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História Avatar, a Lenda de Harry Potter - Beco Diagonal e o Guardião das Chaves - História escrita por LucasEnriqueSB - Spirit Fanfics e Histórias
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História Avatar, a Lenda de Harry Potter - Beco Diagonal e o Guardião das Chaves


Escrita por: LucasEnriqueSB

Notas do Autor


Desculpem a demora.

Capítulo 8 - Beco Diagonal e o Guardião das Chaves


Fanfic / Fanfiction Avatar, a Lenda de Harry Potter - Beco Diagonal e o Guardião das Chaves

Duas semanas depois...

- Harry, hora de levantar. - Chamou Lilian entrando no quarto de Harry. - Já esta de pé?

- Esqueceu que eu sempre acordava cedo pra correr na ilha? - Respondeu Harry começando despir o pijama.

- É mesmo, termine de se trocar que vamos sair. - Disse Lilian enquanto Harry vestia a calça.

- Aonde vamos?

- Ao beco diagonal.

- Isso não é em Cidade República? - Perguntou Harry vestindo uma camisa.

- Sim, mas só lá eles vendem os itens pedidos na lista de Hogwarts. - Disse Lilian naquele tom de voz que Harry sabia que ela não aprovava alguma coisa.

- É acho que eles esqueceram que pessoas do mundo todo vão para aquela escola. - Comentou James entrando no quarto.

- Já sei, podíamos falar com alguns pais e criar uma maneira para entregar os materiais em casa. - Sugeriu Lilian.

- Acho uma boa ideia. - Disse Harry.

- É não ficaria bem mais fácil?

- Mas falando nisso, advinha só: eu falei com Hagrid no telefone. - Anunciou James.

- O que tem haver uma coisa com a outra? - Perguntou Harry.

- Nada, mas ele vai a Cidade República a serviço de Dumbledore, parece vamos poder encontra-lo no Beco Diagonal. - Explicou James

- Legal, gostei dele! - Disse Harry.

- E ele de você, fiquei sabendo que já trocaram cartas pelo seu Falcão Mensageiro. – Disse James lembrando a conversa que teve com Hagrid no telefone.

- Falando nisso que nome você deu a ele meu amor? - Perguntou Lilian indo ao poleiro do falcão e acariciando sua asa.

- Zuko. - Respondeu Harry.

- Zuko?

- Sim por causa da mancha no rosto dele, ela lembra a cicatriz do Senhor do Fogo Zuko.

- É mesmo, não é? - Concordou Lilian.

- Bem, se já acabou de se vestir vamos. Temos que ir agora se quisermos pegar a balsa. – Avisou James enquanto Harry terminava de amarrar os cadarços.

Os três foram de carro ao porto da Ilha Ember. Por sorte os pais de Harry tinham uma pick-up, então Edwirges podia ir na área de carga aberta na traseira. Ao chegar ao porto James dirigiu até um cais onde estava uma balsa. Harry conhecia algumas embarcações já que frequente as via passar perto da Ilha de Grindelwald.

- Bem gente, não precisamos ficar no carro a viagem toda. - Disse Lilian. - Vamos sentir um pouco da brisa do mar.

- Acho que conhecemos a brisa do mar bem até demais amor, mas acho que podemos sair mesmo assim. - Respondeu James sorrindo.

- Posso ir voando na Edwirges? - Pediu Harry depois de sair do carro.

- Mas a gente já está a caminho Harry. - Respondeu Lilian.

- E por que não, podemos nos encontrar no Avatar Korra Park. - Sugeriu James.

- James! - Repreendeu Lilian.

- Deixa o menino lírio, ele passou a vida toda na ilha e agora que tem a chance de ver mais do que o oceano tem voar mesmo.

- Deixa mãe.

- Tá bom, mas quero você na entrada do Avatar Korra Park ás 11:00 ou acabo com você mocinho.

- Obrigado mãe! - Harry correu até Edwirges, mas logo foi impedido pela mãe.

- Espera! - Lilian parecia séria. - E o meu abraço? - Eles riram.

