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História Apenas uma noite - RoadTrip Tv (Randy) - Capítulo Único - História escrita por Roadie-sempre - Spirit Fanfics e Histórias
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História Apenas uma noite - RoadTrip Tv (Randy) - Capítulo Único


Escrita por: Roadie-sempre

Capítulo 1 - Capítulo Único


     Eu não sabia o exato motivo de eu está ali, mas depois de ter terminado com Hannah, sabia que eu precisava de algo para me distrair. E esse é o melhor lugar que veio em minha mente, eu só espero não encontrar com nenhum Roadie, não quero me envolver em mais uma polêmica.


Caminha em direção ao bar da boate. Peço ao barman a bebida mais forte que eles tem ali, a bebida desce queimando a minha garganta. Não importava, desde que ela fosse o suficiente para eu esquecer o que tinha acontecido entre mim e Hannah. Meus namoros nunca deram certo, eu fui idiota em achar que com Hannah seria diferente.

      Estava em minha segunda bebida quando vejo uma cabeça loira bastante familiar.

      - Ei, Fovvs. Como me encontrou? – Minha fala saiu meio atrapalhada por conta da bebida.

      - Brooklyn disse que você estaria aqui.

      - E você como o “responsável” da banda veio me buscar. – Eu solto uma risada e paro logo em seguida, pois não tinha nada de engraçado nisso. – Pode voltar, você não vai conseguir me tirar daqui, a menos que esteja a ponto de desmaiar.

      - Ryan, seja menos infantil e vamos embora daqui. – Ele segura meu braço, e seu toque me causou uma sensação diferente em meu corpo. Eu rapidamente tiro sua mão de mim.

      - Não estou sendo infantil, Andy. Eu só não estou bem.

      - Você vai ficar pior se continuar aqui. – Ele segura em meu braço novamente, e eu tenho a mesma sensação, porém dessa vez eu não o proíbo. – Vem, eu vou te levar para casa.

      - Fovvs. – Digo quando estávamos fora da boate. – Eu quero transar com você.

      - O quê? – Eu não sei de onde eu tirei essa coragem, deve ser a bebida.

      - Eu quero transar com você.

      - Rye, por favor, vamos embora.

      - Eu só saio daqui se você disser que vai transar comigo.- Eu estava bem convicto de que iria transar com ele.

      - Tudo bem, Rye, eu transo com você. Agora vamos. – Um sorriso surge em minha boca involuntariamente.

      Quando chegamos em casa, Fovvs abre a porta para eu entrar.

      - Eu vou te colocar na cama. – Ele diz. Nós subimos para o meu quarto. – Você deveria tomar um banho antes de deitar.

      - Só depois de transarmos. – Digo.

      - Ryan, eu falei aquilo só para você ir embora de lá, eu não vou transar com você.

      - Mas eu falei bastante sério, eu quero você.

      - Você nem sabe o que está dizendo, amanhã você irá se arrepender amargamente disso.

      - Eu estou sóbrio o suficiente. Eu quero você, e sei que você também me quer. – Eu então me aproximo dele e vejo sua respiração falhar.

      - Tudo bem. – Ele diz a centímetros da minha boca. – Mas eu não vou ser o passivo.

      - Eu não queria que fosse. – Eu o beijo. Eu já tinha beijado ele antes, mas nunca passaram de selinhos ou de beijos na bochecha. Ter a sua língua pedindo lugar em minha boca foi a melhor coisa que aconteceu em tempos. Eu coloco minhas mãos embaixo de sua blusa e a puxo para cima, então faço o mesmo com a minha.

      Eu empurro ele para a minha cama, onde ele cai. E eu sento em seu colo, bem em cima de seu pênis. E vejo ele fecha seus olhos. Eu rebolo e Andy solta um gemido.

      - Para quem não queria, você tá aproveitando bastante, não?

      - Cala o boca e me chupa. – Sinto meu coração disparar. Eu tiro sua calça e cueca. E faço o que ele pediu, meio receoso pois nunca fiz isso antes. É salgado, tem um gosto melhor do que eu imaginava, eu intercalava entre chupadas e lambidas. Em certo momento Andy começou a investir contra minha boca, o que me fez engasgar. Ele faz isso por um tempo, acho que não vou poder cantar nos próximos shows.

