No centro de uma sala fechada e completamente silenciosa, havia uma mesa quadrada e uma cadeira ocupada por um corpo que está direcionado há uma grande janela com visibilidade para algumas salas oclusas com placas de "Erros" que haviam sido fechadas após levarem humanos para uma experimentação. Nesse local, a ambientação grandiosa passava um ar de superioridade, igualmente essa pessoa em repouso. Seus dedos digitavam constantemente os números no teclado, passando por todas as câmeras de vigilância que entregavam imagens de tamanha importância e de demonstrações para outros trabalhadores. Pois naquele lugar haviam diversos QSMPS se tornando aliados de erros e que estavam burlando as regras e se juntando aos prisioneiros.
Ha ha ha.
Naquela ilha, tinham muitos problemas obscuros além de pessoas para serem concertados, mas para cucurucho o pior erro que alguém poderia cometer ao dizer em sua direção, ao conversar com si e ao olhar em seus olhos, seria a mentira. A imperfeição deixada por palavras que contradizem com seus atos. Um sentimento desatinado e maldoso tomava conta do seu ser quando alguém cometia este pequeno erro, mas um erro que mudaria o rumo de qualquer história, a transformando em farsa e em ilusão.
Badboyhalo havia feito uma missão imprescindível para demonstrar lealdade e fidelidade a voz do comando. Há muito tempo os trabalhadores da federação suspeitavam de sua palavras e de sua maneira de agir, sendo o contrário do ordenado por eles. Então com várias opções de como fazê-lo demonstrar que ele não estava sendo imperfeito e nem mentiroso, Cucurucho decidiu propor uma missão mais "perniciosa", que poderia acarretar danos mentais em Bad, sendo conhecida como a missão de matar o precípuo.
Você...
Ele pareceu assustado, mas não negou. Ele buscou, ameaçou e o raptou. Novamente seria de fácil e livre acesso para a federação a pessoa que por tanto tempo esteve foragida, e que se encontrava com uma aparência completamente sofrida e traumatizada. A missão de Bad ordenava para que matasse o homem, mas no lugar disso, o demônio carregou o precípuo contra sua vontade para um local sem saída e que se tornaria sua nova casa para toda a eternidade. A federação não tem culpa de nada, ela concerta os atos falhos de moradores que querem estar sempre um passo a frente e os fazem pagar por suas ações perversas.
— Bad.. Boy.. Halo.
Toda ação gera uma consequência, a do precípuo havia sido demonstrar uma lealdade, entregar seu corpo e alma nas mãos deles e depois de um tempo sumir com a intenção de matar seu próprio irmão, e danificar completamente os planos da federação. Aquele problema humano não poderia escapar daquela masmorra de forma alguma, sabia demais para permanecer livre. Quem sabe tudo, perde tudo. É assim que funciona.
Ele é como uma carta na manga. Uma carta essencial que seria usada para informações necessárias, para ser controlada novamente como um fantoche, e uma carta que teria um desfecho como todas as outras.
Essa carta especial respirava aos poucos e com dificultada, tanto por falta de ar como por excesso de cansaço. Ele perdia sua consciência constantemente por tamanha dor e sua barriga roncava pela fome imensurável. Os dias contados sendo estipulados por uma ardência que corria em seu peito e agarrava fortemente seu coração. Não havia nenhuma escapatória naquela local umbrático, haviam monstros do outro lado da porta. Seus lábios trêmulos se entre-abriram derrepente após tantos soluços, e saindo de suas cordas vocais apenas uma frase pode ser escutada, baixa e curta:
— Sos...
. . .
Por fim, Cucurucho levantou da cadeira, movimentando a cabeça lentamente para o lado como se tivesse, de alguma forma, presumido o desfecho daquela história mal desenvolvida. O qsmp sabia bem o que fazer, e ninguém seria capaz de pará-lo quando por fim, chegasse de frente a ele e o fizesse confessar olhando em seus olhos suas reais intenções sobre a federação e sobre sua missão.
