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História Ao Entardecer (Blackpink) (Jenlisa) (Lisoo) (Chaennie) - O Retorno - História escrita por Thirteen13 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Ao Entardecer (Blackpink) (Jenlisa) (Lisoo) (Chaennie) - O Retorno


Escrita por: Thirteen13

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 23 - O Retorno


Fanfic / Fanfiction Ao Entardecer (Blackpink) (Jenlisa) (Lisoo) (Chaennie) - O Retorno

O professor Lee olhava abismado para Rosé, enquanto a garota se alimentava, das bolsas de sangue, que ele havia arrumado. A loira se comportava como um animal, enquanto bebia o líquido.

- Então, ela só se alimenta de sangue? - Perguntou ele.

- Sim. - Disse Jisoo.

- Vocês já tentaram oferecer, um outro tipo de alimento? - Perguntou o homem.

- Sim, mas não adianta fazer isso, pois ela sempre vomita. - Explicou Jisoo.

As garotas pareciam estar muito preocupadas, com a situação da outra garota. Rosé estava tomando uma quantidade de sangue, muito maior que o normal. Parecia que a sede da garota, só aumentava cada vez mais.

- Professor, o senhor acha que pode haver uma cura, ou tratamento? - Perguntou Jisoo, baixinho.

- Sinceramente, eu não sei. Os parasitas parecem não gostar da luz ultravioleta, isso poderia ser um um tratamento alternativo. Mas se fizermos isso, nós poderemos machucar, ou até mesmo matar, a garota. - Disse o professor.

Jisoo parecia estar pensativa. A mais velha tentava encontrar algo, que pudesse desacelerar o avanço da doença. Depois de alguns minutos, Rosé já havia terminado de se alimentar. Jennie ajudou a garota a limpar o rosto, completamente sujo de sangue. Após tomar o sangue, a loira pode sentir todos os seus ferimentos, se fecharem. Realmente se alimentar, a ajudava no processo de cicatrização.

- Oque nós vamos fazer agora? - Perguntou Jennie.

- Sinceramente, eu não sei. A polícia está atrás de nós, e a doença da Chae, parece que está acelerando. Eu sinto como se nós, estivéssemos sem saída. - Disse Jisoo, em uma voz séria.

- Nós poderíamos fugir, para outra cidade. - Sugeriu Lisa.

- A polícia deve estar nós procurando, por todo o país. - Disse Jisoo.

- E se nós fossemos, para outro país? - Disse Rosé.

- Como assim? - Perguntou Jisoo.

- Eu queria voltar para Paris. - Disse Rosé, pegando as outras garotas de surpresa.

- Mas por que!? - Perguntou Jisoo, sem entender.

- Eu sinto que preciso fazer algo, em relação a namorada do Pierre. Não posso deixar que ele continue levando pessoas inocentes, para que ela se alimente. - Disse Rosé.

- E você pretende fazer oque? - Perguntou Lisa.

- A namorada do Pierre, já não tem mais nada, de humana nela. Tenho certeza que logo, eu também irei ficar como ela. Então, eu pretendo fazer algo de útil, antes que isso aconteça. - Disse Rosé.

- Você não vai ficar como ela. - Disse Jennie, abraçando a loira.

- Talvez a Chae, tenha razão. A namorada do Pierre ficou dois anos, dentro daqueles túneis. Eu acho que é questão de tempo, para que aconteça o mesmo, com a Rosé. - Disse Jisoo.

- Cala a boca! Não fala esse tipo de coisa, ela não vai ficar assim. - Disse Jennie, nervosa.

- A Soo tem razão, eu posso sentir a doença piorando, a cada dia. Eu sinto muito, mas é a realidade. - Disse Rosé.

- Deve haver uma cura, tem que ter. - Disse Jennie, em lágrimas.

- Eu sinto muito. - Disse Rosé, abraçando Jennie. A loira acolhia a garota mais baixa, em seus braços, tentando a consolar.

As amigas da loira, sabiam que nada iria impedir que Rosé, fosse em frente com aquela decisão.

- Está decidido, eu irei até Paris, matar a namorada do Pierre. - Disse a mais nova.

- Mas como você, vai conseguir viajar? Eu acho que a polícia, já deve ter avisado todos os aeroportos, sobre você. - Disse Lisa.

Rosé havia esquecido, desse importante detalhe.

