Capítulo 8: As Caçadas de Thalia Grace. Parte 8: Na Cidade (Thalia/Apolo)
(Thalia Grace voltou para Manhattan, Nova Iorque, procurando por Ártemis depois de um sonho estranho sobre o que está acontecendo no mundo, onde ela encontrou Apolo, agindo como sempre: louco de tesão por ela, e propondo uma mudança no jogo para decidir quem vence, mas, quanto mais Thalia interagia com Apolo, mais claro para ela que alguma coisa estava... diferente... e que as coisas estavam próximas para mudar...)
Thalia saiu do aeroporto, sentindo o ar de Nova Iorque no rosto.
A cidade estava... interessante para ela naquela manhã calma. O sol brilhava no céu (o que deu um tesão do caralho só de sentir a luz nela), as pessoas andavam por todo lado, cuidando de suas vidas, enquanto ela, só com uma mochila, usando sua roupa de Caçadora, andava pela entrada principal, indo para a cidade.
Thalia estava na cidade sem intensão de foder, ou de ver Apolo, nem mesmo de provocá-lo a foder em algum lugar pela cidade. Ela estava lá por um misto de curiosidade e ansiedade.
Afinal, ela sonhou com Ártemis, ontem a noite. Ela se lembrava de como foi.
Thalia dormiu sem sexo naquela noite, sem homens, sem sexting com Apolo, só ela, de lingerie preta, dormindo em um hotel de luxo (Thalia amava hotéis de luxo, fugia para locais assim entre caçadas antes de tudo mudar), sonhando que estava em uma floresta, sonhando com Ártemis, diferente dessa vez.
O mundo ao redor delas era uma paisagem cheia de monstanhas cobertas de neve, uma tenda prateada atrás dela, e, sentada em um tronco grande de árvore, com uma fogueria queimando diante dela, ela estava sentada com Ártemis.
Ártemis estava como uma adulta, mexendo com suas flechas prateadas, com seu rosto jovem mais maduro, cabelos em um rabo de cavalo castanho em um lado, olhos pretos intensos, casaco de frio e calças cinzentos, como qualquer Caçadora de Ártemis.
Ela se parecia com uma líder determinada, nessa forma adulta. E, para Thalia, mais intimidadora que na forma de menina jovem que ela gosta de ser na maiora das vezes.
Thalia via que ela estava olhando para cada flecha com atenção médica. Ela nem olhou para Thalia, e um medo surpreendente tomou o coração dela.
Thalia pensou que Ártemis soubesse... sobre ela e Apolo. Ela achou que Ártemis soubesse do caso sexual dela com o irmão gêmeo dela, Apolo.
Afinal, semanas provocando um ao outro para sexo louco, selvagem e maluco... sexo em locais públicos, sexo com loucuras aleatórias, sexo com pessoas vendo...
Ela temeu o pior com sua deusa agora. O silêncio estava enlouquecendo ela!
E os segundos se passavam mais e mais devagar agora. Ela temia mil coisas horríveis que a deusa da caça podia fazer contra ela agora. A regra que a deusa impôs as Caçadoras, de não fazerem sexo, era tão direta, como qualquer flecha dela. Mesmo sendo "do mesmo time", até da "mesma fonte", Thalia não esperava misericórdia de Ártemia agora.
Thalia quebrou essa regra. Várias vezes. Com Apolo. Com Percy Jackson. E... com muitos homens. Tantos que Thalia nem se lembrava do nome de todos...
O medo nela era tão intenso que, mesmo pensando nela mesma fodendo vários homens, ela não sentiu tesão. Ela estava com tanto medo que bloqueava o tesão louco dela. Isso era péssimo sinal.
Thalia, querendo ouvir qualquer coisa de Ártemis, falou:
- Ahhh... Senhora Ártemis?
A deusa da caça olhou diretamente para Thalia. Os olhos pretos dela mostraram surpresa. Os olhos azuis de Thalia mostravam mil emoções de temor agora.
- Ah, Thalia. Sinto muito... eu ando meio distraída. - Thalia esperou alguma coisa a mais. Ártemis continuou: - Eu... eu não me sinto tão bem assim, ultimamente. Que bom que eu tenho companhia agora.
Thalia ficou confusa com o que ela disse.
- Como... como assim?
Ártemis pensou um pouco, mas ficou sem saber o que pensar.
- Essa... essa sensação... está me enlouquecendo! Eu não me lembro... Apolo!
Thalia ficou com medo. Ela temeu a reação dela sobre Apolo... Thalia pensou que ela sabia da relação dos dois agora, que os dois faziam sexo por várias semanas até agora.
E, pela primeira vez, ficou com medo. De verdade.
- Eu contei pra ele! - disse ela. - Ele... de todos nós... é o menos afetado! Ele... ele vai saber o que fazer! - Ártemis olhou para Thalia, temendo pela raiva dela. Mas, o que a deixava inquieta era tanto que a deusa nem sabia sobre Thalia e Apolo fodendo por aí. - Ele... ele disse que ia a Manhattan... encontre-o, Thalia! Encontre-o.
Antes de Thalia perguntar, sentiu uma explosão, um tremor enorme de terra.
Olhando para cima, ela viu a neve caíndo em uma avalanche enorme. Tudo tremeu. Thalia saiu do tronco de árvore que ela sentava, e viu que Ártemis nem se mexeu. Ela voltou a ver suas flechas, mesmo com uma avalanche.
- Merda! - xingou Ártemis. Agora Thalia sentiu que era extremamente sério. - Diana... ela quer controle de novo...! Ache Apolo! Ele vai saber...
Antes de qualquer outra frase, Thalia viu a onda de neve caíndo encima dela.
O mundo inteiro escureceu.
Thalia acordou com um susto, pulando da cama. E esse foi o incentivo dela de voltar para Manhattan naquela mesma noite.
E agora, horas depois, Thalia andava por Manhattan, pensando em voltar para o Acampamento Meio-Sangue.
Mas, quanto mais andava por Manhattan, agora dando indícios de chuva vindos de algum lugar, ela sentia no ar, no vento, e pelo chão, que alguma coisa estava errada, Thalia sabia disso no interior dela.
Nenhuma Caçadora de Ártemis respondeu de volta. A Deusa Ártemis não respondeu nada para ela. Ninguém falava nada do que estava acontecendo. Desde... desde Licaon, quando reencontrou seu irmão Jason, que ela não tinha nada para fazer.
Não depois do que Ártemis falou para elas.
Enquanto andava pela calçada, Thalia começou a se lembrar do que aconteceu naquela floresta escura, dias depois do Ano Novo...
Um dia depois do Ano Novo, Thalia saía de um resort, no Arizona, contente por ter ido naquela festa (e fodido o dono do local, claramente), enquanto ela saia, ela foi para uma esquina, para esperar um táxi, quando uma voz conhecida a assustou:
- Comandante Thalia – era a voz de Ártemis.
Thalia se virou, encontrando Ártemis na forma de uma jovem mulher, com sua beleza de caçadora evidente naquele rosto maduro, cabelo em trança nas costas, roupas prateadas, com um arco e flecha nas costas. Ela se parecia uma modelo de trinta e poucos anos – bem diferente da forma de garotinha que Ártemis gostava de ser.
Thalia, assustada, pois ela estava usando um sutiã esportivo preto, mini-shorts jeans azul-escuro, tênis de corrida, e seus cabelos estavam molhados (ela fodeu o dono riquinho da festa na piscina na virada do ano).
- Senhora... Ártemis! - disse Thalia, com medo, quase perdendo as palavras.
- Thalia Grace – disse Ártemis, sorrindo, mas parando quando viu as roupas dela. Eram... provocativas demais. - O que está usando?
Com sua mente afiada em “escapar de situações assim”, ela começou a inventar uma história, e falar enquanto ela inventava:
- Eu... estava infiltrada! Tinha um monstro na festa de Ano Novo, então precisei usar esses... trajes ultrajantes! - Thalia observava Ártemis cruzando os braços, só ouvindo o que Thalia estava explicando. - Eu consegui me livrar do monstro e salvei os Mortais. E eu estava indo embora me livrar destas roupas repulsivas!
Thalia terminou de explicar, observando Ártemis só olhando para ela. Thalia esperava que a Deusa da Caça falasse qualquer coisa para acabar com aquele silêncio duro entre elas. Thalia não gostava desse tipo de silêncio.
Ela odiava isso!
Ártemis, parada, pensativa, com Thalia ouvindo os carros e ônibus atrás dela, o vento frio fazendo nada com as duas (com a deusa porque ela era uma deusa, com Thalia porque ela adorava roupas curtas, ela raramente sentia frio). A deusa então falou:
- Fico orgulhosa pelo sacrifício, mas livre-se dessas roupas! Eu não consigo me concentrar te vendo tão... como Afrodite!
Thalia, pela primeira vez... não naquele ano, mas em muito tempo, ficou envergonhada do que ela estava usando.
- Eu estou indo para um hotel me trocar agora! - disse Thalia, querendo se livrar daquele olhar desaprovador de sua deusa.
- Rápido! - disse Ártemis, estalando seus dedos.
De repente, um táxi parou atrás dela. Thalia pulou, surpresa, vendo o taxista parado no volante, esperando por ela.
- Entre. Fale pra ele onde tem que ir, e tire essas roupas de prostituta! Eu falarei o que preciso lá.
Thalia, depois de ouvir isso tudo atrás dela, se virou para perguntar mais.
Mas, Ártemis sumiu. Thalia, com pressa, entrou no táxi, e falou para ele onde o hotel dela ficava.
Depois de “tirar essas roupas de prostituta” (Thalia achou isso um tanto demais, mas Ártemis era assim: ela odiava qualquer coisa que tivesse “conotação sexual” - Deusa Virgem e etc).
Se olhando no espelho, Thalia se via com as roupas prateadas de uma Caçadora de Ártemis agora. Ela estava “mais coberta” que antes.
- Agora sim – disse Ártemis, reaparecendo atrás dela. Thalia viu ela no reflexo do espelho do guarda-roupa dela.
Se virando, Thalia viu Ártemis parada, de pé, atrás dela. O céu estava nublado com a neve, a cidade estava silenciosa pelo vidro fechado, o quarto de Thalia estava um pouco bagunçado - e sem nenhum homem, já que ela fodeu em outro lugar, nem cuecas nem camisinhas usadas estavam por ali - só as roupas de Thalia pelo chão.
- O que está havendo, Senhora Ártemis? - perguntou Thalia. Aquela curiosidade toda estava ficando insuportável agora. Ela esperou desde a calçada até agora. Uma hora inteira se passou, e isso estava ficando insuportável para Thalia aguentar.
Ela queria saber.
Ártemis, se sentando na cama, encima de um sutiã preto de Thalia. A Deusa nem percebeu. Ela só olhava para o céu nublado branco da manhã.
- Minha madrasta está se arriscando demais! - disse ela.
Thalia, ajeitando seu arco no ombro, olhava Ártemis olhando para o céu.
- Hera – disse Thalia, não gostando do nome dela nenhum pouco. Thalia sabia que a relação entre Ártemis e Apolo com Hera não era das melhores. Afinal, quando a madrasta deles ameaçou a mãe deles, Leto, com uma cobra gigante só porque Zeus engravidou ela, não era um jeito legal de recebê-los ao mundo.
Thalia sabia da história. E Ártemis e Apolo falavam disso sempre que se encontravam.
- Ela está se arriscando muito – disse Ártemis.
Thalia ficou confusa.
- Está preocupada com ela, Senhora?
Ártemis olhou para ela. Thalia pensou: pergunta merda idiota!
Mas, a deusa só bufou:
- Não. Estou preocupada com Percy. E com o mundo! O que ela fez com Percy e Jason foi arriscado demais.
Isso atraiu o interesse de Thalia. Ela achou o irmão que ela achou que tivesse morrido uma semana atrás. Ela ficou feliz pra caralho em vê-lo crescido, forte e bem. Ela queria perguntar tanta coisa para Jason, como ele viveu? Como ele estava bem? O que aconteceu em todos aqueles anos que a mãe deles os separou? Ela queria!
Mas, tinha as ameaças de Porfírio e os monstros dele na Casa dos Lobos para lidarem. Ela e suas Caçadoras. Thalia não teve tempo de perguntar nada, e quando Jason, com a ajuda dos amigos dele: Piper e Leo, eles destruíram a ameaça da Casa dos Lobos de ser destruída, mas Porfírio fugiu, e Hera (a Rainha Puta do Olimpo! Apelido que sua melhor amiga, Annabeth, deu a ela, e Thalia gostou e passou a referir a esposa de Zeus assim também) garantiu que “tudo vai progredir bem”.
Ela nem conseguiu nada. Ela só sabia que tinha que continuar a Caçada. Como Ártemis queria.
E agora, dias depois, comemorando o fato de Jason estar vivo do jeito que ela queria: com uma festa da virada cheia de homens, e ela nem se segurou. Com a memória voltando, ela percebeu que fodeu três homens naquela festa... ou mais?
Essa pergunta era pequena para ela agora.
- Eu vi Jason com a situação com Licaon – disse Thalia. - Então... Hera tem algo haver com isso?
Ártemis assentiu, sem mais nem menos.