— Qsmp Badboyhalo, suas intenções são confidenciais. Me dê respostas. Me dê resposta.
. . .
Dentro do quarto de Bad, uma voz repercutia em um tom baixo por todo o cômodo, por um livro passava as explicações das informações principais sobre o plano de cometer uma infiltração, para que Forever pudesse se locomover por toda a área sem ser reconhecido e virar o jogo completamente. Bad também escrevia sobre todos os locais de acessos liberados para que eles pudessem entrar e encontrar itens importantes, e também os lugares restritos para que eles pudessem evitar, pois eram esses pontos que estavam infestados de câmeras e principalmente de guardas.
Por todo o local havia muita proteção, mas seria muito fácil enganar qualquer um que trabalhasse por ali. Controle e manipulação fora o que Bad veio a aprender em primeiro lugar após tantos anos trabalhando para eles, agora mudaria completamente de lado e faria todos eles experimentarem um pouco do próprio veneno.
— E vamos usar... Forever...? - O demônio pós o livro e a caneta em cima da cama, e movimentou um pouco a cabeça para a frente ao notar o amigo quieto e vidrado em um ponto qualquer da sala. - Oh... - Segurou o riso e levou a mão em direção aos seus olhos, onde balançou os dedos diante de sua visão para fazê-lo voltar. - Eii! Terra chamando Forever.
— Hm..? Ah, oi Bad.. Desculpa, eu não estou me sentindo muito bem. - O humano murmurou, massageando a palma da mão com o polegar da mão direita e mordendo os lábios após sentir novamente a sensação desconfortável.
Desde que entrou no quarto de Bad, havia sentindo uma pressão muito forte em sua cabeça e uma sensação de estar sendo observado, o que não era surpresa, visto o local que se encontrava. De qualquer forma, não gostou de se sentir assim, já havia até feito Bad mudar de assunto várias vezes apenas para não ter que admitir os motivos, mas agora não conseguia esconder. Estava maior.
— Espera... O quê? - Bad piscou os olhos simultaneamente, cerrando as sobrancelhas com uma leve desconfiança. - Forever.. Você está sentindo isso há muito tempo? - Perguntou em seu tom suave, tentando manter a calma e tranquilizar o amigo.
Forever apenas acentiu hesitante, sem ter noção do que fato aquilo poderia significar.
— Uhum, não sei.. Desde quando entrei aqui, talvez? - Badboy sentiu o coração acelerar ao absorver as informações, sua respiração pesou consequentemente sabendo do que poderia se tratar.
— Forever, me escuta. - Tocou os ombros do amigo, apertando-os firmemente para mantê-lo parado. - Provavelmente cucurucho está vindo aqui. Essa sensação ruim que você está sentindo é como uma "intuição" para indicar perigo, se você sente isso, é porque algo que te envolva vai acontecer. - Forever piscou os olhos, tentando entender o que aquilo poderia significar. - Isso é natural em todos os prisioneiros, eles aplicam vacinas contendo doses alucinógenas ou até mesmo remédios para causar problemas em sua cabeça. Já passei por isso, te deixa vulnerável até que eles te tenham na palma da mão para tortura-lo como eles quiserem.
A pressão de Forever abaixou, sua visão ficou turva e a imagem de Bad não era tão explícita como antes. Isso explicava muitas coisas, sempre achou que aquela sensação ou medo constante era por se manter tanto tempo preso ali, sendo privado de viver.
Todo o plano de Bad para trazer Forever ao seu quarto teve um preço muito grande, ou seja, teve que pedir autorização para Cucurucho, e em troca teve que ir atrás de um homem muito importante para cucurucho, que para eles conhecido como "precípuo" e para Bad conhecido como "Quackity".
Não teve respostas plausíveis para o sequestro daquele homem novamente, mas ao vê-lo com aquele olhar apavorado e perdido, não soube levantar a voz para ele e começar suas perguntas que por motivos explícitos não teriam respostas. Ele parecia estranho, um completo desconhecido, até mesmo seu semblante estava diferenciado.
