HI GENTE COMO ESTÃO VOCÊS OLÁ
Meu Deus, família, nunca duvidei que iria chegar nessa história. Estou de olho nela desde o início do desafio comentarista da vida, vulgo #VroomVroomNeotype maior e melhor, mas não sei o que aconteceu e eu sempre acabava deixando essa história para depois. O caso é que eu sinto no fundo do meu pâncreas que eu vou amar ela de paixão, então acho que enfiei na cabeça que essa é a última que eu deveria ler para fechar o meu ciclo de comentários com chave de ouro. Isso faz sentido? Tenho quase certeza de que não, mas é o que tem para hoje e é isso ae.
Vamos primeiro falar dessa capa. Ah, essa capa! Obra de arte inestimável. Monalisa do meu da Vinci, delírio dos meus sonhos, insônia das minhas noites e pizza da minha fome. Sério, é a perfeição em forma de arte. Quando a vi, fiquei apaixonada pela beleza dela. Claro, eu adoro tudo que lembre a comunidade LGBTQIA+, mas essa capa extrapolou todos os limites do divino e ressignificou o termo, sinceramente. Em suma, chutou o balde e agora não tem mais como pegar de volta de tão longe que esse troço foi.
Então, depois de boiolar pela capa, eu fui morrer de amores pela sinopse. Ó céus, o Sicheng é personagem principal, gratidão. Ai eu soltei um berro porque o menino é QUEER. Mano, eu fui a LOUCURA quando li isso, pois é raríssimo achar histórias que toquem nessa estrelinha brilhante! Geralmente tudo gira em torno de bi-gay-lésbicas e, no máximo, pelo menos pelo que eu consegui ler e ter acesso, assexuais. Acho que essa vai ser realmente a primeira fanfic que toca no termo queer que eu achei e vou ler. Surto, berro e grito, ô, glória!
“Nós não somos uma fase. Não somos erros. Nós somos as diferentes formas de amar ao próximo e a nós mesmos. Nós somos todas as cores, corpos e sexualidades. Somos a Liberdade, a Gratidão, a Beleza, a Ternura, a Quentura dos corpos, a Imensidão do mundo e o Amor. Somos tudo isso e muito Mais." Sim sIm SiM SIM SIM SIM SIM SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMM!!!!!
Certo, li ali nas notas iniciais que o ser divino, alado e etéreo que escreveu a preciosidade dessa história ficou em hiatus por um longo período. Anjo, você ficou em hiatus para revolucionar a literatura com essa fanfic, não foi? Tô sabendo. Não tenho ideia dos motivos para esse hiatus, mas espero que você e sua vida estejam bem agora que você decidiu voltar e agradeço demais por esse conto que eu sei que é maravilhoso.
Começo a ler esse conto já dizendo que heróis são aqueles que lutam diariamente para tornar nossas realidades melhores, de algum modo. Ou lutam por um mundo mais justo (oi professores que não desistem de nos ensinar algo), mais livre (insira a comunidade que luta por todas as formas de amor, corpos, cores e sexualidades aqui) e por aí vai, sabe. Sempre ficava brisando olhando para os super heróis dos quadrinhos, tipo o Super Homem, por exemplo. Achava bizarro ele “salvar o mundo” de uma ameaça externa do além e não ajudar as pessoas no que realmente importa, tipo combatera fome com a influência que ele tem. Enfim, pontos de vistas, eu acho, não sei mais.
“Essa é uma história de heróis comuns do século XXI” EU LITERALMENTE TREMI COM ESSA FRASE AQUI, MANO! Eu senti o poder dela, ó céus. Me fez lembrar que há muitos heróis e heroínas por ai, lutando todos os dias, mas que muitas vezes passar despercebidos aos nossos olhos, mesmo mudando o mundo e melhorando o dia de alguma pessoas todos os dias. EU TÔ QUASE CHORANDO.