- Ela debateu esse plano com os outros deuses. Pai Zeus, Tio Poseidon... Hefesto, Ares, até com meu irmão Apolo. Nenhum de nós achou essa ideia boa. Gaea está acordando, isso não dá pra negar, e eu nem sei o que houve com Zeus para ele nos prender no Olimpo, achando que esse problema pode “sumir!”. Isso aconteceu uma vez, e aqueles Gigantes quase nos mataram. Se não fosse por Hercules e Dionísio... a gente teria morrido por lá. Acredite, Jason teve sorte de não ter sido morto pelo “anti-Zeus” conhecido como Porfírio!
Thalia escutava isso quieta. Ela sentia seu coração batendo com força.
Jason podia ter morrido! Pensou Thalia, pensando no caos que A Casa dos Lobos era semana passada. Parecia uma “aventura como outra qualquer”. Mas agora... ela sentiu medo, como se uma bala tivesse passado perto da cabeça dela naquelas noites perto do Natal.
E agora, depois de um mês sem Ártemis ou qualquer outro deus para auxiliá-los, ela estava ali, falando disso tudo.
- E o que Gaea quer? O que Hera quer? O que está havendo?! - perguntou ela, ficando mais irritada com mais e mais perguntas.
Ártemis olhou sua Caçadora agora, com seus olhos cinzentos como a Lua Cheia agora.
Thalia ficou com medo agora, pensando que foi longe demais.
Mas, Ártemis só suspirou um pouco.
- Eu não sei. Hera não falou com a gente direito depois do fiasco na Casa dos Lobos. Ela caiu na armadilha de Gaea, então achou que ela ficou com vergonha da gente. Ela é a Rainha do Céu. Ela devia ser mais poderosa e “sábia” para cair em uma armadilha tão óbvia. Khione também sumiu. Bóreas não sabe onde ela está. Zeus está furioso, então teremos esse clima por aí por mais algum tempo – ela apontou para uma possível tempestade lá fora. O vento estava mais forte agora. - Só sei que Gaea não vai desistir. Ela é orgulhosa demais para desistir. Hera se trancou nos quartos dela, ela nem aceita nem sexo com Zeus. - Essa parte fez Thalia ficar com vergonha. Afinal... era o pai dela. Divino e distante, mas ainda assim pai dela.
- Desculpe – disse Ártemis. - O que eu quero dizer é: nem eu sei o que está havendo. Apolo não sabe do mesmo jeito, já que os Oráculos não estão funcionando, e ele está ocupado demais... com mulheres... para falar comigo. Ele, Poseidon, Zeus, Hefesto... BAH! Homens e seus desejos sujos! E Afrodite fica provocando com aquelas roupinhas finas... eu realmente odeio isso...
Thalia ficou observando a Deusa da Caça reclamando de Afrodite agora, de como ela era sexualmente provocativa, e que ficava seduzindo os deuses, já que ela, assim como todos os deuses, não podiam sair do Olimpo, e de como Ártemis ficava com Héstia nos quartos dela, evitando ouvir os gemidos sexuais do resto da família divina delas.
Thalia ficou perdida no que estava acontecendo.
Ártemis, então, falou só mais uma coisa:
- E eu estou me arriscando falando com você. Mas me prometa uma coisa: com Zeus teimando com sua regra, e sabendo que Gaea não vai desistir, eu te peço: fique atenta. Mais perigos vão acontecer, e quando chegar a hora, eu te chamarei. É arriscado sair do Olimpo tanto assim, então espere meu chamado. Me espere!
Assim que Ártemis falou isso, um trovão e raios sacudiram o mundo, assustando Thalia um pouco. Ela olhou para a janela, achando nada, só raios iluminando o céu agora, acompanhado com trovões.
Quando Thalia olhou novamente, ela viu que Ártemis tinha sumido.
Bom jeito de começar o dia... pensou Thalia, começando a processar tudo que a Deusa da Caça disse agora.
O que está acontecendo? Pensava ela, dispersa nas próprias preocupações.
Ártemis estava preocupada com Gaea e os gigantes dela. Nenhum dos monstros da deusa da terra foi um problema tão grande assim para ela. Entre fodas nas cidades por onde passou, ela derrotou todos que encontrou, mas não eram tão... problemáticos...
Ela achou que Gaea guardava os piores para Percy, Jason, e o que quer que esteja havendo. Thalia sabia que Percy e Jason conseguiriam. Afinal, Jason é irmão dela! Percy é um filho de Poseidon! Os dois são carga-pesada!
Thalia riu de si mesma.
- Calma, Thalia – disse ela para si mesma. - Percy e Jason são poderosos. Eles vão vencer essa, e eles...
- Vão voltar são e salvo, gostosa! - uma voz famíliar disse isso.
Thalia ficou surpresa. A vagina dela começou a pingar dentro da calcinha dela. Era difícil negar agora.
Olhando para trás, na direção da voz que disse isso, ela viu Apolo parado atrás dela... como ela sempre gostava!
Apolo estava parado bem ali, atrás dela, usando óculos escuros, queixo quadrado, sorrisinho sexy, cabelos loiros curtos, arrepiados na cabeça, ele estava sem camisa, com seu peitoral e tanquinhos expostos para ela, bem bronzeados, sua calça jeans preta estava justa, desenhando bem suas pernas torneadas, com tênis de moda pretos. Ele sorria, e quando tirou seus óculos, seus olhos azuis brilhantes estavam admirando as roupas prateadas dela.
- Thalia Sexy – gemeu ele. Esse era um apelido que ele inventou em uma transa passada. - Você me achou. Você venceu! - gemeu ele, vendo o rosto lindo dela, com seus olhos azuis penetrantes e sensuais. - Se tivesse vindo mais gostosinha, sua vitória teria sido bem melhor!
Thalia, vendo Apolo assim, sexy, no meio da multidão, a assustou um pouco, mas logo se lembrou da Névoa e do que os Deuses podiam ou não aparecer quando bem entendiam.
- Apolo...? - Thalia conseguiu falar. - Você... Aqui... espere, preciso...
- Eu também preciso – gemeu ele, pegando as mãos dela com as suas mãos. - Mas aqui...? Ou quer ir para algum lugar?
Thalia estava perdida, não sabendo o que fazer, e Apolo sorriu para ela.
- Melhor irmos para um lugar menos movimentado... eu tô com uma saudade monstruosa de você.
Thalia, perdida nas dúvidas invadindo sua mente agora, se deixou ser puxada por Apolo para algum lugar, com sua mente lutando entre tesão e bom-senso agora.
Thalia sentiu a parede na nuca dela, e a boca de Apolo beijando ela com vontade.
Thalia sentia a língua e os lábios de Apolo contra o rosto dela agora, beijando ela pela cara dela até chegar a boca, onde ele penetrou sua língua dentro da boca dela.
Thalia estava abraçando Apolo, sem camisa, com as costas dela contra uma porta metálica, dentro de um beco. Ela estava começando a sentir o prazer físico com o deus do sol, querendo mais e mais, ela estava até começando a esquecer do que ela veio fazer em Manhattan.
Logo, ela gemeu:
- A... Ap... Apolo...! - ela sorria quando ele saiu de perto da boca dela. - Vamos... vamos... - ela queria dizer "investigar Ártemis", mas Apolo a cortou primeiro:
- Vamos, sim, gostosa! - gemeu ele, pegando uma mão dela. - Você ganhou... merece tudo de mim, delícia!
E a beijou de novo. Thalia sentiu seus olhos piscarem com faíscas elétricas. Ela estava amando de verdade isso.
Enquanto ele beijava ela, ela estava olhando ao redor, para a cidade encima dos ombros fortes do deus do sol, e um pensamento veio a cabeça:
O que eu estou fazendo?! Eu estou beijando... Apolo... mesmo em missão... por Ártemis! Não! Eu preciso parar! Já!
Ela tentou se soltar dele, mas ele a abraçou. Mesmo de jaqueta das Caçadoras, ela sentia o calor do corpo sem camisa musculoso dele contra ela. Ele parecia ser feito de fogo... não fogo sexual, mas fogo de verdade.
Thalia gostou disso. Ela não parou de gemer com as línguas dois dois lutando uma contra a outra. Ela sentia os músculos dele, os seios grandes dela contra ele... a língua dele na boca dela...
Logo, ela começou a se lembrar do pau dele dentro dela, metendo tão fundo e tão loucamente que ela estava sentindo sua vagina queimando de tesão.
Ela queria muito foder agora. Seu corpo de semideusa tarada queria muito isso!
De repente, ela viu um flash no canto do olho, e ela olhou para a direção enquanto Apolo beijava a bochecha dela, ela viu uma garota olhando para os dois com tesão nos olhos, com um celular nas mãos apontando a câmera para eles.
A garota viu o homem loiro olhando para ela, e sumiu correndo para longe.
- Aquela safada viu a gente - gemeu Thalia, sorrindo.
Apolo riu de leve um pouco.
- Quem sabe ela tenha material novo pra se masturbar – gemeu ele, lambendo o pescoço de Thalia.
Ela gemeu mais, pensando naquela... loira oxigenada (Thalia percebeu. Ela era uma Caçadora, ela sabia mais de todo mundo que ela via do que elas mesmas), metendo a mão na própria vagina enquanto via ela e Apolo se beijando tão sensualmente.
Isso provocou mais gemidos nela, que amou pensar nisso.
- Ééééééééé... - gemeu ela, perdida no próprio corpo, se afundando mais e mais no prazer louco que Apolo estava alimentando nela. Seus objetivos estavam ficando mais e mais turvos, e só sexo com Apolo estava na mente dela. - Mas... masturbando... metendo a mão na precheka! Pensando na... gente... GENTE! - ela começou a babar. - PORRA! AMO ISSO! EU AMO ISSO!
Apolo gostou mesmo de ouvir isso... ele gostou muito disso!
- Quem sabe eu mande nossa... comemoração! - gemeu Apolo, lambendo as bochechas dela, pegando a cabeça dela devagar. Seus dedos bronzeados se afundaram nos cabelos pretos curtos arrepiados dela. - Afinal, você venceu!
Thalia pescou essa palavra. "Venceu!".
- Venci... venci o que?
No reflexo de uma janela atrás de Apolo, ela se viu sorrindo, e gostou de se ver assim: solta e tarada.
- Venceu nosso jogo! Você me achou! E você venceu! Eu fico feliz... - ele parou de gemer, a olhando nos olhos agora. Olho azul encarando olho azul dos dois agora. - Também, é nosso aniversário!
Thalia, com o rosto salivado, boca com duas salivas diferentes, respirando de boca aberta, gemia enquanto respirava, com língua de fora e tudo.
- An... Aniver... Aniversário? - ela gemia, sem se preocupar em sequer falar direito.
Apolo sorriu, como o modelo pugilista sexy que ele era.
- Nesse dia... quatro meses atrás... você e eu nos encontramos no aeroporto. Lembra? - provocou ele, tocando nos seios dela, prateados pelas roupas de Caçadora dela.
Apolo via ela assim, respirando, o rostinho lindo e sexy dela se enchendo de tesão. Aquele corpão sexy, com peitões e bunda, barriguinha sexy, calcinha e sutiã que Apolo adorava tirar do corpo dela, e ver aquele corpão sexy pulando encima dele, gemendo putaria sem parar...
Afinal, Thalia era linda e sexy como uma modelo de biquini rebolando em clipes de rap. Apolo amava isso nela!
- Lembro - gemeu ela, sorrindo de tesão. - A gente... fodeu no avião... não foi?
Apolo gemeu.
- Sim, gostosa da porra! Eu amei voar com você! - ele então a beijou mais.
Thalia se aprofundou no beijo com Apolo, se sentindo mais e mais louca por ele agora. Ela tinha tesão como fogo, e Apolo jorrava gasolina nela sem parar!
- Prepare-se para a melhor putaria que você já viveu... até hoje! - gemeu Apolo, sentindo a língua dela tentando dominar a boca dele, com ele gostando mais e mais disso.
Aquelas palavras sexy começaram a enlouquecer Thalia ainda mais, com ela querendo mesmo aproveitar qualquer putaria que ela quisesse!
Thalia ficava mais e mais louca agora, querendo de tudo que aquele deus tarado estava pensando agora.
As línguas dele, pegadas nos seios e na bunda dela, os gemidos gostosos que os dois soltavam... ela sentia sua vagina mudando de vazando para inundando agora. O corpo inteiro dela queimava por tesão agora.
Seu bom-senso perdeu a briga. Tesão descontrolado seria a ordem do dia!
- Quero minha recompensa! - gemeu ela, alto, atraíndo alguns olhares da calçada, com poucas pessoas vendo isso. Thalia tremeu mais quando percebeu isso. - Quero... quero de tudo que você tenha!
Apolo percebeu os olhares, e percebeu Thalia olhando para eles, tremendo. O deus do sol sabia que isso a enlouqueceu um pouco.
E, com isso, ele teve uma ideia... uma das mais pervertidas que ele já teve!
Com isso, ele estalou os dedos. Nada aconteceu... perto deles! Mas duas esquinas longe dali... a "recompensa" que a gostosa da Caçadora de Ártemis merecia depois de tanto sexo e tanta loucura por quatro meses por toda parte dos EUA!
- Venha comigo - gemeu ele, e pegou a mão dela.
Thalia, vendo as costas fortes dele, só se deixou levar para onde ele quisesse ir.