Bad suspeitava que não fosse o garoto que o pressionou contra a parede e apertou seu pescoço, provavelmente era o que fez aquela cicatriz profunda na coxa de Forever. Lembrar disso é apavorante.
— Eles estão usando um remédio para temer a depressão em mim e em outras pessoas? - Forever deixou uma risada sarcástica escapar de seus lábios. Por tanto tempo preso em um local que definitivamente não era de bom convívio, sendo usados, torturados e machucados por pessoas egocêntricas que querem uma perfeição impossível de ter, eles ainda queriam que as pessoas não adquirissem depressão e ansiedade? — Esses merdas estão cedando a gente a tanto tempo, usando remédios alucinógenos e nos torturando. Ainda exigem mais da gente? Eles não entendem que esse é o nosso limite, que os seres humanos não suportam tantas coisas? - Forever levantou da cama, escutando Bad respirar fundo e ergue-se também. - Estão querendo quebrar nossa mente só para usar isso a favor deles? - O Loiro respirou fundo, tentando manter a calma. Passou a mão sobre os olhos, indignado. — Nós vamos virar um experimento, bad. É isto que eles querem?
O americano acentiu lentamente, expondo fatos que no momento Forever não queria acreditar que fossem verídicos. Não queria acreditar que naquele momento, corria sobre uma rampa inclinada que o levava direto para a federação, onde tentava se segurar de alguma forma, mas pelo equilíbrio, simplesmente não conseguia.
— Forever, para explicar a federação, teríamos que compreender seus atos e suas intenções, e a maioria das ações funcionam como uma espécie de mecanismo cerebral que pela profundidade, pode acarretar um novo modelo de cérebro para cada vítima. Como se o resultado o tornasse um robô, ou algo além disso. As pessoas tendem a esquecerem de si mesmas, como um "recomeço" e isso se torna mais temerário a medida que mais pessoas são sequestradas, usadas e apagadas. São como testes. - Bad não conseguia cair em lágrimas ou temer, por anos teve que observar mais e mais seres humanos sendo mortos agressivamente. E ele não podia ajudar e nem falar nada. Imóvel, como um monstro.
Em todas as noites, quando chegava em seu quarto, caía em sua cama e se relembrava de todas as imagens traumatizantes e terríveis que insistiam em permanecer em sua cabeça. Isso acabou desencadeando um sentimento irreconhecível, como um extinto de proteção, onde não moveria um músculo para salvá-los, mas moveria todos os membros para se salvar. No final se tornava um ciclo, de mal puro e com o egocentrismo no centro das intenções. A federação acabaria tornando todos os humanos em almas podres e maldosas. Como bad se tornou.
— Você acha que eles vão fazer testes em mim, depois.. Mesmo depois de passar anos?
— Forever, isso é muito provável. - Suspirou - Eu não sei se de fato eles vão testar em você, fui privado da maioria das informações. - Bad coçou a garganta ao dizer, notando o olhar petrificado de Forever em si. - Cucurucho desconfia até do meu jeito de andar. - Sentiu vontade de rir, mas a situação agravante e o semblante aterrorizado do amigo o fez mudar de ideia rapidamente.
O clima era chuvoso fora da federação, mas dentro daquele pequeno quarto tudo está tenso e quente. A resposta esclarecida, o motivo da seriedade que, agora, ocorria dentro daquele quarto estava prestes a ter um colapso. O momento havia saído de um falatório normalizado para um extremamente sério e necessário.
— Bad.. - Forever abaixou as mãos, mexendo os olhos para o lado e para o outro como se raciocinasse uma informação, as sobrancelhas franzidas indicando que algo definitivamente não estava certo. Bad temia. Temia muito.
Forever fez uma virada dramática com a cabeça, cravando os olhos em Bad, deixando explícito em seu rosto uma feição indecifrável. Uma feição que poderia significar diversas coisas, mas para Halo significava apenas uma: Medo.
