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História Apenas um Novo Recomeço - Kakasaku - Atitude Impulsiva - História escrita por Ohannasan - Spirit Fanfics e Histórias
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História Apenas um Novo Recomeço - Kakasaku - Atitude Impulsiva


Escrita por: Ohannasan

Notas do Autor


Chegueeeeiii para alegria de uns e desespero de outros ahh!! Kk

Desculpem a demora*, estava muito ocupada esses dias 😔✊

Mas vamos continuar com essa história cheia de emoções😏

E para quem acha que estou enrolando... só tenho a dizer so sorry kkkk mas irei continuar como tinha planejado... 🤭

Então aproveitem a leitura... 😘💖🌸

Capítulo 12 - Atitude Impulsiva


Fanfic / Fanfiction Apenas um Novo Recomeço - Kakasaku - Atitude Impulsiva


Hiroki ouviu aquelas duas palavras saírem da boca da ninja e a encarou surpreso. O sorriso que estampou em seus lábios demonstrou o quanto estava feliz. Aproximou-se devagar e colocou sua mão delicadamente no rosto da rosada.


— Tem certeza que é isso que você quer? — perguntou, mexendo em alguns fios dos cabelos rosados. — Eu não quero que se arrependa depois e isso atrapalhe nossa amizade — confessou inseguro. — Eu estou apaixonado por você, Sakura e não gostaria de me afastar dos gêmeos — relatou, olhando-a profundamente enquanto ainda acariciava o rosto da mulher.


Sakura observava atentamente a feição do moreno, sabia que não o conhecia adequadamente para deixar que ele entrasse em sua vida desse jeito. Entretanto, sentia-se tão bem e confortável na companhia dele que não queria que o homem fosse embora. Não saberia se poderia retribuir os mesmos sentimentos que ele, não que não quisesse, e sim, porque desde sua decepção amorosa com Sasuke ela nunca mais conseguiu gostar de ninguém da mesma forma. Mantinha apenas alguns casos esporádicos ou noitadas como a qual concebeu os gêmeos e naquele momento seu corpo clamava por algo do tipo, há meses seu único alívio eram seus dedos e estava particularmente cansada de se satisfazer com eles. 


Ela envolveu seus braços no pescoço dele, aproximou seu rosto, deixando-o rente ao do maior e fixou seu olhar nos orbes violetas que a encaravam intensamente.


— Eu não pediria se não estivesse certa do que quero, Hiroki-kun — chamou-o pelo sufixo mais carinhoso, vendo-o abrir um sorriso gigantesco.


— Meu anjo… você não para de me surpreender — confessou, quebrando o último espaço que restava entre eles e capturou os lábios macios da ninja em um beijo calmo e delicado.


Os lábios se tocavam de maneira suave, aproveitando aquele beijo e entregando-se ao momento. Sakura enfiou seus dedos nos fios macios do maior, segurando-os com firmeza e sentiu o homem apertar sua cintura, ficando ainda mais próximo da mulher. Ela aprofundou o ósculo, sentindo a mão dele subir pela sua coluna e agarrar seus cabelos, tomando controle novamente do momento.


Hiroki virou e a encostou na porta, que encontrava-se fechada, sentindo todo seu corpo ferver ao provar dos lábios da mulher que povoava seus sonhos há meses. O sabor era único e viciante, não queria parar de saborear aqueles lábios macios, mas a necessidade de respirar falou mais alto, então a soltou, dando aos seus pulmões o ar que precisavam.


Ele encostou sua testa com a da rosada, estampando um belo sorriso em seus lábios. Ainda não acreditava que havia finalmente a beijado.


— Eu estou sonhando? — perguntou risonho, acariciando o rosto dela.


— Não, seu bobo — respondeu, sorrindo corada. 


— Então me mostra que não estou e me beija novamente — pediu e logo sentiu os lábios dela voltarem a entrar em contato com os seus.


Os lábios encontravam-se sedentos e desejosos por mais, as mãos curiosas, passaram a explorar mais partes do corpo, deixando ambos ainda mais necessitados de contato. Sakura o empurrou em direção ao sofá, surpreendendo o maior que a olhou sem reação. Sentou em seu colo, voltando a atacar os lábios macios do moreno e sentiu algo duro em sua intimidade ao se movimentar mais intensamente.


— Sakura, espera… não acha que estamos indo rápido demais? — perguntou, não querendo passar dos limites.


— Você tem certeza que deseja que eu pare? — provocou, sarrando lentamente no volume que apontava na calça do maior e passando suas mãos por baixo da roupa que o moreno usava, sentindo a derme quente ficar arrepiada com o contato.


