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História As Caçadas de Thalia Grace - As Caçadas de Thalia Grace. Parte 2: No Provador - História escrita por Straton54 - Spirit Fanfics e Histórias
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História As Caçadas de Thalia Grace - As Caçadas de Thalia Grace. Parte 2: No Provador


Escrita por: Straton54 e Sem_nome_shhh

Capítulo 2 - As Caçadas de Thalia Grace. Parte 2: No Provador


Fanfic / Fanfiction As Caçadas de Thalia Grace - As Caçadas de Thalia Grace. Parte 2: No Provador

Capítulo 2: As Caçadas de Thalia Grace. Parte 2: No Provador (Thalia/Apolo)

(Depois de Seattle, Thalia estava em um restaurante de Chicago agora, em um encontro com um cara, quando Apolo mandou um sinal para a “primeira Caçada” deles, levando ela a procurar o deus do sol em Chicago, com fins ótimos)


 

O restaurante estava ótimo. Thalia nunca se sentiu assim antes, não em uma situação assim.

Usando um vestido comum, prateado (cor favorita dela), Thalia estava bebendo vinho com um garoto, filho de um milionário local, com cabelos pretos longos, penteados para trás, um terno simples, sem gravata, comendo duas coisas diferentes.

Ele: um pernil sólido e bem cheiroso.

Ela: uma salada comum, com vários legumes juntos em um círculo verde.

Desde que Thalia se uniu as Caçadoras de Ártemis, ela abraçou o veganismo mais que achava que conseguiria. Ela era capaz de comer até mato comestível possível de achar nas florestas densas pelos Estados Unidos, sem falar de frutas gostosas, ou jantares sofisticados em pensões a chalés que as Caçadoras usavam como refúgio temporário as vezes.

Agora, Thalia mastigava sem pressa, ela via o homem comendo seu pernil sólido, aparentemente olhando para ela, mas ela sabia que ele prestava atenção no decote dela.

Os peitos dela apareciam em um V elegante no vestido prateado dela, e ela fez isso de propósito. Era para ver se ele convidasse ela para uma rapidinha sexual sem compromisso, ou ela teria que ter iniciativa… de novo.

E ela pensava que isso ia acontecer com o homem que jantava agora.

Ela o achou dentro do corredor de um hotel, entrando no elevador ao mesmo tempo que ela. Ela olhou para ele. Ele olhou para ela. Ela calculou que ele devia ter uns vinte a trinta anos. Ele deve ter visto o tamanho dos seios e bunda dela, e pensado nela como uma foda gostosa por uma noite.

Thalia sabia disso. Ela queria que ele quisesse isso dela.

E, com isso, ele perguntou, com calma e elegância:

- Olá. A bela madame está sozinha?

- Estou – disse ela, e ela decidiu botar pimenta quente nesse papo. - Meu namorado está na faculdade, então decidi viajar pra distrair.

Ela sabia que o homem era de aventura aleatória. Procurando mulher para sexo bom e “grátis” (sem dinheiro, só seduzir com restaurante, passeio romântico, vinho e chocolates, para terminar os dois nus na cama transando gostoso).

E o homem, gostando disso por dentro. Thalia viu o membro endurecendo dele dentro da calça.

- Bom. Então… será que um jantar em um restaurante bom daqui vai ser bom? Eu sou da área. Conheço uns de cinco estrelas… para sua beleza combinar com a comida.

A cantada foi merda, pensou ela. Mas Apolo não me chama desde… o aeroporto… três semanas atrás. Ela via o homem, e decidiu falar:

- Se tiver cardápio vegano, então okay.

O homem aparentemente achou a parte “vegana” estranha, mas sexo era sexo, e ele falou:

- Está em que querto?

- 324 – disse ela.

- Então mandarei te chamar mais tarde. Até o nosso jantar, beldade de olhos azuis – disse ele.

Thalia gostou. Ela gostou mesmo. Ela mostrou isso para ele.

Assim, o elevador se abriu no saguão, e os dois foram para direções diferentes.

Assim, a recepção chamou ela no quarto dele, com ela já pronta: vestido, bolsa e tudo. E quando ela chegou lá, ela viu o homem de terno, uma limusine grande além da entrada (pavão egocêntrico, pensou ela, sorrindo ao entrar lá), e o chofer dele dirigiu os dois para o restaurante.

Um lugar chamado Bella Alvorada. Thalia já viu alguns desses em Nova Iorque algumas vezes também.

E ali estavam eles, jantando, e o homem nem sequer fingia interesse em conhecê-la. Ele a chamou, claro, mas era óvbio que ele queria uma noite de sexo com ela, para no final fingir que nem a conhece e procurar outra mulher fácil para sexo no fim da noite.

Mas, um encontro era um encontro. E ele a chamou. Isso Thalia viu que foi diferente.

Na maioria das vezes, era ela que tomava a iniciativa de convidar para sexo em algum quarto. Em muitas cidades, ela quem atraia o homem para a cama, não o contrário.

E disso ela sentia falta. Ela gostava das primeiras vezes, depois de saber que virgindade não tinha nada haver com ser uma Caçadora de Ártemis. Era um mito que nem Ártemis propôs. Ninguém falou nada sobre “ser uma Caçadora é ser virgem”. Thalia achava que isso era para manter uma regra na sociedade de Caçadoras, para elas focarem só em caçar monstros ou humilhar o Acampamento Meio-Sangue com a Captura a Bandeira.

Nessas vezes, alguns homens convidavam ela, e o sangue de Semideusa dela falou mais alto. Ela se perdia no tesão queimando como fogo nela, e quando ela voltava a si, se encontrava nua, sêmen fresco no corpo dela, o homem da vez dormindo ao lado dela, e ela sumia antes do sol nascer.

E depois veio Percy… e essa putaria escondida virou menos vergonha e mais um hábito para ela. Sempre que podia, ela dava uma escapada de algumas horas, achava um pretendente, transavam, e ela fugia para se reunir as Caçadoras novamente, escondendo delas, até de Ártemis, sobre seu segredo sexualmente ativo.

Mas, com as Caçadoras dispensadas, Thalia se via sem pressa para voltar. Ela estava até mais calma, comendo sem pressa, só esperando ele falar alguma coisa.

Entediada com falta de papo, Thalia decidiu tentar falar alguma coisa. Qualquer coisa servia.

Mas, antes dela falar qualquer coisa, seu celular vibrou com um redado. Thalia se assustou com isso. Ela não tinha contato com muitas pessoas. Só Ártemis, Annabeth, Grover, Percy… e Jason recentemente.

