handporn.net
História As the world caves in (Bade) - The last night - História escrita por LizgillsDelrey - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. As the world caves in (Bade) >
  3. The last night

História As the world caves in (Bade) - The last night


Escrita por: LizgillsDelrey

Capítulo 28 - The last night


Fanfic / Fanfiction As the world caves in (Bade) - The last night


 *Flashback on*


 Alguns minutos depois eu sabia que estava quase no meu ápice e com as estocadas, os tapas e xingamentos, eu logo logo iria chegar ao meu orgasmo. Minhas paredes se contraem em volta do membro do Beck, que eu sinto pulsar. Ele está prestes a gozar também.


- Aguenta! – gemi –.

- Você é tão...– fez uma pausa – gostosa! 

- Sou toda sua, amor – rebolei rápido –.

- E-eu vou gozar..- ele diz quase como um suspiro –.

 No mesmo segundo alguém entra pela porta. Minha mãe, a Chloe e o meu pai. 


Que merda!!


 *Flashback off*


- Que porra é essa? – meu pai pergunta incrédulo ao nos ver –.


 O cobertor esconde o que estávamos fazendo, mas nossos cabelos bagunçados e nossas respirações ofegantes entregavam tudo. O Beck tirou rapidamente o membro de dentro de mim.


- É sério? No sofá? – minha mãe perguntou. Que hipocrisia! Ontem mesmo era ela no meu lugar –.

- Leva a Chloe para o quarto dela – meu pai pede para a minha mãe –.

- Tchau, Beck – a Chloe acena –.

- Tchau – diz tímido –.


 O silêncio ficou no ar. Meu pai ficou nos encarando e por um segundo eu realmente achei que ele iria nos matar.


- Sr. West, eu...

- Cale a boca! – meu pai o interrompe – Vocês são dois pervertidos! Não dá para fazer isso em outro lugar? Não quero vocês dois no sofá da minha casa, eu fui claro? – ficamos em silêncio – Eu fui claro?? – aumentou ainda mais o tom de voz –.

- Sim, Sr. West – o Beck diz quase gaguejando, não pude deixar de rir baixo –.

- Jadelyn??

- Tá, tá bom, entendi – respondi com indiferença –.

- Eu espero que vocês estejam usando camisinha.

- Isso não é da sua conta. É algo íntimo meu e do Beck.

- Já chega! Você está de castigo.

- Não!

- Sim!!

- Não!!

- Sim, você está!! Eu quero o seu celular na minha mão até o final do dia – ele se retirou, subindo as escadas –.

- O que foi isso que acabou de acontecer? – O Beck pergunta abotoando a calça –.

- Que merda!! Maldita hora que eles foram voltar – levantei do sofá –.

- Isso foi muito constrangedor – se sentou –.

- Foi mesmo.

- Suas bochechas estão vermelhas – ele sorri me olhando –.

- Eu estava quase lá – reclamei –.

- Eu também – jogou o cabelo pra trás –.

- Que raiva!!

- Fica calma – se levantou do sofá e depositou as mãos em meus ombros – Vamos subir pro seu quarto, vem! – me guiou –. 


 Fomos até meu quarto e ficamos deitados trocando carícias por horas. Não tinha mais clima para tentar fazer de novo depois do que aconteceu.


- Já está anoitecendo – O Beck diz olhando o céu pela janela – Eu já vou indo, amor – deu-me um selinho –.

- Está bem, mais tarde eu vou pra lá – pisquei –.

- Mas não tão tarde – beijou meus lábios, mordendo levemente – Vou estar te esperando. Nós podemos chamar de "A última noite" – sugeriu –.

- Por que?? – franzi o cenho – Isso soa como se não fossemos mais transar. Você tá querendo terminar comigo? – ele ri –.

- Não. Não é isso. última noite porque eu vou viajar. Vai ser nossa última noite antes da viagem.

- Eu não sei se gosto disso.

- Tudo bem, não tem problema – acariciou meu rosto –.

- Tchau, Beck – dei um selinho nele –.

- Tchau – ele se despediu e então foi embora –.


 Assim que ele foi embora fui direto para o meu guarda roupa pegar um moletom. Também peguei a carteira na gaveta da cômoda ao lado da minha cama e desci as escadas para ir para fora.