- Harry abraçou a mãe, deu um toca aqui com o pai, fez Edwirges descer da caminhonete, a montou, prendeu a correia de segurança e eles decolaram.

- Voa guerreiro! - Gritou James com os braços levantados antes que Harry desaparecesse de vista com Edwirges, que por sinal ela também parecia muito feliz de voar tão longe pela primeira vez.

Na verdade não era a primeira vez que eles voavam juntos. Harry tinha Edwirges desde bebê, as vezes ele voava com ela para ver alguma coisa além do mar ao redor da Ilha Grindelwald. Isso desde que um de seus pais ou um sentinela do Lótus Branco voasse com Harry montado na frente e a outra pessoa atrás.

Harry e Edwirges voaram até Cidade República e voaram sobre vários pontos famosos da cidade. Sobrevoaram a baía de Yue Bay, estatua de Aang, a ilha do templo do ar, o porto onde os pais de Harry em breve desembarcariam, a arena de pró-dominação, a ponte Kyoshi, a fortaleza que protegia o terceiro portal espiritual, a estação central, a torre da harmonia e o bairro empresarial.

Ao sobrevoar o avatar Korra Park, Harry lembrou que estava quase na hora de encontrar seus pais.

- Esta vendo? - Disse Lilly. - Eu disse pra ele estar aqui as 11:00 e cadê ele?

- Procurando por mim? - Edwirges passou voando e pegou ambos de surpresa os fazendo cair no gramado com o susto.

- Isso responde a sua pergunta Lírio? - Disse James rindo.

- Há há muito engraçado. - Ironizou Lilly se levantando. - Anda vamos ao beco diagonal, temos muito a fazer.

- Ainda mais agora que o presidente nos chamou? -Disse James em tom de queixa.

- Presidente? - Perguntou Harry surpreso.

Lilly e James explicaram ao filho que de algum jeito a imprensa descobriu que o avatar estaria em Cidade República e o presidente Cornélio Fudge decidiu chama-los de última hora. E como não tinha o contato deles fez o convite por um anúncio no jornal chamado Profeta Diário, mas o importante no momento era ir ao Beco Diagonal comprar os materiais escolares de Harry.

- Rúbeo! - Cumprimentaram James e Lilian ao encontrar Hagrid no caminho do Beco Diagonal.

- Olá amigos, olá Harry.

- Oi Hagrid. - Cumprimentou Harru.

- Vieram comprar os materiais para Harry? - Hagrid.

- Pois é Hagrid com a viagem a Ba Sing Se, o aniversário de Harry e a mudança só tivemos tempo de fazer isso agora. - James explicou.

- Falando nisso é verdade que Harry vai treinar os quatro elementos na escola? – Perguntou Hagrid.

- Sim e ele vai precisar de trajes e equipamentos para os quatro elementos. – James.

- São quatro vezes mais materiais do que qualquer aluno geralmente usa. - Comentou Hagrid.

- É isso que me preocupa, temos que pegar a balsa de volta pra Nação do Fogo ás 16:00 e se não der tempo? - Disse Lilian preocupada.

- Acho que é tempo suficiente. - Hagrid.

- Mas já correu a notícia de que o avatar veio a Cidade República e agora o presidente Fudge quer nos ver. - Disse Lilian incomodada com o imprevisto.

- O velho Fudge? - Riu Hagrid. - Ele é tão atrapalhado, desde que foi eleito só está bagunçando as coisas.

- E não deu tempo nem de ir a Gringotes. - Lilian.

- Talvez eu possa ajudar, também estou indo a Gringotes a serviço de Dumbledore. Posso acompanhar Harry nas compras enquanto vocês falam com o presidente. - Ofereceu Hagrid.

- Ah Hagrid, não queremos te atrapalhar. - Lilian.

- Não atrapalha em nada, para mim é um prazer. - Hagrid garantiu.

- Obrigada Hagrid, vai ajudar muito. - Agradeceu Lilly.

- É, valeu cara. - Agradeceu James.

