Eu abri e fechei a boca várias vezes sem ter certeza do que dizer. Jamais eu poderia alegar que estava maluca e doida de cerveja ou até meter o louco que não sabia o que estava fazendo, se tem uma coisa que o Itachi não é, é burro. Nunca que ia colar isso. Se eu disser que sim, vou ter como segurar as futuras consequências que minhas paranóias estão dizendo que tem? E agora?
Ai olha, foda-se. O máximo que pode acontecer, é o clima ficar uma porra se ele transar mal, porque realmente ai eu vou ficar puta. O resto, ah cara, a gente é adulto. Vou levar em consideração isso.
— Eu digo que estou pagando pra ver. – eita que eu acho que ele não esperava essa resposta.
Claramente não, já que invertemos as posições, ele que já abriu e fechou a boca não sei quantas vezes, mas nada saía. Seus olhos arregalados eram engraçados, mas a demora pra me responder fez minha insegurança gritar que ele só estava tirando um sarro da minha cara e eu estava pronta pra levantar e ir embora quando ele respondeu:
— Tem certeza? Não tem como voltar atrás depois disso. – agora seu olhar pra mim era aquele eu já tinha visto antes, um olhar de fome.
Claro que eu também conseguia ver mais do que isso, talvez um pouco de nervosismo e receio, mas definitivamente desejo. Confesso que a adrenalina está correndo solta, mas o pingo de consciência que ainda me resta diz que talvez essa não seja uma ideia tão boa. Mas quem disse que eu a escuto?
— Vai arregar agora? – sim, eu vou cutucar. Ele estava me desafiando até agora, chegou minha vez. — Você quer ou não?
Mais rápido do que eu esperava, ele se jogou sobre a mesa e me beijou.
Eu fiquei: Oh.My.God
Minha cabeça estava exatamente assim: "Meu Deus, o que está acontecendo?" e "porra, o Itachi está me beijando, chupa Konan". E eu devo e quero salientar, que beijo. Sua boca é macia e seus lábios cheios e saborosos. Achei simplesmente uma das maiores maravilhas do mundo beijar esse homem. E estávamos até em um ritmo calmo, isso até eu enfiar as mãos pelo cabelo dele.
Juro que fiquei com medo de sermos expulsos pelos atendentes do bar. Ele puxou minha cadeira para o seu lado com tanta rapidez, que meu corpo deu uma bambeada e quase caí. Tudo bem que seria no colo dele, mas ainda estamos em público. Pena.
Tirando o barulho e provavelmente a atenção que chamamos com esse ato, eu queria mais era mandar todo mundo caçar o que fazer e parar de pagar um pau pro macho que estava comigo.
— Finalmente... – ele falando durante o beijo me arrancava toda e qualquer sanidade restante de dentro de mim. — Eu tava louco pra provar sua boca.
Gritei internamente como a boa desesperada que sou e de repente acendeu uma luz na minha cabeça: como assim estava louco pra provar minha boca? Desde quando?
— E que boca deliciosa que você tem, Saky. – os tempos de fala eram curtos mas ainda sim não o suficiente pra separar nossas bocas, ele não permitia.
— Pára que eu vou acabar acreditando. – o riso dele entrou dentro da minha boca, me fazendo gemer baixinho e arrepiar no processo.
Mas como desgraça pouca é bobagem, ele deu uma mordidinha no meu lábio inferior, acreditando assim que sua intenção era finalizar o beijo. Porém agora não era mais possível. Puxei seu cabelo com um tanto de vontade que foi a minha vez de o ouvir gemer. Só nos restou então retomar o beijo com mais volúpia que antes.
Minha mente me dizia que eu estava enlouquecendo, já minha amiguinha dizia que eu estava demorando muito pra dar o que ela queria. Eu podia sentir o calor no meio das minhas pernas e sinceramente comecei a achar uma pena estar de calça jeans. Claro que se eu fosse mais sensata, não desejaria isso, afinal uma das mãos do Itachi escorregou pra minha coxa. Foda foi quando ele começou a aperta-la até encaixar sua mão grande na parte interna, passando os dedos de leve ali, subindo e descendo, sem nunca me tocar no lugar que eu tanto ansiava. Caralho.
