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História Ardente desejo - Plano - História escrita por NinnaRodrigues - Spirit Fanfics e Histórias
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História Ardente desejo - Plano


Escrita por: NinnaRodrigues

Notas do Autor


como prometido a segubda parte do capitulo anterior. Espero que apreciem a leitura meus caros .

Capítulo 12 - Plano


 
Sesshoumaru estava em sua sala totalmente disperso nos papeis a sua mesa quando a porta se abriu.
—Você não aprende a bater mesmo não é?—Disse com o semblante sério de sempre sem tirar os olhos dos papeis que tinha em mãos.
—Larga de ser mal humorado, trago algumas notícias.—Disse Miroku se sentando na cadeira a frente do prateado. 
Mas uma vez a porta se abre e quem entra agora é um prateado. Sesshoumaru suspira irritado com a invasão de sua sala.
—E ai, blz? —Diz Inuyasha dando um toque na mão de Miroku em cumprimento totalmente adolescente. Sesshoumaru achou totalmente repugnante o ato .
—Diga de uma vez.—Fala o prateado mais velho impaciente com os dois a sua frente.
Miroku sorri do amigo impaciente. Ele já nem se importa com o mal humor do amigo.
—Como sabe estive na boate ontem. Consegui um informante, claro que ela me custou bastante dinheiro...
—Fale de um vez imbecil.—Disse Sesshoumaru irritado com os rodeios.
—Ta bom!—Miroku pôs as mãos pra cima em rendição.—Acontece que Naraku não costuma estar a frente da Boate, e sim Hakodoushi . Preciso retornar la na sexta feira para colher mais algumas informações e dar as coordenadas ao meu informante.
—Acho que você ta é gostando de frequentar a boate heim Miroku!—Diz Inuyasha debochado e Miroku Ri.
Sesshoumaru se sente irritado com o rumo da conversa, olhando Inuyasha de soslaio.
—Continue ao que interessa Miroku.—Disse Sério.
—Então...—Continuou o moreno agora mais sério—Sexta feira segundo meu informante é o dia em que Naraku vai até a boate para fazer o balanço semanal. Nesse caso não acho que seja coerente que um de nós vá até lá, precisamos de um intermediário para fazer o trabalho, alguém que não seja conhecido por Naraku.
—Não é confiável colocar mais alguém no caso.—Diz Sesshoumaru sério.
—Mas não é viável nos expormos, isso pode dar ideias para o canalha.  Desconfiar de algo.—Diz Miroku a Sesshoumaru.
Sesshoumaru suspira , esta irritado, alias nos últimos dias está mais impaciente do que sempre.
—Quem você sugere? —Pergunta ao moreno sem Rodeios.
Miroku cruza um perna em cima do joelho.
—Na verdade eu esperava que você me dissesse alguém em que possamos confiar.
Sesshoumaru suspira e Inuyasha observa impaciente.
—Sabe que o Sesshoumaru não confia na própria sombra Miroku, como ele poderia indicar alguém.
Miroku levanta uma sobrancelha.
—Então você poderia indicar? Pergunta impaciente.
O prateado mais novo se mexe na cadeira incomodado.
—Você é meu único amigo seu idiota, como eu poderia indicar alguém?
Miroku ri
—Isso é verdade. Quem então?
—Eu sei de um pessoa. —Diz Sesshoumaru sério.
Miroku e Inuyasha o  olham surpresos e dizem em uníssimo
—QUEM?
Sesshoumaru se levanta ignorando os dois  e disca um número no celular.
—Pode vir até a empresa agora? —A pessoa do outro lado responde.—Te aguardo. —Encerrou a ligação
—Nossa que suspense...—Diz Miroku debochado—Não sabia que você tinha amigos tão confiáveis.
Sesshoumaru ignora o comentário. Passado se meio hora a Sarah anuncia que o visitante chegou. A porta se abre e um velho magro de olhos grandes entra na sala. Miroku e Inuyasha o observa incrédulo.
—Toutosai.—Diz Sesshoumaru estendendo a mão para cumprimentar o mais velho num gesto formal indicando uma das cadeiras vazias.
O velho  se senta.
—A que devo o convite senhor Sesshoumaru?
—Tenho um trabalho para você velho.
O homem sorri.
—Já não faço esse trabalho a um bom tempo Sesshoumaru. Desde que abri meu restaurante não me envolvo ...
—Não terá que matar ninguém, apenas colher algumas informações.
