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História Baby, I'm Not a Monster - Imagine BIGBANG - As Fast as She Can - História escrita por Capucine - Spirit Fanfics e Histórias
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História Baby, I'm Not a Monster - Imagine BIGBANG - As Fast as She Can


Escrita por: Capucine

Notas do Autor


OLAR FOFURAS

Voltei. Hehe.

Quando eu posto três capítulos seguidos, significa que daqui a dois capítulos a fic acaba. Ou acontece alguma coisa. Só sei que eu tô louca de ideias para os próximos capítulos!

Gostaria de agradecer aos comentários anteriores, pode soar maligno e egoísta, mas eu adorei ver a indignação de vocês. MIANHAE 🙏

Anyway, aqui está o capítulo! Aproveitem! 💜

Capítulo 32 - As Fast as She Can


[SeungRi On]

Eu estava tão nervoso que, antes de me encontrar com Soo Yoon, considerei seriamente ir à igreja junto com Young-Bae para rezar pela minha alma. Eu já estava de mau-humor por acordar cedo, e o trajeto de carro foi consideravelmente terrível. O sol estava extremamente claro e eu não gostava nada da sensação ruim dentro de mim.

O café de Hanna estava fechado, e o ponto de encontro com Soo Yoon seria no parque à frente. Em meio aos canteiros de flores, ela estava ali.

— Oppa. — Disse Soo Yoon ao me ver. — Finalmente. Estou esperando há uma hora.

— Eu não pretendia vir. — Respondi, frio. — Estou aqui apenas porque você disse que era urgente e importante. O que você quer?

— Não seja grosso comigo. — Soo Yoon fez um beicinho gracioso.

— Soo Yoon, minha noite foi longa. O que você quer? — Repeti.

— Você quer tomar uma bebida? — Me ignorando completamente, Soo Yoon me indicou uma pequena lanchonete do outro lado do parque. — Vamos conversar com calma.

— Você acha que isso é a solução para tudo, não acha? Bebida, sexo... Mas, digo o seguinte: não quero. Não vou. E se não me disser o que quer, vou embora agora.

Soo Yoon bufou, e de repente sua voz pareceu mais grave. Ela me encarou, séria.

— Você me abandonou naquele dia. — Disse. — Você foi maldoso.

— Você quase acabou com o meu namoro. — Respondi. — Disse que não queria continuar com aquilo, e agora que parei para pensar, constatei que também não quero.

Subitamente, o olhar de Soo Yoon pareceu extremamente vazio, e eu senti minha espinha gelar. Ela se aproximou de mim.

— Você não me ama?

— O que você quer, Soo Yoon? — Respirei fundo.

— Termine de vez com S/N.

Ri baixo, incrédulo. Soo Yoon continuou séria.

— Do que está falando?! — Perguntei.

— Fique comigo. — Soo Yoon sorriu. — S/N não fez você sofrer? Eu lhe fiz sorrir. Fique comigo.

— E por que eu deveria fazer isso?

— Eu posso estar grávida. — Soo Yoon ergueu uma sobrancelha.

— Isso é mentira. — Cerrei os punhos. — Usamos proteção até demais e você sabe disso.

— E em quem as pessoas irão acreditar? — Soo Yoon franziu o cenho. — Até onde eu sei, você tem fetiches sexuais dignos de um livro erótico. Eu posso usar isso a meu favor.

— O que? — Bufei. — Você está louca.

Me virei para ir embora, mas Soo Yoon me segurou pelo pulso. Ela colou seu corpo no meu, e eu senti um arrepio.

— Não é de hoje que você é acusado de maus tratos a uma parceira. Você sabe disso. — Disse ela. Engoli a seco. — Estrangular uma fã... Nada disso lhe é familiar?

Arregalei os olhos. Soo Yoon deu um sorrisinho.

— Sim, querido. Hanna me contou.

— Aquilo é mentira. — Disse, entredentes.

— Oh, acho que estou desatualizada. A mídia divulgou que era mentira?

Abaixei o olhar, e Soo Yoon riu baixo. Minha garganta estava se apertando.

— E até hoje, você é conhecido como o mulherengo sem escrúpulos. — Soo Yoon apertou meu pulso. — Você já tem a má fama...

Meus pés se firmaram no chão de tanto medo que eu sentia. Se mais um escândalo daqueles fosse à tona, ainda mais com TOP no exército... Aquilo poderia não só afetar seu desempenho, mas o grupo também.

— Se você não voltar para mim... — Sussurrou Soo Yoon, e sorriu. — Eu vou expor você. E vou te tirar tudo.

Era a casualidade com que falava que a deixava tão fria. Por mais louca que Soo Yoon estivesse, não estava furiosa e nem amarga. Me arrependi amargamente de ter acreditado naqueles olhos cinzentos, cheios de uma inocência que diziam que ela não sabia o que era desejo.

Os olhos terríveis e autoritários de Soo Yoon se estreitaram. Brilhavam como aço e eram, acreditava eu, tão mortais quanto ele.