— Ohh… não… de forma alguma… — sussurrou entre gemidos e agarrou as nádegas fartas da mulher, voltando a beijá-la e sentindo-a puxar sua camisa para tirá-la.


Hiroki subiu suas mãos sedentas até alcançarem os seios da mulher e os segurou firmemente ouvindo um som delicioso saindo dos lábios da rosada. Desabotoou os botões do quipao vermelho, revelando a pele macia e branquinha da ninja. Admirou os peitos dela depois de remover o sutiã e se aproximou para beijá-los, no entanto Sakura não permitiu, colocando as mãos para cobri-los.


— Desculpe, Hiroki-kun, mas eles são somente dos gêmeos — explicou, sorrindo corada e sentiu o beijo suave em seus lábios.


— Tudo bem, meu anjo… — Sorriu compreensivo. — Não irei fazer nada que não me permitir — falou, distribuindo beijos pelo queixo, descendo em direção ao pescoço alvo da mulher. — Se quiser podemos parar — sugeriu, sentindo os braços dela voltarem a agarrar seu pescoço.


— Eu não quero parar, Hiroki-kun — falou, empurrando o homem para encostar no sofá e passou suas unhas de leve pela pele macia, tracejando a cicatriz do ataque que ainda era visível. — Somos adultos, não devemos negar o que queremos — falava ao pé do ouvido do homem enquanto distribuía beijos e mordidas pela orelha e pescoço dele.


— Meu anjo… eu te quero tanto… — confessou, segurando intensamente a cintura da mulher, imprensando-a em seu colo, sentindo seu corpo entrar em combustão com as carícias da rosada.


— Ahh… Hiroki-kun — Sakura gemeu baixinho, rebolando mais intensamente.


A ninja desceu os beijos pelo peito dele, distribuindo leves mordidas pela derme arrepiada. Posicionou-se de joelhos em frente ao moreno que engoliu em seco imaginando o que viria a seguir e desabotoou sua calça, abaixando o zíper em seguida. A rosada sorriu lasciva e puxou o tecido para baixo, revelando o membro ereto do de olhos violetas. Com seus dígitos, segurou firmemente no falo, movimentando suavemente para baixo e para cima, ouvindo o homem grunhir e apertar as almofadas do sofá com força.


— Ohh, meu anjo… — gemeu ao sentir os lábios dela em contato com seu membro.


Sakura passou a língua devagar na cabeça do cacete duro ao ver a gota de pré-gozo escorrer pelo pau do moreno. Ela lambeu a glande e chupou, sorvendo o líquido do prazer do maior, em seguida colocou o máximo que pôde do comprimento dele em sua boca, engasgando-se ao atingir sua garganta.


Hiroki grunhia e rosnava, tentando não fazer barulhos muito altos, mas era praticamente impossível. Já havia se imaginado daquela forma com a ninja, não mentiria, mas sentir de verdade, estava completamente em outro patamar.


— Meu anjo… se continuar eu não vou aguentar mais… — gemeu sôfrego, sentindo todo seu corpo contrair com o orgasmo que se aproximava. — Ohh… por favor… anjo… — pediu, não suportando mais.


Sakura intensificou ainda mais as chupadas no pau do maior e logo sentiu o jato forte em sua boca. Engoliu o líquido viscoso do homem, encarando-o com seus orbes verdes cintilantes, deixando-o ainda mais enlouquecido. A rosada pôs-se de pé e levou suas mãos para a calça, desabotoando o tecido e descendo lentamente pelas suas pernas, revelando todo seu corpo para o moreno que agarrou em sua cintura, puxando-a para si e passou a distribuir beijos pela barriga plana da médica. 


Hiroki tirou a calcinha da ninja, ficando cara a cara com a intimidade rosinha, sua boca salivou para provar aquela carne macia que brilhava de excitação. Respirou fundo, absorvendo aquele aroma feminino e a olhou de baixo, pedindo permissão para seguir em frente. Sakura acenou positivamente e sentiu o músculo quente dele em contato com a sua vulva, sorvendo toda sua lubrificação. Ele apertou as nádegas redondas da mulher e aprofundou as chupadas na boceta que pulsava ansiando para explodir de prazer.


— Hi… Hiroki-kun… — gemeu, agarrando os fios castanhos do homem. 


O moreno sentiu ela estremecer em seus braços e a puxou para deitar no sofá, posicionando-se rapidamente entre as pernas da mulher e voltando a chupá-la com desejo. Sakura não resistiu às investidas intensas em seu clitóris e gozou forte, despejando seu prazer nos lábios do homem. Hiroki sugou e lambeu todo o líquido que ela havia liberado, deliciando-se com o sabor agridoce da rosada.