Só eles.

Ela pegou seu celular da bolsa dela, pensando em qualquer um deles, até mesmo Percy, que sumiu desde o Natal passado.

Mas, não era nenhum deles. Era um número desconhecido, mas a foto de contato era um… sol amarelo e laranja, de por do sol.

Sabendo quem era, ela falou para… Thalia nem sabia o nome dele.

- Eu vou no banheiro rapidinho – disse ela, se levantando e indo para o banheiro feminino.

O homem só assistiu ela ir andando para lá, focando mais na bunda dela – dois globos magníficos prateados pelo vestido – rebolando devagar com o andar dela.

E, a única coisa que ele pensou foi:

Espero que ela pague depois? E comeu mais seu pernil.


 

Dentro do banheiro, vazio, Thalia se trancou em um boxe vazio, e viu uma mensagem chegando do “sol poente”, e esse era o nome do contato.

Oi, delícia? Saudades de mim?

Quem é você? Thalia digitou.

O loiro musculoso que te fodeu no avião. Lembra? Você ia para Seattle, e nos encontramos lá, e eu falei dos meus problemas sexuais, e a gente fodeu no banheiro, a lá Cobras no Avião. E depois combinamos um joguinho sexual entre a gente. Lembra agora?

Apolo! Thalia pensou. Ela não o via desde Seattle, duas semanas atrás.

Depois de Seattle, Thalia foi para Chicago uma semana depois, fez reserva em um hotel moderado, achou o encontro dela agora, e ali estava ela, no restaurante, no banheiro, falando com o amigo sexual dela.

Apolo. Digitou ela.

Exatamente, minha Caçadora sensual da porra! Disposta a mais putaria do nosso joguinho? Meu pau dourado e quente sente muito sua falta!

A vagina de Thalia começou a pingar com o que ele estava falando. Ela se lembrava dele… do modo que se abraçaram e se beijaram no banheiro do avião, do modo que ele tirou as roupas dela, tirou a própria camisa do corpo bronzeado e bombado dele, do jeito que ele meteu forte e, com a Névoa, podia gemer com o tamanho dele soterrando dentro dela, do modo que ele gozou, e como fingiram ser um casal até o chão, onde ele sumiu.

Sente, é? Como vou saber se você é Apolo?

Eu te chamei de Caçadora agora. Digitou o “Sol Poente”. Eu descrevi nossa rapidinha no avião agora.

Pode ser um monstro querendo que eu vá em uma armadilha. Digitou ela. Thalia sabia que não. Monstros eram burros demais para digitar… mas ela sentia que precisava de um… incentivo… para ir.

Apolo demorou um pouquinho para digitar, e mandou:

Okay, lá vai.

E uma imagem apareceu pouco depois.

Era de um jovem loiro, cabelos longos penteados para trás, camisa preta com mangas, calças sociais pretas, e ele estava diante do espelho, sorrindo, com seus dentes brancos à mostras, sorrindo como um galã tirando foto.

A forma favorita de Apolo. Quase a mesma do aeroporto. Nessa foto, ele parece mais jovem.

E então? Me reconhece agora?

Thalia reconheceu… e uma ideia pervertida cruzou a mente dela. Se ele for esperto, vai entender.

HMMMM…. Não sei… modelos loiros existem muito por aí… eu preciso de mais CONFIRMAÇÕES que você é mesmo Apolo. Algo mais… forte?

Thalia mandou isso, e esperou um pouco mais que a primeira foto. Ela pensou que o deus do sol fosse idiota de não entender uma provocação de duplo sentido, e pensou em até digitar “tira foto sem camisa pra eu ver!”, até que isso aconteceu.

Apolo mandou fotos para ela, agora em selfies, e de frente para o espelho.

A primeira foi dele diante do espelho, sem camisa, com ela amassada no ombro, com língua de fora, sorrindo, olhos sedutores, realçando seu corpo musculoso, e a calça fechada dele realçava acintura e o tanquinho dele.

A segunda foi dele, com a camisa no chão, piscando para ela, com o celular encima da cabeça loira dele, sorrindo como galã, e uma das mãos dele apertando o pênis preso na calça dele.

A terceira mostrava ele com o celular no chão, com os punhos fechados, flexionando os músculos para cima, o peito e tanquinho dele estavam esticados, com ele esticando as costas para cima.

A quarta foto ainda era do chão, agora com Apolo de costas, com suas belas costas desenhadas de músculos bronzeados, a cintura parecendo mais sensual perto da bunda, da calça preta, e os cabelos soltos loiros dele bagunçados na nuca.

A quinta era de cima, com Apolo fazendo biquinho com a boca, os músculos dele indo para baixo, com o pênis solto e duro da calça aberta e cueca abaixada. Ele piscava para ela, completamente duro.

E a sexta e última motravam ele com o celular na mão, câmera encima da cabeça dele, mas agora com o pênis duro dele na mão dele, sorrindo de língua de fora, e um pouco de saliva pingando ali. O flash realçava os músculos dele, e Thalia via o pênis enorme do deus do sol na mão dele, duro de prazer.

Ela via as fotos com atenção. Eram muito boas.

E então? Me reconheceu? Apolo mandou para ela.

Ah, oi Apolo. Agora te reconheci. Digitou Thalia, sentindo a vagina pingar, e os seios endurecerem, só de ver o deus do sol sem camisa de novo. Como vai a imortalidade?

Boa. Estou em Chicago agora. Esperando por você. Pronta pra me Caçar agora?

Ele enfatizou “Caçar”, então o sinal é esse, pensou Thalia, lendo a mensagem, e esperando a próxima.

Estou. Digitou ela.

Então me ache aqui… até breve! E mandou emojis de coração e beijos… para pêssegos e beringelas.

Thalia não era tão alienada de tecnologia assim. Ela entendeu as “bundas vermelhas” e “pênis roxos” ali.

Thalia nem esperou mais nada. Ela, com seus poderes de sumir sem deixar rastros.

Em segundos, ela sumiu do restaurante.


 

O encontro de Thalia terminou de comer, e checou seu celular, marcando quase dez da noite.

Onde ela está? Ele se perguntou, olhando para a entrada do banheiro.

Nada. Ela sumiu.


 

Thalia estava no topo de um prédio, sentindo os ventos fortes levantarem seu vestido. Thalia estava com dificuldade de pular com o vestido apertado nos joelhos, então ela rasgou nas duas pernas.

Agora, ela usava um vestido prateado, só que aberto até a cintura. O “V” aberto do vestido ondulava com o vento, dando mais mobilidade para ela.