— Você não vai contar a ninguém sobre o que lhe pedi hoje. — Sorriu Soo Yoon. — Ou farei questão de que seja destruído.

Por um momento de descontrole, acabei desferindo um tapa em seu rosto. Soo Yoon cambaleou para trás e me encarou, indignada e surpresa.

— Mas o que...?

— Acredito que você se julgue capaz de fazer isso. — Suspirei. — Pode fazer o que quiser. Não me importo.

Me virei e atravessei o caminho cheio de flores, em direção ao meu carro. Por mais calmo que pudesse ter parecido na frente de Soo Yoon, meu mundo desabou assim que entrei no carro, e nada poderia erguê-lo.

Peguei meu celular enquanto dirigia, e digitei o número de Ji Yong. Levei, trêmulo, o celular até o ouvido.

"SeungRi?"

— Hyung... — Minha voz falhou. — Hyung, eu...

"O que aconteceu? Você está chorando? O que houve?"

— Eu preciso de ajuda, hyung... — Minha vista se embaçou pelas lágrimas, e eu pisei fundo no acelerador. Queria chegar no dormitório o mais rápido possível, pois por mais que Soo Yoon tivesse dito para não contar a ninguém, eu precisava conversar com meus hyungs. Precisava de uma luz, alguma coisa, qualquer coisa.

"SeungRi?"

Perdi o controle do volante por um momento, e o carro se desgovernou na pista. Por muito pouco, não bati em um poste perto de onde estava, pois no último segundo, consegui recobrar o controle e freiar. Meu coração estava batendo forte, e eu arregalei os olhos.

"SeungRi? O que aconteceu?! Você está aí?! Ei!"

Pelo menos, as visitas no psicólogo estavam dando certo. Estava começando a entender que não precisava passar pelas coisas sozinho. Que eu poderia me abrir com meus hyungs. E mais: Eu estava dando graças a Deus por não ter morrido.

[…]

Mesmo quando cheguei no dormitório, permaneci quieto. Tentei me esquecer da cena com Soo Yoon, mas a cada passo, o olhar feroz da garota me fazia estremecer.

— SeungRi!

Me virei e vi Ji Yong passando pela sala. Ele me segurou pelo pulso e me guiou até a sala de estar.

— O que aconteceu? Você está bem? — Perguntou. — Está pálido e gelado. O que aconteceu?

— Hyung... — Pisquei algumas vezes. — Soo Yoon, ela... Ela vai acabar comigo.

— Soo Yoon? A garçonete do café da sua irmã? — Ji Yong franziu o cenho. — Por que ela faria isso?

— Eu... — Minha voz falhou. — Eu errei a respeito dela. Ela não é quem eu pensava que era. Nem de longe é. E agora eu vou pagar pela minha estupidez.

— SeungRi, me conte o que aconteceu. — Ji Yong esticou o braço para tocar no meu ombro. Solucei.

— Hyung, eu... — Abaixei o olhar. — Eu traí S/N com Soo Yoon.

Ji Yong arregalou os olhos, e seu peito subiu e desceu rapidamente. Continuei.

— E agora que não quero mais... Soo Yoon quer acabar com a minha vida. — Solucei. — Ela quer acabar com a minha carreira, com a minha integridade, com... Com tudo... — Respirei fundo, passando a mão pelo rosto. — Quer me expor para a mídia. Assim como aquela fã japonesa fez.

Ji Yong piscou várias vezes, como se estivesse tentando assimilar a situação. Ele se levantou, sem olhar para mim, e começou a andar pela sala com as mãos na cabeça.

— Meu Deus... — Ele disse. — De novo não...

— Hyung, eu não...

— Quando você vai deixar de agir como uma criança, SeungRi? — Ji Yong respirou fundo, e eu senti meu coração pesar. — Meu Deus, você...

— Hyung, eu não queria... — Abaixei a cabeça. — Se me fizessem escolher entre sacrificar minha vida ou sacrificar todos os dias da existência de S/N até a eternidade, eu me sacrificaria todas as vezes. Meu caso com Soo Yoon foi apenas... Apenas um momento de fraqueza...

— E-Eu... Eu não sei o que fazer. Não sei o que dizer. — Ji Yong suspirou. — Essa garota vai tirar tudo de você, e eu não sei o que te dizer.

— Só... — Comecei, quando a porta se abriu. Young-Bae apareceu sorridente como sempre, mas parou ao ver nossas expressões. Meu coração parou.

— O que aconteceu? — Ele perguntou, preocupado. Ji Yong olhou para mim.

— Diga a ele. — Disse.

Abaixei a cabeça, sentindo minha garganta fechar. Young-Bae aguardava ansiosamente por alguma resposta.

— Eu traí S/N. — Sussurrei. — Com Soo Yoon. E agora ela quer que eu pague por tê-la deixado.

Young-Bae arregalou os olhos, e pela primeira vez, senti medo dele. Ele cerrou seus punhos, e num movimento rápido, avançou.