- Talvez eu possa ajudar. - Disse o professor.

- E como o senhor, poderia fazer isso? - Perguntou Rosé.

- Eu tenho um velho amigo, que é piloto aposentado. Ele ainda faz alguns trabalhos, fazendo vôos particulares de jatinho. Eu tenho certeza de que ele, poderia nós ajudar. - Disse o professor.

- Ótimo, então vamos agora. - Disse Rosé.

- Eu ainda preciso falar com ele. - Disse o professor.

- Então, faça isso por favor. Eu preciso viajar, o mais rápido possível. - Disse Rosé.

- Eu irei ligar para ele agora. - Disse o velho senhor, se retirando do laboratório.

- Eu vou com você. - Disse Jennie.

- Não, vai ser perigoso, não vou deixar que você se arrisque. - Disse Rosé.

- Eu preciso ir, tudo oque aconteceu, foi por minha culpa. - Disse Jennie.

- Eu não a culpo por nada. - Disse Rosé.

- Mas eu me culpo! Me deixa ir com você, por favor. - Pedia Jennie.

- Garotas, façam a Nini desistir dessa ideia. - Pediu Rosé, olhando para Lisa e Jisoo.

- Mas ela tem razão. Nós não iremos, te deixar sozinha. Chegamos até aqui juntas, e iremos até o fim assim. - Disse Jisoo.

- Vocês não entendem! As coisas irão piorar, a polícia está atrás de mim, a minha doença está evoluindo. Eu não quero colocar a vida de vocês em risco. - Disse Rosé, aflita pelas outras.

- Não se preocupe, nós já somos bem adultas para saber, o risco que estamos correndo. Não nós trate como se fôssemos, crianças desprotegidas. - Disse Lisa.

Rosé já não tinha mais, nem um argumento. Parecia que as suas amigas, já estavam decididas.

- É isso mesmo, que vocês querem? - Perguntou ela.

- Sim. - Respondeu as outras garotas, ao mesmo tempo.

- Okay, mas eu quero que vocês me prometam, que se as coisas ficarem muito perigosas, vocês irão desistir, e voltar para casa. - Pediu Rosé.

A loira encarou as garotas, esperando as resposta.

- Eu prometo. - Disse Jisoo.

- Eu também. - Disse Lisa.

Jennie era a única que não havia dado sua resposta.

- Nini, me prometa isso. - Pediu Rosé.

- Okay, eu prometo, satisfeita!? - Disse Jennie, contrariada.

Rosé sábia que a outra garota, não iria cumprir, com a promessa. A loira torcia para que nada de ruim, acontecesse naquela viagem.

- Já falei com o meu amigo. - Disse o professor Lee, retornando ao laboratório.

- Oque o seu amigo disse? - Perguntou Rosé.

- Ele irá fazer uma entrega na europa. Ele disse, que poderia fazer uma parada em Paris. - Disse ele.

- Que horas sai o vôo? - Perguntou Jisoo.

- Sai daqui a uma hora, é melhor vocês se apressarem. - Disse o homem, jogando as chaves do seu carro para Jisoo.

- Muito obrigada professor, eu nem sei como agradecer. - Disse a garota mais velha.

- Não precisa agradecer. - Disse o professor.

Rosé se aproximou do velho senhor, o abraçando.

- Obrigada. - Disse ela.

- Vá a Paris, e faça oque tem que ser feito. Eu prometo que irei continuar tentando, encontrar uma cura. - Disse ele.

- O professor poderia nós contratar, como as suas aprendizes. Eu iria adorar trabalhar, com o senhor. - Disse Lisa, fazendo o homem rir.

- Vamos garotas, nós não podemos demorar. - Disse Jisoo.

O professor Lee acompanhou as quatro garotas, até a sua garagem. Jisoo entrou no carro, tomando a direção. Antes de entrar no veiculo, Jennie fez um último pedido ao velho senhor.

- Por favor, não desista de encontrar uma cura. - Pediu a garota, suplicante.

- Eu irei lutar até o fim. - Disse ele.

Após alguns minutos, todas as quatro jovens, já se encontravam dentro do carro. Jisoo deu a partida, tirando o veiculo dalí. O professor havia dado o endereço do local, da onde o avião sairia. Jisoo dirigia o mais rápido possível, para não perder o vôo.