- Aonde você pensa que vai? – meu pai me deu um susto aparecendo do nada –.

- Não te interessa!

- Você não vai para lugar nenhum – se pôs na frente da porta –.

- Saia da minha frente – mandei entre os dentes –.

- Não! Você está de castigo e ainda não me deu o seu celular.

- Mãe!! – a chamei –.

- Não adianta você falar com a sua mãe, a errada aqui é você.

- O que está acontecendo? – minha mãe desce as escadas –.

- Ele está me mantendo em cárcere privado.

- Você está de castigo!! 

- É a mesma coisa – dei de ombros –.

- Jade, seu pai tem razão.

- Não!! – gritei – O Beck vai viajar amanhã e eu vou dormir na casa dele hoje. Eu tenho que sair pra comprar algumas coisas – expliquei na força do ódio –.

- Você não vai! – meu pai afirma novamente –.

- Talvez o castigo dela pudesse começar amanhã, pra pelo menos ela se despedir do Beck – minha mãe sugere –.

- Eles já passaram o dia todo grudados – revirei os olhos –.

- Você sabe como os jovens são, eles têm muita energia. Eu ainda me lembro de quando eu tinha a idade deles – ela olhou para cima, se perdendo em devaneios. Fiz cara de nojo –.

- Eu também lembro, tanto que tivemos a Jadelyn – me olhou sério –.

- É Jade!! Não gosto que me chamem de Jadelyn – falei irritada –.

- Garota, se você aparecer grávida... Você já sabe, não é? – revirei os olhos –.

- Sai da frente! – ele saiu da porta e eu finalmente pude sair –.


 O meu pai é casca grossa mas de algum jeito minha mãe consegue amolecer ele. Eu juro que não sei como ela consegue fazer isso.

 Dirigi até o shopping. Comprei algumas coisas que eu vou usar na noite com o Beck e depois voltei para casa. A estrada estava tranquila. A lua apareceu no céu, iluminando a noite.

 Quando cheguei em casa subi para o meu quarto e me troquei, coloquei um vestido preto, curto e justo que valoriza meus seios. Fiz uma maquiagem um pouco mais forte do que o comum, me perfumei e calcei meus saltos. Coloquei minhas coisas na mochila e então desci as escadas


- Uauu!! Você está uma gata! – minha mãe elogia ao me ver. Eu apenas a ignorei, ainda chateada com o ocorrido desta manhã –.

- Você tá parecendo atriz de cinema – a Chloe elogia me admirando – Quando eu crescer eu quero ser igual a você – soltei um sorriso tímido –.

- Você é linda, Chloe. E quando você crescer vai ser ainda mais bela – ela sorri com os olhinhos brilhando – Bom, não tanto quanto eu – brinquei dando de ombros –.

- Se divirta, querida – minha mãe desejou. Encarei ela por alguns segundos e então voltei minha atenção para a Chloe –.

- Tchau, pirralha – baguncei o cabelo dela –.

- Tchau, Jay – me abraçou brevemente, escolhi não afastá-la –.


 Dirigi até a casa do Beck e apertei a campainha.


- Você...– engoliu seco quando abriu a porta – Você está maravilhosa!!

- Cuidado para não babar – rimos –.


 Entrei percebendo a trilha de velas aromáticas subindo as escadas.


- O que são essas velas? 

- É para dar um clima – beijou meu pescoço por trás –.

- Ainda bem que você não colocou pétalas de flor.

- Eu sei que você não gosta de flores.

- Que bom que você sabe.

- Você quer que eu guarde sua mochila? 

- Não, não precisa – coloquei minha mochila em cima do sofá –.

- Eu preparei um jantar pra gente, vem! – me puxou para a cozinha –.

- Espero que a comida não esteja envenenada – brinquei –.

- Jamais! Você acha mesmo que eu iria fazer isso com a minha linda namorada?

- Acho – rimos –.


 Nós sentamos à mesa, que já está com os pratos, talheres e duas taças. Está super bem arrumada.


- A Cat não está aqui?

- Não, ela foi dormir na casa de uma amiga dela – me serviu vinho –.

- Ela falou alguma coisa sobre o encontro com o Robbie?

- Ela disse que eles conversam sobre seus sentimentos e que vão tentar algo mais sério, mas com calma.