- Harry, tudo bem pra você?

- Claro. - Disse Harry feliz em passar algum tempo com Hagrid.

- Então nos vemos depois. - James e Lilian se despediram e Harry acompanhou Hagrid no Beco Diagonal.

- Bem, acho que nossa primeira parada é Gringotes.

- É verdade que é cuidado por duendes? - Perguntou Harry lembrando o que pai dissera.

- E por dragões também. Puxa queria ter um dragão. - Disse Hagrid sonhador.

- Você gosta de dragão? – Harry.

- Criaturas muito incompreendidas Harry, muito incompreendidas. - Hagrid.

- Achei que estivessem em extinção desde a guerra dos 100 anos. - Disse Harry.

- E estão, os poucos que sobraram estão sob a proteção dos Guerreiros do Sol e da Senhora do Fogo.  - Explicou Hagrid. - Entretanto a Senhora do Fogo concordou em ceder alguns para a proteção de Gringotes. O que a lista diz que você vai precisar?

- Alguns livros e trajes para treinamento, mas de todas as dominações. - Disse Harry conferindo a lista.

- Está bem, seu pai deixaram a chave do cofre da sua família em Gringotts. - Informou Hagrid. - Vamos fazem uma retirada antes de tudo.

Eles chegaram a Gingotts e Harry se surpreendeu ao confirmar que o local realmente era administrado por duendes. Ele achou que seu pai estava brincando quando disse isso.

- Bom dia. - Cumprimentou Hagrid, mas o duende não respondeu. - O senhor Harry Potter quer fazer uma retirada.

- Ah, e senhor Harry Potter tem a chave? - Hagrid tirou a chave do bolso e pôs em frente ao duende. - E tem mais uma coisa, em nome de Dumbledore. É sobre você sabe o que, no cofre 713.

- Claro. - O duende da recepção leu a carta e chamou outro duende. - Grapo acompanhe esses dois!

Harry e Hagrid acompanharam Grapo até um carrinho de mina e seguiram pelo trilho de um túnel. Do carrinho dava pra ver vários cofres e cavernas, Harry poderia jurar que viu um dragão, mas quando virou o rosto pra ter certeza já estavam longe. Por fim eles pararam no cofre 687, que pertencia a família Potter.

Harry sabia que sua família era rica, mas nunca fez diferença já que nunca houve lojas na Ilha Grindelwald e o Lótus Branco sempre providenciava tudo que a família de Harry precisava. Por isso foi grande a surpresa de Harry quando viu uma grande pilha de notas Yuan, joias e blocos de ouro, bronze e prata no cofre.

Isso era graças a Sleekeazy Potter S/A, empresa fundada pelo pai de James Potter e agora pertencente ao mesmo. Harry esperava as moedas de ouro da Nação do Fogo, mas depois lembrou que cada nação tinha sua moeda e que Lilian explicou ao filho outro dia que a família Potter tinha uma conta bancaria em Gringotes e outra no banco da Nação do Fogo.

Depois de recolher o dinheiro que Harry precisava, Hagrid teve de passar no cofre 713. Harry esperava encontrar mais ouro e joias fabulosas, mas o cofre estava escuro e vazio, exceto por um pacotinho que Grapo pegou do chão e entregou a Hagrid. Hagrid por sua vez apenas o pegou e o colocou no bolso.

- Sigiloso. - Disse Hagrid como resposta ao olhar curioso de Harry. - Isso fica só entre nós. - Acrescentou com uma piscadinha.

Eles saíram de Gringotts e foram em direção as lojas.

- Está com sua lista de materiais Harry?

- Sim.

- Seus pais deixaram suas medidas comigo. - Informou Hagrid. – É só eu comprar um traje enquanto você compra o outro.

- E os livros e os outros elementos?

- Quanto ao aos livros, a gente compra depois dos materiais. - Hagrid deixou Harry numa loja cujo letreiro dizia, “Equipamentos Aquáticos de Madame Malkin”.

- Hogwarts querido? - Harry assentiu com a cabeça. - Por aqui.