Mesmo sendo um herói, Winwin ainda é humano, então não foi nenhuma surpresa vê-lo encolhido em sua cama, questionando a si mesmo sobre tudo e nada ao mesmo tempo, precisando de um pouquinho de ajuda do Lucas para conseguir um pouco de ânimo para levantar e enfrentar o dia que nascia. PORÉM, eu pensei que o dia que ele viria a enfrentar seria um dai cheio de provas, não um dia em que três infelizes homofóbicos espancavam um menino cujo nome ainda desconheço. Sim, eu tive vontade de chorar. Não sei se foi pelo menino encolhido e apanhando de três brutamontes covardes, não sei se foi pela homofobia sofrida, não sei se foi por ainda existir a crença burra de que batendo você conserta alguma coisa ou pessoa. Como que uma pessoa estaria quebrada? E como que uma pessoa seria “concertada” por meio de agressões, quando as agressões sim a quebram? Pelo amor, eu quero muito chorar sim.
Ten. O menino que apanhou foi o Ten. Tudo pelo simples motivo dele ter beijado um garoto. Espancado por um beijo. O pior nessa situação toda é que os agressores pensam que estão certos, a vítima que sofre e a homofobia estrutural continua. Por isso, achei sensacional a tática do Winwin de intervir sem o diretor, e manter os agressores na mão dele. Pode ser útil, afinal, e ainda impedem eles de encostar novamente no Chitta. Não é perfeito, eu sei, mas acho que já é alguma coisa.
Sicheng salvador da pátria por ter conseguido ajudar o Hendery. Nossa, meu coração ficou muito apertado quando foi narrado que o garoto, o Hendery, estava sendo arrastado para a quadra. Cara, não gosto nem de imaginar o que teria acontecido com ele ali se o Winwin não houvesse aparecido e conseguido o fazer correr junto consigo. E como o Huang disse, o mundo, infelizmente é injusto. Acho que é justamente por isso que não podemos deixar de tentar muda-lo.
Gente, para, eu acho que essa é a melhor fanfic que eu já li. Só dela ter falado sobre queer eu já estava muito feliz, mas não, não parou por aí. Ela realmente fala sobre cada uma das inúmeras cores da bandeira LGBTQIA+ e suas vertentes, não deixando nenhuma para trás, eu estou encantada. Quando citaram que o Hendery é trans eu sorri imensamente, mas só quando foi fito que Yangyang está em um relacionamento super fofo com o Huang e o Dejun foi que minha fixa caiu. Estou encantada, sinceramente. Sei que não dá para ignorar toda a intolerância em que a escola, o mundo em si, está mergulhando quando se trata de amores fora dos padrões em que, vamos falar a verdade, ninguém realmente se encaixa, mas tudo o que eu consigo pensar é que, cara, eles são muito lindos e eu os admiro demais.
EU ESTOU DEVASTADA MEU DEUS! Céus, foi incrível o que eles fizeram, lutando pelo que acreditam e disseminando o que realmente significa ser um membro da comunidade, suas histórias, valores e desafios. Combatendo a ignorância com conhecimento e o medo com amor. Tem como ser mais bonito que isso? Não, eu realmente acho que não tem.
Não tenho mais nem o que dizer dessa história, pois ela foi um marco na minha vida e eu fui me apaixonando por ela a cada novo parágrafo, a cada nova frase. Ela abarca tudo e fiquei extremamente e imensamente feliz quando chamaram mulheres para falar sobre o assunto, não as excluindo de modo algum, como algumas vezes, infelizmente, acontece. Então foi ótimo ver que o termo diversidade foi levado muito a sério em todos os níveis e que todas as cores se fizeram vistas, ouvidas e respeitadas por não terem desistido de vibrar e colorir o mundo.
Termino aqui meu comentário boiolando imensamente e agradecendo tanto a autora por ter feito uma das histórias mais lindinhas e inclusivas que eu já li quanto a neotype, projeto maravilhoso com staff maravilhoso que nunca decepciona e que segue trabalhando no desafio vroom vrrom. Sério, é incrível ver que vocês não desistiram mesmo recebendo uma penca enorme de comentários, tendo de checar a timeline para ver os bônus diários e continuam dando atenção e amor não só para as pessoas que participam do projeto quanto aquelas que de longe o adoram.