Ela estava pronta para qualquer coisa!
Qualquer coisa!
O que Thalia viu diante dela a confundiu mais que a excitou agora.
Com Apolo andando diante dela, ela via um caminhão grande e retangular, com um motorista comendo um sanduíche da Subyaw ao lado, com alguns pedestres passando por aí, vendo o retângulo... e um homem loiro bombado sem camisa caminhando para perto do caminhão, com uma gótica de cabelo curto com roupas prateadas olhando impressionada e confusa, demostrados pelos olhos azuis lindos dela.
Ele parecia um filho do Chris Hemsworth modelando bem ali. Thalia sentia sua vagina pingando mais e mais.
- O que acha? - perguntou Apolo, apontando para o caminhão, com o sorriso dele sendo parecido com o de um modelo.
Thalia só olhava para tudo ali, sem saber qual sua “surpresa” era.
- Um... caminhão? - perguntou ela, olhando para o retângulo preto do tamanho de um quarto atrás do deus loiro.
Apolo soltou um risinho.
- Não só um caminhão. - disse ele, se aproximando dela, com ela vendo os músculos bronzeados dele, com os braços fortes dele a abraçando. - É seu presente... - ele logo sussurrou no ouvido dele: - e onde vamos fazer sexo maluco!
Thalia vendo o caminhão além do cabelo loiro de Apolo. Era inteiramente preto.
- Sério? - perguntou ela, um pouco desanimada. - Eu achei que você ia fazer algo mais... sei lá... intenso! Do que isso!
Apolo viu o caminhão caixa-preta de novo, e sorriu.
- Minha cara gostosa selvagem – gemeu ele, deixando ela interessada. - Você já devia ter percebido que eu não sou tão... previsível!
Thalia viu ele se virando para ela, andando para o caminhão, e falou:
- Vem, você vai ver como nossa transa vai ser!
O motorista olhou para ele. Thalia pensou que ele ia ficar surpreso ou assustado... mas ele só voltou para seu sanduíche.
Thalia logo percbeu. A Névoa.
Apolo fez alguma coisa para ele não prestar atenção nela. Apolo abriu uma porta, e entrou com um pulo, sem esforço nenhum.
Thalia pulou do mesmo jeito, e o que ela viu dentro a deixou surpresa!
O caminhão... era todo invisível! Não tinha caixas, entulho, só uma pequena cama no canto... e as paredes eram feitas de vidro! Não tinha nada que bloqueasse a vista da cidade. Thalia viu a cama, pequena e no chão, com um teto de vidro, com uma faixa preta encima. Aquele caminhão todo se parecia com uma caixa de vidro gigante.
- E aí? Gostou? - perguntou Apolo, sorrindo para ela.
Thalia olhou em volta, e perguntou:
- Mas que porra toda é essa? - ela não estava insatisfeita... ela estava feliz.
Apolo a agarrou por trás.
- É um espelho mágico - disse ele, começando a lamber o pescoço dela. Thalia achou aquilo surpreendente. - Também chamado de “FuckTruck”, ou caminhão da foda! Eu gostei dessa ideia quando eu...
Ele parou de repente, isso deixou Thalia curiosa... e isso se misturava com seu tesão.
- Quando o que? - perguntou ela, sentindo Apolo tocando nos seios dela, encima da jaqueta grossa prateada. Ela gemeu com isso.
- Quando eu estava com saudade de você, em Las Vegas... eu vi uma gostosa com seu corpão, e ela me levou para um fucktruck em um estacionamento de shopping abandonado... acho que você vai me ver em algum filme pornô... se procurar! Eu acabei com ela no filme, e enchi ela toda com a minha porra! Ela viciou tanto que não para de me livar... como uma gostosa que caça que eu conheço... muito bem! - ele começou a apalpar a calça dela, na área da calcinha.
Thalia mordeu seus lábios, gostando mesmo dessa história.
- Vou... vou... se fizer o mesmo comigo!
Apolo sorriu, e a virou para frente dele.
- O que eu queria ouvir, delícia! - e começou a beijar ela.
Thalia, perto da porta aberta, sentia a língua quente de Apolo dominando sua boca mais e mais. Ela sentiu falta disso... e queria mais!
O beijo ficou mais e mais profundo. Ela sentia as mãos dele nas costas dela, com ela sentindo a pele de deus do sol dele esquentando seus dedos, com suas mãos passando pelas costas fortes dele.
Ela sentiu ele pegando a cintura dela, o cinto dela, deixando bem claro que ele queria tirar as roupas dela.
Mas, quando ela viu uma família passando em uma calçada no outro lado da rua, o senso de “decência” dela se alertou, e ela parou o beijo.
Apolo, percebendo ela vendo os carros e a famílai, soltou um risinho.
- Não se preocupe, delícia. É espelho mágico!
Thalia então falou:
- Você enfeitiçou?
Apolo soltou uma risadinha.
- Não. É assim que os mortais fazem. A gente vê eles... mas eles não vem a gente! - Thalia viu ele fechando a porta, com Thalia agora percebendo o homem comendo o sanduíchão lá fora. A careca dele e as roupas jeans pretas dele.
Thalia olhou para Apolo, bem nos olhos azuis sensuais dele.
- Ninguém vê a gente?
Apolo negou com a cabeça.
- Bom... - ele deu um sorrisinho safado. - Se estiver um pouco claro lá fora... acho que eles vãos nos ver... e se gemer muito forte, quem sabe eles escutem a gente... - ele lambeu o queixo dela com vontade, Thalia sentiu a língua e os dentes dele, depois sentiu ele lambendo até a boca dela, beijando ela.
Thalia não mentia para si mesma: ela estava realmente louca com isso tudo!
- Ah... porra... - gemeu ela, começando a se soltar com aquela putaria nova.
Ela já fez sexo antes. Várias vezes. Mas sempre em quartos... o mais arriscado até agora na vida safada sexual dela foi naquele beco... mas lá tinha Névoa para disfarçar aquela putaria toda.
Não agora. Ela via o caminhão... só o motorista tinha sua visão pela Névoa.
O resto todo ao redor deles... não. Aquelas pessoas a pé ou a carros... não estavam na Névoa. Tinha pessoas demais... e ela estava ali, beijando um bombado sem camisa no meio de uma caixa de vidro dupla-face...
E isso estava aumentando demais seu tesão! Ela se sentiu mais e mais louca com tudo isso.
Apolo começou a boca dele chupando a dela, até os dentes dele morder um pouco a boca dela.
- E aí? - perguntou Apolo, com aquela voz sensual que Thalia amava ouvir, cheia de tesão por ele. - Concorda em se arriscar no nosso aniversário?
Como resposta, Thalia empurrou Apolo com força, fazendo ele cair na cama, com suas costas contra o vidro.
O impacto fez um casal passando perto olharem surpresos para o caminhão, depois rindo com o susto e passando direto.
Apolo então viu Thalia, começando a ficar mais e mais safada, começando a tirar a jaqueta grossa prateada, revelando sua camisa sem mangas branca, desenhando bem o corpão sensual dela.
Ela então começou a tirar as roupas dela, aos poucos. Apolo viu a barriguinha sexy dela aparecendo, revelando sua barriguinha. Apolo amava ver aquele umbigo naquele corpo lindo. O sutiã preto dela apareceu, grandes, dominando bem os seios grandes dela. Ela então começou a tirar a calça dela, abrindo o botão devagar, revelando sua calcinha preta. Thalia sorria com os olhos azuis de Apolo a devorando com os olhos, vendo as pernas dela ficando nuas enquanto ela tirava as calças.
Quando a calça encontrou os tênis dela, ela se virou, apontando a bunda dela para ele, com Apolo vendo aquela bunda gostosa apontada para ele, enquanto ela tirava os tênis, meias e calça.
Quando ela acabou, ela ficou ereta, de pé, ainda de costas para ele, e ela resolveu provocar:
- Ah, não - gemeu ela, apontando para a porta. - A gente tá se despindo... e o caminhão tá aberto. Eu vou fechar!
Ela caminhou para lá, rebolando de propósito. Apolo sentia o pau dele duro, desconfortável contra a calça jeans apertada. Ele pensou em abrir e expor seu pau, mas esperou.
Ele queria que ela visse isso.
Na porta, Thalia viu que ninguém estava naquele caminho, nem o motorista. Ele devorou seu Subway até a metade, sem olhar para uma garota gostosa só de calcinha e sutiã dentro do caminhão dele.
O que você fez ele ver, Apolo? Pensou ela, começando a fechar o caminhão...
O motorista, Briam, estava devorando seu subway, vendo sua equipe carregando o caminhão. Ele estava almoçando enquanto seus subordinados: Thai e Apolon, carregando.
Pelo canto do olho, ele via a garota gótica e o garoto loiro, os dois com camisas brancas e calças marrons, com botas e luvas pretas. Os dois estavam carregando o caminhão.
Ele só esperava... e nem se perguntava como alguém podia carregar o caminhão por meia-hora sem parar... e as caixas nem pareciam acabar.
Ele só sabia que precisava esperar.
Thalia se virou, com apenas a claridade da manhã nublada de Manhattan iluminando o caminhão, vendo o gostoso sem camisa na cama, olhando a modelo sensual fogosa só de lingerie observando ele ali.
- Porra, eu adoro ver você assim! - gemeu ele. - Sexy e gostosa! Preto combina muito com você!
Thalia sorriu um pouco, amando esse elogio do deus do sol.
- Então mostra como você gosta – gemeu ela, sorrindo. - Eu tô vendo sua arma apertada aí! - ela apontou para a calça dele.
Apolo viu os olhos azuis lindos dela encima do pau dele, dentro da calça dele, apertado. Parecia um cilindro com o molde da calça apertada dele.
Sorrindo, ele começou a desabotoar a calça e abrir o zíper.
O pênis dele saltou duro para fora, ereto para cima.
Thalia gostou muito de ver isso.
Ela ficou vendo por mais um tempo, e depois começou a lamber os próprios beiços.
A boca dela começou a ficar molhada só de ver o pau duro diante dela, sorrindo. Ela estava tão imersa no olhar dela que ela deixou um pouco de baba cair no chão.
Logo, ela gemeu:
- Mexe a cintura!
Apolo olhava para ela.
- O que?
- Remexe esse pau! - mandou ela, sentindo seus mamilos duros dentro do sutiã verde. - Quero que me seduza com seu gingado!
Apolo, gemendo de felicidade, começou a rebolar encima da cama. A cabeça loira dele estava contra a parede de espelho, com um casal tirando selfie perto deles. Eles nem viram um loiro bombado rebolando na cama, e uma gostosa de cabelo curto olhando para o pênis dele, ficando cada vez mais tentada com o poste de carne dele balançando...
Ela não aguentou! Ela andou para ele, e se abaixou, empurrando o tanquinho dele para a cama, com Apolo caindo na cama, e ela vendo o pênis dele ali, duro e grande...
- Puta merda! - gemeu ela, e começou a lamber.
Apolo olhou para o teto preto, sorrindo de tesão maluco com aquela gostosa começando a fazer boquete nele. Thalia gemia com o membro duro dele na boca dela, começando a chupar com vontade.
Ela nem se importava com quem pudesse ver. Pelo canto do olho, ela viu um homem e uma mulher filmando algo com o celular, e quando viram o caminhão, ficaram surpresos. Ela pensou que eles viram ela fazendo boquete em Apolo, mas ela falou algo diferente.
Olha. Um caminhão de mudança! Falou a mulher. Thalia soube o que era porque ela sabia ler lábios.
Ela gostou disso. A mulher apontou para o caminhão, para a cara dela, e pensou que era outra merda.
Thalia ficou, de algum jeito maluco, mais entusiasmada com tudo isso.
Isso a entusiasmou mais.
Apolo sentiu isso no pau, e viu o casal passando.
- Ah, isso te anima, não é? - provocou ele, se alongando naquela cama. - Ah, sua vadia fogosa! Isso me lemrba tanto do beco... lembra?
Thalia concordou, gemendo abafado pelo pau na boca, que ela chupava tanto que molhava tudo com sua saliva. Ela se lembrava disso muito bem....
Fodendo no chão, gente olhando... era surreal!
Mas agora...! Fodendo em um caminhão invisível de dentro pra fora, com um casal tirando selfie bem na cara dela, além do vidro, com um ônibus de gente passando, com algumas pessoas dentro vendo ela...
Vendo o caminhão! Pensou ela, gostando. Mas os olhos estavam em mim... estavam em mim!
De repente, uma mulher estava falando no celular, ela via tudo pela boca dela.
Eu não acredito que meu marido me deixou por uma novinha! Pode acreditar! Quando eu por minhas mãos neles, eles v... Ela sumiu.
Um executivo passava com outro executivo.
Cara, fique tranquilo. A venda do capital vai favorecer nosso produto até na Europa, e...
Um homem passeando com uma garota.
Pela última vez, eu não vou receber seu namorado na minha casa!
Ela viu tudo isso, e essas pessoas passaram perto dela. Ela estava perto da parede de vidro, e eles passaram por ela, não vendo ela chupando um pau gostoso na cara deles!
- Isso é tão insano! - gemeu ela, gostando muito disso. - Eu... eu... eu estou... - Thalia sentiu uma emoção estranha nisso. - Amando isso!
