POV: Draco
Apois S/n ter me dado um conselho eu a abraçei eu senti que aquele foi o melhor abraço que eu já recebi até hoje, S/n conseguia ser uma pessoa muito boa e gentil não parecia que ela era da Sonserina, era como se todas as casas fossem misturadas em uma só e essa era ela, depois de um tempo desfiz o abraço.
-Melhor irmos dormir já está tarde, eu não quero que acorde mal amanhã. Falei a alertando.
-Oque está acontecendo senhor Malfoy? o senhor está tão gentil essa noite, estou até desconfiada oque você quer em? A mesma falou em um tom brincalhão com um sorriso no rosto.
-Eu quero que você vá pra cama se não irá acordar tarde senhorita S/n. Falei em um tom brincalhão também.
-Ok eu vou mas só por que eu estou com sono e não por que você mandou. Falou a mesma fingindo estar séria mas ela estava rindo.
-Boa noite. Falei ao vê-la passar pela porta e ir para o quarto das meninas.
Depois entrei no quarto e fiquei deitado na minha cama pensando oque faria a respeito de S/n, eu estava comerçando a achar estranho o jeito que eu a tratava cogitei até que eu estaria gostando dela mas não, ela não é o tipo de garota que eu goste eu apenas gostava dela como amiga, por ela ser uma pessoa incrível.
No outro dia acordei cedo e fui me arrumar pois hoje teriamos aula de porções com a Grifinória eu téria que me esforçar para não perturbar Harry Potter pois S/n estaria lá e eu não queria que a mesma se afastasse de mim até por que era minha única amiga que eu poderia contar.
Saí do quarto dos meninos vi alguém sentada no sofá me aproximei e vi melhor quem era e era Emília Thompson, que estava lendo um jornal me sentei ao lado dela e perguntei.
-Cade a S/n? Perguntei a mesma que abaixou o jornal e respondeu.
-Sua namorada ainda está dormindo meu amigo, ontem a noite foi longa não? Vocês falaram muito de mim? Só pra saber mesmo. Falou a mesma em tom sarcástico.
-Ela não é minha namorada e a gente tinha coisas melhores pra falar do que falar de você. Falei devolvendo no mesmo tom que o dela.
-Oh, deixa eu pensar oque você falou pra ela hum... concerteza foi isso. "Ah, S/n eu te amo muito e quero você pra ser minha namorada, mesmo eu sendo um babaca que trata as pessoas mal". Falou a mesma tentando imitar a minha voz de um jeito ridículo.
-Escuta aqui sua...
Fui interrompido por S/n que estava com uma cara péssima e com os olhos meio inchados.
-Oque eu vou escutar Draco? Falou Emília em um tom ameaçador.
-Bom dia. Falou S/n desanimada. Vocês estão brigando uma hora dessa?
-Concerteza o senhor Malfoy vai poder te explicar isso melhor, por que eu vou falar com o Jack Smith, ele é da Corvinal e é um gato, não esperem por mim pra tomar café! Falou as últimas palavras alto enquanto saía pela passagem da sala comunal.
-Você tá bem? Estava chorando, seus olhos estão inchados. Falei preocupado com a mesma que tinha recorrentes crises de anciedade.
-Eu estou bem não se preocupe eu apenas estava com saudades da minha mãe, só isso. Falou a mesma rouca por ter acordado agora pouco.
-Hum quer passear por ai? Eu não conheço o resto do castelo e ainda falta alguns minutos pro café. Falei me levantando.
-Sim, podemos conhecer algumas salas por ai também. Falou a mesma com um pequeno sorriso no rosto se levantando.
-Vamos. Falei saindo da sala com a mesma.
Assim que saímos do dormitório fomos subindo a escada e discutindo qual lugar iriamos primeiro.
-Onde você acha que devíamos comerçar. Perguntou S/n olhando pra mim.
-Não sei onde você está mais curiosa pra conhecer?
-Sinceramente os andares de cima, por que a gente só conheçe bem os andares daqui de baixo. Falou a mesma explicando.
-Vamos comerçar pelo segundo que tem algumas salas interessantes. Falei para a mesma que apenas concordou.