Aquele orgasmo só serviu para abrasar ainda mais o desejo de Sakura. Ela rapidamente voltou a empurrar o homem para deitar no sofá e se posicionou em seu colo, sarrando no membro duro do moreno. A rosada se encaixou no falo, sentindo sua boceta contrair em desejo e desceu lentamente, jogando a cabeça para trás ao ser preenchida totalmente. As mãos de Hiroki acariciavam todo o corpo delgado da mulher, apertando a carne macia e deixando as marcas dos dedos na derme branquinha. 


Sakura começou com movimentos lentos e logo estava quicando sem parar no pau do de olhos violetas. Hiroki suspirava profundamente, controlando seus gemidos e sua vontade de gozar outra vez, mas estava difícil se concentrar com a mulher tão entregue em seus braços.


A rosada logo sentiu novas contrações a tomarem, indicando o novo orgasmo. O moreno ao sentir os apertos da mulher a ajudou a ir mais rápido, segurando na cintura fina e impulsionando seu quadril para cima, indo ainda mais fundo. Ouviu o gemido alto que ela soltou e sentiu seu membro pulsar denunciando que não aguentaria muito mais.


— Ahh… Hiroki… continua… — pediu, sentindo suas paredes internas contrairem fortemente. — Goza comigo, Hiroki-kun… — falou desejosa, sentindo sua boceta escorrer de excitação.


— Ohh… Sakura…


Hiroki procurou os lábios da rosada e a beijou intensamente, compartilhando o gosto do prazer e se deliciando com o novo orgasmo presente. Ambos gemeram entre o ósculo, sentindo as contrações prazerosas dominarem seus corpos. Sakura largou os lábios do maior em busca de ar e rebolou mais algumas vezes no membro pulsante, arrancando um gemido rouco do homem.


— Meu anjo… 


Hiroki estava sentindo-se no paraíso, abraçou o corpo da rosada, sentindo ambos com as respirações descompassadas e distribuiu beijos pelo pescoço delicado da mulher. Sakura o encarou com um sorriso doce nos lábios e saiu devagar do membro do homem para sentar ao lado dele, mas Hiroki a puxou de volta, deitando com ela no sofá e arrancando uma gargalhada da mulher.


— Eu preciso ir no banheiro, Hiroki-kun — disse risonha.


— Agora não… — falou, abraçando a cintura dela. — Não quero que saia dos meus braços — confessou, voltando a beijá-la.


Sakura deu uma risadinha sapeca e abraçou o moreno, sentindo os beijos dele descer pela sua bochecha e pescoço. Trocavam carícias e afagos naquele pequeno móvel dispersos com o mundo ao redor, até um choro alto vindo do quarto despertá-los do momento de torpor.


— Pode deixar que eu vou — Hiroki avisou, quando sentiu que a rosada sairia dos seus braços e levantou-se, vestindo rapidamente suas roupas. — Pode tomar um banho tranquilo, eu fico de olho neles por enquanto — falou, beijando os lábios macios da ninja e saindo rapidamente em direção ao quarto.


Sakura sorriu com o jeito do moreno e logo ouviu o choro cessar, dando lugar a pequenas risadas. Raijin adorava o homem e sempre ficava feliz ao vê-lo quando acordava, no entanto Yasu ainda não dava muita trela para ele, mas sorria com as brincadeiras do maior. A rosada escutou os gritinhos alegres do seu trovão e levantou-se recolhendo suas roupas e caminhando para o banheiro. Tomaria logo seu banho antes que seus pequenos começassem a chorar com fome. Havia começado a introduzir alimentos pastosos na dieta dos gêmeos, estavam na idade de começarem a se alimentar. Yasu adorou a novidade, provava as diversas papinhas que a rosada preparava, já Raijin não estava gostando muito, recusava o alimento e dava preferência para o peito. Sakura não negava, mas sabia que ele precisava se alimentar para continuar a ter um bom crescimento.


Quando saiu do banheiro, assustou-se com a aparição repentina da Katsuyu em sua frente. Sentiu um arrepio na espinha, sabendo que as notícias não seriam agradáveis.


— Sakura-sama, desculpe aparecer assim, mas trago notícias da Godaime — avisou, aparecendo em frente a rosada.



Algumas horas antes em Konoha…


Tsunade resolveu ir para casa para poder conversar em particular com a sua invocação. Sabia que lá teria mais privacidade. Ela sentou em sua mesa com uma garrafa de saquê ao seu lado e fez os selos para conjurar sua amiga Katsuyu. Em poucos segundos a pequena lesma estava em sua frente, cumprimentando-a educadamente.