- Isso já é um avanço – Beck colocou uma bandeja com barquetes de frango na mesa –.

- É sim. O Robbie é um cara um legal.

- Ele é esquisito – pego minha taça e dou um gole na bebida – Uau! Esse vinho é uma delícia – passei a língua nos lábios –.

- Que bom que você gostou. Essa é a minha marca preferida de vinho.

- Você tem um ótimo gosto! – elogiei. Peguei uma barquete e levei até a boca – hmm – soltei um gemido, apreciando o sabor – Beck, isso está fantástico!! – ele sorriu –.

- Eu fico muito feliz por você ter gostado – colocou a mão sob a minha e acariciou –.

- Está uma delícia, mas eu estou ansiosa para o prato principal – fiz biquinho triste –.

- Você é muito apressada, mocinha.

- Eu estou com fome – dei de ombros –.

- Está bem – pegou nossos pratos e foi até o fogão – Eu fiz Penne ao curry com azeite de trufas brancas – trouxe os pratos de volta –.

- Parece uma delícia – peguei o garfo e experimentei – Porra! Eu quero comer isso todos os dias da minha vida – ele riu –.

- Isso significa que você gostou, certo?

- Eu amei! 

- Espera, está sujo aqui... – passou o polegar no canto dos meus lábios e em seguida chupou o dedo. Nos encaramos por alguns segundos –.

- E então, você está animado para a viagem? – perguntei quebrando o silêncio –.

- Não muito, eu queria mesmo era ficar aqui.

- Eu também queria que você ficasse – fiquei cabisbaixa –.

- Quando eu voltar eu vou fazer outro jantar pra gente, o que você acha? – sorri –.

- Acho uma ótima ideia!


 Terminamos de comer o prato principal, que estava impecável! 


- Quer comer a sobremesa agora? – perguntou enquanto tirava os pratos da mesa –.

- Quero sim. 


 Ele me serviu Petit Gâteau com sorvete de creme.


- Você aprendeu a cozinhar com quem? – levei a colher até a boca –.

- Com a minha avó. 

- Por que eu ainda não conheci a sua avó?

- Porque...– ele fez uma pausa – Eu não tive tempo. Faz um tempo que não vou ver ela – ele pareceu triste –.

- Por que?

- Eu não sei, assim que eu voltar vou ir visitá-la –.

- Isso de falta de tempo de me apresentar para ela não me convenceu. Você está com vergonha de mim?

- É claro que não! – franziu o cenho – Eu quero muito que vocês se conheçam, só que a casa dela é em uma fazenda. Você não me parece o tipo de gente que gosta da vida no campo.

- E eu não sou mesmo, mas dá pra ver que você gosta bastante da sua avó, então eu quero conhecê-la.

- Que ir lá amanhã cedinho?

- Mas o seu vôo já não é de manhã?

- É às 9h, a gente pode ir para a casa da minha vó 6h – sugeriu –.

- Pode ser – dei de ombros –.


 Quando terminamos de comer fomos até a sala.


- Quer assistir alguma coisa? – ele me pergunta se sentando no sofá –.

- Na verdade não. Por que a gente não sobre para o quarto? – peguei minha mochila –.

- Pode ser – sorriu com malícia –.


 Quando entrei no quarto havia velas ao redor da cama.

 

- Você está tentando botar fogo na casa? – perguntei me virando pra ele –.

- Você não gostou? – perguntou desapontado –.

- Parece uma espécie de ritual. Se pensar por esse lado até que fica legal.

- Eu achei que você iria gostar. 

- Não é que eu não gostei, só é... Novo.

- Você tem algum fetiche? Assim eu posso preparar melhor para a próxima vez.

- Não se preocupe, eu vim preparada. Espero que você goste – pisquei para ele –.

- O que você preparou?

- Apenas deite na cama e me espere – peguei minha mochila e fui até o banheiro –.


 Vesti o conjunto que eu comprei, cinta liga, uma saia justa e uma langerrie. 

 Saí do banheiro assim que terminei. O Beck me come com os olhos, me encarando sem picar.


- Gostou? 

- V-vo...– gaguejou – Porra! Você está... muito gata!! – tirei dois pares de algemas da minha mochila e caminhei até a cama – O que você vai fazer?