Beijinhos e até mais, anjos!
Meu Deus, família, nunca duvidei que iria chegar nessa história. Estou de olho nela desde o início do desafio comentarista da vida, vulgo #VroomVroomNeotype maior e melhor, mas não sei o que aconteceu e eu sempre acabava deixando essa história para depois. O caso é que eu sinto no fundo do meu pâncreas que eu vou amar ela de paixão, então acho que enfiei na cabeça que essa é a última que eu deveria ler para fechar o meu ciclo de comentários com chave de ouro. Isso faz sentido? Tenho quase certeza de que não, mas é o que tem para hoje e é isso ae.
Vamos primeiro falar dessa capa. Ah, essa capa! Obra de arte inestimável. Monalisa do meu da Vinci, delírio dos meus sonhos, insônia das minhas noites e pizza da minha fome. Sério, é a perfeição em forma de arte. Quando a vi, fiquei apaixonada pela beleza dela. Claro, eu adoro tudo que lembre a comunidade LGBTQIA+, mas essa capa extrapolou todos os limites do divino e ressignificou o termo, sinceramente. Em suma, chutou o balde e agora não tem mais como pegar de volta de tão longe que esse troço foi.
Então, depois de boiolar pela capa, eu fui morrer de amores pela sinopse. Ó céus, o Sicheng é personagem principal, gratidão. Ai eu soltei um berro porque o menino é QUEER. Mano, eu fui a LOUCURA quando li isso, pois é raríssimo achar histórias que toquem nessa estrelinha brilhante! Geralmente tudo gira em torno de bi-gay-lésbicas e, no máximo, pelo menos pelo que eu consegui ler e ter acesso, assexuais. Acho que essa vai ser realmente a primeira fanfic que toca no termo queer que eu achei e vou ler. Surto, berro e grito, ô, glória!
“Nós não somos uma fase. Não somos erros. Nós somos as diferentes formas de amar ao próximo e a nós mesmos. Nós somos todas as cores, corpos e sexualidades. Somos a Liberdade, a Gratidão, a Beleza, a Ternura, a Quentura dos corpos, a Imensidão do mundo e o Amor. Somos tudo isso e muito Mais." Sim sIm SiM SIM SIM SIM SIM SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMM!!!!!
Certo, li ali nas notas iniciais que o ser divino, alado e etéreo que escreveu a preciosidade dessa história ficou em hiatus por um longo período. Anjo, você ficou em hiatus para revolucionar a literatura com essa fanfic, não foi? Tô sabendo. Não tenho ideia dos motivos para esse hiatus, mas espero que você e sua vida estejam bem agora que você decidiu voltar e agradeço demais por esse conto que eu sei que é maravilhoso.
Começo a ler esse conto já dizendo que heróis são aqueles que lutam diariamente para tornar nossas realidades melhores, de algum modo. Ou lutam por um mundo mais justo (oi professores que não desistem de nos ensinar algo), mais livre (insira a comunidade que luta por todas as formas de amor, corpos, cores e sexualidades aqui) e por aí vai, sabe. Sempre ficava brisando olhando para os super heróis dos quadrinhos, tipo o Super Homem, por exemplo. Achava bizarro ele “salvar o mundo” de uma ameaça externa do além e não ajudar as pessoas no que realmente importa, tipo combatera fome com a influência que ele tem. Enfim, pontos de vistas, eu acho, não sei mais.
“Essa é uma história de heróis comuns do século XXI” EU LITERALMENTE TREMI COM ESSA FRASE AQUI, MANO! Eu senti o poder dela, ó céus. Me fez lembrar que há muitos heróis e heroínas por ai, lutando todos os dias, mas que muitas vezes passar despercebidos aos nossos olhos, mesmo mudando o mundo e melhorando o dia de alguma pessoas todos os dias. EU TÔ QUASE CHORANDO.
