História As 19 reencarnações de Marinette. - DxD (Parte 7)

Issei está apavorado nesse momento!

Não aquele apavorado de um pequeno susto, não, isso seria simplesmente um paraíso comparado na sua situação atual.

Mas antes de vocês, caros leitores – cof cof pessoas que não respeitam a privacidade dos personagens cof cof (Que tosses estranhas, até parecem forçadas...) –, nos devemos primeiro falar o que estava acontecendo com o nosso querido (sinta o sarcasmo a quilômetros de distâncias) pervertido, o qual quase todos os seres do gênero feminino querem que morra.

Logo após ele ser morte/revivido (mais o fato que entrou em uma nobreza e virou um demônio, mas isso são coisas irrelevante no momento) e sendo “apresentado” ao mundo sobrenatural ele até que reagiu bem. Passando o dia – e a eliminação de um diabo vadio – Issei decidiu que precisava de uma boa noite, já que ele claramente fez o melhor que pode para se acostumar com sua situação (claro, ele ficou um pouco orgulhoso por ser mais forte que os humanos), ele nem fez algo pervertido hoje, e o que é melhor do que ir dormir depois de ter feito a gloriosa – caso você tenha entendido você é um puta de um pervertido, se não entendo você é puro ainda.

Mas algo estranho aconteceu, por que ele não estava surpreso? Logo depois de ter achado que tinha dormido ele sentiu que estava em algum lugar que não era a sua cama. Nesse momento ele abriu seus olhos rapidamente, só para perceber que estava em um crucifixo, literalmente falando, seus dois braços estavam nas pontas da direita e da esquerda do objeto religião que parecia ser feito de uma madeira preta, os seus pés estavam, presos, junto à na parte de baixo, igualmente o tronco do seu corpo que estava amarrado por algo que ele não via, as únicas coisas soltas no seu corpo era do seu pescoço pra cima, ele estava se sentindo Jesus no momento, só que ele não estava sendo crucificado por vontade própria.

Rapidamente ele tentou mover seus braços, mas o pervertido percebeu algo, seus braços estavam em preto e branco, igual todo o resto do seu corpo, dês a sua roupa até sua pele.

Depois de um determinado tempo (Que parecia ser horas) de desespero, ele se acalmou ele teve uma ideia: tentar descobrir aonde estava – algo que muitas pessoas teriam pensado em fazer faz tempo, mas veja bem... estamos falando do Issei –, ao olhar pelo local ele percebeu algumas coisas estranhas ali:

Primeiro: O céu era vermelho, parecendo ser sangue, junto com nuvens brancas-pratas.

Segundo: Não importava o quanto parecia que o tempo passava a lua (Que ele percebeu depois de um longo tempo) ainda ficava no céu no mesmo lugar.

Terceiro: A lua estava vermelha e com essa cor incomum tinha (parecia no caso) três tomoes pretos conectados, formando algo parecido a um cata-vento.

Quarto: Ele parecia estar em um lago raso, já que a cruz em que ele estava preso está (parecendo) bem presa no local

Quinto: Tinha uma pessoa na sua frente.

Depois de listar as coisas estranhas, Issei só percebeu uma coisa agora.

Tinha uma pessoa na sua frente a quanto tempo!? Como ele não tinha percebido antes!? Esses devem ser os pensamentos do acastanhado nesse momento, e nós nunca descobriremos o que ele pensou, já que a pessoa que está fazendo esse capítulo tem nojo dele e acha um ser mais insignificante que uma lesma, então obviamente ele nunca irá receber um capítulo com seu ponto de vista se for a vontade do escritor.

[Interrompemos esse capítulo por problemas técnicos, voltaremos depois do comercial.]

“Por que você leu isso?” pode ser ouvido uma voz grossa no estúdio da fanfic.

“Porque estava escrito.” disse um ser que não tinha corpo – sendo apenas um conjunto de uma neblina negra –, mas por algum motivo tinha uma camiseta de manga curta escrita “NARRADOR”.

“Era para ter ignorado! Isso era uma observação minha, não precisava narrar! Eu também tinha usado isso para ocupar a falta de palavras...” uma pessoa com cabelos castanhos respondeu o que possivelmente pode ser o narrador da história, apenas sussurrando o final para si mesmo.

“Então era só não ter escrito!” gritou a neblina com consciência, ele não era pago para esse tipo de situação – ele nem era pago, se formos falar a verdade.

“Mas eu tinha! Sem a Ryori-sama escrevendo as cenas eu não posso fazer nada. Eu simplesmente acrescento algumas coisas depois dela ter feito o manuscrito!” o escritor falou claramente chateado.

“Chega disso, vamos continuar a fanfic! Os comerciais já acabaram.” O co-autor (?) falou para o narrador, enquanto os atores voltavam aos seus lugares e os funcionários dos bastidores já estavam posicionados.