Logo, Apolo, gostando, se sentou na cama, com ele gemendo:
- Quero te ver melhor, delícia - ele viu a cabeça dela encima da cintura dele. - Muito melhor!
Ele viu ela chupando, sentindo o entusiasmo dela no pênis. Ela chupava com intensidade, e via uma pessoa que Thalia... e ele, conhecia.
- Pensando bem, eu vou me levantar! - ele sentiu Thalia parando o boquete, com ele ficando encima da cama, de pé, e viu ela vendo ele de baixo.
- Vem, delícia. Me chupa! Seja melhor do que... ela!
Thalia se levantou, pegando o pau dele, e olhou na direção onde ele apontava... e se surpreendeu.
Atravessando a rua, estavam Rachel e Grover! Eles estavam conversando sobre alguma coisa.
- É Rachel! - disse Thalia, sussurrando.
- Eu sei – disse Apolo, sorrindo. - A minha amante de Manhattan! Ela é boa de cama, sabia?
Thalia parou de tocar no pau dele, e Apolo perguntou:
- Ei! Parou porque?
- Porque ela pode saber! - disse Thalia, ficando surpresa ao ver uma conhecida. - Quer dizer, ela vê através da Névoa. Ela pode nos ver!
Apolo então gemeu:
- Mas você é melhor de sexo e putaria que ela, sabia?
Thalia olhou para Apolo depois que ele falou isso, surpresa. Apolo continuou:
- Você é bem melhor que ela – gemia ele, tocando no próprio pau. - Rachel é boa, mas ela nunca pensou em fazer metade do que você e eu fizemos. Ela é mais... digamos... tímida que você! Deve ser poque você é uma gostosa viciada no meu pau que ela... - ele viu Rachel parando na esquina da rua. - E você é mais selvagem do que ela.
Thalia ficou sentindo seu bom-senso se apagando mais e mais. Apolo sabia como cutucar o tesão dela bem. Ela sorria, vendo o membro que não chupou nem fodeu por tanto tempo...
Logo, ela gemeu:
- Ela vai ver?
Apolo deu de ombros.
- Só se tiver raio-x nos olhos, como os amigos nerds dela falam!
Isso bastou! Thalia avançou para o pau dele, se sentando na cama, e começou a chupar de novo.
Enquanto ela, exposta a todos os pedestres e carros e ônibus ao redor dela - além do vidro, claro – Rachel e Grover passaram por ela. Eles não falaram muito, mas Grover logo parou e olhou para o vidro.
Thalia não negou. Ela gostou disso.
Logo, uma lembrança surgiu, de um dia no Acampamento que ela foi ver ele, e o flagrou fodendo uma ninfa das florestas em uma clareira. Os dois estavam tão apaixonados, fodendo como amantes malucos no meio do mato, pelados, que ela deixou ele em paz.
E, olhando para o amigo novamente, se sentiu tentada a seduzi-lo um dia, quem sabe até levar ele para algum lugar, tirar a calça dele, dar um boquetão nele, e...
Para! Pensou ela, se censurando. É meu tesão falando alto... eu... quem sabe...
Apolo sentiu Thalia chupando mais forte, e viu Grover parado ali.
- É. Sátiros são tão... tarados! - gemeu ele, um pouco alto. Thalia se assustou. - E Ninfas podem ser fofinhas... mas são taradas viciadas em sexo... homem e mulher viciados em sexo são sátiros e ninfas, sabia?
Thalia parou seu boquete.
- Fala baixo!
Logo, Rachel, que olhava para a rua, olhou para Grover.
Está olhando o que? Perguntou Rachel, além do vidro.
Fodeu! Pensou Thalia.
Um caminhão, disse Grover.
Thalia, respirando nervosa, se viu voltando a engolir o pau de Apolo. Parecia um imã para a boca dela.
E? Perguntou Rachel.
É que eu estou sentindo um cheiro estranho aqui. Disse Grover, com olhar suspeito. Eu estou sentindo o cheiro de um deus!
Thalia não parou o boquete, com Apolo de pé, amando isso, e logo pensou que Grover ia flagrá-la fodendo Apolo, com a Oráculo do Acampamento Meio-Sangue com ele. Ela pensou que isso ia acontecer!
Apolo, sentindo Thalia chupando ele, sabia que acertou. A gostosa estava ficando mais e mais louca. Essa ideia de fucktruck deu certo! Ele sabia que aquela puta era ótima no sexo em locais públicos...
Agora, em público, ela estava a mil por hora agora. Mesmo com o sátiro podendo flagrar ela assim, no meio da calçada, fodendo um deus... ela não parava com o boquete.
Espera pra ver o que mais vamos fazer, delícia! Pensou ele, ficando mais e mais próximo de explodir sêmen quente na boca dela.
Ele mal podia esperar por isso.
Ele ficou vendo Rachel parada com Grover ali, pensando nas vezes que os dois faziam sexo pela cobertura Dare quando os pais dela não estavam (quase todo tempo). Eles se divertiam, fodendo por todos os cômodos da casa dela – menos a varanda.
E aí, Apolo percebeu o limite dela. Ela era uma ótima foda gostosa... entre quatro paredes (ou caverna, como a dela no Acampamento Meio-Sangue), mas em público. Mesmo com Apolo prometendo ela que ia esconde-los com a Névoa dos vizinhos dela, porque ele queria sexo na varanda, com a cidade inteira olhando para eles, ela não aceitou.
Aquele dia quase foi perdido... já que eles foderam na sala mesmo logo depois.
Mas, Thalia era diferente, e ver as duas amantes ali, cara a cara – bom, a cara de Rachel mais embaixo, mas parecia que ela assistia Apolo com Thalia agora, fodendo loucamente – deixou Apolo louco para mais.
Thalia se percebeu sendo mesmo uma tarada. Rachel estava bem ali, mas ela não parava de chupar Apolo.
Gemidos sexuais estavam ficando mais intensos conforme ela chupava ele, com Rachel olhando para ela, para a cara dela, com seus olhos verdes encontrando os olhos azuis dela, cheios de tesão pelo boquete.
Logo, ela falou para Grover:
Cheiro de um deus?
Isso! Neste caminhão!
Rachel, pela surpresa de Thalia, deu de ombros.
Deve ser Hermes ou alguém dele fazendo entrega! Mas não temos tempo para ele! Temos que ir para a reunião!
Thalia ficou confusa com isso, e viu ela indo rua abaixo. Grover ficou olhando mais um pouco, e foi atrás dela.
Quando sumiram, Thalia perguntou:
- Reunião?
- Eu estou quase gozando, delícia - gemeu Apolo, com a voz que Thalia gostava. - Eu estou quase lá... vai, me deixa louco por você, gostosa da porra! Vai!
Thalia, se rendendo ao tesão novamente, voltou ao boquete deles. Ela chupou com vontade, querendo muito sua recompensa agora.
Apolo, gostando da ousadia dela, nem se segurou:
- Toma, delícia!
Thalia ficou surpresa quando sêmen invadiu a boca dela. Sêmen quente e gostoso. Thalia engoliu algum, enquanto o resto escorria pela boca dela.
Quando acabou, Apolo viu a boca dela suja de sêmen, e não aguentou mais.
- Delícia divina... - ele se abaixou, a colocou na cama, e a beijou profundamente.
Thalia sentiu a boca dele contra a dela, mesmo com sêmen escorrendo dos lábios dela, e no pau dele. Thalia sentia a língua dele contra a dela, e se deixou levar pelo beijo dele.
Os dois se beijavam, com mais pessoas passando perto deles, com um homem olhando diretamente para os rostos deles, se beijando com vontade.
Logo, quando Apolo parou o beijo, ele gemeu:
- Foi bom me chupar na cara da minha amante Oráculo?
Thalia respirava de boca aberta, gostando demais daquele fogo todo.
- Amei! - gemeu ela, gostando muito disso. - Eu... eu não me sentia assim... tão vadia... desde tanto tempo... COM VOCÊ! - ela explodiu essa última.
Apolo sorriu com essa.
- Então você vai explodir mais com essa!
De repente, ele estalou os dedos encima do rosto dela.
Briam, de repente, jogou fora o papel do Subway, e falou para “Thai e Apolon”:
- Vamos embora agora! - ele então começou a caminhar para a parte do motorista.
Thalia viu o cara indo para a frente do caminhão, indo para a cabine do motorista, e perguntou:
- O que...?
Apolo, sorrindo, gemeu:
- Vamos dar um passeio pela cidade, delícia!
Thalia sentiu o caminhão começando a se mover, começando a ir para a rua em movimento, indo para a rua...
A luz do sol atrás de uma nuvem começou a se libertar, iluminando Thalia ali, deitada embaixo de Apolo, com o pau duro dele perto do rosto dela.
Isso a enlouquecia mais e mais!
Apolo, então, começou a se levantar, pegando seu pênis grande perto da vagina dela.
Thalia, deitada, via os músculos dele sendo iluminados pelo sol, com a boca dela, ainda suja de porra, sorrindo com a bela vista.
- Seu boquete foi... um bom início - gemeu ele, esfregando a cabeça do pau dele devagar na vagina molhada dela, pra provocar. - Mas você achou que só um boquete com Rachel “te vendo” ia ser tudo?
Thalia, embaixo dele, amassando os cobertores enquanto o mundo de Manhattan estava à vista dela agora. Carros, ônibus, caminhões, pessoas andando em calçadas...
Tudo ao redor dela!
Ela não negou pra si mesma, aquela putaria toda estava ficando cada vez melhor...
O caminhão parou em um sinal vermelho, com Thalia, olhando para fora, viu um carro parado ali, com um adolescente jogando no celular...
Ele estava perto dela... muito perto... ela sorriu com essa.
Ela, sentindo Apolo provocando ela, gemeu:
- Manda ver, cachorro!
Apolo sorriu, gostando muito disso, e quando ele penetrou tudo, Thalia não segurou seu grito safado.
O adolescente olhou assustado para o caminhão, vendo a caixa preta diante dele.
No início, nada aconteceu, mas, quando um pouco de luz do sol tocou no vidro, o que ele viu de relance o deixou surpreso.
Um homem loiro, sorrindo, penetrava sexualmente em uma gótica de cabelo espetado, deitada embaixo dele, em uma cama.
A imagem ficou por um segundo até ficar preto. Ele ouviu ela gritando de prazer lá dentro.
Quando o sinal abriu, o carro dele foi embora, com o caminhão indo por outro caminho.
Ele ficou impressionado, se perguntando se o que ele viu foi real... ou porque ele via pornô demais.
Ele não sabia.
Thalia continuou gritando de prazer, vendo o mundo se movendo além do vidro, além do loiro musculoso penetrando nela com vontade agora.
Ela olhava para o tanquinho ondulando dele, a cintura rebolando com o sexo, com o peitoral brilhando dele, o sorriso branco de galã para ela, com ela revirando os olhos de prazer.
Deitada naquela cama, ela via o mundo, com pessoas aleatórias... com algumas até olhando para eles ali, fodendo.
Eles... eles não veem... não vem a gente! Pensou ela, com a boca dela soltando gemidos longos. Mas... não tem Névoa... eles podem ver... podem me ver assim... mas é vidro de voyer... eles podem... podem...?
- Podem... podem... podem nos ver... - gemeu ela, de boca pra fora.
Apolo, fodendo ela, sorriu.
- Talvez nos veem... talvez não - provocou ele, sorrindo. - Talvez vejam qualquer coisa, talvez vejam além do vidro... quem pode saber?
Thalia gemeu com essa, gostando muito disso. Ela, deitada, via Apolo não parando, e sim penetrando com mais força.
E ele, vendo ela assim, com os peitões dela balançando, o rosto sexy dela sorrindo de tesão, a cinturinha sensual dela, a vagina gostosa dela engolindo seu pênis grosso... era uma visão divina. Ver aqueles olhos azuis cheios de luxúria o deixou mais e mais louco.
- Eu... eu... eu estou amando isso!
Apolo gostou do que ouviu.
- Então se prepara, delícia - ele se abaixou, provocando ela com sua respiração funda. - Porque estamos só começando...
E começou a beijar ela.
Thalia ficou louca só de fazer isso. Ela já fodeu em um veículo em movimento com Apolo... mas nunca assim! Ela estava beijando ele, sentindo o pau dele penetrando ela, fodendo ela sem parar, com pessoas ao redor, que podiam ver ela além do vidro.
Isso era surreal para ela! Ela já fodeu muito, sempre com loucuras e putarias que ninguém certinho faria. Ela até achava que muitos tarados nem sequer viveria os prazeres sexuais de um semideus.
E, ali estava ela, trocando saliva com o deus do sol em um caminhão em movimento.
Durante o beijo eles, ela viu uma família unida andando. Um pai, uma mãe e dois filhos, os dois falando sobre alguma coisa.
Quando o menino olhou para o caminhão - um menino adolescente – ele apontou e falou algo para os pais.
Thalia, beijando Apolo, ficou toda arrepiada com isso. O garoto podia ter visto dois supermodelos se beijando em uma cama nos fundos do caminhão do vidro. O sol brilhava encima deles agora. Ele podia ver...
Mas, o garoto só falou:
Sortete! Vamos tomar!
Não. Disse o irmão dele. Deve ser caminhão de mudança.
Os pais riram enquanto seguiam caminho.