— Eu acho melhor nós sairmos daqui. – falei com o fio de voz que ainda me restava e esperava assim conseguir – ao menos – dar um tempo pros meus pulmões conseguir retomar suas funções de bombear ar pro meu corpo.
— Achei que não ia falar. – seus olhos checavam meu rosto enquanto suas mãos descansavam nas laterais do meu rosto, acho que a procura de alguma dúvida ou sei lá, mas pra desencargo de consciência, resolvi perguntar.
— O que foi?
— Quero ter certeza que você está sóbria, ou ao menos que sabe o que está fazendo.
— Itachi, eu bebi uma cerveja e nem foi a garrafa toda. Estou super ciente dos meus atos, mas agradeço a consideração.
— Então... Vamos? – novamente a disputa interna dentro de mim não me deixa responder de imediato. Pensei sobre o que eu queria e quais eram os prós e os contras.
Os prós eram muito mais interessantes:
1º porque eu quero;
2º porque o boy é gostoso;
3º porque ele é cheiroso;
4º porque eu preciso transar e
5º porque ele quer me comer.
Agora os contras:
1º ele é meu chefe.
Bom são 5 contra 1, – e eu me segurei pra não rir perante essa analogia – então estava bem evidente qual era a resposta. Eu só não conseguia deixar de pensar que mesmo quanto a abundante diferença de votos, aquele único contra poderia me foder de um jeito nada bom. Mas como todo bom brasileiro, eu estou pagando pra ver.
— Vamos.
Graças ao bom Deus, nenhum de nós tinha bebido mais que uma garrafa de cerveja, estávamos bem sãos quanto ao que íamos fazer, então isso me deixava um tanto mais relaxada. Mesmo assim, Itachi achou melhor deixar o carro dele em um estacionamento e eu concordei completamente. Hoje eu queria transar e não ser parada em alguma blitz da polícia.
Eu sugeri que fossemos a um motel, achava que ir pra casa dele ou pra minha era um tanto íntimo. Depois eu pensei sobre essa ideia e ri internamente. O cara vai me ver pelada, chupar e foder, e eu aqui falando que transar em casa é íntimo. Ainda bem que Deus não escuta esse tipo de besteira.
Enfim aguardamos o Uber chegar, ainda nos beijando, dessa vez de forma mais comportada. Ainda bem. Mesmo assim não consigo evitar a excitação, então esfregar as pernas uma na outra ainda é a única forma de alívio possível. Por enquanto. Esse moreno me olhando desse jeito quer terminar de acabar com meu psicológico. E eu estou deixando. Estou chorrindo internamente também.
Meu Deus, eu vou transar com meu chefe.
E não é qualquer chefe, é o gostoso do Itachi.
Caralho, tirei a sorte grande.
(...)
O caminho até o motel foi longo, mas aproveitamos pra conversar, dar uns beijos e rir. Isso era um tanto diferente do que eu estava acostumada. Geralmente ou me amassava com os caras ou ficávamos em total silêncio. Era estranho fazer isso porque não tinha tanta intimidade assim com o meu chefe e nós estávamos prestes a transar, e ele é a porra do meu chefe, mas eu confesso que estava sendo um diferente bom, pelo menos do restante.
Tentei desencanar o máximo possível dessas paranóias e aproveitar a noite. Amanhã vamos fingir que nada aconteceu e vida que segue. Tomara que pelo menos a foda faça tudo valer a pena.
Assim que chegamos ao motel, fomos direto à recepção à procura de um quarto. Como nada disso está saindo como tínhamos imaginado, – pelo menos não eu – é óbvio que não tinha nenhum quarto nos esperando. Deixei meu RG com a atendente porque não está claro o suficiente que sou maior de 18 anos, pegamos a chave e subimos as escadas.
Seria mentira minha dizer que esse motel é de luxo, está longe disso. Mas até é bem ajeitado e limpo, graças a Deus. Na porta do quarto 37, a maçaneta foi empurrada por ele, permitindo nossa entrada. O quarto tinha uma cama redonda no centro com algumas toalhas dispostas em cima da mesma, servindo de decoração, acredito eu. O banheiro do lado direito e praticamente em frente a cama, tinha box de vidro e aquele kit higiene bem fuleiro que os motéis costumam distribuir. Bom, menos mal já que eu não estava preparada pra passar a noite fora e por isso não tenho nada que eu possa usar para tal. Isso me faz pensar que eu deveria ter ido pra minha casa.
