Eu Emília e Draco fomos direto tomar café, depois nos separamos, Draco foi a quadra com Crebbe e Goyle na frente e eu e Emília fomos mais atrás.
-Sua mãe está noiva!? Falou Emília depois de eu ter contado a longa história para ela.
-Sim, e Kennedy é todo mal encarado cheio de cicatrizes pelo rosto, ele me dá medo. Falei.
-Sua mãe noivou com um cara em três mêses, ela deve amar muito ele. Falou Emília.
-Eu nem sei viu, se eles se gostam mesmo ou é só por interesses eles nunca demonstraram tanto afeto enquanto eu tava lá, apenas uma vez que eu sem querer vi os dois se pegando no sofá, depois desse dia eu gostaria de um feitiço para arrancar meus olhos da cabeça e queima-los. Falei para a mesma que riu.
-Ah S/n nem deve ser tão ruim assim, talvez ele seja um cara legal. Falou Emília tentando me animar.
-Eu não sei algo me diz que ele é estranho, não gosto muito dele. -Antes de irmos para a quadra vamos comigo no dormitório que eu tenho que dar comida pro Luar, eu esqueci de dar hoje de manhã. Falei a mesma que concordou.
Chegando na sala comunal eu e Emília entramos no dormitório e eu coloquei comida para Luar.
-Você tem uma caixa de sapos de chocolate? Perguntou a mesma.
-Sim. Falei guardando o pote de ração.
-Posso pegar um? Perguntou a mesma.
-Claro. Falei
A mesma pegou um e enseguida abriu a caixinha que continha o sapo.
-Segura o sapo pra mim eu quero vê a figurinha, eu coleciono. Falou a mesma. -Dumbledore! Era uma das que faltava, me mostrou ela.
-Nossa, que legal, oque tá escrito Perguntei.
-Calma: "O prof Dumbledore é famoso particularmente por ter derrotado Grindelwald, o bruxo das trevas em 1945, ter descoberto os doze usos do sangue de dragão, e ter desenvolver um trabalho de alquimia em parceria com.... NICOLAU FLAMEU!" Gritou Emília pulando e eu fazendo o mesmo.
-Conseguimos, descobrimos! Falei pulando com a mesma.
-Ai calma. Falou a mesma parando de pular cansada. -Descobrimos que Nicolau Flameu era e agora só falta descobrir oque foi essa tal parceria de alquimia que ele fez com Dumbledore. Falou Emília terminando o enigma.
-Pronto quando voltamos do jogo de quadribol vamos rápido na biblioteca. Falei para a mesma que concordou.
-Sim agora vamos o jogo já deve ter comerçado. Falou Emília.
Eu e Emília saímos o mais rápido que podemos para a quadra, sentamos em um bom lugar e acompanhamos o jogo de quadribol, quem iria apitar hoje seria o prof Snape.
Os dois times tinham entrado em campo e a partida foi comerçando, depois de alguns minutos de jogo o prof Snape aplicou uma penalidade no time da Grifinória, por Jorge Weasley mandar um balanço nele.
Depois de mais alguns minutos Snape aplicou mais uma penalidade na Grifinória mas agora sem motivo algum.
Harry Potter apanhador da Grifinória deu um inesperado mergulho, que provocou exclamações e vivas da torcida.
No alto Snape virou da vassoura a tempo de ver uma coisa vermelha passar veloz por ele, deixando de o atingi-lo por centímetros - e no segundo seguinte, Harry saía do mergulho, o braço erguido em triunfo, com o pomo seguro em sua mão.
As arquibancadas explodiram, tinha que ser um recorde, niguem era capaz de lembrar do pomo ter cido apanhando tão depressa.
-Meu Deus essa partida não durou nem cinco minutos quase. Falou Emília ao meu lado.
Depois de todos os alunos da Grifinória terem comemorado eu e Emília fomos o mais rápido possível na biblioteca para saber oque seria que o prof Dumbledore tinha feito em parceria com Nicolau.
Assim que chegamos na biblioteca antes de tudo Emília deu a idéia de perguntamos a moça que ficava supervisionando a biblioteca, a Madame Irma Pince.
-Com licença. Falei me aproximando do balcão. -Estamos preocurando por um livro que contenha o alquimista Nicolau Flameu. Falei calmamente.
-Hum, vocês são de que casa? Perguntou a mesma desconfiada.
-Somos da Corvinal. Falou Emília.
-Estão estudando sobre Flameu? Perguntou a mesma.
-Sim, mas especificamente a parceria que ele fez com o Prof Dumbledore. Falei calmamente para não levantar suspeitas.
-Ah, a grande Pedra Filosofal. Falou a mesma pegando um livro debaixo do balcão. -Bom esse tem todas as informações sobre alquimia e também sobre a Pedra Filosofal. Falou a mesma colocando em cima do balcão.
Emília pegou o mesmo agradecendo a mesma.
Saimos da biblioteca indo para o correrdor.
-Por que você disse que éramos da Corvinal? Perguntei a Emília.