E Thalia ficou mais e mais safada com o beijo. Ela agarrou o corpo de Apolo e começou a aprofundar o beijo entre eles, deixando ele mais e mais safado ainda.
Apolo sorriu dentro de sua cabeça. Ele acertou na loteria com essa ideia tarada.
E Thalia se soltava mais e mais. A imagem dela vestida, no aeroporto, beijando ela no beco, toda receosa...
Sumiu.
E a Thalia que ele gostava muito, de uma tarada solta disposta a tudo por putaria sexual... dominava seus pensamentos agora.
Mesmo com a “ameaça” iminente... sexo era a única coisa na cabeça dele.
O caminhão parou, com Thalia sentindo Apolo saindo de cima dela, e ele falou:
- Hora de mostrarmos pro mundo o que você tem de gostosa, delícia.
Assim, ele parou de foder, e se deitou ao lado dela, puxando ela para cima dele.
Thalia agora estava de joelhos encima dele, vendo a cidade funcionando ao redor dela, em uma esquina de trânsito.
E Apolo agarrou a cintura dela, sorrindo como um tarado.
- Mostra pra eles que você ama putaria – gemeu Apolo, cada vez mais alto. - GRITA COMO UMA PUTA, THALIA GRACE!
Thalia ficou surpresa e assustada com o que Apolo fez agora. Ela, de torso levantado, expondo suas costas, seios, barriguinha... rosto! Para todo mundo ao redor dela, ela cobriu os próprios seios agora, assustada.
Ninguém parecia ter ouvido, e Apolo provocou mais:
- VAMOS, BUNDA GRANDE! ME COMA! ME POSSUA! ME FAÇA TE DESEJAR MAIS QUE JÁ DESEJO, SUA VADIA GÓTICA DA PORRA!
Thalia sentiu o pênis dele contra a vagina dela, mexendo de duro tesão, querendo muito penetrá-la mais uma vez, deixar ela louca mais uma vez!
E ela, sentindo seu tesão monstruoso enlouquecendo ela mais e mais, começou a sentir uma emoção parecida, só que mais quente, mais louca... querendo mesmo fazer isso.
Faça! Faça! FAÇA! FAÇA SEXO, GOSTOSA, FAZ! A mente de Thalia gritava isso, com seu coração batendo mais forte, com a “atenção” que ela tinha.
Ela estava exposta para uma rua cheia de gente, por todo lado, e ela se lembrou da limusine sexual com Apolo, sexo no beco com Apolo, ela mesma se exibindo como uma patricinha mimada em uma universidade... na praia, rebolando para gente desconhecida com Apolo como “namorado”, fodendo em trio em uma praia... fodendo loucamente com Apolo.
Mais e mais e mais e MAIS!
E ela queria mais agora. Ela pegou o pau dele, e gemeu:
- Me deixa pular com vontade! - gemeu ela. - E não goza por um BOM TEMPO!
Apolo gostou de ouvir a voz mandona dela. Ele conseguiu conquistá-la sexualmente... mais uma vez!
Ele amou isso, e se esticou embaixo dela. Ela via o corpo de marombado magro dele, cheio de músculos, com ele vendo a barriguinha e peitões dela encima dele, os dois amando seus corpos lindos, com os olhos azuis dos dois cheios de tesão.
- Como quiser, delícia!
Thalia sorriu, e ele deixou ela pegar o pau dele... e se sentando bem...
Quando ela sentiu o pau dele dentro dela, ela soltou um grito.
Ao redor do caminhão, que começou a ir por outra rua, muitas pessoas ouviram um grito. Todo mundo olhou em volta, vendo só as nuvens cobrindo o sol de novo. Muitos ficaram surpresos, outros confusos, com um garoto, com uma garota perto dele, perguntou:
- O que foi isso?
Thalia começava a pular com força, tão no automático gostoso que ela só colocava as mãos na própria nuca, expondo seu corpo sem vergonha alguma por toda parte.
Ela estava no meio de uma grande rua, os prédios estavam ficando obscuros com a tempestade se formando encima deles. Um ônibus cheio de pessoas passou perto dela. Pelo canto do olho azul dela, ela viu várias pessoas no ônibus, com qualquer um podendo olhar para ela assim. Alguns viram a direção, mas ninguém pareceu notar ela.
Ela via pessoas na calçada, olhando para o caminhão, mas nenhum deles apontou para ela e gritou “olhem, aquela ninfomaníaca está fodendo um homem no meio da rua!”.
Ninguém falou nada, mas Thalia sentia que eles olhavam para ela!
Isso a deixou mais e mais louca!
- ISSO! PORRA! METE MAIS! FUNDO! EU AMO ISSO! EUUUU AMMMOOOOO IIIIISSSSOOOOOOO! - ela gritou, e começou a babar no próprio queixo, pingando devagar nos peitos dela e no tanquinho dele.
Sem pudores ou medo, ela sentava rápido no pênis dele. Ela nem se importava com as pessoas flagrando ela fazendo sexo exibicionista em um caminhão de vidro no meio de Manhattan...
Ela só queria sexo com Apolo, depois da última vez, ela queria muito mais sexo. Muito mais e mais sexo!
Apolo arregalou os olhos de surpresa, sentindo seu membro sendo envolvido pela vagina molhada dela, cada vez com mais força.
Thalia não perdeu tempo. Ela começou a pular com vontade, sem saber quando ela pararia.
- SUA GOSTOSA DA PORRA! - gemeu Apolo, sorrindo. - ME DÁ MAIS QUE THALIA... MAIS QUE CALIOPE! MAIS QUE DAFNE! MAIS QUE... QUE... QUE... AFRODITE! DEMÉTER! RACHEL! ME DÁ MAIS QUE ELAS!
Ele nem se importava se “eles” ouvissem ele, tão perto de casa agora. Ele estava com saudades de sua amante semideusa mais fogosa do momento. Ele queria aproveitar o máximo possível.
Ele via ela encima dele, com seus peitões balançando com mais e mais força. Ela estava realmente louca de tesão agora, com os olhos azuis dela, pretos pela tempestade ficando mais e mais dominante no céu... fez ele babar de tesão embaixo dela agora.
Apolo ficou de braços estendidos para trás de sua cabeça, vendo aquela gostosa tesuda pulando em cima dele, com suas mãos contra seu peito. Ela estava mesmo louca.
Ele nem pensou que a séria co-comandante das Caçadoras da irmã dele pudesse ser tão louca por sexo. Desde que a conheceu, na montanha gelada da Westover Hall, quando ia fazer um favor para a “irmazinha” dele, ele pensou nela como “uma semideusa gostosa, mas longe dele”. Ela achou ele “quente”. Ele sabia disso, mas não aconteceu mais nada desde então.
E, quando ela virou Caçadora, ele pensou que nunca ia ter ela... naquele século.
Claro, Apolo fodia as Caçadoras da irmã desde os tempos de Grécia e Roma, mas nunca pensou que ia foder ela naquele século.
Foi um desafio bom... que se tornou um vício que ele sempre voltava.
Apolo tinha muitas amantes, até mesmo hoje em dia, mas nenhuma delas tinha esse fogo sexual todo que Thalia tinha. Ela o lembrava de Afrodite, de Deméter, até mesmo de algumas amantes que deram mais tesão nele...
Como as Musas. Das nove, ele fodeu quatro delas... e uma das mais quentes de todas...
Thalia! Esse nome provocava algo nele...
Algo sexual e quente.
Como agora... como em tantas vezes!
E isso fez com que Apolo tentasse algo.
- PARA! - Thalia olhou confusa para ele. - Vamos fazer diferente... pra te encher de porra!
Thalia só olhava para ele, confusa e tarada ao mesmo tempo.
No lado de fora, uma família passava perto do caminhão, parado perto de um sinal vermelho, quando o pai deu um pulo depois de escutar um grito vindo do caminhão.
A mãe, o pai e o filho, adolescentes, olharam assustados para ele.
- O que aconteceu? - perguntou a mãe.
O pai apontou para o caminhão.
- Eu escutei gritos! - disse ele.
Todos prestaram atenção, e ouviram sons de gritos, ficando mais e mais nítidos. Se pareciam mais com... gemidos.
Eles olhavam o caminhão, curiosos...
Eles só viam preto e o próprio reflexo diante deles agora...
Thalia olhava para baixo, com sua língua de fora, cheia de tesão, com quatro rostos de cabelos pretos e olhos castanhos olhando diretamente para ela.
Ela estava contra o vidro, seus peitões estavam contra o vidro espelho de duas faces, babando de tesão, completamente nua, suas roupas estavam pelo chão...
E Apolo estava de pé, com sua beleza dourada e forte completamente exposto, seus músculos duros e sensuais para ela, penetrando seu pênis com força mais e mais...
E ela estava gritando sexualmente, gostando mais e mais.
O “tap, tap, tap, tap” dos corpos deles ecoavam por todo lado. As pessoas passavam, com algumas olhando para a família ali, parada, e começaram a fazer perguntas.
- Olha, gostosa – gemeu Apolo, sem parar de foder. - Tem tanta gente te olhando... me olhando... sem Névoa... eles podem ver uma gótica sexy engolindo meu pau com a vagina? Ou eles estão se perguntando sobre seus barulhos sexuais... quer que eu invoque luz pra eles verem melhor?
Thalia, com a bochecha contra o vidro, vendo mais e mais pessoas se aproximando, gemeu:
- Eu... EU ESTOU AMANDO ISSO!
As pessoas lá fora se surpreenderam com o grito, e Thalia não parou mais.
EU ESTOU AMANDO ISSO! EU ADORO SEXO! META SEU PAU EM MIM! VAI! VAI! ME PREENCHA DE PORRA, SEU MODELO DA PORRA!
As pessoas ao redor... ouviram coisas parecidas com isso, com algumas curiosas, outras tendo uma ideia, até rindo, enquanto eles se perguntavam “mas que porra é essa?”
Thalia via as expressões das pessoas, de confusão de “mas que porra é essa?” para “ah, é putaria mesmo!”. Ela via tudo isso neles...
E gostou mesmo. Ela sentiu seu corpo se acostumando com a ideia de gozar agora, de querer explodir de prazer depois de tanta putaria... ela queria muito isso!
E Apolo sentia isso na vagina dela. Ele sentiu tanto suco sexual pingando de tesão forte que formou uma poça perto dos pés deles. Ele sorriu com isso.
- Você quer minha porra, delícia? - provocou Apolo, enquanto apertava a bunda de Thalia, ouviu sua amante gostosa gemer:
- Apolo… tarado de academia… eu quero gozar… inunda sua porra em mim!
Apolo gemeu com vontade, apertando mais a bunda dela.
- De todas as bundas que eu penetro meu pauzão da porra, você é a mais puta de todas!
Thalia sorriu com essa. Ela amou de verdade. Ela olhava para o amante forte dela um pouco, vendo o tanquinho dele ondulando, mole, com o pau duro dele penetrando ela mais e mais.
- Quer minha porra… e as pessoas olhando? - provocou Apolo, vendo Thalia olhar para ele, sorrindo como a safada pervertida que ela adorava ser com ele.
- Manda ver… ele vai me foder depois… mas quero de um profissional sexual agora… quero sua porra em mim agora!
Apolo gostou da resposta dela, e meteu com mais velocidade, com Thalia, ajoelhada em um assento, vendo o mundo lá fora vazio, gostando do estase que estava sentindo, querendo muito o final feliz.
Tapas, ecos, gemidos, as mãos dela no vidro, arranhando devagar enquanto as mãos dele apertavam a bunda dela com vontade, querendo mais e mais.
Logo, o que eles queriam… aconteceu. Mas, para Apolo... era só o começo do que ele planejou fazer sexualmente com ela hoje!
E ele decidiu ir pro “local 2” com uma gozada!
- Toma, puta! - gemeu Apolo, soltando tudo em um jato forte dentro dela.
Thalia sentiu o corpo gostando da sensação de perigo e sexo bom misturados. Ela gemeu, arranhou, babou no assentou, olhou para o céu, gostando de tudo enquanto gozava com ele. Depois de tanta putaria, beijos, sexo, mais e mais sexo... ela sentiu o que ela queria sentir.
Sua vagina cheia de porra divida do amante deus do sol dela!
Logo, Apolo saiu da vagina dela, pingando sêmen fresco, e se sentando ao lado dela, olhando para cima, feliz por ter fodido de novo.
Os dois respiravam aliviados de prazer.
O caminhão começou a se mover de novo, com o público, surpresos pelos gritos terem parado, vendo o caminhão preto indo embora.
Todos ficaram parados ali... e depois começaram a ir embora.
Mais um dia comum em Nova Iorque. Foi o que todo mundo pensou daquele episódio estranho.
Apolo olhava para a cidade, sorrindo por se aproximarem de onde ele queria chegar com ela.
Ele viu Thalia sentada contra a parede-espelho duplo agora. Ele via ela boquiaberta, com sêmen escorrendo da vagina dela, com o rosto perdido de tesão maluco com ele agora.
- Gostou da putaria, gostosa? - perguntou ele, se aproximando dela.
Thalia o olhou, com seus olhos azuis perdidos de tesão. Ela gemeu:
- Am... Am... Amei! - ela sorriu, e tentou agarrá-lo de novo.
Mas, Apolo pegou os pulsos dela. Thalia gostou disso.
- Vai me dominar no chão agora?
Apolo sorriu.