Até aqui nada diferente do que eu estava esperando.
Enfim voltando, assim que eu ouvi a porta fechar as minhas costas, senti também meu corpo ser retirado do chão, me pegando de surpresa. Os braços firmes e cheirosos do meu chefe já estavam me deixando um tanto amolecida demais pro meu gosto, porém longe de estar satisfeita.
Colocando meu corpo na cama, o seu me cobriu instantaneamente e eu vou dizer que o que ele tem de gostoso, tem de quente. Muito, muito quente. Sua boca voltou a me beijar com vontade e foi a vez das minhas mãos passearem por todo seu tronco. Enfiei a mão por debaixo da sua camisa, sentindo um contato ainda mais quente do que apenas seu corpo sobre o meu, a pele dele é quase incandescente e eu amei a sensação que começou a se alastrar pelo meu corpo. As costas me parecem largas e bem desenhadas se o meu tato não estiver me enganando e ele raramente está.
Sua camisa foi retirada rapidamente devido a minha pressa e repetindo meu movimento, ele fez o mesmo com a minha. Meu sutiã estava longe de ser um preparado para momentos como esse, o branco liso quase me mata de vergonha mas seus olhos não me deixaram ir pra esse caminho. De forma rápida, ele continuou me despindo. Não cheguei a ver onde minha calça havia ido parar, tão pouco me importava, só espero achar a calcinha depois. Jeans sem calcinha de longe é uma combinação péssima, de perto é horrível.
Assim que ele se levantou sobre meu corpo e ficou sentado sobre minhas pernas, a realidade me bateu com bastante força. Que homem. E que homem estranho, me encarando com uma careta engraçada.
— A senhorita está muito silenciosa, tô estranhando. – assim que eu imitei seu gesto e me sentei, tirei eu mesma meu sutiã vendo o efeito que causei sobre seu pau. E olhando bem, que pau. A cueca, tadinha, estava pedindo socorro.
— Por que então não vem até aqui e me faz gritar? – passei os dedos de forma totalmente insinuativa sobre minha boceta e esperei sua reação.
Graças aos céus, foi bem rápido, amém.
Itachi saiu de cima de cima das minhas pernas e com uma destreza linda e safada, ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e sua cabeça sumiu entre meu centro. Eu estava rezando pra Deus pra não ter passado meu tempo de banho ou eu não teria cara de olhar pra ele nunca mais. Não precisei aguardar muito, sua língua começou a brincar freneticamente com meu grelo. Não tinha como eu não gemer. Ino estava certa, eu realmente precisava de um bom sexo e eu continuo esperando que seja bom de verdade.
Seus dedos resolveram se juntar a festa e após um carinho gostoso na extensão, dois dígitos foram massagear meu interior. Uau. Acho que essa é uma das primeiras vezes que eu realmente sinto prazer com essa penetração na preliminar. A pressão que ele faz é gostosa, mas se juntar com a língua tentando pressionar meu clitóris, sou apenas gemidos. Ele sempre teve cara de quem sabia o que fazer na cama, estou feliz por ter a oportunidade de comprovar isso.
Quando ele realmente encontrou meu ponto G, ai eu gritei. Foi totalmente sem controle, até porque não sou dessas escandalosas, mas é que foi tão bom. Porra. Eu sequer lembrei de vergonha ou algo assim quando comecei a gemer. Espero que ele esteja ciente de que eu não estou fingindo, não agora.
— Agora sim. Grita mais, Saky. Eu tô adorando esse timbre da sua voz.
— Para de falar e me chupa, homem.
Quando minha perna deu ligeiramente uma tremida, fiquei já ansiosa esperando o orgasmo acontecer. Não estava fazendo contato visual até aqui, mas confesso que me arrependi. Assim que olhei pra baixo, pude sentir – literalmente – no meu interior a fome que ele tinha, o desejo em tomar meu orgasmo, se possível.