O semblante do velho ameniza. Inuyasha fica perplexo
—Por acaso você matava pessoas Toutosai?
O velho ri.
—Não exatamente , na verdade eu era espião das forças armadas, juntamente com Myuga seu pai era um dos atiradores de elite . É meu rapaz, nos três nem sempre fomos tão pacíficos quanto parecemos, só depois que você nasceu que o Inu taishou resolveu largar essa vida e focar nos negócios na família  junto com Miuga  , um trabalho em que não precisasse atirar em ninguém, já eu como sempre gostei de cozinhar abri um restaurante mesmo.
O velho sorria amigavelmente. Inuyasha estava surpreso.
—Quer dizer que o papai era um matador? Você sabia disso Sesshoumaru?
O prateado ignorou a pergunta do mais novo e repreendeu Totousai com o olhar
. Sesshoumaru conhecia todo o passado do pai, a empresa na época, era apenas um inicio de um pequeno negócio entre amigos, o plano era que se tudo desse certo Miuga e Inu taishou saíssem das forças armadas e vivessem uma vida normal. Como filho mais velho inclusive já o viu sair muitas vezes para executar os trabalhos que lhe eram dados como também já o havia acompanhado em alguns. O ajudou a montar e desmontar seus rifles de precisão várias vezes. Satori não fazia ideia do que acontecia, achava que todo o tempo que pai e filho passavam juntos era normal afinal eram pai e filho, mas a verdade era que  Sesshoumaru já se viu em conflito com Inu taishou em diversas ocasiões, a relação dos dois na verdade era demasiadamente perturbada principalmente depois que Satori engravidara de Inuyasha, mas não perdia uma oportunidade de acompanha-lo quando o pai ia atirar para matar , se julgava ate mesmo um pouco sádico pois adora ver o sangue daqueles que seu pai matava, muitos deles mafiosos, assassinos e estupradores encomendados secretamente pelas forças armadas como uma forma de limpar a sujeira do mundo segundo seu pai dizia. Sesshoumaru já viu seu pai atirar muitas vezes e nunca o viu errar um tiro se quer. Se pergunta o porquê de seu pai nunca ter pensado em atirar em Naraku , mas ele era demasiadamente honrado para faze-lo. Ele dizia que já tinha saído dessa vida e que jamais voltaria a derramar sangue de alguém, mesmo que esse fosse Naraku.
—O seu mal e ter a língua grande velho—Disse Sesshoumaru fitando Totousai sério.
O velho encolheu com o olhar gélido do mais novo.
Miroku se dirigiu ao velho.
—Enfim, quero que vá a uma boate colher algumas informações. Tem um informante. Uma moça loira, bonita , seu nome é Kanna. Assim que entrar na boate de esse passe aqui—Miroku entregou um cartão ao velho.—Você será direcionado para dentro , procure essa moça e ela lhe dara as informações assim que você disser a senha que é KASANA.—Miroku havia dito a kanna que mandaria uma pessoa que lhe diria essa palavra e que ela poderia confiar nessa pessoa.
Inuyasha riu.
—Que ridículo Miroku.—Disse Inuyasha debochado.
Sesshoumaru revirou os olhos.
 O moreno ficou irritado.
—Vocês tem uma ideia melhor imbecis?
Sesshoumaru interrompeu.
—Prossiga.—Disse sério enquanto Inuyasha chorava de rir.
Miroku deu de ombros e explicou tudo a Totousai.
—E isso velho, sabe o que fazer.
Totousai ponderou por um segundo pensativo e Miroku esperou que ele fizesse alguma pergunta ou tirasse alguma dúvida.
—Ela é bonitinha?—Disse o velho .
Todos suspiraram com a pergunta do velho que todos bem sabia que era um tremendo mulherengo e talvez nem fosse uma boa ideia manda-lo para um boate onde tinha diversas garotas a disposição.
Miroku Riu.
—É sim. E talvez se você fizer tudo certo pode aproveitar a noite velho!—Deu um tapa nas costas de Toutosai.
—Já  to começando a gostar —Disse o velho malicioso.
Sesshoumaru ignorou todos e Inuyasha bufava.
—Velho safado, como se desse conta de alguma coisa! Sesshoumaru você vai confiar em um velho safado!?
—Cale a boca ou te mato Inuyasha.—Disse o prateado impaciente.—Saiam todos da minha sala agora.
—Imbecil.—Disse Inuyasha antes de se dirigir para a saída.

