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História Andando para a morte. - A cura - História escrita por cecp - Spirit Fanfics e Histórias
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História Andando para a morte. - A cura


Escrita por: cecp

Capítulo 17 - A cura


Mike já havia entrado no centro de controle de doenças da cidade de Nova York, porém aquilo não era somente para encontrar Linda. Aquilo era para achar respostas de sua mãe.
Ele sabia que sua mãe trabalhava lá, passando a semana inteira ausente a não ser finais de semana. Porém ele não tinha noção exatamente do que ela fazia como profissão.

Entrando no local, ele vê um prédio enorme e bonito por dentro. Paredes brancas, balcões de recepção brancos, tudo sempre demonstrando uma aparência de ambiente limpo.
Ele começa a vasculhar o local mesmo percebendo que estava sozinho.

Demora cerca de duas horas até que ele acha a sala de sua mãe. Lá estava escrito na porta “Dr. Margareth Brook”.

Ao tentar abrir o locar, percebe que a porta estava trancada, é nesse momento que começam algumas tentativas de arrombamento.
Quando a porta se abre, Mike não vê nenhum corpo na sala, porém ele começa a mexer na mesa de sua mãe. Mesmo sem saber o que, ele continuava a procurar, na esperança de que sua mãe ainda estivesse viva.

Resolve então ligar o computador dela, e ao efetuar essa ação, aparece uma mensagem automática em vídeo.

— Olá, meu nome é Margareth Brook, sou micro bióloga da cidade de Nova York, tenho um filho da cidade de Brooksfield e se você que está vendo esse vídeo puder, gostaria que tirasse meu filho de lá. Eu trabalho na equipe que criou o vírus R-centro, na esperança que pessoas com HIV e qualquer tipo de câncer pudessem ser curadas. Porém, esse trabalho não deu certo. Alguns macacos morreram e retornaram a vida cerca de duas horas depois. O mesmo aconteceu com ratos e coelhos. O tempo da contaminação total do vírus, varia de duas horas até dois dias. No entanto, em um de nossos últimos esforços, aparentemente deu certo e conseguimos fazer uma vacina para ele. Caso você esteja vendo isso, eu estou morta por algum motivo. Não me procure, porém saiba apenas, que no armário 31-A, cujo a chave está dentro da gaveta desta mesa, está a vacina. Se possível, leve ela até o instituto de pesquisa de D.C, pois lá há uma esperança maior de existir vida. Desde já agradeço sua paciência e por favor, não deixe o mundo virar um inferno.

Ao ver aquele vídeo, Mike havia ficado indignado com sua mãe. Ele se imaginava na situação de herdeiro daquela maldição, como se ele fosse um dos culpados.

O garoto pega então o recipiente que continha a vacina e coloca em sua mochila. Ele vai descendo as escadas, quando se depara com quatro dos zumbis diferenciados, aqueles que tinham um fungo indestrutível em sua cabeça.

— Era só o que me faltava... — Sussurra Mike.

Ele então tira o facão de sua cintura e vai se aproximando com calma de um dos mortos. Ao arrancar sua cabeça, o corpo do zumbi cai no chão e todos os zumbis vão para cima do zumbi que Mike havia decapitado.

Ao sair do centro de doenças, Mike é recebido com um susto, porém ela Julie que havia abordado ele por trás:

— Mike, você está vivo! — Diz Julie abraçando ele.

—Ah... É... —Responde ele com um ar de surpreso.

—E o Tobin? Cadê ele que não está com você?

— Tobin foi procurar você, Linda e J.J. Falando nisso, cadê eles?

Julie então resolve explicar para seu amigo tudo o que havia acontecido e que mesmo sem saber, Linda se encontrava de certa forma, refém de Marvin.

 

Enquanto isso, não muito longe de onde Mike e Julie estavam, Tobin encontrara o prédio com os ônibus iguais aos que os abordaram. Ele fica com um certo receio de tentar entrar no local, porém vê pelas janelas, que dentro daquele prédio moravam muitas pessoas.

Ele resolve guardar apenas sua arma e toca a campainha do local. Logo em seguida, aparece um homem armado abrindo a porta para ele.

— Seja bem-vindo ao nosso hotel. Vou chamar o responsável por ele e se quiser um teto, poderá combinar algo.

Tobin estranha toda aquela situação, porém ao ver Douglas indo em sua direção, ele se sente um pouco acuado.

— Em que posso lhe ajudar, meu caro amigo? —Pergunta o velho e cortês Douglas.

— Eu gostaria de saber, se uma dessas meninas passou por aqui. —Diz Tobin mostrando uma foto de Linda e Julie.

Douglas não conhecia todos os rostos, pois já estava muito velho e para ele era complicado lembrar de todo mundo.

— Não me lembro dos rostos, porém daqui a poucos minutos, haverá a contagem dos moradores e se você quiser presenciar e procurá-las, será bem acolhido.

Tobin agradece e diz que iria então esperar essa contagem.

Antes mesmo da contagem acontecer, ele vê J.J brincando e correndo no salão principal.

—J.J! J.J! —Grita Tobin.

Ao reencontrá-lo, J.J o abraça como se fosse um pai reencontrando o filho depois de dez anos de guerra.

— Como você está garoto? Cadê a Julie e a Linda?

— A Julie quis sair daqui e a Linda está lá no quarto conversando com um amiguinho dela.

— Amiguinho? É o Mike?

— Não, o nome dele é Marvin e ele é o dono desse prédio grandão. Vem cá que eu vou te levar até lá.

Ao chegar no quarto e bater na porta, Linda rapidamente atende e ao ver Tobin, ela cai em lágrimas, o abraçando.

— Tobin! Como você sobreviveu? Cadê o Mike?

— Eu e o Mike fugimos pelo esgoto, depois te conto melhor tudo. Ah o Mike? Ele foi te procurar pela parte norte da cidade. —Responde Tobin.

— Parte norte? Ele está sozinho lá? Temos que ir rapidamente até lá!

— Ninguém vai sair daqui ainda. Temos que ter calma para fazer as coisas. — Se intromete Marvin.

— E quem é você?

— Meu nome é Marvin, sou um dos donos desse prédio e um grande amigo de Linda.

Linda então diz a Tobin, que ele havia mandado dois de seus homens irem procura-los, pois ela estava muito angustiada com toda aquela situação.

— Seus homens foram em um daqueles ônibus? —Indaga Tobin.

— Sim, por que?

— Nada não.

Tobin não podia afirmar, porém já imaginara que Marvin havia pedido para que os homens os matassem. E exatamente por não ter certeza, Tobin então começa a entrar no jogo de Marvin.

— Acho que vou passar um rádio para o Mike e iremos passar umas noites aqui.

Marvin disse para que Tobin se sentisse em casa e que iria resolver alguns problemas com seu pai.

Ele então chega até o quarto de seu pai e pergunta:

— Pai podemos conversar?



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