— Me conte tudo que sabe — pediu se servindo de uma dose.


— Eu não sei de muita coisa, apenas que são gêmeos, os chakras estavam bem fortes — relatou, deslizando para mais perto da loira.


— Ela estava acompanhada? Ou falou algo que pudesse nos dizer quem é o pai? — perguntou, começando a ficar irritada.


— Não, sinto muito… ela só não queria que ninguém soubesse — relatou, vendo a loira olha-lá intrigada. 


— O que aquela garota andou aprontando…? Ela não está com o Uchiha, eu já me certifiquei disso… 


A Senju divagava em voz alta, descascando o esmalte com a própria unha enquanto se servia de mais uma dose. 


— Katsuyu eu quero que vá até a vila onde ela está morando e informe que estou ordenando o retorno imediato dela para Konoha — disse, desistindo do copo e bebendo direto da garrafa.


— Sim, senhora… eu a informo que descobriu sobre os gêmeos? 


— Não precisa, ela saberá…





Sakura suspirou profundamente e andou até sua cozinha sendo acompanhada pela lesma que a seguiu.


— Então ela descobriu… — murmurou, mexendo em suas panelas.


— Sim… e… — conteve-se, não sabia se deveria falar.


— Pode falar, Katsuyu-sama — insistiu, já sabendo a resposta.


— Ela ficou muito irritada, Sakura-sama e exige saber quem é o pai das crianças — avisou, deixando a rosada nervosa.


— Isso é mais complicado do que ela pensa… — falou, voltando seu olhar para a pequena lesma.


— Como irá resolver essa situação? — questionou, olhando atenciosamente para mulher.


— Eu não tenho alternativa… terei que voltar para Konoha… — disse em tom triste. — Mas eu preciso de alguns meses, não quero colocar meus filhos em risco, eles ainda são muito pequenos para uma viagem dessas — falou decidida, olhando para a lesminha.


— Irei informar para Tsunade-sama — afirmou com sua voz suave.


— Eu também preciso resolver as questões da clínica, ainda não existe um médico formado para me substituir na vila — informou, colocando a mão na testa para aliviar a tensão.


— Irei repassar tudo para a Tsunade-sama — disse preparando-se para voltar, mas parou ao ouvir a voz da ninja.


— Katsuyu-sama, por favor peça que ela não comente isso com ninguém, principalmente o Rokudaime — pediu, aproximando-se da invocação e falando baixo.


— Tudo bem, Sakura-sama, até mais — despediu-se e sumiu em uma pequena nuvem de fumaça.


Hiroki apareceu com os gêmeos nos braços assim que Katsuyu desapareceu e estranhou a expressão que a rosada fazia. Reparou na pequena fumaça e perguntou o que havia acontecido:


— O que aconteceu, meu anjo? Você parece preocupada — questionou, aproximando-se dela.


— Não foi nada, Hiroki-kun — disse, abrindo um sorriso doce, para fugir do assunto. — Me entregue os gêmeos, vá tomar um banho, tem toalhas limpas no banheiro — falou, pegando as crianças e dando um rápido beijo no moreno.


Sakura continuou sorrindo até vê-lo entrar no outro cômodo e respirou fundo pensando em como contaria para ele. Lamentou-se por ser tão impulsiva e tê-lo agarrado daquele modo e agora ter que terminar tudo. Quebraria o coração dele, mas sabia que não tinha alternativa, sua obrigação como shinobi era mais importante. 


Todavia sabia que seria melhor assim, havia ficado tempo demais e se apegado às pessoas. Para uma ninja com obrigações feito ela, esse tipo de atitude não era muito recomendada e agora teria que arcar com as consequências.





Em Konoha, Katsuyu reapareceu na presença da loira que andava de uma lado para o outro esperando alguma novidade. 


— Tsunade-sama — cumprimentou a lesminha.


— O que ela falou, Katsuyu? — perguntou ansiosa.


A invocação relatou tudo que a ninja havia falado. Tsunade a princípio não concordou, contudo logo compreendeu que Sakura estava pensando nos filhos.


— E o pai da criança? Ela falou algo? — perguntou.


— Não, senhora — disse. — Acho que essa conversa precisa ser pessoalmente, ela tem medo e não quer que ninguém descubra — avisou, vendo a mulher franzir o cenho pensativa.


— Tudo bem… — suspirou frustrada. — Avise que darei seis meses para ela e nada mais que isso… — falou, dando ênfase nas palavras. — O médico para substituí-la eu mesma me encarregarei disso — ditou, assinando alguns papéis.