E agora, ela só via o celular, esperando alguma coisa nova de Apolo.

As imagens dele sem camisa, se exibindo para ela, foi de meia hora atrás, e nesse meio tempo, ela vistoriou a maioria das ruas ao redor do restaurante, pensando que Apolo estava nos arredores.

E nada. Nenhum deus loiro sem camisa por ali.

Agora, uns vários quarteirões de distância, ela olhava para a grande metrópole ao redor dela, infinitas luzes no céu e nas ruas, e nada de Apolo até agora.

Thalia, como uma super-heroína agora, via a cidade, como se algum vilão maluco pudesse atacar, e ela entraria numa briga para salvar o dia.

Então, Apolo mandou outra imagem. E dessa, Thalia se surpreendeu.

Não era uma mensagem picante, ou uma foto sensual… era uma torre.

A torre era negra e enorme, brilhante pela noite com as luzes em pontos aleatórios do prédio. Mais embaixo, tinha um prédio menor, com o letreiro mostrando “Water Tower Place”.

Thalia reconheceu esse nome de anúncios que via pela cidade, já que chegou a Chigado a pouco tempo. Era um dos maiores shoppings da cidade.

E ela sabia onde era.

Determinada, ela pulou mais pelos prédios, correndo para o Water Tower Place, em busca de seu deus do sol.


 

Thalia chegou aos arredores do Water Tower Place, vendo o prédio como na imagem que Apolo mandou.

Uma praça com pouca gente. A noite estava iluminada de vários outdoors e nomes de lojas ao redor, e Thalia estava lá, com o vestido prateado, procurando o modelo sexy loiro deus do sol que a provocou para ir lá.

Ela andou devagar, com seus olhos de semideusa, querendo achar um deus grego cheio de desejos sexuais disposto a tudo que ela quisesse.

Se ela achá-lo, sexo da maneira dela.

A vagina de Thalia molhou só de pensar nisso. Ela imaginava aquele modelo da Calvin Klein solto e gostoso da forma que ela queria.

Ela até sorriu com isso.

Ela andou pela praça, ignorando alguns homens que viam ela completamente assim, com as pernas expostas com o vestido voando com o vento, e o decote em V realçando bem os seios dela. Thalia percebeu toda essa atenção, mas ela estava focada em encontrar Apolo de uma vez, para acabar com tudo isso logo!

O corpo dela queria sexo que só Apolo conseguia fazer.

Ela ia pela praça, procurando ele, querendo muito ver ele. Os passos dela eram apressados… até ela achá-lo.

Só… não daquele jeito.

Ela viu Apolo andando na calçada, usando as roupas pretas das fotos que ele mandou. Calças sociais preta, camisa preta com mangas, sapatos sociais pretos… mas ele estava acompanhado por uma garota.

Cabelos pretos soltos, peitos pequenos, bunda de tábua, sapatinhos vermelho, usando um vestido vermelho e rosa, com uma bolsa no ombro, e Thalia ouviu ela falar:

- Vamos comprar um monte de roupas pra você – disse ela, sorrindo.

- Podemos comprar roupas amarelas? Eu gosto dessa cor – disse Apolo, sorrindo para ela.

- Tudo que meu amorzão quiser! - disse ela, e o beijou na boca.

Thalia via os dois se beijando na calçada, e o instinto dela começou a falar: “se esconda! AGORA!”

Assim, ela se escondeu atrás de uma parede, um beco entre duas lojas.

Os sentidos dela ainda eram bons, tão bons que ela ouvia:

- Eu conheço uma loja boa aqui! Eu vim aqui com outros quatro homens nesse mês, e… - ela percebeu que falou merda. Até Thalia percebeu isso. - Que eram primos meus! Pra… pra casamentos e… e… festas… e pro meu Instagram e…

- Eu entendi, querida – disse ele. - Pode ir na frente? Eu preciso falar pro meu irmão que não vou voltar pra casa hoje – a voz dele era do modo “sedutor”, arrastada e gostosa de ouvir.

Os mamilos de Thalia endureceram com isso.

- Sim, amorzão! - disse a mulher, e Thalia a viu correndo calçada a frente, quase como se fosse cair a cada dez passos. - Vou estar te esperando na loja de roupas masculinas!

- Essa pinchie vai cair… - disse ela, sorrindo.

- E nunca cai – disse Apolo, aparecendo no beco, e a colocando contra a parede. - Olá, amor… quanto tempo… duas semanas, certo?

Thalia, vendo o modelo loiro boa pinta e bom de sexo na frente dela, sorrindo com os dentes brilhantes dele, ela ficou molhada. Imediatamente.

- E então? Me achou, você venceu. O que você vai fazer comigo?

Thalia pensou um pouco, mas a mente dela se voltou para a garota desajeitada que estava com ele. Parecia até… aquela emoção de alguém que não gosta quando alguém que esse alguém gosta está com outra pessoa…

Ela não sabia o que era. Mas Apolo percebeu Thalia olhando para a direção para onde ela foi.

- O nome eu não sei – disse ele. - Ela apareceu e me confundiu como namorado dela. E pro nosso joquinho… o que acha dela na nossa putaria de hoje?

- Ela… você está saindo com alguém, mas está disposto a fazer sexo comigo?

- Estou – disse ele, simplesmente.

Thalia achou essa coincidência gostosa pra caralho.

- Eu… amei! Eu fiz o mesmo…

- Está namorando?

- Abandonei ele no restaurante.

Apolo ficou impressionado.

- Amei!

Thalia gostou de ouvir isso.

- Ah, e você aceita sugestão? - perguntou ele.

Thalia sabia que era uma putaria aleatória. O deus do sol estava com tesão acumulado por meses… e ela queria muito saber o que era.

- Fala.

- Eu… não gosto muito de vestidos, sabe – ele tocou na cintura dela, sentindo a textura cinzenta com os dedos. Thalia amou sentir a mão forte dele na cintura dela, perto da bunda dela. - Eles escondem tudo que é bom… e eu detesto deflorar coisas chiques… por isso a maioria das minhas estátuas são nuas!

Thalia achou isso… interessante… pra dizer o mínimo.

- Por isso, é?

- Então… pode usar isso? E me encontrar lá dentro?

- Isso… o que?

Apolo moveu sua mão, e uma mochila apareceu de repente na mão dele. Pura magia.

Ele deu a Thalia, que abriu e ficou surpresa.

- Isso?

- Exatamente isso – concordou ele, e sorriu. - Te vejo lá dentro!