Enquanto isso, o professor estava entrando em sua casa, quando teve a sua residência, cercada pela polícia. Sehun desceu de uma das viaturas, caminhando em direção ao velho senhor.

- Eu sou o detetive Sehun. Nós recebemos uma denúncia dos seus vizinhos, que relataram ter visto quatro suspeitas, adentrando a sua residência. - Disse o rapaz, mostrando o seu distintivo.

- Me desculpe oficial, mas eu não sei do que o senhor está falando. - Disse o professor.

- Me perdoe por isso. - Disse Sehun, ordenando que os policiais invadissem a casa do professor.

O detetive adentrou a residência, a procura das garotas. O rapaz procurou em todos os cômodos, mas não havia encontrado nada.

- Senhor, eu encontrei algo! - Disse um dos oficiais.

Sehun rapidamente se dirigiu ao local, vendo que havia algo no porão da casa. Ao descer até o local, o detetive se deparou, com um pequeno laboratório.

- Senhor, olhe isso. - Disse um dos oficiais, apontando para algumas bolsas de sangue vazias, que estavam no chão.

- Tragam o professor até aqui. - Pediu Sehun.

Um dos policias saiu do local, retornando minutos depois, com o professor.

- Me diga, oque significa tudo isso? - Perguntou Sehun.

- Se eu contasse, o detetive não acreditaria. - Disse o homem.

- Por favor, eu não quero que aquelas garotas se machuquem. Então, peço para que o senhor colabore. - Pediu Sehun.

O professor caminhou até uma das mesas, pegando um envelope com os exames de Rosé.

- A garota, ela está muito doente, e é algo muito grave. - Disse o professor, entregando os exames ao detetive.

- Que tipo de doença? - Perguntou Sehun.

- Um parasita novo, muito perigoso, que provoca graves mudanças na vítima. - Contou o professor.

Sehun sábia que Rosé, não parecia estar nada bem. O rapaz lembrou da imagem tenebrosa, que a garota tinha.

- Tem cura? - Perguntou ele.

- Ainda não encontrei nada, mas estou tentando. - Disse o professor.

- Senhor, achamos uma pista. - Disse um dos oficiais, interrompendo a conversa.

- Oque vocês acharam? - Perguntou Sehun.

- Localizamos a última ligação feita, de dentro da casa. Nós temos um endereço. - Disse o policial.

- Vamos para lá agora. - Disse Sehun.

- Não a machuque, a jovem já passou por várias coisas horríveis. A doença está a controlando, ela não teve culpa de nada. - Disse o professor, segurando um dos braços de Sehun.

- Eu farei o possível para ajudar, mas não posso prometer nada. - Disse Sehun.

O detetive saiu do local as pressas, entrando em uma das viaturas. Os carros de polícia, saíram em alta velocidade, em direção ao endereço, que haviam localizado.

Enquanto isso, as quatro garotas haviam dirigido, por um bom tempo. O lugar ficava localizado em uma área, um pouco afastada. Após algum tempo, elas haviam finalmente chegado ao local. As garotas saíram do veiculo, se dirigindo para o galpão, aonde ficavam os aviões. De longe, elas puderam avistar um piloto, que estava se preparando para entrar, em uma das aeronaves.

- Espera! - Gritou Jisoo.

O piloto olhou para as quatro garotas, que corriam em sua direção.

- Vocês devem ser, as estagiárias de medicina, que o professor falou. Vocês tiveram sorte, eu estava embarcando agora. - Disse ele.

As garotas se olharam, respirando aliviadas. Por pouco, elas quase perderam o vôo.

- Vamos, embarquem no avião. - Disse o homem.

As quatro embarcaram rapidamente, na pequena aeronave branca. Rosé permanecia o tempo todo de cabeça baixa, a garota não queria que o homem visse, os seus olhos. O piloto então entrou, fechando a porta do avião.

- Não esqueçam de aperta os cintos, nós já vamos decolar. - Disse ele, entrando na cabine de comando.

As garotas se sentaram, apertando os seus cintos. Elas pareciam estar muito nervosas.

Enquanto isso, os carros de polícia haviam chegado ao local. De longe, eles puderam avistar, um veículo estacionado. Sehun sábia que provavelmente, as jovens já estavam se preparando para fugirem.

- Leve a viatura para dentro do galpão, as garotas devem estar lá dentro! - Ordenou Sehun.