Não evitei enfiar os dedos pelos seus cabelos e os puxei, sentindo a textura gostosa dos fios negros. Enquanto isso, eu dizia pro meu cérebro que deveria guardar todas essas emoções num lugar bem no fundo do meu inconsciente. Não sairia nada de bom de uma relação entre chefe e funcionária, não no mundo real.
Eu fiquei me perguntando o que mais ele poderia fazer comigo a partir do momento que realmente conhecesse meu corpo e tentei não me ater a isso. Se sem saber nada sobre mim, ele faz um oral desses, quem dirá sabendo meus principais pontos de prazer. Ai que eu me apaixono, e nós precisamos convir, a chance de dar ruim é astronômica demais. Tirando que nesse momento da minha vida não tenho expectativa nenhuma de começar um relacionamento.
Bom, vejo que estou fazendo considerações de mais e me atendo de menos ao gostoso. Preciso voltar a ele, amores. Não sem antes avisar que eu estou prestes a gozar, ele realmente faz um bom serviço.
— Ita.. Vai.. Eu vou..
— Vai sim.
Com um golpe de sacanagem suprema, ele terminou atingindo meu ponto G no lugar ideal, além de é claro, continuar chupando toda a extensão da minha boceta de forma linda e gostosa. E bota gostosa nisso.
Acabei sem querer, querendo, puxando seus cabelos com demasiada força. Quase me desculpei, mas o orgasmo não deixou. Me encontrei tremendo como um pinscher quando ele mordeu a parte interna da minha coxa. Cara, sem dúvidas, é um dos meus maiores pontos erógenos e ele descobriu ao acaso. Até pensei em guardar pra mim, mas quando ele tentou agora lamber o lugar da mordida, eu comecei a gemer igual uma gatinha. Porra, Sakura! Precisava se entregar desse jeito?
— Então é aqui? – e fez de novo.
Foi impossível me conter. Eu gemi, em alto e bom som. Minhas terminações nervosas estavam em polvorosa ainda com a sensação do orgasmo que ainda não havia me deixado. Eu diria que o moreno é nota 8. Não poderia dar mais, e se ele por um acaso lesse meus pensamentos e descobrisse essa nota? Não, eu não poderia arriscar. Assim de saúde. Supondo que o cara vai ler meu pensamento, definitivamente eu preciso começar um tratamento psicológico.
— Não. – meu não parecia um miado e infelizmente eu não conseguia controlar minha voz no momento.
Queria mesmo era parar de perder o controle do meu corpo. Okay, não precisava ser agora, ele poderia me fazer gozar mais vezes hoje e eu espero que continue, amém?
— Claro que não. – riu, o filho da puta riu.
Continuei animada quando ele voltou a me beijar, me fazendo sentir meu próprio gosto. Fazia tempo que isso não me acontecia, no caso quero dizer receber um oral, e um bom. Fico me perguntando o que acontece com os homens que desistiram dessa prática. Além de nos deixar meio satisfeitas, ainda deixa o nome deles na lista de nunca mais.
Que homem em sã consciência pode querer jogar, sem beijar o gramado? Só Jesus na causa. Realmente, pontos pra esse boy aqui.
Assistir ele colocando o preservativo foi um show à parte. E nem foi porque eu queria boquetar ele, longe disso. Mas porque era um belo instrumento e realmente eu queria boquetar ele.
— Ei. Eu tô aqui em cima, ó. – seus dedos estalavam em frente ao meu rosto e porra, eu comecei a ficar vermelha, fui pega diretamente com a boca na botija. Sua voz carregava uma gostosa rouquidão, mas também um traço de humor. Mal sabe ele que desse jeito me rende fácil. — Ai que linda, ficou vermelhinha.
— Será que você pode continuar o que ia fazer ao invés de ficar me deixando sem graça?
— Claro que sim. – assim que ele se encaixou na minha entrada e empurrou, todo o humor e brincadeira ficaram pra trás.
Nos seus olhos eu via que aquele Itachi brincalhão ficou escondido enquanto deixava esse aqui sair pra brincar. E eu não tinha reclamações a fazer. Itachi estocava fundo, entrando firme e forte, todo de uma vez. Minhas mãos já estavam em suas costas fazendo o que eu conseguia naquele momento: arranhar. A fricção dos nossos sexos fazia um som maravilhoso e com certeza uma melodia que eu não esqueceria tão cedo.