— Sim..? - Se aproximou um pouco, os passos cautelosos e a voz tremida. - O que aconteceu, Forever..? - Foi neste momento que Bad ligou os pontos e pode afirmar que o que pensava estava correto. - Ei.. Forever.
— Bad..?
Foi através dos passos pesados de Forever para trás, se distanciado de seu corpo rapidamente como se Bad fosse um erro, um mentiroso, uma cópia da federação. Foi naquele exato momento que o coração do demônio quebrou, sentiu uma vontade imensa de chorar cobrindo sua vontade de se manter firme. O brasileiro está com medo de si. Isso não poderia estar acontecendo.
— Não, não... Não forever, você entendeu errado!
O brasileiro estava com a respiração acelerada, seus olhos assustados mirando o semblante triste de Bad e as mãos do homem erguidas para a frente como se pedisse para ele se acalmar. Mas não conseguia, por um motivo bem específico, a roupa de Bad, a máscara na cama, o local que se encontravam, os erros que ele havia cometido. Tudo! Todos os pontos pareciam se interligar naquele momento, Forever percebendo que havia se metido em mais uma encrenca.
— Bad... Se aquele urso maldito não confia em você como ele permitiu que você me trouxesse para cá? - Forever começou, a voz baixa e cortada, seu coração pulando no peito e a respiração extremamente acelerada. - Isso.. Isso é uma armadilha? Me trouxe para cá, só para.. Para.. - Sua voz sumiu derrepente, como se suas cordas vocais tivessem se rompido. A voz de Bad pareceu distante. - Bad...
— Forever, tem muita coisa que eu ainda preciso te explicar detalhadamente, é por isso que não devemos fazê-lo aqui. - Bad fora direto, deixando transparecer por sua voz cautelosa que Forever poderia confiar em si, e que naquela altura do campeonato não havia motivos suficientes para mentir para o brasileiro. - Por favor, me escuta, eu te juro por tudo que não estou mentindo. - Forever se manteve inquieto, apertando cada vez mais a barra da blusa que trajava. Eram tantas informações para engolir que não conseguia raciocinar direito.
— Good morning.
Aquela voz novamente. Forever agiu por extinto e agarrou com força a caneta que Bad havia lhe entregado. Pensou em agir algumas vezes, alternando o olhar entre cucurucho e entre Badboy, apenas na espera de um aceno positivo para que pudesse prosseguir, mas no momento seguinte, o americano agarrou seu braço, o mantendo estável. Três discordâncias, e forever guardou a caneta no bolso novamente, ainda com o olhar do urso em suas ações. Tão medonho.
— Forever, por favor siga-me. - Bad paralisou.
— Por qual motivo o Forever? - Cucurucho mirou Bad sem respondê-lo, de alguma forma transmitindo seu olhar amedrontador através de uma máscara. Bad engoliu seco, sem palavras suficientes para que pudesse pará-lo.
— Por favor, me siga.
— Bad... - Forever estava quase sem voz, um olhar apavorado. Badboy apenas discordou tentando inverter a situação. Forever está entrando em uma crise. Se aproximou do brasileiro, parando em sua frente sem dar importância para aquele urso maldito. - Bad.. Bad.. - Forever começou a tremer, dessa vez com mais agressividade.
— Shh... Vai ficar tudo bem, não vou deixar nada acontecer com você. - Bad deslizou os dedos sobre as bochechas do brasileiro, sorrindo de forma sutil e surpreendentemente, amorosa. - Enquanto eu estiver aqui, nada vai acontecer com você. Eu não vou permitir. - Forever normalizou a respiração ao sentir o contanto da testa de Bad contra a sua, seus olhos fechados e os dedos da esquerda passando sobre sua bochecha e os da direita, com um esparadrapo acariciando seu ombro. Lembrava uma despedida.
— Por favor, me siga.
E Bad o soltou.
. . .