A viatura policial, invadiu o galpão com forme a ordem do detetive. Ao chegarem ao local, Sehun pode ver uma aeronave, já em processo de decolagem. O detetive saiu as pressas do veículo, tentando impedir que o avião fosse embora. O rapaz corria tentando alcançar a pequena aeronave branca, que já estava em movimento.

- Pare esse avião! - Gritava ele.

O detetive corria quase tropeçando, mas ele havia chegado tarde demais. O avião saiu do chão, alçando vôo.

- Não acredito, foi por tão pouco. - Disse ele, colocando as mãos nós joelhos, tentando recuperar o fôlego.

- Senhor, oque iremos fazer agora? - Perguntou um dos oficiais, se aproximando do detetive.

- Descubra para onde, esse aeronave vai. - Disse Sehun.

Enquanto isso, no avião. As quatro garotas, respiravam aliviadas.

- Conseguimos. - Disse Jennie, segurando uma das mãos de Rosé.

A loira sorriu para a outra garota, tentando parecer calma, mas no fundo a mais nova estava com receio, de voltar para Paris. Rosé estava traumatizada, com as últimas coisas que haviam acontecido lá. Lisa e Jisoo, também pareciam estar nervosas. A tailandesa segurava um dos braços da morena, aparentando estar assustada.

- Não precisa ficar com medo. - Disse Jisoo, para a garota de cabelos curtos.

- Eu estou tentando, não ter medo. Mas só de lembrar tudo oque aconteceu em Paris, me dá um embrulho no estômago. - Disse Lisa.

- Eu também estou com muito medo. Mas pode ter certeza de que a Chae, é a mais assustada, entre nós quatro. - Disse Jisoo.

Lisa olhou para a loira, que estava sentada na poltrona da frente. A mais nova, segurava a mão de Jennie, que estava ao seu lado. A garota tinha realmente uma expressão de assustada. Parecia que ela estava muito apavorada, em voltar para aquele país.

- Se ela está com tanto medo, então por que ela decidiu voltar, para aquele lugar? - Perguntou Lisa, que falava baixinho, para a loira não escutar.

- Porque ela sabe, que é o certo, a se fazer. A Chae não viveria em paz, sabendo que o Pierre, está levando pessoas inocentes, para a morte. - Disse Jisoo.

- Mas ela está arriscando, a própria vida. - Disse Lisa.

- Eu acho que ela sabe disso. - Disse Jisoo.

- Então, por que ela continua com essa ideia? - Perguntou Lisa.

- Morrer talvez seja a sua intenção. Eu acho que ela tem medo, de acabar perdendo completamente o controle, e matar mais alguém. Imagina se sem querer, ela acabe matando a Jennie? Provavelmente a Chae morre de medo, de que algo parecido aconteça. - Disse Jisoo.

- Então, ela quer morrer? - Disse Lisa.

- Sinto muito, mas eu acho que esse seja o seu objetivo. - Disse Jisoo.

Lisa afundou o seu rosto, nós ombros da mais velha, tentando esconder as suas lágrimas. A jovem odiava a ideia, de perder a sua amiga outra vez.

Enquanto isso, Sehun havia retornado a casa do professor Lee. O rapaz precisava desabafar com alguém, e tentar entender, oque realmente estava acontecendo.

- Eu cheguei tarde demais, e acabei perdendo elas. - Disse o detetive.

O rapaz se encontrava sentado, no sofá do professor.

- Você sabe que eu fico feliz, em ouvir isso, não é? - Disse o professor, enquanto servia uma xícara de chá, para o outro.

- Tudo oque eu estou fazendo, é para o bem delas. - Disse o rapaz.

- Eu sei, mas imagine se você prendesse a garota, e ela acabasse ficando com fome, e bebesse o sangue, da metade dos policiais da cidade. Esse tipo de situação, não séria nada boa. - Disse o professor.

- Me diga para onde as garotas foram? - Pediu Sehun.

- Eu não farei isso, me desculpe. - Disse o professor.

Sehun fechou os olhos, passando a mão sobre o rosto. O detetive se sentia completamente cansado. Aquele era com certeza, o caso mais difícil, que ele já havia pego.

- Peço que o senhor faça um relatório, que comprove a doença da garota. Talvez isso possa ajudar na defesa dela, em um futuro julgamento. - Disse o rapaz.