Katsuyu concordou e continuou ouvindo tudo que a loira falou atentamente. 






Sakura havia colocado os bebês na cadeirinha para terminar de preparar a comida e sorriu ao ver que Hiroki havia trocado a fralda e as roupas de ambos. Sentiu um par de mãos em sua cintura e sorriu com o beijo delicado que recebeu no pescoço.


— Seu chuveiro é muito bom… — comentou, com um sorriso nos lábios.


— O senhor Ichiro colocou para mim, ele afirmou que me ajudaria a relaxar — respondeu sorrindo.


Sakura terminou o preparo dos alimentos e pôs a mesa, sentando com o prato dos gêmeos em mãos. Começaria sua batalha para alimentar seus bebês.


— Vamos lá, digam ahh para mamãe — falou com os dois.


Raijin fazia barulhos e se movimentava tentando pegar o prato das mãos da rosada, virando o rosto para recusar o alimento oferecido. Yasu olhava atentamente o que lhe era mostrado e só então abria a boca para comer sua papinha, sorrindo para mãe ao gostar do sabor e abrindo a boca sinalizando que queria mais. O pequeno trovão observava sua irmã comer animada e só então decidiu provar a comida ficando animado ao gostar do sabor.


Depois de um bom tempo alimentando os gêmeos, olhou para o moreno que sorria feito bobo observando a rosada com seus filhos.


— Hiroki-kun, ainda não comeu nada… não gostou da comida? — perguntou meio incerta, havia parado de usar sal nos alimentos devido aos gêmeos e talvez tivesse esquecido de colocar na comida dele.


— Não… não é isso, meu anjo… — negou veementemente, acenando com as mãos, ficando com as bochechas levemente coradas. — Eu… eu estava te esperando, não queria que comesse só — confessou, ficando ainda mais vermelho.


Sakura sorriu e agradeceu pela gentileza, então serviu seu prato e comeu junto ao maior. Enquanto comia, a rosada percebeu a presença da lesma ressurgir em sua casa, sabia que ela estava escondida esperando para poder falar. A ninja pediu para Hiroki observar as crianças enquanto levava os pratos para cozinha e conversaria com Katsuyu sem que ele percebesse. O moreno rapidamente os pegou no colo e os levou para a sala onde poderiam brincar. 


— Seus filhos são lindos, Sakura-sama — elogiou Katsuyu ao perceber que estavam a sós. — Eles são a cara do pai — comentou, atraindo o olhar espantado da ninja.


— Katsuyu-sama, eu… — Ela não sabia o que falar, estava chocada demais para raciocinar. — A Shishou também sabe? — perguntou, sentindo seu coração acelerado.


— Não, eu acabei de descobrir — relatou. — Não poderá esconder por muito mais tempo, Sakura-sama, apesar de possuírem cabelos como os seus, eles são idênticos ao Rokudaime e imagino que ele não faça ideia da existência dos bebês, do contrário, tenho certeza que você não estaria aqui — afirmou, vendo a ninja começar a andar de um lado para o outro.


— É verdade… — Sakura parou de andar e suspirando derrotada confessou. — Eu não contei para ninguém, Katsuyu-sama… fiquei apavorada… eu e o Kakashi-sensei ficamos apenas uma noite, que não acabou nada bem inclusive, e depois de algumas semanas descobri a gestação — relatou, colocando as mãos na cabeça.


— Eu não entendo muito como os humanos se relacionam, mas sei que você precisa encarar as consequências, não pode esconder para sempre que teve filhos, Sakura-sama, principalmente do pai deles — disse seriamente para a rosada.


— Eu tenho medo, Katsuyu… — Sakura interrompeu sua fala ao sentir o chakra do moreno se aproximar.


— Sakura… meu anjo, acho que vou precisar de uma mãozinha — disse risonho.


Hiroki apareceu na cozinha com os gêmeos nos braços atraindo a atenção da ninja que abriu um sorriso radiante ao ver que eles haviam dormido no colo do moreno. Katsuyu se escondeu, esperando que o homem saísse novamente para terminar sua conversa com a médica. Sakura guiou o moreno até o quarto e o ajudou a colocar os bebês no berço e logo foi abraçada pelo de olhos violetas. Sentia seu coração apertado, não sabia como sairia daquela situação sem magoar ninguém, mas sabia que precisaria resolver tudo, não poderia mais adiar.





Notas Finais


Vou preparar minha cova aqui pq sei que vão querer me matar kkkk

Ateeee.... 🤭💖🌸


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