Madame Malkin colocou Harry em um banquinho ao lado de um menino loiro de rosto pálido que parecia ter a mesma idade de Harry.

- Olá.

- Oi.

- Hogwarts? - Perguntou ele.

- Sim, primeiro ano. – Respondeu Harry.

- Então, acho que vamos ser colegas de classe. - Disse o menino. - Acho que vou comprar aquele traje de mergulho novo modelo feito em Cidade República, papai disse que é o melhor.

- Seu pai também é dominador de água? – Perguntou Harry.

- E um dos melhores! - Se gabou o menino. - Ele está vendo livros de medicina e mamãe está vendo equipamento de pró-dominação.

- Você gosta de pró-dominação? - Harry.

- Claro. Acho que vou obrigar papai a me comprar um traje e contrabandeá-lo para a escola. - Harry riu.

- Qual é a graça?

- É que parece o tipo de coisa que meu pai teria feito.- Explicou Harry.

- Seu pai é importante? - Perguntou o menino. - O meu é embaixador da Tribo da Água do Norte.

- Ele é empresário. - Respondeu Harry.

- E vocês são de Cidade República?

- Nação do Fogo.

- E você está comprando trajes para dobra de água? - Perguntou menino confuso.

- Então é que...

- Deixa pra lá, meu pai disse que isso está ficando cada vez mais normal.

- E isso não é bom? - Perguntou Harry ficando confuso com a conversa.

- Claro, é o certo! Não devia haver nações separadas.

- Como assim?

- Veja as Repúblicas Unidas. São a única nação miscigenada.

- Eu sei, e daí?

- Todas deviam ser assim, mas sem os lideres mundiais é claro. - O menino explicou.

Harry já não tinha muita certeza se gostava do garoto. Essa conversa lembrava muito a ideologia do Lótus Vermelho que Harry ouvira na história da avatar Korra e na guerra contra Voldemort.

Grande foi o alívio de Harry quando finalmente madame Malkin encontrou um traje que servia nele. Harry pagou saiu as presas da loja. Já estava ficando irritante ouvir o garoto se gabar de ser de uma das famílias mais influentes da Tribo da Água do Norte.

POF! Harry saiu da loja tão rápido que esbarrou a cara em Hagrid e caiu sentado.

- O que foi Harry, por que a presa? - Perguntou Hagrid ajudando Harry a elevantar.

- Deixa pra lá.

- Bem aqui está seu planador para dobra de ar, parece bastante flexível. - Hagrid deu um pacote a Harry.

- Já usei uma dessas na ilha.

- Então você podia ter conseguido as roupas com o Lótus Branco. - Percebeu Hagrid.

- Ficaram pequenas, eles não tinha do tamanho dos alunos de Hogwarts. - Hagrid riu.

- Vocês crescem rápido demais. O que ainda falta?

- Os trajes de dobra de fogo e terra e os livros.

- Seus pais me mandaram uma mensagem. - Hagrid mostrou o celular. - Eles vão ter tempo de trazer os livros na volta. Eu compro seu traje de dobra de fogo e você compra o de terra.

- Olivaras? - Harry leu a placa da loja.

- Sim Harry. E não é coincidência, o mestre Olivaras do Lótus Branco é o dono dessa loja.- Hagrid.

- Ah sim, - Harry se lembrou. - ele mencionou antes. - Hagrid deixou Harry na loja Olivaras e foi a outra loja comprar o necessário para a dobra de fogo.

- Olá senhor Olivaras. - Harry cumprimentou um de seus mestres que estava organizando uma prateleira.

- Olá senhor Potter, imaginei que logo viria. Onde estão seus pais? - Perguntou mestre Olivaras.

- Eles tiveram que conversar com o presidente. - Explicou Harry eu vim com um amigo da família.

- Sirius?

- Não, Hagrid. - Explicou Hagrid. - Acho que o senhor não conhece.

- Não conheço, mas se é amigo da sua família tudo bem. Venha vamos ver alguns trajes.