- Não... não aqui! - Thalia amou escutar isso. - Vamos nos divertir... eu não terminei com sua vagina ainda!
Thalia gostou disso. Ela estava sentindo seu tesão queimando de um jeito que ela nunca sentiu antes.
Nem com Percy. Nem com qualquer outro homem... nem mesmo com Apolo.
Aquilo estava indo mais e mais.
O caminhão continuou indo rua adentro, com a tempestade transformando o dia em noite pela força. Raios começaram a relampejar por aí...
Assim que o caminhão parou, Thalia nem prestou atenção no que aconteceu. Apolo puxou ela, ainda nus, e correram para dentro do hotel... dentro da recepção do Hotel.
Thalia, nua, com sêmen pingando, viu um monte de gente ao redor dela, pensando que eles podem estar vendo ela...
Isso explodiu a vagina dela, fazendo ela gemer um pouco.
Algumas pessoas olharam para ela, que pulou no elevador com Apolo, que pressionou o botão da cobertura.
As portas se fecharam, os olhos azuis de Thalia admirou tudo ao redor dela, respirando profundamente de tesão.
Juntos, dentro do elevador subindo, os dois começaram a se beijar.
Thalia tentou abraçá-lo de frente, mas Apolo a deixou de costas para ele, pressionando seu pênis, endurecendo com o beijo, contra a bunda dela, enquanto as mãos dele pressionavam os seios grandes dela, fazendo ela gemer mais e mais.
Thalia não se segurava. Ela amou tudo isso, querendo mais e mais do que o deus do sol amante tarado dela planejou.
Quando o beijo acabou, ela, com a boca salivada de tesão, perguntou, gemendo:
- O... o que... o que vamos fazer...?
Apolo sorriu, e gemeu no ouvido dela:
- Vou deixar seu corpo inteiro viciado no meu pênis... e te fazer gemer meu nome o dia todo!
Thalia tremeu, gostando muito disso.
Quando as portas se abriram, Thalia viu a cobertura que Apolo fez para ela com excitação nos olhos!
Suja de sêmen, quase nua, com seus lábios molhados de saliva e sucos sexuais, Thalia via tudo impressionada, para praticamente um palácio no topo de tudo!
Apolo saiu de trás dela, entrando na “mega-cobertura” e pegou uma mala no chão. Thalia, respirando, via Apolo se abaixando, esticando os músculos das costas dele. Ela gostou muito de ver isso.
- Muito bem, delícia - gemeu ele, de baixo, e pegou uma caneta grossa. - Hora de enlouquecer!
Thalia via a caneta, vendo que era um amarelo dourado, sentiu a vagina dela pingando de antecipação, gostando de pensar no que ele ia usar isso agora.
- Isso aí é o que? - perguntou ela. - Um mini-vibrador?
Apolo sorriu, e tirou a tampa. O bico amarelo era brilhante.
- Isso é um marca-texto – disse Apolo. - Eu me sinto um artista hoje... e tenho uma bela vista para desenhar!
Thalia sentiu sua vagina formigando, pingando de prazer. Ela pensou e disse:
- Você... vai me pintar?
Apolo sorriu, assentindo devagar.
- Isso e... outras coisinhas... Quer saber, vadia? - provocou ele, lambendo a caneta com a língua, deixando ela louca só de ver ele fazendo isso.
Ela, babando, sem se segurar, gemeu:
- Quero... quero saber de tudo... me deixa louca, Apolo!
Apolo sorriu, e começou a se aproximar dela, deixando seu pênis crescer de novo. A dureza aumentou sua “melhor arma”, deixando ela mais e mais louca para “mais um round de putaria” com o deus do sol.
Quando ele ficou diante dela, ele gemeu:
- Se vira!
Foi uma ordem. Thalia amou ouvir Apolo mandando nela, e se virou para ele. Apolo ficou vendo a bunda dela diante dele... grande e sexy... e queria enfiar seu pau dentro dela de novo.
Várias e várias e várias vezes...
- Que rabão lindo! - ele bateu nele com força, Thalia gemeu com essa. - Mas não me sinto criativo ainda... Rebola!
Thalia, de costas, sentiu seu corpo enlouquecendo com esse calor sexual. Ela esperava de tudo agora.
- O que? - perguntou ela.
Apolo sorriu de tesão.
- Rebola esse bundão pra mim! Agora!
Ela amava quando ele mandava no sexo. Isso... a deixava mais e mais sedenta por sêmen. Deve ser o desafio, pensou ela, se preparando para rebolar.
Thalia então começou a dançar twerk para ele, ela gemia, se abaixando, rebolando sua bunda para ele, que aos poucos começava a se abaixar, rebolando sua raba para ele, que se sentou encima da cama, gostando da bela vista da bunda enorme dela.
- Puta merda, essa é boa - gemeu ele, tirando seu pau do buraco do zíper aberto. Ele começou a se masturbar, vendo a Caçadora gostosa rebolando diante dele. Ela estava mesmo mergulhada no próprio tesão.
Eles nem eram mais "sogra e genro", eles eram "amantes com idades diferentes" agora. Ele assisita ela rebolando, gemendo, e ele viu um pingo saindo da vagina dela.
- Você quer mesmo que eu te coma, né? - provocou ele, se aproximando dela.
De costas, mas no espelho, ela via o membro duro dele. Ela queria muito isso dentro dela!
- Sim! Eu quero! - gemeu ela, salivando. - Me dá seu pau, vai! Eu quero... eu quero muito!
Apolo sorriu, e se abaixou, vendo a bunda dela rebolando na cara dele. Os movimentos sensuais dela dava um ventinho no rosto dele. Ele sorriu.
- Para! - mandou ele, e ela, sendo uma puta obediente, parou. Ela respirava fundo, e Apolo respirou fundo perto dela. - Hmmmm... cheiro de suor! E... de porra! Porra fresca...
Thalia ficou com um pouco de vergonha.
- É que eu... tô tão quente... tão fogosa... que estou suando pra porra...! - gemeu ela, sentindo Apolo apertando a bunda dela, ela gemeu um pouco. - Eu... fiquei tão animada por tu... ter lidado com meu tesão fogoso... que eu nem... - ele apertou as duas nádegas ao mesmo tempo. - Nem tomei banho!
Apolo sorriu com essa. Thalia era tão "limpinha" que ela, antes do caso deles, se limpava no banho depois de sexo.
Agora, com o caso sexual mudando ela... pra melhor! Ela nem se importou de ficar assim, suja e suada.
Apolo amou demais isso.
- Vadia safada! - gemeu ele, e bateu na bunda dela. Thalia mordeu os lábios, ela se viu gostando disso no espelho. Os olhos dela vibraram de tesão. - Tu me mandava tomar banho toda hora... e tu nem tomou pra me foder...! Sua vadia assanhada!
Ele bateu de novo. Thalia gemeu de tesão. Nada disso aconteceu... mas levou pelo tesão enlouquecedor dos dois.
- Eu não queria perder tempo... - gemeu ela, como desculpa. - E... tem chuveiro aqui... pode me rabiscar, vai... eu mereço isso!
Apolo sorriu, e apertou o marca-texto na mão.
- Hmmmm... - gemeu ele, apertando a bunda dela com uma mão. Ela gemeu alto, sem pudor nenhum. - O que posso desenhar nesse belo... tamanho! - ele bateu de novo. Ela gemeu mais alto. - HMMMMMM...
Apolo ficou pensando um pouco, e uma ideia surgiu. Ele pegou a ponta e começou a escrever.
Thalia ficou gemendo com a ponta molhada desenhando pelo seu corpo. Ela não sabia o que ele escreveu ali, mas amou sentir e ouvir Apolo gostando disso. Ele apertava a bunda dela enquanto gemia...
- Tá escrevendo o que? - perguntou ela, perdida no próprio êstase.
Apolo olhou para ela, no espelho, e piscou para ela.
- Vai ver... agora vamos pro resto do corpo!
Thalia gemeu com o que Apolo estava fazendo.
No lado de fora, por Manhattan inteira, ventos fortes de tempestade começaram a invadir as ruas, assustando as pessoas, e veículos parando, com pessoas vendo as nuvens escuras dominando todo o céu.
Thalia gemia, trêmula, diante do espelho, vendo a “arte” que Apolo fez nela.
O corpo inteiro dela estava rabiscado com desenhos de arcos e flechas dourados, solzinhos ao redor dos mamilos duros dela, com as linhas amarelas desenhando os peitões dela, se parecendo com dois sóis grandes. A barriguinha dela estava rabiscada com coraçõeszinhos, com o maior ao redor do umbigo dela, com “T e A” juntos, encima dos peitões dela, estava escrito “Apolo chupa”. E embaixo dos peitões, tinha um desenho de pênis, como nas escolas.
Nas costas dela, tinha mais desenhos de flechas, com uma flecha maior apontada pra bunda dela, nas nádegas dela, tinha duas frazes, uma em cada bunda, dizendo “AMA ANAL” e “ENFIA NOS DOIS”. Nas pernas dela, tinha frazes “AMANTE”, “PUTA”, “VICIADA EM SÊMEN”, e, no rosto dela, tinha um solzinho no meio dos olhos dela, e tinha um desenho de pau na bochecha dela.
Thalia mal escondia o tesão dela, os olhos dela inflamavam de prazer, a vagina dela pingava de prazer.
- E aí, o que acha? - gemeu Apolo, pressionando seu pau contra a bunda dela, tinha a palavra “SÊMEN” escondida pelo tamanho do pau dele.
Thalia gemeu diante do espelho.
- SIM! EU AMEI! - gritou ela, sem pudor nenhum.
Depois de tanto sexo naquele caminhão, ela queria mais. Muito mais.
- Agora sim. Perfeito. - disse ele, vendo Thalia com o disfarce dela.
Ele abraçou o corpo dela por trás, e começou a beijá-la.
Thalia deixou a língua dele penetrar a boca dela, babando ao mesmo tempo. Ela gostou muito disso, querendo mais e mais dele, sem parar, sem desistência, puro e completo prazer.
- Podemos fazer o que quisermos, Thalia – gemeu Apolo, com a boca dele toda babada.
Thalia gemeu concordando.
- Quero anal! - mandou ela.
- Hmmmmm... só isso?
Thalia ficou confusa.
- Como assim?
Apolo a virou para ele, com ele admirando sua “arte” no corpão sexy dela.
- É nosso aniversário de caso sexual – gemeu ele, sorrindo, com seus dentes de modelo brilhando. Com magia ou não, Thalia amou isso. - Podemos fazer... o que nós quisermos...! Tudo mesmo...
Ele começou a beijar ela, e a cabeça de Thalia explodiu de tesão agora. Ela começou a se encher de ideias... ideias loucas... que nunca tentou com homem nenhum.
Nenhum aleatório, nem mesmo com Percy antes!
Decidida, ela pensou em algo que ouviu uma Caçadora fazer, mas nunca tentou... até seu tesão dominá-la por inteiro agora.
- Quero... anal... - gemeu ela, sorrindo. - Dois anais!
Apolo não entendeu, mas Thalia foi decidida:
- Cama, agora!
Ela o empurrou pelo peitoral forte dele, com Apolo andando de costas, amando ver ela assim, mandando no sexo.
- Você tá realmente com fogo no cu, não é? - perguntou ele, sorrindo.
Quando chegaram na cama, Thalia via o homem forte e destruídor de vaginas deitado na frente dela, e ela mandou:
- Fica de quatro!
Mesmo confuso, ele queria saber até onde isso iria. Ele se levantou e ficou de quatro na frente dela. Ela via a bunda dele diante dela, com seu pau duro pendurado entre as pernas dela.
Ela lambeu os beiços, e começou a circular a cama até ver o rosto dele de frente. Ela o beijou por um momento, e começou a se deitar enbaixo dele.
Ela se esgueirou, gemendo, fazendo o pênis de Apolo ficar excitado, tremendo na cara dela, até ela ir um pouco mais além.
No cu dele... ela via.
Lambendo os beiços, ela mandou:
- Me chupa! - assim, ela agarrou a cinturinha dele, e puxou para baixo. Apolo deixou cair sua cintura, e Thalia começou a lamber o cu dele.
Apolo gemeu alto com isso. Ele não recebia um anal fazia... semanas! E lá estava ela, abraçando o corpo forte dele, querendo mais e mais dele.
Sem resistir, ele pegou a cintura dela, e começou a lamber o cu dela também.
Os dois continuavam lambendo os cus um do outro, com Thalia achando essa a coisa mais sexualmente louca que ela já fez. Recorde pessoal mesmo. Ela sempre gostou de putaria... mas essa era igual da vez que ele colocou uma aliança na camisinha dele... e penetrou ela!
Isso era basicamente igual.
A língua dela lambia tudo. Ela ficava impressionada em como Apolo era bronzeado até na bunda, apertando a bunda dura de rato de academia dele. Ela lambia e respirava, nem se importando com mais nada.
O gosto da bunda dele... na boca dela... fazia a vagina dela molhar só de pensar.
Apolo gostava disso, ele sentia as mãos dela na bunda dele, apertando ele, com a língua dela penetrando seu olho do ânus. Ele gostou disso. Ele apertou a bunda dela do mesmo jeito, fazendo um gemido de mulher viciada em sexo sair da bunda dele.
Sem magia dessa vez.
