– Finalmente chegou esse dia. Estava ansioso. – falou ele.
– Não acredito! – começou o loiro alto – Babydoll vai sair com o Sid Vicious?!
Isso mesmo. Sid Vicious do Sex Pistols. Foi ele quem eu salvei de uma overdose de heroína. Ele apertou minha bunda com a mão direita, me fazendo soltar um suspiro baixo. Ele sorriu com isso. Ah, ele tinha um cheiro tão bom. Nicotina e perfume importado. Ele aproximou seu rosto do meu pescoço e fungou lentamente, sentindo o aroma do meu perfume. Aquilo me deixou louca. Minha sede estava aumentando, ultrapassou o LV 40.
– Vamos logo... – sussurrei.
Subi na moto e passei meus braços ao redor da cintura de Sid.
– Ei, Scarlet, vai deixar sua moto aqui? – perguntou o loiro sorridente.
– Fica tranquilo, ninguém vai roubá-la. O último que fez isso sofreu sérias consequências. – falei, com um ar sexy e provocativo.
– Falow, motherfuckers! – falou Sid, logo acelerando sua moto e então saímos em alta velocidade.
Segurei firme em Sid. Fechei meus olhos e respirei fundo. O fogo estava tomando conta de mim, preciso saciar o meu vício rapidamente. Adentrei minha mão esquerda dentro de sua jaqueta de couro e comecei a massagear seu peito. Ele soltou uma risada sexy. Mordi o interior da minha boca. Excitada, muito, muito excitada.
– Adoro o seu fogo! – gritou ele, da frente.
Movi minha mão direita mais para baixo, chegando até sua calça, parando sobre o membro de Sid. Percebi ele sorrir. Apertei levemente, o fazendo soltar um gemido baixo. Excitada... Não demorou muito e chegamos até o hotel em que ele estava hospedado. Minha abstinência estava me matando. Antes mesmo de entrarmos, logo na porta do hotel, prensei Sid contra a parede e o beijei.
Foi um beijo excitante e selvagem, que logo foi retribuído. Aquele maluco tinha uma boca gostosa e viciante, e ainda mais, é uma boca muito excitante. Nossas línguas travavam uma batalha acirrada, feroz, louca e longa. Senti uma das mãos de Sid em minha cabeça, seus dedos entrelaçados entre meus cabelos, e a outra senti apertando minha bunda.
– Baby, não acha melhor no quarto? – brincou ele, sorrindo.
– Eu não ligo o lugar, desde que você me sacie.
Ele sorriu mais uma vez, depositou um selinho rápido em meus lábios e me puxou para dentro do hotel. Corríamos pelo saguão, rindo feito uns drogados. Todos nos olhavam assustados. Eu não ligava. Aos espectadores os meus agradecimentos. Entramos no elevador e já voltamos a nos beijar, mas desta vez era Sid quem me prensava na parede. Ele retirava qualquer espaço que houvesse entre nós dois.
Quando a porta se abriu, eu inverti as posições e o puxei pela mão, entramos em seu apartamento e fechamos a porta. Voltamos a nos beijar ainda na sala. Foi um beijo muito selvagem. Caminhamos com violência pelo cômodo, derrubamos vasos no chão, esbarramos em um armário, depois em uma cômoda, fazendo tudo o que havia sobre esses moveis balançarem.
Conduzimos um ao outro até o quarto, paramos o beijo e ambos sorrimos. Joguei Sid na cama, ficando deitado nela. Desamarrei seus coturnos e os tirei, sem romper o nosso sexy e pervertido contato visual. Subi na cama, ficando apoiada de joelhos, um em cada lado das pernas dele. Engatinhei sobre Sid até ficar na altura de seu quadril.