- Sshh! – peguei a barra de sua camisa e então tirei – Só... fica quietinho – peguei seu pulso direito e algemei junto á cabeceira da cama, fiz o mesmo com o esquerdo –.

- Você está tão sexy – tentou beijar meu pescoço, mas eu me afastei antes –.

- Não tão de pressa, Oliver.

- Por que eu estou sentindo que eu vou sofrer? – perguntou frustrado –.

- Isso só vai depender de você.


 Conectei o meu celular na caixinha de som que eu trouxe na minha mochila. Puxei a cadeira da escrivaninha e me sentei de frente para o Beck. Ele está deitado e algemado, é tão gostoso vê-lo assim.


- O que você vai fazer comigo? – perguntou enquanto eu coloquei Piledriver Waltz do Arctic Monkeys para tocar –.

- Relaxe, amor – fui até a cama e me engatinhei sob o lençol macio cor neve. Me aconcheguei no colo dele – A noite só está começando.


 Inclinei meu corpo e então capturei seus lábios. Passei a unha suavemente na parte de trás de sua orelha.


 - Me solte, Jay, por favor!! – me olha sedento – Eu quero pegar em você.

- Não! – saí de cima dele – Você não vai encostar em mim, só quando eu mandar. Acho que vai ser mais divertido se eu soltar um de seus pulsos – peguei a chavinha na minha mochila e então abri a algema que prendia o pulso direito do Beck – Não encoste ainda – mandei assim que sua mão foi direto para o volume em sua calça –.

- Amor...– gemeu em reclamação –.

- Só eu posso encostar em você. 

- Por que você está sendo má comigo?

- Shhh! – levei minha mão até o cinto da calça dele e o retirei –.


 Abaixei o zíper e puxei a calça para fora de seu corpo. Joguei a peça no canto.


- Está apertado – ele reclamou erguendo o quadril –.

- Muito apertado? – perguntei em tom inocente, enquanto minha mão direita massageava as bolas dele sob a cueca –.

- Muito – sussurrou com os olhos fechados –.

- Você quer que eu liberte-o da boxer? – assentiu, ainda de olhos fechados –.

- Por favor!! – implorou –.


 Puxei a cueca dele para baixo, revelando seu membro ereto. Beck suspirou em alívio.

 Tirei minha saia, ficando só com a lingerie. O olhar do Beck sob o meu corpo me fez sentir arrepios.

Começou a tocar Wanna be yours.


- Essa música...– ele diz sorrindo –.

- Nosso primeiro beijo – completei –.

- Inesquecível! – mordeu o lábio inferior –.


 Montei em cima dele, que automaticamente levou a mão solta até a minha cintura e pegou firme.


- Eu mandei você me tocar?? – peguei em seu pulso –.

- Eu não consigo... – agarrei o pescoço dele com minha mão –.

- Seja um bom garoto, Oliver – sussurrei em seu ouvido – Me obedeça!

- Eu preciso de você, por favor!! Você não está vendo o quão duro eu estou? Você está acabando comigo! 

- Você vai me obedecer? – arqueei a sobrancelha –.

- Vou.


 Sai de cima dele, me ajoelhei na cama e me curvei até seu pau. Peguei firme em seu comprimento, oque fez o Beck gemer. Passei minha língua em volta de sua ponta e chupei por longos minutos olhando nos olhos castanhos do Beck. A mão dele agarrou fortemente o lençol para não pegar em meus cabelos quando eu fiz garganta profunda. Ele empurrou involuntariamente os quadris para cima. Senti o membro dele latejar, o que me fez franzir o cenho. Geralmente ele aguenta muito mais, e agora ele já está prestes a gozar !?


 - hmm, Jay... – gemeu – Eu quero gozar – disse com a voz trêmula –.

- Pode gozar, amor – massegiei suas bolas – Goze na boca da sua garota, vamos! – bocanhei ele, fazendo garganta profunda –.


 Chupei até que ele derramou seu leite dentro da minha boca. Engoli tudo olhando fixo em seus olhos.


- Porra...– suspirou –.

- Por que você gozou rápido? Você geralmente aguenta mais.

- Essa langerrie, você no comando, as algemas... 

- Espero que você não faça isso quando eu montar em você.