Thalia não concordou em usar, mas Apolo não falou mais nada. Ele correu (como um humano, devagar), e se encontrou com a magrela lá na frente.

Thalia, tecnicamente, ganhou o jogo. Ela podia ir com o vestido prateado mesmo, e ir para onde ela quisesse e foder Apolo onde ela quisesse, mas aquela roupa… era tão… ridiculamente sexual… que uma parte de Thalia até gostou.

O tecido branco estava encarando ela de dentro daquela mochila.

Ela viu Apolo de novo, com o braço ao redor da garota, rindo do que ela falou para ele.

- Alguma merda com “amozão” no final – disse ela, a voz dela com um pouco de inveja. Tanto que ela mesma percebeu isso. - Deixe disso! Ele é só diversão boa… e ela não tem o que eu tenho.

Thalia gostou de pensar isso. Ela ia provar isso para aquele deus solar tarado naquela noite… onde ela quisesse!

Determinada, ela começou a tirar a roupa da mochila.

Se é que tecido pequeno é roupa, mas Thalia prosseguiu assim mesmo.


 

Thalia desfilava no shopping daquele jeito, e ela nem se importava com alguém vendo.

Usando um top branco, expondo sua barriguinha sexy, shortinhos jeans, sandálias prateadas, uma peruca loira comprida (ela nem sabia o porque, ninguém de Chicago a conhecia, muito menos a veria assim com a Névoa), mas o tesão falou mais alto, e ela usou assim mesmo.

Aquele safadão gostosão do Apolo mandou ela usar isso… e ela só aceitou pelo prazer. A chance era dela, e ela ia foder ele como ela queria.

E provar praquela magricela que Thalia não sabia o nome que ela era uma foda melhor que aquela barulhenta desafinada!

Calma, porra, pensou ela, andando calmamente pelo shopping de luxo, com produtos caros, roupas caras, jogos caros, televisões mostrando tudo em lojas, ar-condicionado que, se ela não fosse Caçadora, ia congelá-la inteira, e as pessoas ao redor, a evitando porque elas não a enxergam como uma gostosa de roupinha de puta desfilando entre eles, e sim no que as mentes deles poderiam ver.

Uma senhora andando devagar. Uma estudando passeando. Uma mulher com o marido. Uma mulher dondoca com um cachorrinho.

Os mortais podiam ver de tudo.

Desfilando pelo Water Tower Place assim a deixava louca para sexo. Ela queria isso. Desde duas semanas atrás… no avião… ela queria fazer sexo com Apolo de novo.

Ela se viu no espelho de uma vitrine, enquanto andava por ali. Ela parecia outra garota agora, com aqueles cabelos loiros, ela parecia Annabeth. Com aquele shortinho, a bunda era maior que o azul daquilo, realçando bem a bunda dela, as sandálias pareciam sensuais nas pernas dela, o decote branco parecia bem, com um nó de revelar os peitões dela explicitamente, já que ela não usava sutiã por baixo.

O vestido prateado dela estava dentro da mochila, que sumiu depois que ela fechou. Era como se Apolo soubesse o que ela fazia.

Sem as roupas, e bolsa (o dinheiro dela estava lá), o jeito era ir com o jogo sexual, encontrar o deus do sol tarado da porra, dar o que eles queriam, e seguirem em frente.

Thalia, com seus olhos imunes à Névoa, ela procurava aquele loiro de roupas pretas e foder ele pra valer.

Ela andou pelo primeiro andar por um tempo, mas não achou nada. A paciência dela tinha limite naquela roupa. Ela queria foder pra valer, pra hoje!

Depois de andar mais um pouco, ela logo se lembrou daquela vozinha chata da porra, mencionando uma coisa:

“Vou estar te esperando na loja de roupas masculinas!” Disse ela, meia-hora atrás.

É isso! Pensou Thalia, e foi pedir informação.

Foi para um segurança de terno no canto de um corredor. Thalia se viu em outra vitrine agora, se sentindo estranha em falar com um homem de terno usando aquelas roupas curtas, muito dela exposto, e uma peruca loira. Mas, ele não a veria desse jeito.

Se tivesse visto, teria expulsado ela quando a viu se aproximar.

- Senhor. Boa noite – começou ela.

- A senhora está perdida? - perguntou ele.

Ele me vê como uma idosa? Thalia se perguntou, e continuou:

- Eu estou procurando meu neto! Ele foi para uma loja de roupa de homem, mas não sei onde fica.

O homem pensou um pouco, e disse por fim:

- Bom, tem algumas no primeiro andar… e outras quatro no segundo… uma delas tem provador…

- Essa! Onde fica essa? - perguntou ela, sabendo onde Apolo ia.

Ele iria querer algum cenário pornô com certeza. E provador… era um dos top 10 de todos (Thalia via pornô as vezes).

- Esta… se chama Men’s Preference. Esta fica no segundo andar, ala leste.

- Obrigada, segurança! - disse Thalia, e andou rápida para uma escada rolante, indo para a loja Men’s Preference.

- Nossa… aquela vovó corre rápida mesmo – disse o segurança para o parceiro, escondido no outro canto, que riu.


 

Men’s Preference tinha uma coleção de manequins posando com várias roupas masculinas, na primeira visão da loja.

Ternos, roupas de praia, uniformes militares, pijamas, e, o que pegou o interesse de Thalia, samba-canção.

A loja inteira tinha roupas masculinas de todos os tipos, e Thalia começou a procurar por ele lá dentro, esperando para ver o loiro com aquela pinchie irritante ao lado dele.

Procurar ali não foi difícil… a mulher falava alto demais

- … E essa aqui, combina com seu tom de pele! - disse a mulher, com Apolo ao lado dela, vendo uma cueca boxer azul-escura na cara dele. - Mas essa aqui te faz parecer mais másculo – ela mostrou um boxer branco para ela.

Apolo pegou as duas, e viu ela se afastar dele, indo para outro lugar.

- É agora – gemeu ela, indo.

Apolo então a viu chegando, e antes dele falar, ela tapou a boca dele, e gemeu no ouvido dele:

- Provador. Vamos!

Apolo então se deixou ser levado por ela para o provador.


 

Tammy pegou umas cuecas pretas que a atendente recomendou.

- Você acha que Austin vai gostar dessas? - perguntou Tammy para a atendente, sorrindo ao ver que são pequenas. - É que meu namorado tem um pacotão enorme! Então na praia…

- Vai te fazer a imperatriz da areia! - disse a assistente. - Mas, se ele for discreto, temos umas cuecas boxers de natação. É como um shortinho… só que bem apertado!