— Seu...

— Hyung, por favor...! — Cobri meu rosto com os braços e comecei a chorar mais livremente. Ji Yong se meteu entre nós dois e balançou a cabeça negativamente, e eu pensei ter ouvido Young-Bae soluçar.

— Você... Você nunca vai crescer, seu moleque...?! — Young-Bae vociferou. — Qual é o seu maldito problema?!

— Eu não sei... — Abaixei minha cabeça novamente. A voz de Young-Bae começou a ficar trêmula e desesperada.

— E-Eu... Eu desisti dela por sua causa! — Ofegou. — Deixei-a em paz para você! Como você pôde fazer isso?! COMO PÔDE FAZER ISSO COM ELA?!

Não respondi, apenas chorei baixinho, de cabeça baixa. Young-Bae passou a mão pelo rosto, sem ação alguma, e respirou fundo.

— Não faz nem um mês que TOP-hyung foi para o exército, e isso acontece logo agora... — Ji Yong murmurou. — Eu não sei se a notícia pode chegar até ele se Soo Yoon realmente expor SeungRi, não sei se é melhor atualizá-lo logo da situação... Não sei o que fazer, não sei...

— Por enquanto, ainda nada. — Young-Bae respirou fundo. — Ok, eu sou o segundo hyung, preciso... Preciso encontrar uma solução.

Assenti, ouvindo tudo atentamente. Ji Yong suspirou, e Young-Bae me encarou.

— Você. — Apontou para mim. — Dê um jeito de consertar o que fez. Não quer ser um homem? Então tome uma decisão certa pelo menos dessa vez.

E então Young-Bae saiu para seu quarto, me deixando sozinho com Ji Yong. Ji Yong olhou para mim uma última vez, e balançou a cabeça negativamente.


[Young-Bae On]

Fechei a porta do meu quarto com força e me encostei na parede, deslizando as costas até o chão. O céu parecia ter caído na minha cabeça, e eu não conseguia pensar direito no que fazer. Queria chorar, mas não conseguia. Todos os meus esforços para esquecer S/N haviam sido em vão. Eu estava desnorteado.

Desde o início, eu estava certo. Sempre estive. Sabia que, uma hora ou outra, SeungRi iria magoar S/N assim como fez com as garotas que saiu. E aconteceu. O que explicava S/N ter saído tão repentinamente do café naquele dia.

Aquilo me fez repensar tudo o que aconteceu naquele último ano. Me fez repensar e refletir sobre o que teria acontecido se, no dia do fanmeeting em Gangnam, eu tivesse ido atrás de S/N antes de SeungRi. O que teria acontecido se eu tivesse convidado-a para a festa de Natal de Psy, ou então para viajar ao Japão. Não conseguia deixar de pensar como seria se, agora, tudo entre nós tivesse talvez dado certo, se eu tivesse tomado a iniciativa.

Mas não. Não fui eu.

[…]

No dia seguinte, SeungRi, Ji Yong e eu estávamos sentados na sala, e SeungRi não ousava olhar para nenhum de nós dois. Ji Yong tremia a perna num tique nervoso, e eu não conseguia parar de pensar.

O silêncio foi interrompido por um toque de celular.

— É a Soo Yoon. — SeungRi estremeceu.

— Atenda e coloque no viva-voz. — Disse Ji Yong. SeungRi obedeceu.

"Amor! Que bom que você atendeu! Não quer vir aqui em casa passar um tempinho comigo, hm?"

— Soo Yoon, me deixe em paz. — SeungRi vociferou. — Quantas vezes vou ter que te pedir? Me deixa. Em paz.

Fez-se uma pausa.

"Então, essa é a sua decisão?"

— Sim. — SeungRi concordou. — Você não vai fazer nada comigo. Eu sei disso. Isso tudo é apenas um blefe.

Soo Yoon deu uma risadinha.

"Tem certeza?"

— Sim. — Respondeu SeungRi, é Soo Yoon desligou. Nos entreolhamos, e SeungRi suspirou.

Nos dias que se seguiram aquele, não tivemos mais notícias de Soo Yoon. SeungRi continuou a frequentar o psicólogo, e por enquanto, tudo estava calmo.

Mas nem tudo na vida é um mar de rosas. E o nosso naufrágio chegou pouco tempo depois. Afinal, quem é vivo sempre aparece. E ela veio, o mais rápido que podia 

"Fã acusa SeungRi, do BIGBANG, de tê-la agredido fisicamente e tentado forçá-la a ter relações sexuais!"

"Vítima ou Sasaeng? Fã diz ter sido agredida pelo maknae do BIGBANG, SeungRi."

"SeungRi do BIGBANG envolvido em outro escândalo sexual? Fã denuncia SeungRi por tê-la agredido durante o ato sexual: 'Ele não se importava comigo.'"


Notas Finais


Acho que a Soo Yoon deve estar fazendo curso de como ser uma cobra junto com a Hyorin. 😒


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