- Não vou, prometo. Venha aqui – me puxou para um abraço –.


 Descansei minha cabeça no peitoral do Beck, ele acariciou meu cabelo com a mão livre.


- Será que você pode me soltar agora? 

- Por que eu faria isso? – levantei a cabeça, olhando em seus olhos –.

- Você vai me deixar assim a noite toda? – dei de ombros – Vamos, me solte – balancei a cabeça, me recusando – Amor, por favor!

- Você vai se comportar? – arqueei uma sobrancelha –.

- Vou.


 Me levantei da cama para pegar a chavinha. Abri a algema, libertando-o. No mesmo instante ele agarrou minha cintura e me puxou, colando nossos corpos.


- Gostosa! – disse entre os dentes antes de girar nossos corpos, ficando por cima de mim –.


Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele atacou meu pescoço com os lábios.


- Beck...– arfei – Beck! – dei um leve tapa em seu ombro –.

- O que foi? Está tudo bem? – me olhou preocupado –.

- Eu estou no comando, não você – ele revirou os olhos –.

- Não mais – voltou a beijar meu pescoço –.


 Ele certamente sabe que o meu pescoço é um dos meus maiores pontos fracos. Isso é trapaça!


- Estou sim – sussurrei com os olhos fechados –.

- Não está não! – me olhou sério – Você perdeu sua postura assim que eu comecei a beijar seu pescoço – ele ri baixo –.

- Você fez de propósito!

- Claro que eu fiz – deu de ombros –.

- Você acabou de gozar, já está pronto para outra rodada? 

- Meu foco é você.


 Ele bateu os lábios contra os meus, abri os mesmos para conceder acesso a sua língua. Peguei em sua nuca com uma mão, e com a outra acariciei seu braço.


- Você está absurdamente sexy essa noite, amor – mordeu o lóbulo da minha orelha –.

- Você acha? – perguntei em tom inocente –.

- E muito!! – olhou no fundo dos meus olhos –.

- Então me mostre – mordi levemente meu lábio com meus olhos fixados nos dele – Me mostre o quão sexy você acha que eu estou.


 Ele atacou novamente meu pescoço, descendo para a minha clavícula e depositando alguns chupões. Senti seus lábios entre os meus seios, beijando em um ritmo lento e intenso.


- Hmm, Beck – suspirei, agarrando seu cabelo – Ande logo com isso! – falei impaciente –.

- Calma, bebê, temos a noite toda ainda – piscou –.


 Ele tirou meu sutiã e minha cinta liga, jogando para o canto do quarto. Beijou suavemente minha mão direita e foi fazendo uma trilha de beijos até o meu ombro. Seus olhos castanhos não desviavam dos meus um segundo sequer, me deixando com borboletas flamejantes em meu estômago.

 Beck colocou sua língua quente contra o meu mamilo endurecido, circulando com pressão. Chupou meu peito esquerdo enquanto apertava fortemente o outro. Deixando chupões que certamente ficarão alí por dias.


- Aawn – gemi, arranhando as costas dele –.

- Gostosa! – deu um tapa forte na minha coxa, me fazendo gemer –.


 Ele colocou uma mão de cada lado do meu corpo e desceu beijando meu abdômen... minha barriga... E chegando até a borda da minha calcinha, agarrando com os dentes e a puxando para baixo.

 Eu me sinto tão molhada e quente. Meu clitóris pulsando descontrolado. 

 Assim que o Beck terminou de tirar minha calcinha e colocar na beira da cama eu fechei minhas pernas, roçando uma coxa na outra em busca de atrito.


- Você está com muito tesão, bebê? – me perguntou como se não fosse óbvio –.

- O que você acha? – perguntei sarcástica –.

- Por que você está bravinha? – pegou em meus joelhos, abrindo minhas pernas –.

- Não estou brava! – o olhei séria –.


 Beck se deitou na cama, ficando com a cabeça entre minhas pernas.


- Vou te fazer relaxar. Você está molhada pra caralho! – passou o dedo indicador na minha boceta, arfei em resposta –.

- Ande logo com isso! – disse impaciente –.

- Calma, por que a pressa? 


 Ele me encara enquanto passa o dedo sob minha entrada, provocando. Quando eu estava prestes a reclamar, ele me surpreendeu penetrando o dedo indicador, me fazendo soltar um gemido alto.