Mesmo sendo um herói, Winwin ainda é humano, então não foi nenhuma surpresa vê-lo encolhido em sua cama, questionando a si mesmo sobre tudo e nada ao mesmo tempo, precisando de um pouquinho de ajuda do Lucas para conseguir um pouco de ânimo para levantar e enfrentar o dia que nascia. PORÉM, eu pensei que o dia que ele viria a enfrentar seria um dai cheio de provas, não um dia em que três infelizes homofóbicos espancavam um menino cujo nome ainda desconheço. Sim, eu tive vontade de chorar. Não sei se foi pelo menino encolhido e apanhando de três brutamontes covardes, não sei se foi pela homofobia sofrida, não sei se foi por ainda existir a crença burra de que batendo você conserta alguma coisa ou pessoa. Como que uma pessoa estaria quebrada? E como que uma pessoa seria “concertada” por meio de agressões, quando as agressões sim a quebram? Pelo amor, eu quero muito chorar sim.
Ten. O menino que apanhou foi o Ten. Tudo pelo simples motivo dele ter beijado um garoto. Espancado por um beijo. O pior nessa situação toda é que os agressores pensam que estão certos, a vítima que sofre e a homofobia estrutural continua. Por isso, achei sensacional a tática do Winwin de intervir sem o diretor, e manter os agressores na mão dele. Pode ser útil, afinal, e ainda impedem eles de encostar novamente no Chitta. Não é perfeito, eu sei, mas acho que já é alguma coisa.
Sicheng salvador da pátria por ter conseguido ajudar o Hendery. Nossa, meu coração ficou muito apertado quando foi narrado que o garoto, o Hendery, estava sendo arrastado para a quadra. Cara, não gosto nem de imaginar o que teria acontecido com ele ali se o Winwin não houvesse aparecido e conseguido o fazer correr junto consigo. E como o Huang disse, o mundo, infelizmente é injusto. Acho que é justamente por isso que não podemos deixar de tentar muda-lo.
Gente, para, eu acho que essa é a melhor fanfic que eu já li. Só dela ter falado sobre queer eu já estava muito feliz, mas não, não parou por aí. Ela realmente fala sobre cada uma das inúmeras cores da bandeira LGBTQIA+ e suas vertentes, não deixando nenhuma para trás, eu estou encantada. Quando citaram que o Hendery é trans eu sorri imensamente, mas só quando foi fito que Yangyang está em um relacionamento super fofo com o Huang e o Dejun foi que minha fixa caiu. Estou encantada, sinceramente. Sei que não dá para ignorar toda a intolerância em que a escola, o mundo em si, está mergulhando quando se trata de amores fora dos padrões em que, vamos falar a verdade, ninguém realmente se encaixa, mas tudo o que eu consigo pensar é que, cara, eles são muito lindos e eu os admiro demais.
EU ESTOU DEVASTADA MEU DEUS! Céus, foi incrível o que eles fizeram, lutando pelo que acreditam e disseminando o que realmente significa ser um membro da comunidade, suas histórias, valores e desafios. Combatendo a ignorância com conhecimento e o medo com amor. Tem como ser mais bonito que isso? Não, eu realmente acho que não tem.
Não tenho mais nem o que dizer dessa história, pois ela foi um marco na minha vida e eu fui me apaixonando por ela a cada novo parágrafo, a cada nova frase. Ela abarca tudo e fiquei extremamente e imensamente feliz quando chamaram mulheres para falar sobre o assunto, não as excluindo de modo algum, como algumas vezes, infelizmente, acontece. Então foi ótimo ver que o termo diversidade foi levado muito a sério em todos os níveis e que todas as cores se fizeram vistas, ouvidas e respeitadas por não terem desistido de vibrar e colorir o mundo.
Termino aqui meu comentário boiolando imensamente e agradecendo tanto a autora por ter feito uma das histórias mais lindinhas e inclusivas que eu já li quanto a neotype, projeto maravilhoso com staff maravilhoso que nunca decepciona e que segue trabalhando no desafio vroom vrrom. Sério, é incrível ver que vocês não desistiram mesmo recebendo uma penca enorme de comentários, tendo de checar a timeline para ver os bônus diários e continuam dando atenção e amor não só para as pessoas que participam do projeto quanto aquelas que de longe o adoram.
Beijinhos e até mais, anjos!