      - Vamos trocar de lugar. – Andy diz.

      Ele me faz deitar, me dá um selinho e então mordisca minha orelha, eu nunca pensei que sentiria prazer com isso. Seu beijo em mim vai ficando mas quente, ele passa do meu pescoço, onde ficou um tempo, para os meus mamilos, ele os chupa como se fossem deliciosos. Então, beija e lambe a minha barriga.

      - Anda logo com isso, Fovvs. – Digo com dificuldade.

      - para quê tanta pressa? Nós temos a noite toda. – Ele então tira as minhas roupas de baixo. E faz o mesmo que eu fiz nele. E esse com certeza foi o melhor oral que já recebi. Ele colocava meu pênis quase que inteiro em sua boca, se eu não conhecesse ele diria que já tinha feito isso antes. Eu sentia minha barriga borbulhar, sabia que eu não duraria muito tempo.

      - Andy, para, eu vou gozar. – Ele então para de me chupar. E droga, eu não queria mesmo que ele parasse.

      - Nós só começamos, Ryan. – Ele coloca dois dedos em frente ao meu rosto. – Chupa.

      - Eu não preciso disso.

- Eu não quero te machucar. – Então e chupo, e eu fiz o mas sensual possível. Depois de já estarem bem molhados, Andy os encaminha até a minha entrada. Ele começa a introduzir, e eu fico esperando a dor. Não foi exatamente uma dor, foi mas um incômodo. Mas o segundo dedo doeu, porém tento ignorar o máximo possível.

      Andy estava literalmente me fodendo com seus dedos, e aquilo estava me deixando louco, eu preciso de algo maior.

      - Andy. – Digo em meio aos gemidos. – Eu preciso de você, e não dos seus dedos.

      Andy segura minha perna e a coloca em cima de seu ombro, tendo uma visão melhor da minha entrada. Andy, então cospe em sua mão e passa em seu membro, que está coberto pela camisinha. Ele segura seu pênis e o coloca contra minha entrada o empurrando.

      - Porra. – Digo por conta da dor, e sinto meus olhos lacrimejando.

      - Eu posso parar se você quiser.

      - Não. Eu não quero. – Então em um ato de coragem eu digo para o Andy empurrar tudo de uma vez.

      - Eu não vou fazer isso, Rye. Eu vou te machucar, você já está chorando e é só começo.

      - Que droga, Andy. Faz o que eu tô pedindo, por favor. – E sem mais delongas em empurra todo para dentro de mim. Eu cubro minha boca para não soltar um grito. – Isso doeu.

      - Eu disse. – Andy beija o meu rosto, e minha boca, até eu me acostumar com seu pênis dentro de mim. Ele começa devagar e eu estaria mentindo se dissesse que eu estava sentindo prazer, estava doendo, mas eu tentava pensar que eu estava ali com o Andy, fazendo o que eu sempre quis e que logo a dor ia passar. Depois de alguns minutos, Andy acertou um lugar dentro de mim, que me fez ir até a lua, e ele o acerta algumas vezes, eu nem ligava se meus gemidos eram ouvidos ou não.

      Andy sai de dentro de mim, e eu solto um som de frustração. E então me faz virar na cama e me coloca de quatro. Essa posição é muito constrangedora e eu sinto meu rosto esquentar. Ele se posiciona atrás de mim, e coloca seu pênis novamente em mim, e mais uma vez eu me sinto completo. A parte que me fez ir a lua  era acerta com mais frequência, eu sentia um prazer sem igual. Eu coloquei meu rosto contra o travesseiro, assim eu poderia gemer mais. As mãos de Andy estavam em minha cintura e ele me estocava com certa violência, com certa urgência. Bastou apenas mas algumas estocadas para eu ir chegar em meu ápice, e gozar em meu lençol. Eu contrário o meu ânus e Andy o fode com mais força, um tempo depois ele goza e deita em cima de mim, e eu deito em cima da cama e em cima do meu gozo. Ficamos assim por um tempo, nos recuperando, Andy então sai de dentro de mim e deita do meu lado. Eu me deito em seu peito.

      - Eu não quero que seja apenas uma transa. – Digo quase pegando no sono.

      - Eu também não. – Andy, diz acariciando meu cabelo.


- O que fazemos então? – Pergunto, mas não escuto a resposta, pois caio no sono.



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