Apolo lambia o cu dela, gostando do gosto dela na boca. Ele apertava a bunda dela, de jeito. Ele amava sentir aqueles belos magumbos nas mãos, gostando de sentir a energia sexual daquela gostosa... e ele amava se sentir o maior tarado.
Eles realmente combinavam bem juntos. A mente dele gritava isso sem parar. Apolo sorria enquanto enfiava sua língua no cu dela, amando fazer isso.
Ele gostava de anal... até de receber anal... mas fazia muito tempo que ele sentia uma língua de mulher no cu... naquele século.
Ele gostava muito disso, seu pau tremia de tesão. Mesmo tendo gozado nela naquele caminhão a pouco tempo, ela queria mais. Muito mais.
E os gemidos tarados dos dois eram música para os ouvidos dos dois.
O clima lá fora ficou pior. O clima de duas da tarde parecia de por do sol do jeito que a tempestade se formava.
E, no Empire State Building... luzes laranjas e roxas surgiram fracamente.
Thalia sorriu com isso. Ela estava lambendo o cu de um homem... um deus... mas um homem em desejos e beleza musculosa. Ela nunca lambeu nenhum cu na vida sesual inteira dela.
No máximo, sexo anal... mas nunca lambeu o ânus de ninguém... nem mesmo sentiu seu ânus sendo molhado antes.
Seu corpo começou a ficar mais... exigente. Ela sentia sua energia faíscando... literalmente.
Apolo viu os raios dentro do quarto, e não ficou com medo. Nem com os relâmpagos começando a fazer flashes lá fora.
Ele só lambia o ânus dela, gostando muito disso, nem querendo parar...
Mas seus desejos se alargaram pelo corpo inteiro dela. Ele queria mais... sentiu seus desejos tarados por Thalia Grace aumentarem, como nas outras vezes. Ele queria...
Ela queria... e sabia que Apolo também queria...
Ela queria fazer mais putarias sexuais com o deus do sol ali e agora... ela mal podia esperar por mais!
De repente, ela parou, e mandou:
- Me surpreenda!
Apolo olhou para ela, de cabeça pra baixo, depois de se levantar de quatro encima dela.
- Te surpreender?
Thalia assentiu, seus lábios cheios de saliva do beijo de língua que deu no ânus dele.
- Quero que esse “aniversário de quatro meses” seja louco! Eu quero te ver no seu “modo tarado”. Me possua como antes, sexy! VAI! ME POSSUA COM SEU PAU... ENORME! - ela gemeu devagar, vendo o pênis duro dele encima do rosto dela, pingando pré-sêmen nos peitões dela.
Apolo sorriu, respirando daquele jeito tarado... e saiu de cima dela...
E a agarrou pelos pulsos, a tirando da cama com um pulo.
Em Manhattan, uma coleção de vans cruzou as ruas, cheias dos inimigos para liquidarem a base inimiga e limpar a honra da “Águia Dourada” do “Império deles”.
Logo, estas vans passaram pela entrada do hotel...
O mesmo hotel onde a Caçadora sênior de Ártemis e o Deus do Sol Apolo se preparavam para mais uma brincadeira sexual.
Agora, Apolo estava sorrindo, vendo Thalia tremendo de tesão agora.
E sua “caixa de surpresas” estava espalhada pelo chão, depois de pegar e usar algumas coisas nela agora.
Na cama do quarto, Thalia estava pelada e rabiscada, com as mãos amarradas encima da cabeça, peitões rabiscados e livres, mostrando os mamilos duros, com linhas amarelas sendo desenhadas de dourado, ela usava uma calcinha agora, que era tão fina que se enterrava na bunda grande dela, as mãos dela tem um celular, com os fones conectados em um fone potente nos ouvidos dela, tocando música alta que bloqueava qualquer som, e, como cereja do bolo: ela estava vendada. Cega para a putaria que Apolo planejou para eles.
Apolo pensava em fazer uma boa modalidade sexual com ela… ele era tão bom de putaria que até ele achava que era arriscado… e era por isso que ele queria fazer. Os céus provavam mesmo isso.
E Thalia… o suspense da surpresa estava fazendo ela tremer e molhar a vagina ao mesmo tempo. A vagina boa dela pingava de excitação.
- Isso faz teu coração bater forte, Caçadora? Sem saber o que vai acontecer, sem saber onde vou te tocar primeiro? Sem ver ou ouvir nada? - perguntou Apolo, gemendo com o pau duro dele duro e trêmulo, pronto pra putaria.
- Você… disse algo, Deus Sexy? - perguntou ela, sem saber o que estava acontecendo. - Isso me dá medo!
Apolo viu a vagina, pingando de antecipação.
- Não é o que a tua perseguida fala. Tá babando como um cachorro… ou cadela! Eu me pergunto que cara nosso “público” tá fazendo ao te ver assim…
Apolo, olhando para a câmera, (que pegou depois de amarrar Thalia, e botou pra filmar) pegou seu pau duro para a câmera, e fez sinal de silêncio com o dedo na boca, sorrindo e piscando para o aparelho.
Assim, Apolo foi até atrás dela, e pegou os peitões dela com força. Thalia gemeu forte com essa.
- Olha pra esses globões enormes balançando com você tremendo… me lembra da nossa primeira foda juntos… hehehhehehe….
Thalia não ouvia, apenas gemia sem nexo nenhum, só gostando de tudo aquilo, e gemendo mais com Apolo lambendo o pescoço dela.
- Bom, vamos mostrar pros nossos futuros fãs que sabemos brincar direito – gemeu ele, pegando algo da caixa dele… que ele pegou do quarto dele… que era para usar com outras amantes também.
E Apolo não resistiu em usar com ela também.
Da mochila, ele pegou um vibrador. Grade, roxo, comparado com o pênis de Apolo – grande pra fazer gemer bem e bom. E como ele ligou, começou a vibrar e fazer barulho.
- Esse brinquedo aqui vai estrear na sua vagina, delícia… pena que você não viu.
Thalia aparentemente percebeu.
- Ah… Deus do Sol… que som é esse? Têm obra aqui perto?
Apolo tirou um pouco da calcinha dela do caminho, fazendo ela tremer um pouco, amando isso, e penetrou o vibrado dentro da vagina dela de surpresa. Thalia pulou da cama, mãos ainda no alto, gemendo alto com o brinquedo dele dentro dela.
Apolo, sorrindo com o que ela estava sentindo, começou a penetrar como ele fazia com o próprio pau – rápido e no ritmo. Thalia se movia sem sair do lugar, gostando disso tanto que gemia.
Nem ela fazia ideia do barulho, e quando Apolo olhou para as cortinas, sorriu.
A melhor parte estava por vir rápido.
- Isso, minha modelo peituda gostosa do caralho… grite mais… deixa os outros caras nos outros quartos com inveja… deixa eles pensarem que eu te enlouqueço tanto que as minas deles vão fazer fila pra mim. Delícia – e lambeu o pescoço dela de novo.
Apolo brincou mais com Thalia. Ele penetrou devagar, fazendo ela cantarolar coisas sem sentido, gostando tanto disso que ela até começou a molhar o brinquedo todo.
- Opa… a mangueira sexy tá molhada… futuros fãs… isso se chama “chuveiro do amor”… - disse ele, sorrindo para a câmera fazendo pose de selfie agora.
Thalia gemeu mais, e se encostou no canto da cama, gemendo com língua de fora, amando tudo aquilo.
Apolo, vendo tudo, sorriu e ficou de pé, deixando o brinquedo vibrando dentro da vagina dela.
- Porra, Caçadora… isso foi tão louco… que me deu o maior tesão!
Apolo desamarrou a corda da cama, e ela caiu, com os pulsos dela ainda amarrados... e ele gritou:
- POSE DE CADELA, PUTA!
Thalia ouviu isso, e ela se posicionou com as pernas, apontando sua bunda para ele.
Apolo sorriu, e começou a olhar a bela bunda, até cuspiu no cu dela. Thalia tremeu de tesão.
- Ah... isso vai ser bom! - gemeu, quase gritando. - TÃÃÃÃÃOOOOO BBBOOOOMMMMM!
Apolo se posicionou atrás dela, com o cordão da corda ao redor dos pulsos dela na mão dele. Ele sorriu de tesão.
- Claro que vai… a gente treinou pra isso… e toma! - Apolo enfiou seu pênis no buraco anal dela. Thalia gritou de prazer, gostando disso, e tremeu mais.
- Porra… isso é tão bom… seu depravado da porra… GOSTOSO DO CARALHO… PORRA! - gemia ela, gostando muito disso. Ela escutava a música tão alta que nem se ouvia gemer agora.
Mas Apolo ouvia, vendo o corpo dela gostar disso, tremendo de prazer, sorrindo.
Thalia sentia Apolo penetrando dentro dela com força, sorrindo do jeito dele, que ela adorava ver enquanto faziam sexo, se perguntando o que ele vai fazer depois. Ela gostou muito quando ele puxou o cordão, apertando os pulsos dela com força.
Quando ela se levantou, ajoelhada na cama, Apolo tirou um dos fones, e gemeu devagar:
- Me faça gozar em dez minutos… ou não se solto – ele lambeu a orelha dela, com a língua toda salivada. Thalia gemeu com o pau dele dentro da boca dela.
- Meu cu… arrebenta meu cu… - gemia ela, com o pau dele tremendo na bunda dela. - Fode meu cu… abra meu cu com teu pau gostoso!
Apolo sorriu, ela se transformava mesmo quando ficava toda tarada.
- Agora, gostosa… vamos começar nosso treino… - gemeu ele, tocando no próprio pau. - E meu clímax é tua recompensa… topa?
Thalia, ajoelhada, quase nua, e com tesão da porra, sentindo a cintura forte – e surpreendente flexível - dele penetrando seu pênis sem parar, assentiu com a língua de fora.
- Ótimo… sua vadia da porra! - ele sorria, e lambeu a orelha dela. Thalia amou isso. - Se aguentar dez minutinhos sem gozar… eu te dou toda a minha força no teu cu – disse Apolo.
- Arrebenta meu cu! - gemeu ela. - Arrebenta com teu pau safado, gostoso da porra. ME DESTRUA NO MEU ÂNUS!!!
Apolo gostou muito disso. Ela era mesmo sua “parceira sexual ideial”.
- Sua gostosa insaciável da porra… Você acordou o monstro… agora toma!
Apolo enfiou o pau dele na bunda dela com mais força, e Thalia, gemendo, sentiu Apolo alargar a bunda dela com sexo anal de novo. Mais e mais, deixando ela louca.
Os dois ficaram encima da cama por algum tempo. Thalia, nem Apolo, viam as horas. Sexo era a única coisa na mente deles agora.
- ISSO MESMO… MONSTRO SEXY… ALARGA MINHA BUNDA… alarga bunito… minha cabeça tá enlouquecendo!
Apolo riu um pouco.
- Meu pau te enlouquece mesmo, não é, sua gostosa da porra… o melhor amigo do teu irmão dá mesmo na tua bunda, não é?
Thalia gemeu gostoso, gostando de ser provocada por sexo. Ela não ouviu nada, só sentia o pau dele penetrando mais e mais fundo nela.
- Eu… quero mais… muito mais… - gemeu ela. - MAIS! MAIS! MMMMAAAAAAAIIIIIIISSSSSSSS!
Apolo continuou o ritmo rápido e forte que Thalia adora. Ela arranhava a cama de couro que estava, gostando de foder na academia que ela malhava três vezes por semana.
Apolo então bateu na bunda dela, de jeitinho gostoso, e Thalia, tentando ao máximo não gozar, não aguentou, e fez o gemido de clímax. Apolo, dentro do cu dela, percebeu.
- AH! AH! AHHHHAAAAHAH! - gemia ela, com cada “TAP, TAP, TAP, TAP!” que a bunda dela recebia das mãos fortes de Apolo.
Ele sorria, vendo as marcas na mão dela na bunda dele, o vermelho sangue no amarelo dourado... deixou ele louco!
Determinado, ele parou de fazer anal com ela... por hora. Ele sorriu, e libertou os pulsos dela e tirou os fones, mas deixou a venda.
Thalia ouvia o mundo, mas não sabia o que Apolo estava fazendo.
E, com o mundo escuro, o que a tinta dourada fez... deixou Apolo mais e mais louco!
Ele, então fez algo com as janelas do quarto, e voltou para perto de Thalia.
Ela, livre, se deitou de costas, procurando o Deus do Sol dela enquanto Apolo estava perto dela, vendo ela abraçar nada enquanto procurava por ele. Enquanto ela fazia isso, o vibrador escorregou da vagina dela, vibrando na cama até cair no chão, ainda ligado.
Apolo achou isso sexy pra porra.
- Me fala, gostosa… como é foder vendada? Está gostando disso?
Thalia então se deitou, com os braços estendidos para um abraço, sorrindo enquanto falava:
- Ah,… Apolo… foi tão bom pra caralho… eu nunca me senti tão selvagem no sexo antes… você faz muitas maravilhas sexuais, Apolo… faça essa puta da Thalia gemer seu nome! Me faça… te desejar mais!
Quando Apolo se aproximou dela, de frente, ela o abraçou. Apolo puxou o corpo dela da cama, e ela estava com a boca aberta, e língua de fora.
- Me beija, meu Deus do Sol bom de cama!