Tammy sentiu o corpo dela esquentar com a ideia.

- Ma. Ra. Vi. Lha! Pega lá!

A atendente pegou uma azul-escura, com linhas pretas, e um par de óculos de natação redondos.

- Amei! Meu homem vai amar isso!

Tammy, com a boxer aquática na mão, foi direto para o provador, onde ela viu Apolo entrar sozinho. Ela se aproximou da cabine certa, e perguntou:

- Austin?

A cabeça loira de olhos azuis de Austin saiu lá de dentro, sorrindo.

- Amorzão! - disse ele, sorrindo.

- Experimenta essa! E essas também! - ela jogou as cuecas lá dentro. Apolo pegou a boxer aquática com uma das mãos fortes dele. Tammy amava ver as veias do braço dele assim. - Eu vou pegar mais!

- Sem pressa, amorzão… - disse ele enquanto ela ia embora.


 

Thalia tirou uma das cuecas da cabeça enquanto chupava ele, ajoelhada diante dele, com a calça dele nos joelhos, a calcinha dela molhda de prazer, e os olhos azuis tempestuosos dela vendo Apolo só de camisa preta, vendo ele fechando a cortina.

Ela parou de chupar.

- Austin?

- É o nome que ela cismou que eu tenho – disse ele, despreocupado. - Porra, cuecas caem bem em você! - ele riu um pouco. - Entendeu? Caem?

- Ela vai voltar pra cá? Não quero aquela voz de merda me desconcentrando?

- Não assim… - ele estalou os dedos. Névoa, sem dúvida. - Agora ela acha que eu fui no banheiro… e temos um tempinho aqui pra… continuar. Mas, quem sabe eu a chame depois de acabarmos aqui, e nós…

Thalia voltou a chupar de repente. Ele sentiu a força na chupação dela, e sorriu.

- Thalia… você tá com ciúme?

Thalia só chupava sem parar, gemendo com isso. Ela chupava com muita força.

Apolo só sorriu, e disse:

- Então tá… isso tá bom demais… tanto que está me deixando com… - ele tirou a camisa agora, ela viu o corpo musculoso dele no espelho, diante deles, com ela ajoelhada, de peruca e roupinhas de puta, chupando ele. - Calor – disse ele, jogando a camisa preta no chão.

Ele então pegou a cabeça dela, e acelerou o ritmo sexual. Thalia sentia a cabeça do pau dele na garganta dela, ela gemia engasgada, gostando disso, ela via o tanquinho e peitoral fortes de Apolo diante dela, com a beleza dourada e bronzeada dele reluzindo a luz branca da loja.

E a voz dele era a melhor:

- Porra, Thalia… eu senti falta dessa boca habilidosa no meu pau! Eu senti tanta falta… - ele olhou para cima. Thalia via o corpo musculoso dele, e as mãos foram imediatamente tocar no peitoral dele. Apolo gostou disso. - Porra. Caralho! Thalia… isso é tão gostoso… sua língua é tão divina… sua gostosa da porra! Eu amo isso. EU AMO ISSO!

Ele gritou essa última parte. Eles tinham a Névoa. Nenhum mortal podia vê-los. Era perfeito. Tão bom que ela começou a gemer com mais força.

- Porra, Thalia… isso, vai… vai… vai mais…

Ele olhava ao redor, vendo o espelho, seu corpo forte e bronzeado, sua mais nova amante ajoelhada, chupando ele, e a loja além da cortina, com as pessoas lá fora sem saber da putaria gostosa que estava havendo ali.

- Hmmm… Thalia… isso não é meio perigoso? - provocou ele. Os olhos azuis dela viram os olhos azuis dele. - Estamos no meio da loja… e tem mortais que veem através da Névoa… você não acha que qualquer um deles pode… nos ver?

Isso fez Thalia parar de gemer tanto, mas Apolo não parou o ritmo. Ele pegava a cabeça dela com uma das mãos agora, enquanto outra pegou um pouco para fora da cortina, vendo o mundo lá fora.

Thalia via sombras no chão embaixo da cortina, se movendo. Ela pensava que um mortal podia entrar ali, vendo o que? Um loiro sem camisa com uma boxer de piscina? Um garoto usando uma roupa de praia? Um idoso com problemas de fechar o cinto? Ou a verdade: uma gostosa da porra chupando um loiro de Baywatch pelado ali?

Essa dúvida, por mais que a assustasse… a deixava excitada também. Ela queria ir até o fim nisso agora!

- Gostosa… eu vou gozar! - gemeu ele, sorrindo para ela.

Thalia gemeu concordando, nenhuma palavra saindo direito, mas ele parecia que entendeu. Ele largou a cabeça dela, e Thalia liderou o ritmo agora, chupando com vontade, querendo muito o sêmen gostoso dele.

Depois de duas semanas! Pensou ela, querendo muito isso.

Ela queria muito. DEMAIS!

Até que ele gozou:

- Toma, delícia da porra!

Thalia amou sentir a erupção de sêmen dentro da boca dela. Ela arregalou seus olhos azuis com essa emoção quente e gostosa na boca dela. Apolo sorriu, gemendo livre, sentindo a língua de Thalia limpando todo o sêmen do pênis dele.

- Deixa eu ver – mandou ele, gemendo.

Thalia mostrou a boca dela, cheia de porra branca, depois engoliu tudo, mostrando nada.

Ela limpou tudo.

- Parabéns… delícia!

Thalia se levantou do chão, e Apolo sorria como um tarado. Ele pegou o rosto dela e a beijou com vontade.

Diante do espelho, Thalia sentia o vidro frio nas costas dela, e as mãos quentes e a língua gostosa do deus do sol no corpo dela. Ele gemia, a beijando com vontade, enquanto as mãos dele acariciavam a cintura e a bunda dela, amando o corpo dela contra o dele novamente.

Mas, esse beijo foi interrompido por… ela.

- Amor! Achei uma calça linda para você usar!

Thalia parou de beijá-lo.

- Que porra é essa? - perguntou ela.

- Ela pode de ouvir! - gemeu ele, lambendo o pescoço dela.

Thalia, sentindo o ombro musculoso de Apolo contra o pescoço dela, viu o salto-alto da pinchie taquara rachada ali, embaixo da cortina. Ela estava bem ali!

- Apolo… ela… ela pode fazer… um escândalo… Apolo – ela parou de falar quando ele levantou seu top branco, expondo mesmo os seios dela, e abaixou o shortinho jeans dela, revelando que ela não usava calcinha.

- Só confie em mim – disse ele, sorrindo.

Thalia só sentiu ele a colocar no chão.