-Não sei foi a primeira coisa que veio a minha cabeça, eu tava nervosa. Falou a mesma rindo de nervoso.
-Vamos na sala comunal lê-lo para entender desta Pedra Filosofal. Falei apressada.
Assim que chegamos a sala comunal entramos pela pasagem e fomos direto para o sofá onde costumavamos ficar e Emília comerçou a ler o livro passando para a parte que mais importava.
-Cadê cadê. Falou Emília passando página por página. -Achei! Calma eu vou ler; "O antigo estudo da alquimia preocupava-se com a produção da Pedra Filosofal, uma substância lendária com poderes fantásticos. A pedra pode transformar qualquer metal em ouro puro. Produz também o Elixir da Vida, que torna quem bebe imortal. Falou-se muito da Pedra Filosofal durante séculos, mas a única Pedra que existe presentemente pertence ao Sr. Nicolau Flameu, o famoso alquimista e amante da ópera.
O Sr. Flameu, que comemora seu sexcentéssimo sexagésimo quinto aniversário no ano passado, leva uma vida tranquila em Devon, com sua mulher, Perenelle (seiscentos e cinquenta e oito anos)
." Terminou de ler Emília.
-Matamos a charada, pensa comigo, o Prof Quirrell quer pegar a Pedra Filosofal para fazer um Elixir da vida e ser imortal, ele pretende roubar a Pedra Filosofal de Hogwarts. Falei pensando.
-Ok, mas se ela não estiver em Hogwarts? Perguntou Emília.
-Eu tenho quase certeza que ela está aqui, pensa comigo; Nicolau fez uma parceria com Dumbledore para conseguir a Pedra e Hogwarts é um dos lugares mais seguros, se alguém quisesse roubar a Pedra teria que se infiltrar em Hogwarts para tentar pega-la, e no dia das bruxas você viu o Prof Quirrell deixando o trasgo entrar em Hogwarts, talvez ele usou o trasgo de distração para tentar pegar a Pedra, entende? Falei.
-Nossa, como que você pensou nisso tudo? Perguntou a mesma abismada.
-Apenas juntei os pontos. Falei sorrindo com orgulho da minha teoria.
-Ok, porém sua teoria tem um erro, se a Pedra Filosofal está aqui, em que lugar ela deve estar? Perguntou a mesma.
-Você é muito devagar. Falei para a mesma que me olhou confusa. -No comerço do ano o Prof Dumbledore falou para todos para não irem para o terceiro andar ao lado direito, apenas se quiséssemos uma morte lenta, então a Pedra deve está lá quardada de uma maneira segura. Falei terminando minha teoria.
-Ok, retiro oque disse, sua teoria é um sucesso. Falou a mesma ainda um pouco pasma com tudo.
-Pronto, só precisamos ter certeza que o Prof Quirrell vá roubar a Pedra, para ai contarmos a Dumbledore. Falei.
-Um bom plano S/n. Falou a mesma concordando.
Os dias foram se passando e a cada dia tínhamos muitas coisas para fazer estávamos sempre em aulas diferentes uns dos outros, fazia um bom tempo que eu não me sentava e conversava com Draco ou Emília, nos não tínhamos tempo de nos encontramos pois quando um tinha intervalo o outro tinha aula e assim foi por algumas semanas até que por conhecidencia eu e Draco tínhamos a tarde livre.
-Como vão indo suas aulas? Faz tempo que não nos encontramos. Falou o mesmo andando comigo pelos corredores.
-As aulas estão ficando cansativas porém estou cada vez melhorando em algumas matérias, e você como anda Malfoy?
-Ah, está indo bem, na verdade hoje terei detenção. Falou o mesmo desanimado.
-Oque você fez Draco? Falei curiosa.
-Fui pego andando nos corredores, bom pelo ao menos não foi só eu, o Potter também foi pego. Falou ele de maneira desprezível.
-Oque você foi fazer no corredor tão tarde da noite?
-Nada demais. Falou o mesmo sem dar muitos detalhes.
Ao anoitecer eu fui dormir mais cedo já que estava muito cansada.
POV: Draco
Ao anoitecer eu fui comprir minha detenção, Harry, Hermione e Neville também foram para a detenção, o zelador Filch foi buscarmos para a detenção.
Fomos para fora do Castelo e vimos Hagrid o guarda caça saindo do escuro e vindo ao nosso encontro com Canino o seu cachorro.
-Até que enfim. Já estou esperando a meia hora. Tudo bem, Harry, Hermione?
-Eu não seria simpático com eles, Hagrid. Disse Filch com frieza. -A final eles estão aqui para serem castigados.
-É por isso que você está atrasado não é? Disse Hagrid com cara fechada. -Andou passando carão neles, não é? Isso não é sua função. Você fez sua parte, eu pego daqui pra frente.
-Volto ao amanhecer para recolher oque sobrar deles. Disse Filch maldoso dando meia-volta e retornando ao castelo balançando a lanterna em meio a escuridão.
Virei-me para Hagrid e disse.
-Não vou entrar nesta floresta.
-Vai sim se quiser continuar em Hogwarts. Falou Hagrid.