“Luz! Câmera! Ação” gritou o diretor do capitulo enquanto a fanfic voltava a ser gravada.

[Agradecemos pela sua espera. Voltamos com a sua programação normal.]

“Então é você... O novo cumpridor do acordo...” pode ser ouvido essa pessoa, ou ser inteligente, essa pessoa/ser parecia ter um metro e setenta centímetros de altura, usava um manto de corpo inteiro junto a um capuz, ambos tendo a cor preto-cinza

“Quem é você?! O que eu estou fazendo aqui!? O que você vai fazer comigo!?” gritou Issei para o ser (?) na sua frente todas as dúvidas que tinha na sua mente.

“Eu?... Eu não sou ninguém e não quero ser ninguém, só quero cumprir o plano que no fundo é pelo meu bem... O que você está fazendo aqui?... Você está aqui para se preparar para cumprir o contrato da sua família... O que eu vou fazer com você?... Irei preparar a sua mente para tu poder cumprir o contrato...” o ser respondeu Issei logo depois disso ele pegou o que parecia ser um kunai de uma única ponta e que parecia medir por volta de vinte centímetros de comprimento e a colocava em baixo da coxa do acastanhado.

Pulo de tempo

Sona estava assustada/confusa, no momento isso era um fato. E ela não fica assustada/confusa, ela até pode ficar surpresa, mas esses dois sentimentos ela nunca pode sentir – e ela achava que nunca os sentiria.

A causa disso? Simplesmente era uma humana (que é mundialmente famosa, mas relevamos esse fato), uma simples humana, um ser que ela podia matar/livrar na hora que quisesse, mas por algum motivo parecia esconder muitos segredos, exemplo disso são:

O fato que de repente ocorreu uma explosão de magia.

Ela sumir por uma semana sem mais ou menos.

Quando ela voltou ela tinha mais magia dentro dela, junto à outra energia que Sona não conhecia.

Esses são exemplos do porque a herdeira Sitri está assustada. Ela não sabe o que está acontecendo, mas sabe que tem que fazer uma coisa:

Ficar de olho em Marinette Kazehana.

Uma coisa interessante sobre essa escolha de ação fez com que muitas situações anormais ocorrerem.

Pulo de tempo

Marinette estava confusa, isso era um fato.

Logo após ela ter acordado e ter indo correndo pra escola, por estar atrasada (algo que ela achou que nunca mais faria desde que sua vida passada acabou junto ao seu jeito desastrado), ela percebeu rapidamente que os alunos/funcionários estavam a encarando, não aquela encarada que ela se acostumou, mas sim uma encarada de uma pessoa com alguém que não via a tempos ou que não esperava ver tal pessoa no momento.

Marinette pensou que estava com o cabelo bagunçado ou com a roupa errada, mas não, ela estava em sei perfeito estado físico.

O dia rapidamente foi passando em seu ponto de visão, desde que ela sabe tido sobre essa matéria não a nada para fazer na escola. Mas uma coisa está incomodando Marinette, essa coisa são os olhares que está recebendo dos alunos, principalmente os que ela recebia dos que participavam do Conselho estudantil {Franscarmo2: Uma organização que acho irresponsável, prematura e desnecessária.},

Logo o seu horário escolar acabou e ela saiu correndo para sua casa (não querendo mais ter que sentir olhares sobre ela).

No momento em que Marinette saiu da escola o seu telefone de trabalho tocou (Aqui a Mari tem quatro telefones: O do trabalho, o pessoal, reserva do de trabalho e o reserva do pessoal), ela percebeu que quem estava ligando era o seu agente.

“Alô, desculpe o transtorno Senhorita, mas um novo associado da agência quer falar com você. Ele no momento está na sua casa, eu tentei falar pra ele fazer isso outro dia, mas o associado não mudava de ideia.” Depois do seu agente – que se chamava Will Smith – terminar de avisar sobre o ocorrido e já ter o que falar na sua cabeça, Marinette rapidamente disse “obrigada por avisar” e desligou a chamada, logo ela aumentou a velocidade dos seus pais para poder chegar mais rápido na sua casa.

Pulo de tempo

A ex-azulada estava em frente da casa dos seus pais, a qual ela está dormindo no momento, e pensava no que falar/conversar com o associado (que muito provavelmente deveria ser importante na empresa) e como trata-lo, de repente Marinette pegou um espelho de bolso de dentro da sua mochila e olhou nele pra ver se ela estava com alguma coisa feia, já que ela veio correndo pra casa (e quase sendo atropelada no processo), depois de ter certeza que estava com uma boa aparência – algo que não era difícil pra ela –, Marinette pegou a maçaneta da porta e abriu ela (a porta, obviamente).

Tudo ficou confuso pra loira enquanto vai uma pessoa bastante conhecida no sofá da sala de estar.

“Você!?” Mari gritou, mostrando sua confusão em seu tom de voz e cara.