- Percebeu como meu dedo deslizou fácil? – assenti – É assim que eu gosto de te ter.

- É o que você faz comigo – dei de ombros –.


 Nos olhamos por mais alguns segundos até ele voltar sua atenção pra a minha intimidade, colocando a língua contra meu clitóris. Ele agarrou minhas coxas com força, chupando meu clitóris. Minhas mãos voaram para o cabelo dele.


- Awnn, Beck – gemi –.


 Ele penetrou mais um dedo, movimentando-os dentro de mim, me chupando mais rápido. 

 Sinto meu corpo quente, meu clitóris pulsando, meu coração acelerado. 

 Meus gemidos ecoam pelas quatro paredes do quarto. Fechei meus olhos apreciando a sensação incrível entre minhas pernas.


- Beck – gemi – para... – ele ignorou – Beck, espera! – ele franziu o cenho, tirando os dedos de mim e me encarando confuso –.

- Eu fiz alguma coisa errada? 

- Não, está perfeito – respondi ofegante –.

- Então por que você me pediu pra parar?

- Eu quero... – fiz uma pausa –.

- O que você quer, Jay? Me diga – disse acariciando meu clitóris –.

- Mhmm... Eu quero sentar na sua cara – encolhi os ombros –.


 Ao ouvir as palavras saídas da minha boca o Beck corou violentamente. Eu poderia rir de sua cara se eu também não estivesse com um pouco de frio na barriga, embora eu nunca fosse admitir isso em voz alta.


- O que você acha? – perguntei quebrando o silêncio, já que ele só ficou parado me encarando sem dizer uma palavra –.

- Eu... Eu quero muito, muito!! – ele sorriu animado –.

- Ótimo – sorri de volta para ele –.


 Ele se deitou ao meu lado e então eu ajoelhei, ficando com a cabeça dele entre minhas pernas, e me sentei.

 O Beck agarrou minha bunda ajudando meus quadris a ganhar o ritmo perfeito. 

 A língua dele precionou meu ponto sensível, gemi alto. cavalguei mais e mais rápido, a medida que eu senti meu orgasmo cada vez mais perto. Eu agarrei os fios de cabelo de Beck, joguei a cabeça para trás. Meu corpo teve espasmos e eu finalmente gozei.

 Saí de cima do Beck, me deitando ao seu lado com a respiração pesada.


- Eu amei essa posição – ele diz ofegante, continuei de olhos fechados –.

- Eu também.

- É tão bom te ver assim – abri meus olhos – Chapada após um orgasmo, com a boca e as bochechas vermelhas – sorri para ele – as pupilas dilatadas...– depositou um beijo na minha bochecha –.

- Eu te amo! – sussurrei –.

- Eu te amo mais! – me abraçou –.

- Sou eu que te amo mais, mas eu não vou discutir com você sobre isso – revirou os olhos – Parece que alguém já está pronto para a próxima rodada – disse quando senti seu membro ereto contra mim –.

- Estou – encolheu os ombros –.

- Agente pode esperar um pouco até eu me recuperar totalmente do meu orgasmo? 

- Claro, amor – beijou minha testa – A gente tem muito tempo ainda.

- Eu quero sorvete – fiz biquinho triste –.

- Qual a palavra mágica?

- Vai buscar o sorvete!?

- Errou – revirei os olhos –.

- Por favorr!

- Está bem, fofa, já volto – se levantou da cama –.

- Você sabe que eu não gosto de ser chamada de fofa – disse irritada –.

- Eu sei – ele riu dando de ombros –.


 Peguei o travesseiro e joguei na direção dele, mas errei.


- Você precisa trabalhar melhor sua mira – brincou saindo pela porta –.


 As músicas ainda estão tocando. 

 Peguei meu celular só para checar as redes sociais. Tem algumas chamadas perdidas da minha mãe, mas preferi ignorar.

 Percebi a tela do celular do Beck se acendendo várias vezes sob a cômoda, indicando novas notificações. Aquilo estava me deixando curiosa e incomodada. Quem será que está mandando mensagem para ele?


- Prontinho, aqui está – Beck disse trazendo duas tigelas de sorvete e me entregando uma –.

- Valeu.