- Eu farei isso, não se preocupe. - Disse o professor.

- Preciso voltar a delegacia. - Disse Sehun, se levantando.

O rapaz caminhou devagar, até a porta, olhando em seguida para trás.

- Encontre uma cura, não deixe aquela garota morrer. - Pediu Sehun.

- Eu farei isso, foi uma promessa que eu fiz, para a garota, e as suas amigas. - Disse o professor.

- Eu peço que o senhor me avise, caso descubra qualquer nova informação, sobre a doença. - Disse Sehun, abrindo a porta.

 - Detetive! - Disse o professor.

- Sim. - Disse Sehun.

- Você é um rapaz bom. - Disse o homem.

Sehun olhou para o velho senhor, dando um leve sorriso.

- Tenha uma boa noite, professor. - Disse o rapaz, se despedindo.

O detetive abriu a porta, saindo da residência. O professor observou o rapaz pela janela, enquanto ele entrava em uma das viaturas, se retirando do local. O professor Lee torcia para que o detetive, pudesse ajudar as garotas.

Enquanto isso, as jovens estavam na aeronave, que seguia rumo a Paris. Jennie havia adormecido, nós braços de Rosé, enquanto Lisa havia dormido agarrada, ao braço de Jisoo. A loira olhou para a mais velha, se levantando devagar, para não acordar Jennie.

- Preciso conversar com você. - Disse Rosé, a Jisoo.

Pela cara da outra garota, Jisoo sábia que se tratava, de um assunto importante. A mais velha se levantou com cuidado, para não acordar Lisa. As duas garotas então, foram se sentar, nas poltronas ao fundo da aeronave, para conversarem a vontade.

- Vejo que você parece estar preocupada, a algo de errado? - Perguntou Jisoo.

- Preciso pedir um grande favor, para você. - Disse Rosé.

- Pode pedir. - Disse Jisoo.

- Eu não sei como essa doença poderá evoluir, nem sei se continuarei sendo, quem eu sou. Oque eu irei pedir, é algo muito importante, e que eu acredito, que só você pode fazer. - Disse Rosé, deixando Jisoo mais nervosa do que estava.

- Por favor, vá logo ao ponto. - Pediu a mais nova.

- Se eu perder completamente o controle, eu peço que você... me mate. - Disse Rosé.

O coração de Jisoo, se encheu de dor ao ouvir aquilo.

- Por favor, me peça tudo, menos isso. - Disse a jovem.

- Eu sinto muito, por pedir algo desse tipo a você. Mas eu sei que a Lisa, não teria coragem, e sei que a Jennie está completamente apaixonada por mim, e que ela nunca iria me matar, mesmo que eu pedisse. - Disse Rosé.

- Isso é um pedido cruel, eu demorei tanto tempo te procurando. Eu sonhei com o dia, que nós iriamos nós ver, e que todas nós pudéssemos, ficar juntas outra vez. Eu não posso matar uma amiga, eu não posso matar você. - Disse Jisoo, deixando algumas lágrimas caírem.

- Eu sinto muito, mas não há outro jeito. Eu não quero que vocês se tornem, pessoas iguais ao Pierre. Deixando que inocentes moram, por minha causa. Eu não quero ser uma criatura faminta, em um buraco, e não quero que vocês, se tornem assassinas. - Disse Rosé.

- Eu não sei oque dizer. - Disse Jisoo, em lágrimas.

- Pense nas outras, eu sei que você as ama. Não permita, que eu as machuque. Por favor, eu imploro. - Pediu Rosé, com um olhar aflito.

Após um longo silêncio, Jisoo havia tomado a sua decisão.

- Está certo, eu prometo. - Disse a mais velha, sentindo uma forte dor em seu peito.

- Muito obrigada. - Disse Rosé, abraçando a garota.

Jisoo chorava baixinho, no ombro da outra garota. A mais velha já havia sofrido tanto, com o desaparecimento da amiga. Ela havia acreditado, quando todos já haviam desistido. A jovem havia lutado tanto, para encontrar a outra viva, para agora ter que mata-ls. Jisoo chorava sem parar, abraçada a mais nova. Talvez aquela fosse, a sua última despedida. A dor que ela estava sentindo, era uma das piores dores, que alguém poderia sentir na vida.


Notas Finais


Até o próximo capítulo.


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