Fomos subindo passando pelo primeiro andar subindo para o segundo encontramos alguns alunos da Corvinal passando por lá eu e S/n olhavamos nas janelas das portas das salas para vê se estavam vagas para podemos entrar para ver, a maioria estava com algum aluno ou professor.
Fomos subindo pro terceiro andar que tinha poucas pessoas passando fomos pro lado direito do corredor, estavamos caminhando quando escutamos alguém falar.
-Vocês sabem que não é para estar aqui seus pestinhas podres! Falou uma voz que vinha de longe logo identifiquei que era a do zelador Filch que era ranzinza e bravo.
A voz se aproximava cada vez mais de nós eu apenas por impulso peguei na mão de S/n e saí correndo antes que Filch pudesse nós pegar, quando chegamos a uma certa distância estávamos perto de uma sala sem me importar se havia alguém na sala ou algo entrei com S/n.
-Não faz nem um barulho, ele está aqui por perto. Falei quase em um sussurro ofegante por ter corrido com a mesma.
A sala estava escura apenas vimos um armário de vassouras que a medida que a voz do zelador se aproximava mais eu cogitava em entrar dentro do armário, até que a voz estava bem perto eu peguei na mão de S/n abri o armário e entrei com ela no mesmo, fiz sinal de silêncio para a mesma que estava com uma cara apavorada e apenas observei o movimento através da fresta que tinha, pude ver o zelador prestes a abrir a porta da sala quando escutamos um barulhão, vindo das escadas em baixo parecia que alguém havia jogado alguma coisa para lá pra baixo, eu achei que téria sido o Pirraça o poltergeist de Hogwarts, por conta do barulho Filch apenas virou o olhar para baixo e foi em direção ao som dava para escutar seus passos rápidos, se distanciando cada vez mais até que eu não ouvi mais.
-S/n fica aqui eu vou ver se ele não está aqui para sairmos ok? Falei bem baixo para a mesma que concordou.
Saí bem devagar do armário que estava com S/n e fui verificar a porta se ele estava por perto olhei pela janela da porta e não tinha niguem no corredor então chamei S/n que saiu do armário devagar fechando o mesmo, saímos devagar da sala e fomos na direção das escadas para irmos embora até que somos surpreendidos.
-Vocês também estavam dando uns pegas no armário? Falou Emília Thompson se aproximando por trás da gente.
-Como sabia que estávamos no armário? Falou S/n surpresa.
-Eu estava com Jack por aqui e vi vocês correndo, ah e me agradeçam depois por ter derrubado não sei oque para salvar o casal. Falou a mesma em tom de deboche.
-Você que fez aquele barulho? Falei desacreditado. -Achei que iria nós dedurar. Falei debochando.
-Eu deduraria se fosse só você, mas a S/n tava junto. Falou a mesma provocando.
-Vocês já estão comerçando a ficar insuportáveis, vamos comer antes que eu jogue vocês dois daqui. Falou S/n sensata.
Quando eu ia ficar ao lado de S/n para irmos a chata da Thompson pegou e entrelaçou o braço no de S/n para as duas andarem juntas, eu fui um pouco mais atrás mas dava pra escutar a Thompson falar como foi que ela ficou com o menino da Corvinal, eu desejei que ela parasse de falar pois já estava de saco cheio, mas a mesma insistia tanto neste assunto que até S/n estava ficando entediada.
Ao chegamos no salão principal finalmente Emília calou a boca, antes que ela pudesse sentar ao lado de S/n eu sentei primeiro que a mesma que ficou bem brava, que pediu para a menina que estava do outro lado de S/n para trocar de lugar e o pior que a mesma consiguiu, naquela manhã o cafe estava divino tinha tudo quanto é tipo de coisas gostosas eu e S/n comemos até quase passar mal, depois de alguns minutos fomos pra a masmorra da aula de porções.
POV: Draco off
Assim que eu Draco e Emília terminamos de comer fomos para a aula de porções com a Grifinória, estavamos preocurando a masmorra que iria ter a aula de porções, mas o Pirraça o poltergeist de Hogwarts ele sempre amava atormentar a vida dos alunos se fingia de portas para enganar quem estivesse atrasado e coisas bem chatas que ele amava fazer, tivemos sorte de não encontrar com ele pois estávamos perto do fantasma da Sonserina o barão sangrento e Pirraça apenas obedecia a ele.