 

Tammy viu Austin ali, com a cabeça loira dele no lado de fora, vendo ela segurando um terno e calça chiques.

- Ah, eles são ótimos! - disse ele, sorrindo.

- Verdade, não é? - concordou Tammy, alegre. - Deixa eu entrar pra ver como fica!

Apolo soltou um risinho.

- Querida, se você estivesse aqui, deixaria eu dar uma olhada? - ele até se escondeu um pouco com a cortina.

Tammy ficou impressionada.

- ECA! Não! Você é um pervertido, Austin!

Apolo sorriu.


 

De dentro do provador, Thalia estava gemendo de boca aberta, querendo que não saísse nenhum som.

De pé, com o pênis de Apolo dentro dela, completamente nua, sandálias prateadas sendo a única roupa dela, com uma mão forte dele na cintura, mexendo a cintura com habilidade, metendo dentro dela, ela ouvia a garota chata lá fora falando:

- Tá bom, eu vou procurar novas roupas. Eu quero meu mozão chique pro casamento amanhã!

Apolo voltou para dentro, fechando a cortina, vendo o corpo sensual dela, a bunda grande e sexy dela engolindo seu pau, os peitões dela livres e duros de tesão e luxúria, e o esforço dela de não berrar putaria agora.

- Relaxa, Thalia, ela foi embora… e quero você de quatro!

Ele parou de meter, e Thalia ficou de quatro no chão, com os braços esticados, pernas dobradas, e bunda apontando para Apolo, que se ajoelhou no chão, e voltou a meter com força.

Dessa vez, ela gemeu mais forte. Apolo começou o ritmo que ela adorava. Como ela tinha com Percy… e outros por aí.

- Ah, vamos… você não quer que ela dê um escândalo aqui, não quer?

Thalia olhou para ele, de quatro, sentindo os peitões dela balançando com o tesão e potência sexual daquela transa.

- Seria engraçado aparecer sua cara no jornal, falando “Mulher histérica dá escândalo com cena chocante no provador!”. Os mortais não te veriam, claro… mas minha maninha provavelmente perceberia, e seria engraçado te ver explicando isso para ela.

- EU ENTENDI! - gemeu ela, com raiva e prazer misturados.

Eles estavam diante do espelho, ela via os músculos formados de Apolo encarando ela de volta. Apolo sorriu com isso.

- Será? Então eu preciso usar mais… força!

Apolo acelerou mais o ritmo. As palmadas que os corpos deles davam um contra o outro eram boas demais! Thalia gemeu alto de novo, mas se controlando, sentindo aquele pênis enorme chegando mais e mais fundo dentro dela.

- Isso, porra! - gemeu ela, com mais cuidado, e sorrindo diante do espelho. - Profundo… grosso… forte… eu amo sentir seu pauzão enorme dentro de mim! Isso… é… tão… booooooooommmmmmm… pra porrrrrrrrrraaaaaaaaaa… - os olhos dela até reviravam de prazer agora.

Apolo sorriu com a cena.

- Fundo? É?… ASSIM? - ele penetrou mais, como se quisesse deitar encima dela.

- ISSO! ASSIMMMMMMMM… - gemia ela, sorrindo, sendo sincera consigo mesma.

- Meio alto pra um creampie, não acha? - provocou Apolo. - Eu sei que Ártemis não fará nada comigo… mas o que aconteceria se esse boato de “Caçadora fodendo o maninho da nossa líder” seria no seu grupinho?

Apolo estava provocando ela. Thalia sabia disso. Mas isso era tão gostoso e delicioso para ela… que ela nem se importou tanto assim. Ainda dava medo, mas com o tesão que ele fazia… era difícil não gostar da ideia.

Apolo, percebendo pela vagina apertada de Thalia que isso a excitava, continuou:

- Ah, okay. Eu acho que Ártemis não vai fazer nada. Mas… você se toca de quantas pessoas podem ter te visto com essa roupinha sexy pelo shopping? Isso é um lugar público, no final das contas.

Thalia só sentia seu corpo querendo creampie. Ela queria que ele gozasse dentro dela, soltando mais leite divino dentro dela. Mais uma vez!

- Goza… goza logo… eu quero sua porra… dentro de mim… - gemeu ela, sorrindo como uma vadia sedenta por pênis.

Apolo amou ver isso nela.

- Isso mesmo… Thalia Grace! Porque você… fica tão confortável… como uma puta sedenta por mim… que nem percebe nada ao seu redor! Qualquer um podia ter te visto assim… e você só ia mostrar os seios e ir embora, não é?

Thalia olhou Apolo, olhos azuis se encontrando em atenção.

- Aceite, gostosa! Você é assim… linda, sexy, e desinibida. Olha o que você me fez fazer… podíamos ter ido para um motel, ou seu hotel, ou até mesmo o depósito ou banheiro, mas aqui estamos nós, no provador de uma loja de homens… com você nua, me recebendo por trás… essa é você!

Apolo apontou para o reflexo dela, vendo ela mesma, nua, bunda engolindo o pau de Apolo, de lado, com ela de quatro no meio de uma loja pública, sendo fodida pelo galã loiro e bronzeado dela.

Thalia… amou se ver assim. Com a mais pura sinceridade que ela era capaz de sentir.

De repente, a voz de Tammy soou de novo:

- Querido, você gosta de Gaunt ou de Hillary?

Thalia detestou ouvir a voz dela novamente. Apolo olhou para trás, perguntando?

- Como?

- Ternos. Você prefere o cinza ou o preto?

- O que você preferir… - Apolo ia falar o resto, mas parou, gemendo um pouco, surpreso.

- O que aconteceu? - perguntou ela, no lado de fora.

- N… nada! Eu percebi que uma cueca é muito apertada. Eu estou pelado aqui, eu vou experimentar outra! - era mentira, ele gemeu porque Thalia prendeu o ritmo com a vagina agora.

Ele viu ciúmes nela agora. Os olhos queimando de tesão dela provaram isso.

Apolo sorriu com essa.

- Tá bom, eu vou ver outras roupas!

- Pode ir, mozão TamTam! - gemeu ele, e eles ouviram ela ri r enquanto se afastava.

Apolo olhou para ela, voltando ao ritmo sexual deles devagar.

- Porra, Thalia… Pra uma Caçadora fodona da porra… eu esperava um pouco de maturidade. É difícil de imaginar você, gostosa, sexy, e capaz de foder cinco nuna noite… sinta ciúmes de um pinchie como ela!