- Está tudo bem? Você parecia estar perdida em pensamentos.

- Beck, quem está te mandando mensagem? – ele franziu o cenho – Alguém está te mandando mensagens – ele pegou o celular ao lado dele e desbloqueou a tela –.

- É só o André surtando sobre as loucuras da avó dele, e a Tori... – fez uma pausa enquanto lia a mensagem –.

- A Tori o que? – perguntei impaciente –.

- Ela tá se desculpando, dizendo que nunca flertou com você, que ela não quer sentir o que sente e que nossa amizade é mais importante.

- Você vai parar de ficar bravo com ela? 

- Eu não sei.

- Ela não tem culpa. A Tori nunca flertou comigo, se ela fizesse isso aí sim ela teria culpa de algo.

- Mas e na noite do jantar?? Ela claramente deu em cima de você quando falou que você é linda e estilosa – revirei os olhos –.

- Ela só estava me contando o que ela sente.

- Eu não sei.

- Você acha que nós duas vamos ficar? Sério? Eu não suporto ela.

- Eu não acho que vocês vão ficar, eu confio em você. O problema é que ela é minha amiga e eu fico chateado por ela se atrair por você, mesmo eu sabendo que não é culpa dela.

- Você que sabe – dei de ombros – Isso é entre vocês. Não sei como você consegue ser amiga dela.

- Por que?

- Ela é insuportável! Parece uma mimada que ganha tudo o que quer e tudo pra ela dá certo.

- Você tem inveja da Tori?

- Inveja? Sério?? Não! Não mesmo.

- Sabe, a vida da Tori não é tão boa assim – revirei os olhos –.

- Não começa! – falei irritada – Chega de falar dessa garota.


 Terminamos de tomar nosso sorvete em silêncio.


- A Cat vai ficar aqui sozinha enquanto você estiver viajando? – perguntei de repente –. 

- Não, a amiga dela vai vir pra cá, a Puckett – arregalei os olhos em surpresa –.

- Puckett?? 

- Sim, a Sam. Você conhece ela? 


 E como conheço!!


- É... Um pouco – desviei o olhar –.

- De onde você conhece a Sam? 

- Da vida – respondi brevemente – Vou levar minha tigela – pulei da cama, saindo do quarto em passos rápidos –.


 Desci as escadas e fui até a cozinha, deixei a tigela na pia.


- Por que você pareceu nervosa quando eu falei da Sam? – levei um susto ao ouvir a voz dele atrás de mim –.

- Porra!! Que susto! – ele colocou a tigela na pia –.

- E então? 

- Ah Beck, eu sei lá – andei em direção ao quarto –.

- Jay, você está escondendo alguma coisa – disse logo atrás de mim – O que você não está me contando?

- Nada! Você está me irritando.


 Subi as escadas e voltei para o quarto, me sentando na cama.


- Jade? – me chamou ao entrar no quarto – Você tem alguma coisa pra me contar? 


 Aí que ódio, ele é tão meigo. 


- Quando eu vim morar em Los Angeles, eu fiquei no mesmo colégio que a Sam. Foi assim que a gente se conheceu. Eu gostava muito do estilo dela, então chamei ela pra conversar. Nós nos dávamos super bem, nossos gostos são bem parecidos. Nós duas... ficamos algumas vezes, várias vezes na verdade.


- Uauu!! – me olhou surpreso –.


- Mas aí eu fui expulsa do colégio e ela terminou o último ano dela também, aí nós perdemos o contato.


- Você ainda sente atração por ela?


- Não, nós nunca mais nos falamos.


- Mas e se você visse ela hoje em dia, você iria querer ficar com ela?


- Beck, não se preocupa com isso – peguei em sua mão – Aquilo foi no passado, já passou – ele respirou fundo –.


- Você não respondeu minha pergunta.


- A resposta é não.


- Está bem.


- Está tudo bem mesmo? – ele assentiu –.


- Você quer voltar de onde paramos? – ele se inclinou para beijar meu pescoço –.


- Sempre! – o beijei –.


 Transamos de novo, de novo e de novo. Até que depois de horas nós finalmente fomos dormir.




Notas Finais


Continua...

(Desculpem pela demora, mas a fica não vai parar. Por mais que eu demore pra postar, ela não vai ser interrompida)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...