Ele sorriu. Levantei meu corpo, ficando de joelhos, depois sentei sobre o membro de Sid sensualmente. Subi, rebolei e sentei de novo. Várias e várias vezes. Ele mordeu o lábio inferior, se admirando com a minha dança sensual. Sentei mais uma vez sobre seu membro e o puxei pela sua jaqueta de couro, aproximando nossos rostos. Trocamos mais um beijo excitante e selvagem. Senti sua mão sobre minha coxa, a apertando fortemente, me fazendo soltar um gemido abafado pelo beijo.
Rebolei sobre o seu membro algumas vezes e então o joguei novamente na cama. Segurei a fivela do seu cinto com minha mão direita, enquanto rebolava sensualmente sobre ele e movia minha cartola para baixo, lançando um olhar pervertido para Sid. Ele sorria, mordia os lábios e lançava o mesmo olhar sexy e excitante para mim. Esse homem é muito excitante.
Eu já sentia um volume embaixo de mim. Uau, ele estava acordando. Isso aumentou ainda mais a minha excitação e também a minha vontade de brincar com ele e torturá-lo um pouco. Ainda segurando o seu cinto, me curvei sobre ele e o beijei, rebolei mais uma vez e ele suspirou entre o beijo. Depois movi minha boca até seu ouvido.
– Sexy... Excitante... Quente... Selvagem... Pervertido... Impuro... – sussurrei, enquanto sorria.
– Obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado e... Obrigado. – sussurrou ele também, sorrindo.
Voltei a encará-lo e mordi o lábio. Meu fogo só aumentava. Respirei fundo, rebolei e suspirei. Trocamos mais um beijo enquanto ele apertava minha bunda com ambas as mãos. Minha intimidade latejava, estava fervendo, mas eu preciso ir com calma. A noite é longa e eu quero me divertir muito enquanto sacio o meu vício pervertido.
Sid POV ON
Caralho! Eu amo a Scarlet! Ela é muito gostosa, linda, perfeita, pervertida, sexy, perigosa, drogada, excitante e viciante. Ela sou eu de saias, definitivamente! E o melhor de tudo isso: ela é uma ninfomaníaca, não, ela é uma hard ninfomaníaca. O desejo dela por sexo selvagem é avassalador, ela definitivamente pega qualquer homem mais ou menos atraente para que possa se saciar. E eu tenho a sorte de ser um desses homens.
Não, Scarlet não é uma groupie, e nem uma prostituta. Tudo o que ela faz, transar, transar e transar, não é por dinheiro, é apenas devido ao seu vício insaciável por sexo selvagem. Mas, há quem a procure e que a pague por sexo, geralmente Rock Stars. Eles a procuram por ela ser famosa em Los Angeles, e também sua fama como a ninfomaníaca mais desejada daqui. E ela é mesmo. Eu que o diga.
De todas as mulheres com quem já transei, Babydoll foi a mais incrível. Ela não faz apenas o sexo, ela brinca com a pessoa, a tortura e a faz tremer de tesão. Sei disso porque já fiquei com elas mais de uma vez. Em todas, ela me fez tremer na base. Me deixou como um vulcão prestes a entrar em erupção. Definitivamente. Ela é uma expert, a melhor de todas, é excelente de cama, excelente parceira de sexo. Minha parceira de sexo.
Ela estava rebolando sobre meu membro, e vez ou outra erguia o corpo, rebolava de forma sensual e descia mais uma vez. Apertei aquela bunda carnuda e macia com ambas às mãos. Eu estava muito excitado, aquela calça de couro estava sufocando o meu amigo. Ah, mas é hoje que essa garota vai sofrer. Hoje sou eu quem manda aqui, eu é quem vou controlar a transa, e sou eu quem vou comandar a cama.
Segurei Baby com força pelos braços nos virei, invertendo as posições. Ela ficou deitada na cama, olhando fixa para mim, com um sorriso pervertido, enquanto eu ficava sentado em seu colo. Prendi seus pulsos sobre a cabeça com apenas a minha mão direita, curvei meu corpo sobre ela e passei minha mão esquerda sobre as correntes que ficavam na lateral do seu corset. Eles faziam um som interessante. Eu sorri. Me senti no domínio.