Em pouco tempo Harry já tinha todos os trajes e Hagrid o levou á lanchonete, chamada Caldeirão Furado, em que haviam marcado de encontrar seus pais. Eles entraram e viram James e Lilian conversando com um homem vestido com o planador da Nova Nação do Ar e uma seta tatuada na cabeça raspada. Eles conversavam, mas o sujeito não parava de gaguejar.

- Olá James, olá Lilian. – Hagrid cumprimentou. - Olá professor Quirrel.

- Oi Hagrid, oi filho. - Cumprimentou Lilian.

- Ah oi Hagrid. - Cumprimentou James. - Comprou tudo campeão?

- Sim. - Harry mostrou os trajes que levava consigo.

- Que bom os livros estão aqui. - Lilian mostrou uma sacola com alguns livros.

- Pelo visto já conheceram o professor Quirrel. - Comentou Hagrid.

- Sim ele é muito simpático.

- O-o-obrigado s-se-se-senhora Potter.

- O professor Quirrel vai ser seu professor em Hogwarts Harry. - Hagrid apresentou o professor.

- Pela roupa e pela seta acho que dá pra notar que ele vai ensinar d-d-do-dominação d-d-d-de a-ar-ar. - Brincou James brincando com a gagueira do professor.

- James quer deixar o professor em paz?! - Lilly repreendeu o marido.

- Então que tal fazermos um lanche antes de vocês voltarem a Nação do fogo? - Convidou Hagrid. - O senhor também está convidado professor.

- O-obrigado, mas, mas eu tenho q-que que ir.

- Está bem, tchau professor.

Em pouco tempo os Potter se despediram de Hagrid e logo estavam na balsa de volta pra Ilha Ember. Harry gostaria de voar de novo, mas sabia que sua mãe não o deixaria voar com Edwirges de novo hoje. Em pouco tempo dava pra ver o porto da Ilha Ember de onde estava a balsa.

- O que foi? - Perguntou Harry ao ver que a mãe o encarava.

- Nada, é que... você cresceu tão rápido. - Desabafou Lilly. - Parece que foi ontem que nos escondemos naquela ilha.

- Acha que foi rápido? – Exclamou James indignado. - Foram dez anos isolados do resto do mundo!

- Mas você saia pra cuidar da empresa o ajudar o Remo. - Lembrou Harry.

- Mesmo assim Harry, eu sentia falta de fazer alguma coisa interessante.

- Mais interessante do que correr com um lobisomem toda lua cheia? - Brincou Harry.

- Nem toda lua cheia, esqueceu que Sirius e eu nos alternávamos? - Lembrou James. – E tem mais: lembre-se que isso do Remo é segredo.

- Ai, não importa! - Lilly interrompeu a discussão. - Ainda foi rápido de mais pro meu gosto. Pelo menos na ilha Harry estava seguro, agora ele vai pra Hogwarts e...

- E você não vai poder mais cuidar dele tão de perto? - Palpitou James

- Hmm... é. - Lilly admitiu.

- Lírio, já conversamos sobre isso várias vezes, vai ser pro Harry ir a Hogwarts e ele vai continuar treinando e estudando como na ilha. - Relembrou James. - Só que com mais espaço, mais liberdade, mais diversão, mais pessoas da idade dele...

- Mesmo assim, quem vai cuidar do meu filho?

- Esqueceu do professor Dumbledore? E também tem a professora Minerva e o Hagrid. - Lembrou James. - Não confia neles?

- Confio, mas...

- Tudo bem mamãe, podemos nos falar por cartas. - Disse Harry.

- Eu sei, mas vou morrer de saudade de você. - Lilian abraçou único filho.

- Também vou sentir saudade. - Harry abraçou a mãe.

- Mas antes que você vá...

- Para, para HAHAHAHAHAHAHAHA!!! - Pediu Harry recebendo cócegas da mãe.

- Não pode ser a última vez por um bom tempo! - Brincou Lilian.


Notas Finais


Próximo capítulo: A jornada da plataforma nove e três quartos


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