-Mas isso é coisa para empregados e não para estudantes. Achei que iríamos fazer uma cópia ou outra coisa do gênero, se meu pai souber que estou fazendo isso, ele...
-... lhe dirá que em Hogwarts é assim. Rosnou Hagrid. -Fazer cópia! Para que serve? Você vai fazer uma coisa útil ou vai sair da escola. E se pensa que seu pai vai querer que você seja expulso, então volte ao castelo e faça suas malas. Vamos!
Eu apenas fiquei parado encarando Hagrid furioso quem ele acha que é para falar coisas desse tipo, depois baixei o meu olhar.
-Muito bem então. Disse Hagrid. -Agora prestem atenção porque é perigoso oque vamos fazer hoje a noite e não quero niguem se arriscando. Venham até aqui comigo.
Hagrid nos conduziu a orla da floresta. Erguendo a lanterna bem alto, apontou para uma trilha serpenate de terra batida que desaparecia por entre as árvores escuras. Uma brisa leve levantou nossos cabelos quando nos viramos para a floresta.
-Olhem ali, estão vendo aquela coisa brilhando no chão? Prateada? Aquilo é sangue de unicórnio. Tem um unicórnio ali que foi ferido gravemente por alguma coisa. É a segunda vez está semana. Encontrei um morto na quarta-feira passada. Vamos tentar encontrar o pobrezinho. Talvez a gente precise pôr um fim no sofrimento dele. Falou Hagrid.
-E se a coisa que feriu o unicórnio nos encontrar primeiro? Perguntei com medo.
-Não há nem uma criatura viva na floresta que vá machuca-lo se você estiver comigo e com Canino. E siga a trilha. Muito bem agora vamos nos separar em dois grupos e seguir a trilha em direções opostas. Tem sangue por toda parte, ele deve estar cambaleando pelo ao menos desde a noite passada.
-Eu quero Canino. Disse rapidamente olhando para suas presas.
-Muito bem, mas vou lhe avisando, ele é covarde. Então eu Harry e Hermione vamos por aqui e Draco, Neville e Canino por ali. Agora se algum de nós achar o unicórnio, disparamos centelhas verdes para o alto, OK? Peguem a varinha e comercem a práticar agora, assim. E se alguém se enrrolar, disparem centelhas vermelhas e vamos todos procurá-lo; então, cuidado. Vamos. Falou Hagrid.
A floresta estava escura e silenciosa.
Apois andarmos bastante eu e Neville escutamos barulhos no meio da floresta, eu resolvi tentar dar um susto em Neville que se assustou e mandou o sinal de centelhas vermelhas. Alguns minutos depois escutamos um grande barulho de gravetos quebrando era Hagrid que nós olhou preocupado, Neville então explicou oque aconteceu e Hagrid ficou bastante furioso e nos levou ao encontro de Hermione e Harry.
-Teremos sorte se apanharmos alguma coisa agora, com a barulheira de vocês aprontaram. Muito bem, vamos trocar de grupos: Neville, você e Hermione ficam comigo, Harry você com Canino e esse idiota. Sinto muito.
Eu e Harry fomos andando até o coração da floresta com Canino, andamos quase meia hora, nos embrenhando cada vez mais, até que a trilha se tornou implacável porque as árvores cresciam desmasiado juntas. Havia salpicos de raízes de uma árvore, como se o bicho tivesse se debatido de dor por ali.
-Olhe... Murmurou Harry erguendo seu braço para me deter.
Alguma coisa muito branca brilhava no chão. Nós nos aproximarmos aos poucos.
Era o unicórnio, sim, e estava morto. Nos ficamos admirando a beleza do animal no chão, ele estava com suas pernas longas e finas esticadas em ângulos estranhos onde lhe caira e sua crina espalhava-se sobre as folhas escuras.
Harry deu um passo para frente mas o som de algo que deslisava o fez congelar onde estava.
Uma moita na orla da clareira estremeceu... Então, do meio das sombras saiu um vulto que se arrastava pelo chao como uma fera. Eu, Harry e Canino ficamos paralisados.
O vulto encapuzado aproximou-se do unicórnio, abaixou a cabeça sobre o ferimento ao lado da lombar do unicórnio e começou a beber o seu sangue.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Gritei fugindo.
Corri o máximo que pude até conseguir soltar as centelhas vermelhas avisando que estava em perigo e fui preocurar rapidamente a trilha para segui-lá, assim que eu a achei segui a mesma e consegui encontrar Hagrid e Hermione que estavam com cara de preocupação.
-O vulto... encapuzado.. b..b.. bebeu o sangue do unicórnio. Falei ofegante por correr de tanto medo.
-Onde está Harry? Perguntou Hermione.
-Ele ficou lá... n.. na clareira. Falei ainda com medo.
-Vá para fora da floresta iremos preocurar Harry. Falou Hagrid firme.
Caminhei em direção a saída da floresta, antes de sair olhei por cima do ombro para trás e vi Harry Potter que estava em cima de um centauro, apenas voltei a caminhar para a entrada da floresta para sair da mesma.
POV off.
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