Depois daquela viagem maravilhosa que fizeram, Olivia e William passaram a morar juntos, compraram uma bela casa, em um chique condomínio e começaram a seguir a sua vida de casal de forma feliz e alegre, sem parecia que William era um assassino. Meses se passaram, o bebê deles estava prestes a nascer, mais um motivo para eles ficarem felizes, mas mal sabiam eles o que viria pela frente. Em uma plena noite de trabalho:
- Ai amor, nosso filho já está prestes a nascer, passou tão rápido, né?
- Sim, isso é inacreditável. A gente já comprou muitas roupinhas pra ele, fizemos um quartinho muito lindo, mas só falta uma coisa.
- O que?
- A gente tem que escolher o nome dele, tudo pra ele já está pronto, só falta um nome pra ele. E aí? Que nome quer dar pra ele? Vou deixar você escolher.
- Deixe me pensar... Hum.... Que tal Michael?
- Michael? É excelente nome, vai ser esse.
- Ótimo então está escolhido!
- William...
- Peraí! Quem falou isso?!
- Eu...
- Eu quem, diacho?!
- Eu uma das seis crianças que você matou...
- O que?! Vão vir me pertubar novamente?!
- Claro que sim, você tirou as nossas vida e pagarás por isso!
- Espera um pouco, você matou mais crianças do que aquela?!
- Sim... Mas tem muito tempo...
- E nesse tempo, estávamos planejando nossa vingança contra você.
- Já está na sua hora de morrer, homem roxo. Atrás dele pessoal!
William sai da sala de segurança e começa a fugir das almas que matou apressadamente. Olivia queria ir atrás de William, mas uma das almas que não foi atrás de William, fechou as portas:
- Não, você não vai.
- Eu quero ir, me deixe sair, alma maldita!
- Não vou. Ele merece morrer, você não tem noção de quantas crianças ele já matou, agora chegou a vez dele, não tem jeito mais.
- Mas ele é meu marido, a pessoa que eu mais amo, o pai do meu filho que está na minha barriga, o que vou fazer sem ele?!
- Não precisa se desesperar, estamos do seu lado, se quiser ajuda, é só nos chamar. Está bem? Ele não era um bom homem como parecia.
- William...
Olivia estava desesperadamente chorando, preocupada com a morte de William. Enquanto ele, estava fugindo das almas, que estavam tentando torturar ele e fazer ele se matar. Depois de rondar a pizzaria inteira, William ficar encurralado pelas almas em uma sala abandonada, onde havia um animatrônico enferrujado. Sem ter escolha, William entra no animatrônico, mas ele não sabia que esse animatrônico tinha molas, ele pensava que era uma fantasia. E de forma completamente brutal, as molas o expremem e sai sangue para todo o lado, e por fim, William acaba morrendo. Não deu tempo nem de Olivia dar um último beijo nele. Não demorou muito a polícia e a ambulância chegaram na pizzaria e a interditaram, os policiais tentavam perguntar à Olivia sobre o ocorrido, mas ela estava chorando muito e muito assustada que nem conseguia falar, até que em um momento a bolsa dela estoura:
- Ai, minha bolsa estourou!
- Ei, alguém socorre aqui, a mulher que tava dentro da pizzaria tá parindo um bebê!
Uma mulher da ambulância vem correndo até Olivia, tira as partes de baixo da roupa dela e começa a fazer um parto na porta da pizzaria:
- Vamos querida, é só fazer força.
- Ahhhhh!
- Está quase lá, já posso ver a cabeça, mais força!
- Ahhhhhhhhhhh!
- Falta pouco, mais força!
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
- Nasceu!
Michael nasce e Olivia, mesmo em situação traumática e triste, fica muito feliz ao ver seu filho nascer. Pois mesmo com William morto, ele havia deixado uma herança. Um ano se passou da morte de William e Olivia resolve ir junto com Michael, ir visitar o túmulo dele, levando um lindo buquê de rosas, chegando no cemitério:
- Bom filho, esse é o lugar onde seu papai está...
- Pa... Papai?
- É seu papai, ele está aqui, ano passado... Ele virou uma estrelinha lá no céu e depois disso, você nasceu e mudou completamente a minha vida e me deixou... Feliz de novo, sabe?
- Feliz?
- É, muito feliz, muito feliz mesmo. Enfim é ainda forte para mim vir aqui, então vamos deixar esse buquê aqui e vamos embora tá bom?
Olivia, agacha e deixa um buquê no túmulo de William, quando estava prestes a ir embora:
- Olivia?
- O que William?!
A alma de William aparece bem nos olhos de Olivia:
- Sim, sou eu meu amor.
- Eu não estou acreditando nisso!
- É, e nossa, o meu filho é tão lindo.
- Sim, ele lembra muito você.
- Queria tanto ter visto ele nascer... Mas enfim o que eu tenho a te falar é o seguinte. Eu vou voltar.
- Que?! É verdade?!
- Sim, mas não vou voltar da forma que você deve estar pensando, vou voltar de um jeito que você nem irá me reconhecer.
- Sério? Tá bom, mas, quando vai voltar?!
- Não sei, quando você menos esperar... Enfim, tchau tchau...
FIM...
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