Mesmo que não tenha sido minha intenção, arqueei as costas no colchão e como consequência, meus peitos ficaram a seu alcance. Eu sinto que estou me repetindo, mas a boca dela nos meus peitos, puta que me pariu, Brasil. Sua boca me dominava com tanta vontade que eu sabia que ficaria marcada amanhã, mas estou longe demais pra me importar com isso agora. O frenesi de um sexo bem feito parece ter o mesmo efeito de uma droga, dizem né, eu mesmo nunca cheguei a provar, fico apenas com os testemunhos sobre. O fato é que estou deixando ele fazer o que quiser comigo, e não estou nem perto de estar arrependida.
Ter seios sensíveis é o que me trás a esse êxtase que me encontro agora. Sua mão grande e possessiva apertando a carne macia, enquanto sua boca faz o trabalho incrível de mamar meu bico enquanto sua língua segue lambendo o que está ao redor. Eu acho que era melhor que essa transa fosse mediana, mas ele não está facilitando pra mim.
— Mais... – eu mal tenho forças pra falar, mas continuo pedindo. Esse é o sentimento arrebatador que ele exerce sobre mim.
Quando seus olhos miram os meus novamente, estou prestes a gozar e sinto que talvez ele saiba disso.
— Vem cá, fica de quatro.
Ah não, aí é covardia. Eu não vou conseguir esquecer nunca mais se ele me comer de quatro. Porra, Itachi, colabora.
Engraçado que eu estou reclamando dele, mas meu corpo já está na posição e eu sequer pensei 2 vezes antes de mudar. Foi muito mais forte que eu. E pensar que eu quase derreti quando senti seu peito nas minhas costas, só que o pior foi o que veio na sequência:
— Empina e fica firme agora que eu vou meter com força. – senti seus lábios no meu pescoço, me dando um beijo, eu acho.
Fiquei tão desnorteada pela frase que sequer acompanhei o que veio na sequência. Mas me senti muito bem. Seu pau deslizando entre meus pequenos lábios e me fazendo empinar ainda mais inconscientemente. Tortura da porra.
— Mete de uma vez, Itachi. Eu não... – não consegui terminar a frase e isso não é uma reclamação. Se eu achava que antes já estava bom, agora está além da medida. Não sei reagir, é isso.
Até sei, vamos ver o que ele acha.
— Porra Sakura, faz de novo. – contraí a musculatura da boceta e o apertei, de novo.
Eu sei que tem alguns cursos sobre isso, mas nunca fui a fundo. Na verdade, o que eu fiz é apenas um reflexo do meu tesão por esse homem. Quem diria hein, Sakura? Se fodendo e gostando.
As mãos firmes na minha cintura me deixavam no lugar e eu não sei bem se era lá que eu queria ficar, mas eu estava tentando. De tudo que eu não poderia fazer agora, perder a compostura era uma das coisas. E eu queria, ah como eu queria perder tudo nesse macho. Ainda bem que ele não escuta pensamentos, de verdade, ou eu estaria ainda mais fodida do que já estou.
— Mais...
— Vou te comer mais, Sakura. – eu não tinha sequer vontade de reclamar, talvez de agradecer, mas isso não vem ao caso.
Estou pronta pra gozar novamente e eu vou deixar vir. Tirei o apoio de um dos braços da cama e dirigi minha mão até chegar onde eu queria: no clitóris. E de forma nenhuma isso tem a ver com mau desempenho desse moreno gostoso, pelo contrário, mas eu gosto de me encontrar e me guiar juntamente ao parceiro ao ápice.
— Sim, vai. – e agora as estocadas combinadas ao meus dedos no lugar certo, provavelmente minha visão vai explodir em brilhantes estrelas pretas e eu vou adorar.
E foi isso mesmo, quando atingi o orgasmo, meu corpo ficou pesado e minha vista idem. Queria mentir e dizer que o Itachi continuou estocando por minutos a fio, mas nem era verdade. Acho que meu orgasmo o apertou além da conta, mas saliento que ele não estava nenhum pouco triste.
Pelo menos não era o que me dizia os gemidos em forma do meu nome saindo da boca dele agora. Espero que ele nunca mais esqueça essa noite, foi a primeira e última comigo.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.