Thalia, perdia em tesão e inveja, ficou surpresa por Apolo saber disso tão bem. Ele era um deus, claro, mas… tão certeiro assim… era demais!

- Mas, quem sou eu pra julgar… só estou aqui pra te foder… assim! - e ele voltou a penetrar com força novamente.

Os dois gemiam gostoso agora, com Thalia praticamente beijando o espelho, vendo a si mesma sendo fodida por Apolo agora, com Apolo, de joelhos, agarrando a bunda dela, gostando do formato dela, amando foder ela ai, amando tudo isso.

Thalia gemia concordando com uma coisa mentalmente: ela amava sexo mesmo.

Apolo estava certo. Ela era assim: uma gostosa sedenta por sexo selvagem e sêmen quente. Dele, de Percy, de qualquer homem que ela achasse atraente… e ela sentiu o clímax vindo!

- Sua cara de modelo loira me mata, gostosa! - gemeu ele, e Thalia se percebeu ainda de peruca, e sorriu. - Eu vou te dar seu creampie, delícia!

Thalia gemeu:

- ISSO! Vai! Mete tudo… me alimenta de sua porra, deus do sol! Me dá o bastante pra um mês!

Apolo sorria com o sexo deles, chegando ao ponto de…

- TOMA! CAÇADORA PUTA! - gemeu ele, sorrindo ao liberar tudo dentro da vagina dela.

Thalia, sorrindo de língua de fora, amando receber sêmen quente dele, finalmente. Ela amou isso.

Eles estava tão confortáveis com isso, que nem perceberam Tammy falando lá fora:

- Austin, eu peguei um conjunto roxo pra você, que achou que vai combinar com seu estilo bronzeado, e… Austin… AUSTIN?!


 

- Você terminou com ela? - perguntou Thalia, surpresa.

Depois que ela gozou com Apolo, ela usou sua agilidade de Caçadora para se arrumar e sair do provador sem ninguém desconfiar. Ela só recebeu de Apolo “me espera na entrada”, em sussurro dele, antes de sair.

Dez minutos depois, ele saiu, com o mesmo visual preto de antes, sorrindo para ela.

Assim, os dois estavam andando pela rua, despreocupados com o mundo.

- Sim. Ela era possessiva e chata, então falei que ia no banheiro, e deixei ela lá!

Thalia riu um pouco disso.

- Porra, que coincidência… que nem o cara no restaurante… eu me pergunto como ele está agora.


 

O homem estava furioso, lavando pratos agora.

Ele nem trouxe dinheiro para o encontro com aquela roqueira esquisita gostosa. Ele pensou em usar seu charme para ela pagar, e terminar a noite fodendo ela de jeito!

Não sendo obrigado a lavar louça depois do expediente o restaurante para pagar a dívida. E ouvir os cozinheiros falando sobre suas vidas, que ele nem ligava.

Ele só queria achar aquela putinha prateada de novo… E dar o que ela merece!

- EI! Caloteiro! - disse o chef da cozinha, ele se virou, e recebeu água ensaboada e suja no terno caro com novos pratos sendo jogados na pia! - Mais um pouquinho pro ricaço aqui!

O homem só gemeu de raiva enquanto o pessoal da cozinha toda ria dele, as gargalhadas ecoando por todo lado.


 

- Bem, que seja – disse Thalia. - Você vai sumir de novo, certo?

Apolo parou de andar um pouco, e disse:

- Só depois – Thalia se virou para ele, e ele expôs o tanquinho para ela, pra provocar. Thalia gostou de ver os seis gomos dele ali. - Lembra do nosso joguinho? - Thalia fez “não” com a cabeça. - Combinamos em contar histórias sexuais assim que qualquer um vencesse, certo? Então… já que você ganhou essa… eu vou contar uma…

Thalia ficou feliz com isso, e Apolo tirou a camisa de novo de uma vez, revelando seu corpo musculoso bronzeado para ela de novo. Thalia gostou de verdade disso.

- E então… você está hospedada onde mesmo? - perguntou ele, piscando para ela.


 

A cama rangia com o poder sexual deles.

Mesmo depois do provador, mesmo depois de desfilar com roupinhas pequenas, e foder Apolo com a “namorada” dele no lado de fora, sem saber que o deus do sol fodia sua amante sem ela saber dentro do provador, livres pra gritar, e mesmo com alguém trocando de roupa no mesmo provador que eles, sem ver dois gostosos da porra fodendo com a Névoa, não acabou com o tesão maluco dos dois de continuar.

Agora, no quarto de hotel onde Thalia estava, Apolo estava sorrindo, deitado na cama, vendo Thalia completamente nua e suja de sêmen dele da loja, encima dele, sentada no pau dele, que acabou de ejacular, respirava satisfeita depois de mais sexo entre eles.

Ela saiu de cima dele, e ela sentiu sêmen quente vazando da vagina, manchando a cama despreocupadamente.

- Porra… eu preciso de mais disso – disse ele, sorrindo.

- Disso… o que… tarado…? - perguntou ela, ofegante depois de tanto sexo.

- Sexo público – disse ele, olhando para ela nos olhos. Olhos azuis com olhos azuis. - Isso te enlouquece… eu descobri isso… mesmo suja de porra… você andou para longe da loja como se estivesse vestida… isso te deixou louca mesmo.

Thalia não precisava esconder. Era isso que a motivava para ser mais e mais safada que podia.

- Deixou… e te ver tirando a camisa… me tirou do sério mesmo! Eu precisava mesmo de duas numa noite.

Apolo se virou para ela, sorrindo toda sua beleza solar e sexy para ela.

- Eu também. Bem melhor foder uma modelo gostosa da porra que um pinchie chato!

Thalia riu, se esticando na cama. Ela olhou Apolo de novo, e ela queria saber de uma coisa.

- Me conta mais – pediu Thalia, se descobrindo aos poucos na cama, atraindo a atenção de Apolo para os seios dela. - Por favor… pareça menos Olimpiano agora e me conta uma tentativa de sexo falha… qualquer coisa.

Apolo, deitado ao lado dela, gemeu sorrindo, e começou:

- Bem, okay, uma recompensa por hoje… bem, Afrodite tinha uma fila atrás dela, obviamente, e eu estava frustrado no meu quarto. Estava quase pensando em me masturbar, quando Deméter me chamou para o quarto dela…


 

- Eu quero relaxar, Apolo, agora – mandou Deméter, tirando o vestido verde dela, com o deus sol parado na porta do quarto dela, só de saiote dourado, vendo o corpo gostoso da deusa da agricultura se despindo na frente dele. - Perséfone não me atende, e eu estou com raiva! Então… - ela engatinhou na cama, e apontou a bunda para ele – me foda com força.