Richarlyson despertou de um sono profundo em seu ateliê após ter apagado por consequência de ter brincando e trabalhado muito no dia anterior. O local está escuro, a sua visão um pouco embaçada, no entanto, pode notar que bem a sua frente havia uma certa silhueta diferenciada. Uma criança. Uma criança trajada como si. Ela pintava em um espelho com a tinta vermelha, escrevendo diversas palavras incomuns.
O barulho da ponta dos pincéis entrando em contato com o espelho, fazia um som soar em seus ouvidos como badaladas de um sino extremamente alto e assíduo. As palavras consistiam em uma repetição para enfatizar algo que era necessário ser descoberto. Parecia uma espécie de um código. Richarlyson não compreendeu sua mensagem, parecia um glitch, algo não funcional. Não irreconhecível. Mas era explícito que se tratava de urgência, como uma mensagem do outro lado.
"Quem é você?" - Sua voz repercutiu por todo o quarto. Richarlyson levantou-se do chão, sentindo um imenso cansaço em suas pernas e uma dor profunda em sua cabeça. Seu corpo parecia pesado, e a temperatura do local estava gélida.
A criança não respondeu, ao invés disso, continuou a escrever a mesma palavra com números variados, totalmente escrita de maneira incorreta. Richarlyson analisou o corpo do menino, e quando subiu os olhos para o cabelo, pode finalmente perceber que ambos se pareciam muito fisicamente. Seu coração acelerou. Agora, não teria respostas e nem explicações suficientes para compreender o que ocorria ali.
"Por favor, me responda!" - Sua voz tremeu, o coração bateu forte em seu peito e sua lágrimas desceram rapidamente por suas bochechas, seguindo um caminho até o chão que derrepente se tornou infestado de sangue. "Pai Cellbit, por favor! Me ajuda!
A criança parou, derrepente, sem motivo aparente. O silêncio era bem mais perturbador do que o barulho excessivo do sino. Ele virou, uma virada lenta e assustadora.
Foi quando seus olhos se bateram que Richarlyson caiu para trás, batendo de costas no chão e abrindo a boca para gritar, esperneando por um motivo específico. O rosto do garoto era completamente preto, mas seus olhos brancos estavam bem visíveis e sua boca larga de orelha a orelha também. Não havia cena mais amedrontadora do que aquela.
— RICHAS! - Richarlyson sentiu a consciência se dissipar aos poucos, os olhos fechando-se lentamente. - Richas, o papai tá aqui, acorda! - Em sua visão entre-aberta aquela criança caminhava para dentro do espelho, e o local à sua volta se tornava aos poucos como seu ateliê de origem. Sem coisas assustadoras, sem sangue e nem espelho. Estava tudo bem.
Tudo bem.
Sentiu o sono bater.
E Apagou.
— Richarlyson! - Cellbit abanou o rosto do menino adormecido, e tanto Pac como Roier faziam de tudo para ajudá-lo após presenciar uma série de acontecimentos macabros: Desde objetos flutuando, sangue escorrendo do teto, um barulho de badalas repetitivas, palavras sem sentindo por todas as paredes do castelo e um corte profundo na mão de Richarlyson.
"A federação tem algo haver com isso?
Provavelmente.
Mas eu não vou deixar nada de ruim acontecer com ele!
O seu filho é o principal perigo disso tudo.
Mas.. O quê? Você enlouqueceu?!
Sente-se, temos muito o que conversar."
. . .
A porta se abriu, um urso trajado formalmente apareceu diante a porta. Bem em sua frente, no canto da sala, havia um garoto sofrido com o corpo desidratado e os olhos infestados de lágrimas. Aquela masmorra dava acesso a muitas portas que deveriam estar fechadas neste momento, então seria um grande avanço para a federação. O motivo estava no chão.
— Hola, Quackity.
— Quackity? Porque no precípuo? - Sentiu uma pontada forte em sua cabeça, o fazendo delirar por alguns minutos até prosseguir com mais uma pergunta. - Argh, q-que haces aquí, cucurucho?
— Mata a una persona por mí.
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