Ela não reagiu, o que eu achei ótimo. Aproximei nossos rostos e passei minha língua sobre seus lábios, logo os tomando com os meus, degustando. Ela beija tão bem, porra! Essa garota é perfeita! Ainda bem que ela me salvou daquela overdose, se não eu não teria a oportunidade de provar esse gosto, provar essa garota, saciar essa ninfomaníaca.
Depois daquele beijo quente, comecei a raspar minha boca em seu rosto. Senti ela se arrepiar. Eu sorri com isso. Descei até seu pescoço, respirei fundo, senti aquele perfume embriagante que ela tinha. Dei um selinho, mais um, e depois coloquei a língua. Três selinhos juntos da língua, e depois parti para um beijo. Passei minha boca por toda aquela região, vários beijos molhados. Ela ergueu o pescoço, me dando mais espaço, enquanto suspirava. Aquele suspiro já me dava tesão.
Comecei a descer mais, beijando e beijando, até chegar na região dos seios. Eles estavam cobertos por aquele maldito Corset. Vamos nos livrar dele, sim? Mas quando coloquei minha mão no primeiro feixe, senti as mãos dela me segurando e nos virando. É mesmo uma desgraçada. Ela odeia ser controlada, e odeia pressa. Estou vendo que essa noite vai ser longa. Muitas e muitas brincadeiras.
Scarlet POV ON
Se ele acha que está no domínio, se enganou. Inverti as posições quando ele pretendia tirar meu Corset. Honey, sou em quem manda aqui. Curvei meu corpo sobre ele e aproximei nossos rostos, encarando aqueles olhos pervertidos.
– Devagar, querido. Sou em quem manda.
– Duvido. – ele falou, sorrindo.
– Não duvide. Sabe do que eu sou capaz. – eu sorri também.
Sid deu mais um sorriso. Ele realmente sabe do que eu sou capaz. Segurei ele com as duas mãos em sua jaqueta de couro, depois eu rebolei sobre o seu membro e comecei a beijá-lo mais uma vez. Aos poucos fui retirando a jaqueta, ergui o corpo do Vicious para isso. Quando retirei a peça, a joguei em um canto qualquer da sala e o deitei novamente, com violência. Ele riu. Parece que gosta de selvageria.
Apoiei ambas as mãos em seu peito e comecei a massageá-lo. Dancei mais algumas vezes sobre o seu membro. Ele gemeu. Estava desesperado por um alivio. Eu sorri. Adoro ver o meu saciador sendo torturado de tesão. Pode esperar, querido, ainda vai demorar pra você se livrar do aperto. Coloquei minha mão esquerda em seu pescoço deitei sobre ele e comecei a adentrar sua camisa com minha outra mão, lentamente.
Ele suspirou. Mordi meu lábio. Eu também estava morta de tesão, mas infelizmente, uma das minhas manias – que eu já disse, são várias – é me divertir e alongar a transa. Não teria graça se eu apenas gozasse. Tem que ter brincadeiras também. Quando cheguei sobre o seu peito eu o apertei, massageei e apertei de novo. Mais um suspiro desesperado. Adoro. Adoro ouvir gemidos de desespero.
– Por favor, Scarlet...! – começou ele. – Pare com isso...
– Parar com o que? – perguntei enquanto sorria, me fazendo de desentendida.
– Pare de me torturar... Estou ficando doido! – sussurrou ele, fechando os olhos com força.
Dei uma arranhada de leve em seu peito.
– Mas é tão delicioso te torturar, Sid Vicious...
De repente ele me segurou e nos virou mais uma vez. Fui pega de surpresa. Arqueei minhas sobrancelhas. Em um piscar de olhos ele retirou a sua camiseta e depois segurou meus pulsos um de cada lado do meu rosto. Ele estava ofegante, mas mesmo assim sorriu.
– Não me provoque Baby... – começou ele – Sou Sid Vicious, porra.
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