmã – dei de ombros e fiquei olhando para baixo, não tinha coragem de encarar o Damon naquele momento – Sei que não é a mesma coisa, mas tentei compensar essa “falta de carinho paterno” para a Miranda, tenho tentando fazer de tudo por ela.

- Sinceramente, não entendo por que o Klaus fez tanta questão de que você voltasse com ele para Nova York – comentou, em seguida.

- Eu me faço essa pergunta há quase quatro anos... - admiti.

- Ele, pelo menos, trata você bem? - perguntou, novamente – Não gosta da ideia dele estar fazendo isso com a Mind, mas se ele tiver machucado ou magoado você de alguma maneira, não sei o que serei capaz de fazer.

- Pode ficar tranquilo quanto a isso – garanti – Ele nunca fez nada contra mim. Nós ficamos, cada um no seu canto, e dessa maneira temos vivido todos esses anos.

- O que quer dizer com isso? - estava totalmente confuso.

- Klaus e eu não somos marido e mulher de verdade, pelo menos não dessa maneira – dei de ombros, aquilo já era tão natural para mim – Só estamos “juntos” para a família Mikaelson ou em algum evento no trabalho dele, isso foi uma exigência minha logo que voltei a Nova York.

Ele parecia mesmo totalmente surpreso por essa minha revelação, mas eu pude ver uma pequena sombra de um sorriso no seu rosto.

- Acho que eu, certamente, não esperava por isso – admitiu.

- Não podia voltar a ficar com ele depois de tudo em que aconteceu entre nós dois – expliquei – Estaria mentindo para mim mesma e isso parecia totalmente errado.

Mais uma vez, eu tinha acabado de falar algo que não devia. Eu tinha me mantido “fiel” ao Damon todo esse tempo, mas ele não fez o mesmo, não sei se era uma boa hora para lembrar isso.

- Estou fugindo, de novo, do que eu vim fazer aqui – foi a vez dele mudar de assunto – Quero te fazer uma proposta, Elena.

- Uma proposta? - fiquei confusa e curiosa, ao mesmo tempo – Pode falar.

- A Mind, vivendo naquela casa, sem ter o carinho do cara que ela pensa ser o seu pai, nenhuma criança deveria passar por isso – seu tom de voz era calmo – É por isso que eu quero assumir a paternidade da Miranda e dar meu nome a ela. Algo que eu deveria ter feito há três anos e não te mandado embora daqui como um covarde.

- Você não foi um covarde, Damon – coloquei a mão no seu ombro – Estava apenas protegendo a mim e a Miranda, como um pai de verdade deve fazer.

- E olha no que a minha “atitude de pai” levou – revirou os olhos – Por isso que eu quero concertar o meu erro e compensar a nossa filha por tudo que ela passou.

- Olha, Damon, não é que eu não queira que você assuma a paternidade da nossa filha. É um direito de vocês, sem contar que foi tudo que eu sempre quis – respondi, por fim – Mas isso pode me trazer alguns problemas em casa, sabe disso não é?

- Por isso quero tomar uma atitude mais drástica, que você pode aceitar ou não – continuou – Eu não quero só ter o meu nome na certidão de nascimento da Miranda, quero a guarda dela e quero levá-la para morar comigo em Atlanta.

Essa decisão dele me pegou ainda mais de surpresa que qualquer coisa que tenha falado e feito hoje. Levar a Miranda para morar com ela? Tirar a minha pequena de perto de mim? Como poderia ficar morando em uma cidade diferente da minha filha?

- Realmente é uma decisão drástica – concordei – Acho que nunca fiquei mais do que doze horas longe das minhas filhas. E você está aqui querendo tirar a Mind de mim.

- Não quero tirá-la de você, Elena, jamais faria isso, pode vê-la sempre – garantiu – Só acho que esse seria o melhor para ela, viver com o pai biológico, que a ama mais do que qualquer coisa.

Ele levantou o braço e começou a acariciar o lóbulo da minha orelha. O toque dele, mais uma vez, fez com que eu fechasse os olhos e soltasse um gemido ofegante.

- Não precisa me responder se concorda ou não agora – avisou – Pode decidir até o casamento do Stefan e da Caroline, mas só acho que você deve pensar no que é, realmente, o melhor para a nossa filha.

Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente, não tinha forças para responder.

- Talvez você pudesse ir para Atlanta também – sugeriu, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo – O Stefan te ajudava a ficar com a guarda da Eve, então nós quatro podemos ser uma linda e feliz família.

E ali estava, tudo que eu sonhava na vida desde que eu e Damon ficamos juntos pela primeira vez. Infelizmente isso não era algo que pudesse acontecer agora, por mais que eu queira e ele também.

- Damon, não faz isso... - pedi – É totalmente errado que eu não sei nem por onde começar.

- Por que é errado? - sua mão ainda estava no meu rosto e seus lábios estavam tão próximos que podia sentir o hálito quente – Me dá apenas uma razão para isso ser errado.

- A Emery! - respondi na mesma hora – Ela é sua namorada e parece gostar muito de você, não seria justo fazer isso com ela.

- Emery... - deu um pequeno sorriso – Ela é uma boa garota e, certamente, temos nos divertido muito nesses últimos meses. Mas não sei se temos um futuro juntos, pelo menos não por muito tempo.