Apolo, sentindo as portas do quarto dela se fecharem, estava ficando duro, querendo mesmo sexo com ela.

Mas, uma coisa o impediu de ser um tarado sexual agora.

- Eu vou te foder… desde que não reclame de Hades com Perséfone de novo. Isso, sem ofensa… é chato pra caralho!

Apolo então pensou que ele tivesse estragado o clima com ela, e se preparou para ir embora, mas, ela falou algo inesperado para ele:

- Tá bom! Prometo não ser chata. Por favor, fode minha bunda. Sinto falta do seu pau dentro de mim… e do seu creampie de leite solar… que me deixa louca.

Apolo, sentindo tesão crescer de novo, deixou o saiote dourado escorregar pelas pernas dele, libertando o pênis duro dele para ela ver, e sorrir com tesão estampado no rosto.

- Agora sim, loirinho safado… me dá seu melhor agora!

Apolo então andou para a cama, se ajoelhou atrás dela, e se preparou para transar com ela, quando alguém estragou o clima.

- DEMÉTER! DEMÉTERRRRRR? VOCÊ ESTÁ AÍ?

Era Hermes. O safado ligeiro atrapalhou o clima deles.

- O QUE FOI?! - perguntou Apolo, irritado agora.

- Porra, irmão! Foi mal! É que eu preciso relaxar agora!

- Eu também. Vaza agora! – Apolo sentia a vagina dela quente, a apenas alguns centímetros de distância. Mas Hermes continuou:

- Afrodite tem vinte na fila hoje! As outras não querem sexo comigo, irmão. Me deixa relaxar com Deméter, por favor!

- Espera duas horas! - mandou Apolo.

Até Deméter estava perdendo o clima de tesão maluco para sexo agora.

- Ela me deu cu doce desde ontem! Ela deve estar com saudades do meu pênis duro agora!

Apolo olhou para ela, que fez “mais ou menos” com a mão, e Apolo falou:

- Porra, cara, tô perdendo tesão. Se eu ficar sem sexo de novo, prometo te jogar do Olimpo!

- Irmão, não pode. Quarentena, lembra?

Apolo xingou em todas as línguas que conhecia, e Deméter olhava para ele, como se questionasse: e então? Como vai ser?

Apolo, sem clima, falou:

- Aguenta dez minutos?

Hermes gemeu alto, de propósito, deixando Apolo irritado agora.

- Pode ser! - disse ele.

- Puta merda… - gemeu Apolo, e se concentrou para ficar duro de novo.

E com isso, ele fodeu Deméter rápido. Entrando e saindo de dentro dela sem parar, com até Deméter nem gemendo, só olhando para frente, sem sequer olhar para ele.

Apolo detestou isso.

Apolo então gozou dentro dela, vestiu o saiote dourado, e saiu, vendo Hermes só de saiote branco, sorrindo para ele como um travesso que ele era.

- Toda sua – disse Apolo, irritado.

- Valeu, irmão! Eu te adoro!

- Eu te odeio…

Hermes nem se importou, ele apenas pulou para dentro do quarto, e a putaria começou imediatamente.

Tudo com Hermes era imediatamente.

Apolo então saiu dali, querendo apenas se isolar no quarto dele de novo…


 

- E como se não bastasse, ele ainda falava comigo durante as vezes que ficávamos juntos “porra, Deméter gemeu comigo. Caralho, ela sabe pular muito bem. O boquete dela é o melhor do Olimpo!” Mentira! Eu ouvi, ela nem gemeu com ele… ela nem geme ultimamente… - completou Apolo, vendo Thalia apenas sorrindo para ele.

- Porra… que anti-climatico – disse ela, sorrindo para o deus sol.

- É. O safado ligeiro conseguiu uma boa foda com a loira sexy das plantas, e eu precisei me masturbar ouvindo eles tendo o que eu queria! Foi uma quinta-feira estranha.

Thalia relaxou mais na cama, sorrindo com o que ela descobriu. E Apolo, completamente descoberto, falou com um tom provocador, o mesmo que usava enquanto fodia:

- Mas não cante vitória pra sempre, Thalia Grace. Quando eu ganhar a próxima, será meu sexo e sua história… mal posso esperar pra ouvir o que você tem pra me dizer.

Thalia, vendo o rosto quadrado sexy de Apolo, gemeu:

- Pode perguntar o que quiser, não tenho nada a esconder.

- Nem onde – ele olhava o corpo gostoso pelado dela, seios duros, barriguinha lisa, e bunda enorme. Thalia riu disso.

- E nem você!

Os dois riram com as piadinhas sujas, e Apolo então falou:

- Vamos dormir… boa noite!

Ele estalou os dedos, e Thalia dormiu profundamente.


 

Assim que Thalia acordou, na manhã seguinte, ela se encontrou sozinha na cama, sem Apolo por perto.

Ela olhou em volta, com o quarto de hotel quieto. Ela olhou em volta, vendo só as roupas dela pelo chão, não as de Apolo que ela tirou ontem. O vestido dela estava ali, no chão, com seus sapatos, bolsa e tudo.

- Mas que porra é essa? - perguntou ela, olhando em volta, obviamente perdida.

Logo, a noite passada voltou como um filme para ela, e ela riu alto.

- Porra, eu acho que exagerei um pouco ontem… Caralho, aquilo foi bom.

Tudo foi bom. Fugir do restaurante, desfilar com roupinhas curtinhas sem lingerie, interceptar o encontro do amante com a pinchie chata, foder dentro do provador, fugir do shopping, ser provocada por Apolo, se infiltrar novamente no hotel com ele, foder ele na cama dela, mais histórias sexuais de Apolo do Olimpo, e acordar relaxada e revigorada.

E, vendo a cama bagunçada dela, com manchas de sêmen no colchão, ela só sorriu.

- Mal posso esperar pra ver o seu próximo joguinho, deus do sol sexy!

E, com essas belas palavras, ela, ainda nua de ontem, foi ao banheiro tomar um banho, pronta para começar seu dia.

Ela pretendia ficar um dia ou dois a mais em Chigago, e depois disso, viajar.

Para onde, ela não sabia ainda.


 


Notas Finais


A Seguir, no próximo capítulo:
(Chegando a Indianópolis, Thalia recebeu uma provocação de Apolo, e no dia seguinte, ela achava que podia ganhar, mas quando é driblada, se encontra em uma situação que nunca pensou que passaria, com fins ótimos)
EM BREVE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
;)


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