Apolo riu um pouco.
- Que rosto estranho!
- Enfia tua língua na minha boca!
Apolo então pegou o próprio pau e aproximou da vagina dela.
- Ah, Thalia… é por isso que amo foder você…
Ele então a empurrou na cama, e enfiou todo o pênis dele dentro dela. Thalia gemeu alto, gostando disso, e o ritmo deles começou de novo.
- Ah, Thalia… tu nunca falha! - gemeu Apolo, vendo o corpo vendado dela sorrindo, os peitões balançando, a putaria acontecendo na frente da câmera, e o pau dlee penetrando mais e mais.
E aquela tinha brilhante deixava ela mais sensual ainda!
Ele gostou disso, ele via todos os desenhos que ele fez nela brilhando no escuro.
Apolo ficou mais excitado.
- Nunca, Deus do Sol Machão… nunca! - concordou ela, sorrindo enquanto era fodida mais e mais por Apolo.
Tarado pela vista, Apolo se abaixou e a beijou mais e mais. Os sons e gemidos do beijo realmente ecoararam no vídeo, com mais comentários tarados aparecendo várias vezes por segundo.
Logo, Apolo gemeu:
- Tá pronta pra melhor parte?
- Eu… sou tua Caçadora Thalia… eu sempre tô pronta pra tudo que… meu machão quer…
Apolo sorriu, e pegou a máscara dela, a empurrando para a cama de novo. Thalia gemeu de expectativa.
- Boa resposta, gostosa…
Logo, ele tirou a venda dela.
- Hmmm… tá um pouco claro aqui… o que você…? - ela parou no meio da pergunta, surpresa demais para continuar.
Apolo, sorrindo como um tarado sexy que era, estava encima dela, pelado, a máscara na mão dele, o celular fazendo câmera, e, atrás dele, a cidade à mostra. Prédio muito próximos deles ali, e Thalia viu Apolo dizer:
- Okay, sexy. Agora é hora do “evento à mostra!”
Thalia ficou surpresa, vendo a cidade inteira lá fora... e quando viu seu reflexo na janela, ficou surpresa.
As nuvens praticamente viraram noite lá fora... e ele via os desenhos mágicos brilhando. E o reflexo dela mostrava as flechinhas, os coraçõezinhos, os dois sóis nos seios dela, o pauzinho na bochecha dela... as mensagens taradas nas pernas dela... tudo brilhava forte, como placa de néon dourado...
Ela ficou com vergonha, e tentou cobrir o rosto.
- Espera… não com gente lá!… Eles podem me ver!
Apolo pulou encima dela, deixando ela contra a cama, gemendo, e começou a lamber o pescoço dela.
- Ah, vamos… você disse que topava tudo… Não fuja de um desafio agora…!
Assim, Apolo começou a fazer sexo com ela de novo. Thalia gemia, mas tentava falar:
- Não… algo tão… embaraçoso… assim… Têm janelas lá… qualquer um pode ver a gente fazendo sexo… Apolo… eles podem nos ver…
Logo, Apolo a beijou, e ficou com os braços na cama, apoiando as penetrações dele, com Thalia abraçando ele, sentindo o pênis dele penetrando ela mais e mais, os dois gemiam sem parar.
- Talvez tenha uma pessoa lá… talvez não… Talvez tenha umas cem pessoas nos vendo agora… Bem mais divertido que fazer sexo na frente de uma câmera, não é? Pode ter gente nos prédios, vendo a gente... isso não te deixa louca de sexo, sua puta deliciosa?
Thalia, mesmo sentindo seu tesão descontrolado, ainda tinha bom-senso de tentar se esconder das janelas.
- Isso… é mais tarado… e perigoso… que antes… eu não tô pronta pra tanto… fecha a cortina, vamos foder como um casal normal… - disse ela, entre gemidos, perdendo para o tesão daquele tarado fodendo ela.
Apolo então falou:
- Tá bom… Okay, eu vou parar…
Apolo, parando de meter, fazendo ela pensar que ele ia fechar as janelas e continuar o sexo depravado deles, mas ele só deitou e ergueu ela encima dele.
- Com uma condição! - disse ele, colocando Thalia perto do pau dele, a vagina dela tocando o membro duro dele.
Thalia ficou confusa.
- O que?
- Olha pra janela, e grite com toda a força: “eu sou uma Caçadora puta que fode o melhor amante musculoso e irmão da minha deusa”. Diga isso… Três vezes!
Thalia, sentindo Apolo descobrir os seios dela completamente, deixando o sutiã embaixo dos seios expostos, a calcinha dela pro lado, o pênis dele entrando dentro dela de novo, o ritmo começando, com ela encima do amante sensual dela, fodendo de novo.
Diante dela, as janelas fechadas. Se tinha uma plateia vendo, ela não sabia. Os vidros eram grossos demais… mas aquilo a animava de um jeito dão… tarado e bom… que ela estava de boca aberta, quase tentada a gritar o que Apolo queria ouvir
O que a audiência do “Sexy Solar Romano Macho” queria ver e se masturbar… com aquela cena totalmente tarada deles.
Eu… sei que não posso dizer… mas eu quero tanto fazer… mas não posso… pensou Thalia, entre fazer e não fazer, até ela fazer.
- Eu… sou uma... uma Caçadora… puta que… fode… - gemeu ela, quase silenciosamente.
- Você tá sussurrando – gemeu Apolo, metendo mais forte, com a cabeça do pau tocando no útero dela. - Eu falei pra gritar!
Thalia gemeu bem com as trepadas dele.
- De novo; grite! - mandou Apolo, sorrindo atrás dela, deitado.
Se eu fazer isso… aquelas pessoas vão saber quem eu sou… será? Se eles soubessem… Vão saber que faço sexo com o irmão da deusa dela... de Ártemis… Os deuses vão saber que eu sou uma mulher suja, com desejos… sujos… eu não aguento tanto prazer! Pensou Thalia, compelindo a gritar mais e mais.
Logo, ela, pulando encima dele, gritou:
- EU SOU UMA CAÇADORA PUTA QUE FODE O MELHOR AMANTE MUSCULOSO E IRMÃO DA MINHA DEUSA!
Apolo sorriu, mas gostou muito mais quando ela gritou:
- EU… FODO HOMENS PORQUE GOSTO! MUSCULOSOS E TARADOS… DE ACADEMIA… NA MINHA PERSEGUIDA… PÊNIS DUROS NA MINHA VAGINA TODA HORA! SOU UMA CAÇADORA QUE FODE MEU AMANTEFORTÃO… EU SOU UMA PÉSSIMA CAÇADORA... UMA PUTA SEM LIMITES! EU FODO O IRMÃO DA MINHA DEUSA... DELA...! EU NÃO ME CONTROLO… FAÇO TUDO QUE ESSE SAFADO SEXUAL MANDA… PORQUE SEXO SELVAGEM ME DEIXA TODA MOLHADA… EU AMO PUTARIA SEM CONTROLE… EU AMO FODER… SEXO É TODA EU!
Apolo amou isso, ela pulava enquanto recitava isso tudo. Bem melhor que admitir que ela fode o irmão da líder dela… ela tá admitindo que ama foder qualquer rato de academia que vier pela frente.
Apolo soube desse papo que ele não era o primeiro… e nem será o último. E também percebeu que, de muitos, Apolo a deixava mais louca no sexo.
As penetrações e gritos sinceros provavam isso muito bem.
Apolo não aguentou mais, depois dela pular mais vezes, ele gozou dentro dela.
- TOMA SUCO DO AMOR, GOSTOSA!
Ela, com o corpo de pé encima dele, gemeu alto e gostoso com o sêmen deles se misturando dentro da vagina dela.
Ela sorriu, respirando, e quando ela se deitou, e o pau de Apolo saiu, mais sêmen fresco vazou das partes sexuais deles.
Apolo, sorrindo, saiu de baixou dela, e acabou de filmar.
Thalia, deitada na cama, perdida em estase, pensou:
Porque eu falei aquilo tudo… pra todo mundo ouvir…? Quanto mais falava aquela putaria toda… mais livre eu me sentia… Porque isso me faz tão bem…?
Então ela viu Apolo botando a cueca preta de volta, mas não guardando o pênis dele.
- Porra, essa me drenou todo! - disse Apolo, se aproximando de Thalia, estirada na cama, com os peitões apontando para cima, com ela sorrindo de tesão conquistado depois de tanto sexo. - Você acabou comigo, gostosa. E acho que acabou com os pênis do nossos futuros fãs.
Ele então colocou o pênis perto da boca dela. Ela via o membro duro perto dela sorrindo.
- Limpe meu pau, e vamos embora. É melhor voltar pra apartamento do Lúcio antes da prova dele acabar, mas não faça nada no final de semana… eu tenho mais brincadeiras para nós nesse dia.
- Pode deixar – concordou ela, e começou a chupar o pau dele, perdida na própria cabeça pervertida.
Sorrindo, Apolo amou sentir a língua dela limpando o membro duro dele, pensando no que o “público” do Deus Sexy Solar Macho tá pensando agora.
Thalia, meia hora depois de toda aquela putaria, desde daquele beco para aquela cama, com tanto sêmen, travesseiros jogados por todo lado, Thalia deitada ao lado do bronzeado sexy Apolo, com seu corpo rabiscado, seios, boca, ânus e vagina com sêmen, dormentes depois de tanta putaria...
E mesmo assim, o céu continuava ficando nublado... com o sol ficando tão ofuscado por nuvens tempestuosas grossas que parecia noite. Ela olhou fracamente, sem energia nenhuma, vendo que eram quase cinco da tarde.
Sete horas?! Pensou ela, vendo Apolo dormindo ao lado dela. Eu... eu o encontrei lá pelas nove da manhã... Tanto tempo passou assim?
O dia praticamente virou noite, os desenhos que Apolo fez nela ainda brilhavam, com o pau na cara dela ainda reluzente. Sêmen no cu e na vagina dela estavam frescos, e a putaria foi tão boa que Apolo estava dormindo perto dela.
- Porque eu fiz tudo tão.. Tão.. Depravadamente? - ela se perguntou, vendo Apolo dormindo ao lado dela.
Sem resposta nenhuma.
Thalia bufou, e decidiu ir tomar um banho. Meu cansaço ia aguentar um banho de meia-hora, pensou, sentindo seus pulsos doendo, e bunda ainda ardendo das palmadas que ele deu nela.
- Foi longe demais, loiro – disse ela, vendo o corpo musculoso e pelado de Apolo ainda dormindo ali.
Logo, ela entrou no banheiro.
Durante o banho, Thalia ensaboava e esfrevada do próprio corpo todos os desenhos feitos pelo tarado solar, tentando se lvirar deles.
Ela conseguiu, depois de um esforço de muito tempo, tirar o pênis na bochecha dela, mas o resto do corpo dava desafio. Como se não bastassem tatuagens brilhantes, mas feitas com tinta mágica difícil de lavar.
Enquanto ela esfregava, uma voz ressoou na cabeça dela
- THALIA! - era Ártemis.
Thalia ficou cheia de medo.
- Ártemis?
Ela olhou ao redor, depois saiu do chuveiro, e procurou pelo banheiro, até ir na cobertura toda, vendo até Apolo, ainda desmaiado na cama.
- THALIA, VÁ PRA EUROPA! - mandou Ártemis, e de repente, sua voz ficou mais... mais melancólica, e fria. - VÁ PORQUE EU QUERO, NÃO PRA SALVAR ESSES GRAECUS!
- CALA A BOCA, DIANA! - mandou a voz normal de Ártemis. - VENHA AJUDAR SUAS IRMÃS... E NOSSAS COMPANHEIRAS AMAZONAS... URGENTE! VAMOS!
Thalia olhou ao redor do local, vendo só seu corpo brilhando com desenhos eróticos e mais nada.
E, para ficar mais confuso ainda, quando ela voltou para a cama, Apolo tinha sumido.
De repente, do nada. Thalia foi direto para a cama, e viu só um bilhete, que a deixou incerta do que podia acontecer.
“A FODA FOI GOSTOSA, DELÍCIA TARADA. MEUS LADOS TE ADORAM DO MESMO JEITO, VICIADA NA MINHA PICA. AGORA VOU PRA GRÉCIA... OS LADOS DE JÚPITER VÃO FICAR PUTOS COMIGO!”
- Só isso? E... Júpiter? Mas que... MAS QUE PORRA É ESSA?! - ela gritou para toda parte.
Nenhuma resposta dos deuses. Nada.
Nem... Apolo... Ártemis... Diana...
Só uma ordem: Vá para a Europa. E que as Caçadoras estavam indo para lá.
Ela olhou para as tempestades lá fora... e viu um show de luzes no Empire State Building. Thalia ficou surpresa de ver o lar dos deuses a... oito quarteirões da putaria que ela fez com Apolo.
O prédio enorme brilhava duas cores...
Laranja e Roxo.
- Mas o que...?
Logo, e de repente, determinação e pressa começaram a inundar o corpo dela.
- Eu preciso ir! Urgentemente!
Ela correu para o banheiro atrás de uma toalha, nem se importando com mais nada.
Ela só planejou fazer as malas e ir para um avião.
Sua Caçada sexual pelos Estados Unidos acabou. Agora a missão dela era outra.
Thalia precisava ir para a Europa imediatamente.
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