Consegui olhá-lo seriamente nesse momento. Pela conversa que tive com Edna e Caroline no aeroporto parecia que Damon e Emery tinham um relacionamento sério, inclusive ela parece frequentar a casa dos Salvatores e já até conhecia o Stef e a Car, tanto que será uma das madrinhas de casamento dos dois; ou ele está sendo um completo cretino com a garota ou todo esse discurso é apenas por minha causa.

- Mesmo assim, vocês dois continuam juntos – coloquei a mão sob o peito dele, tentando afastá-lo, embora essa fosse uma tarefa quase impossível.

- Tudo bem, Elena, quer saber a verdade, então eu vou falar – afastou-se um pouco para poder me olhar melhor – Emery e todas as garotas com quem eu me envolvi nos últimos três anos foi tentando te esquecer. Até funcionou por um tempo, mas não agora que eu te reencontrei.

Foi impossível não sorrir nesse momento. É sempre bom saber que você é especial na vida de alguém.

- Eu te amo, Elena Gilbert – continuou – E vou te amar, para sempre.

Fiquei totalmente sem palavras nesse momento. Queria dizê-lo que também o amava, mas, no seguinte seguinte, Damon já estava me beijando. Entreabri os lábios, surpresa, o que permitiu que aprofundássemos o contato.

Ele colocou a mão na minha nuca, por debaixo dos cabelo, e deu uma mordida de leve no meu lábio inferior, fazendo com que eu soltasse um pequeno gemido. Sua outra mão estava pousada na minha coxa e eu enrosquei a perna em torno da sua cintura e fiquei arranhando, de leve, suas costa, por cima da blusa. Acho que não tinha ideia do quanto eu sentia falta disso.

- Mãe? - aquela voz, totalmente familiar, fez com que nos separássemos rapidamente, parecendo que tínhamos levado um choque. Lá estava Eve, em pé no primeiro degrau da escada, estávamos tão distraídos que nem a ouvimos descer.

- Oi, minha princesinha! - me levantei rapidamente, agradecida por me afastar de Damon, e fui até ela – O que você está fazendo aqui? Pensei que estivesse dormindo.

- Eu estava, mas acabei acordando para ir ao banheiro e perdi o sono  - explicou, dando de ombros.

- Vou fazer um leite quente e você vai dormir rapidinho, vai ver – garanti antes de me virar para o moreno, que continuava parado no mesmo lugar – Damon, você tem mais alguma coisa para falar?

- Ah não! Acho que está mesmo na hora de eu ir – avisou, se levantando – Até porque, já passa da meia noite – completou depois de olhar no relógio de pulso.

- Não tinha ideia de que era tão tarde -comentei – Eve, me espera lá na cozinha, eu sou vou abrir a porta para o Damon.

Ela concordou com a cabeça e foi saltitando para o outro cômodo. Foi então que caminhei, junto com o Damon, até a porta que levava ao lado de fora.

- Então acho que é isso – falei – Obrigada por ter vindo até aqui, Damon, foi legal conversar com você.

- Digo o mesmo – sorriu – E, por favor, pensa com carinho naquela história sobre a Mind ir morar comigo – concordei com a cabeça, dizendo que iria pensar. Ele inclinou o rosto para poder me beijar novamente, mas eu desviei os rosto, fazendo com que ele encostasse os lábios na minha bochecha.

- Boa noite, Damon – fechei a porta antes que ele pudesse falar alguma coisa.

Quando cheguei a cozinha, minha filha mais velha estava sentada, balançando as pernas para frente e para trás, enquanto me esperava pacientemente. Coloquei a água para esquentar e preparei o leite para entregar a ela, que começou a beber quase imediatamente, apesar de estar bem quente.

- Sabe, mãe, eu sempre gostei do doutor Damon – era assim que ela se referia ao Damon quando era menor, fiquei surpresa por ainda se lembrar disso – Ele é muito legal.

- Fico feliz que você pense assim – comentei – Sei que ele também te acha muito legal.

- Não me importaria se você se separasse do meu pai e se casasse com ele, seria até melhor, eu acho – deu de ombros, sem retirar os olhos da sua xícara – E sei que a Mind ia gostar disso também.

- Eve... - aquele comentário dela me pegou totalmente de surpresa – Por que você está dizendo uma coisa dessas?

- Acabei – levantou-se e limpou os resquícios de leite da sua boca com a própria mão – Tinha razão, já estou começando a ficar com sono, boa noite – me deu um beijo estalado no rosto e saiu, correndo, do local.

Lavei tudo que tinha usado para preparar o leite antes de apagar tudo e ir para o andar de cima da casa. Quando cheguei ao quarto que minhas estavam dividindo e verifiquei que as duas dormiam profundamente. Foi só então que segui para a minha cama.

Pensei que fosse ter dificuldades para dormir essa noite. Aquela conversa com o Damon, o nosso beijo e ainda aquele comentário aleatório da Eve... era muita coisa rondando a minha cabeça. Mas não foi isso que aconteceu, eu estava totalmente relaxada e adormeci quase imediatamente.


Notas Finais


O capítulo basicamente inteiro apenas com a conversa do Damon e da Elena.
O que vocês acharam da proposta do Damon da Miranda ir morar com ele? Será que a Elena vai aceitar?
E esse beijo Delena? O primeiro da segunda temporada!
E quando ao comentário da Eve no final do capítulo, bem suspeito, né?
Bom, é isso, agora vocês comentem e digam o que estão achando.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...