Até que enfim conseguimos achar a masmorra e entramos Draco sentou com Crebbe e Goyle em uma mesa mais pro meio da sala enquanto eu e Emília sentamos um pouco mais pro fundo da masmorra, o professor Snape já tinha chegado ele tinha uma aparência que realmente assustava, como os outro professores ele comerçou com a chamada passou pelo meu nome e logo indiquei minha presença ali, ele apenas me olhou de uma maneira estranha e seguiu a chamada até parar em um nome específico, "Harry Potter".
-Ah sim. Falou baixinho. -Harry Potter nossa nova celeridade.
Snape terminou a chamada e encarou a classe seus olhos eram escuros e frios ele tinha um olhar frio e vazio.
-Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo de porções. Comerçou.
Ele falava um pouco mais alto do que um sussurro, e tinha a facilidade de manter a classe calada sem esforço algum.
-Como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocês podem pensar que isto não é mágica. -Espero que vocês realmente entendam a beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeduzir o delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeitiçam a mente, confundem os sentidos... Posso-lhes ensinar a engarrafar fama, cozinhar glória, até a zumbificar, se não forem um bando de cabeças-ocas que me mandam ensinar.
O silêncio pairou sobre a masmorra com esse pequeno discurso, eu e Emília olhamos uma para outra nervosas, para a provar que não éramos cabeças-ocas.
-Potter. Disse Snape de repente. -Oque eu obteria se adicionasse raiz de asfódero em pó em uma infusão de losna?
Em seguida eu sussurei para Emília a resposta, pois eu já havia visto esse assunto no livro de "mil ervas e fungos mágicos".
-Eles produzem uma porção mágica para adormercer que é tão forte que é conhecida como porção do morto-vivo. Falei sussurrando para Emília a mesma me sugeriu a levantar a mão mas neguei. -Snape pediu para Harry responder. Falei sussurrando para a mesma.
Eu não levantei a mão mais uma aluna da Grifinória levantou ela estava convicta da resposta mas Snape nem ligou para sua mão.
-Eu não sei senhor. Falou Harry.
Snape deu um sorriso de desdém.
-Tse, tse, a fama pelo visto não é tudo.
-Vamos tentar outra vez, Potter. Se eu lhe pedisse onde você iria buscar bezoar? Perguntou Snape.
A mão da garota se ergueu mais alto ainda.
Logo Emília me cutuca pelo braço chamando a minha atenção.
-Bezoar não é aquele negócio que vem do estômago da cabra? Perguntou a mesma com duvida.
-Sim. Respondi simples. -Ela pode salvar da maioria dos venenos. Completei.
-Não sei, não senhor. Falou Harry Potter.
Eu já estava a me sentir mal pelo mesmo, o quanto de pressão Snape estava o causando isso me deixava incomodada.
-Achou que não precisasse abrir os livros antes de vim, hein, Potter?
Snape ainda continuará a ignorar a mão da garota.
-Qual é a diferença, Potter, entre acônico licoctono e acônico lapelo? Perguntou Snape.
Ao ouvir isso a mão da garota se levantou mais ainda quase encostando no teto da masmorra.
-Você sabe essa né? Perguntou em um sussurro Emília.
-Não, nunca ouvi falar. Falei para a mesma.
-Não sei. Falou Harry em voz baixa. -Mas eu acho que Hermione sabe, por que o senhor não pergunta a ela?
Alguns garotos riram, mas Snape não gostou.
-Sente-se. Disse com rispidez a Hermione. -Para sua informação, Potter, asfódero e losna produzem uma porção para adormecer tão forte que é conhecida como a Porção do Morto-Vivo. O bezoar é uma pedra tirada do estômago da cabra e pode salva-lo da maioria dos venenos. Quanto aos dois acônicos são plantas no mesmo gênero botânico. Então. Por que não estão copiando oque estou dizendo?
Ouviu-se um ruído de pessoas pegando pergaminhos e penas para escrever o que Snape acabará de ditar por sorte eu tinha as duas primeiras anotações prontas, só faltavam as dos acônicos.
-E vou descontar um ponto para Grifinória por sua impertinência, Potter. As coisas não melhoraram para os alunos da Grifinória na continuação da aula de Porções.
Snape separou-nos em pares para misturarmos uma simples porção para curar furúnculos.
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