Miroku e os demais foram embora, Miroku colocava a mão no ombro de Totousai e sorria enquanto saia da sala, provavelmente contado alguma piada, Inuyasha ia logo atrás bufando impaciente . 
Sesshoumaru se levantou colocando seu terno e se dirigindo a porta para sair. Decidiu ir almoçar na mansão e trabalhar o resto da tarde em casa. Pensou em Rin e como ela estaria passando aquela manhã. Desde o incidente os dois tem se evitado e não se viram desde então. Talvez fosse a hora de finalmente se encararem. 


Kagome , Jakotsu , Sango e Rin almoçavam tranquilamente  em um restaurante no centro de Toquio.
—Ainda não te perdoei por ter atendido aquela cachorra Jack!—Sango dizia.
Jack deu um tapinha no ombro da amiga.
—Ah para, eu já disse que é apenas trabalho, vocês são minhas biscates favoritas!
Todas riram
—E outra, o corno foi Sesshoumaru e não eu para tomar as dores!—Disse Jack debochado.
Rin ficou surpresa, corno? Sesshoumaru Taishou sendo traído? Não podia imaginar tal coisa, um homem bonito, rico e bem sucedido teria qualquer mulher aos seus pés.
—Mas meu pai tem muito apreço pela família Taishou. Ele toma todas as dores.—Disse Kagome enquanto comia um pedaço de pudim que jack tomou de sua mao.
—Não como mais nada, tem que estar com a silhueta definida para hoje a noite! É hoje que você sai com o Inuyasha não é?
Kagome cora.
—É sim, mas não vai rolar nada disso Jack, é só um jantar....—Diz envergonhada.
—Só um jantar que pode você se tornar a sobremesa....—Disse Sango com ar de mistério.
Kagome estava roxa de vergonha.
—E você heim Rin...aproveite essa depilação gata!—Diz Jack comendo o pudim que tomou de Kagome.
—Não tenho namorado par isso.—Diz Rin sem jeito.
Jack e Sango riem 
—Com um macho alfa daquele dentro de casa e você dizendo que não tem com quem aproveitar ? larga de ser trouxa Rin!—Diz o amigo 
—Ele jamais iria querer algo sério comigo.—Diz Rin justificando.
—E quem está falando em casar aqui querida! Estamos falando em acasalar, rala e rola, tchaca tchaca na bucha cá, canguru perneta e muitos outros nome que dão para uma boa transa!—Diz Jack roubando um brigadeiro do prato de Sango que da um tapa na mão do amigo.—Só aproveita sem pensar no futuro, o que não pode é perder as oportunidades! Quem me dera! Se fosse eu já tinha pulado no pau dele a muito tempo!
— não vou com a cara do carrasco mais concordo com jack, alias ele é mesmo um gostoso me desculpe a sinceridade! — disse sango 
Kagome vermelha e Rin incrédula com o que ouvia. Olhou para os lados para ver se alguém ouvia, Uma senhora de cabelos brancos numa mesa a frente observava e sorria lhe deu um joinha com a mão  e sussurrou algo que Rin entendeu como um.

—Trepa bastante minha filha!
Misericórdia pensou Rin. Pelo jeito a única lerda era ela.
As horas passaram e depois de muita conversa fiada cada um foi para sua casa. O motorista deixou Rin na mansão e ela percebeu que a BMW estava na garagem e seu coração gelou .
“Droga!”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Quero comentarios ! Quero saber o que estao achando ! Assim a mente abre e a criatividade flui!
Obrigada por chegar ate aqui . Domingo tem mais. Um beijo mamae aqui. ❤


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