Aquilo soou muito com uma regra. Encarei aquilo como um desafio.
Ela retirou a minha camiseta do Slayer, sentiu o cheiro de bêbado e chapado que ela tinha, sorriu de forma sexy e depois jogou a peça de roupa em um canto qualquer. A loira me deitou de novo, pegou uma garrafa de vodka que eu deixo ao lado da cabeceira, alcançou sua bolsa que estava em um canto da cama, a abriu e tirou de lá alguns pacotinhos de cocaína. Ah, essa é mesmo das minhas! Ela abriu um dos saquinhos, jogou o pó sobre o meu peito, fez um canudinho com uma nota de dez dólares e começou a cheirar.
A sensação dela cheirando a coca sobre o meu peito era mesmo incrível. Torturante. Quando ela terminou a primeira carreirinha, ergueu seu corpo e sorriu em minha direção. Com certeza apenas aquela quantidade não iria fazer efeito nela. E não fez. Ela terminou com as outras duas carreirinhas, e depois começou a beber a vodka sem parar.
Ela olhou para mim com desejo. Notei que estava levemente alterada por causa das drogas, mas ainda era a mesma Scarlet. A loira tirou os vestígios da coca do meu peito e começou a derramar a vodka sobre mim, e então começou a me lamber e tomar a bebida. Comecei a soltar suspiros e gemidos de prazer. Man, aquilo era perfeito, magnífico demais. A língua dela era quente e extremamente ágil. Era muito, mas muito excitante.
Babydoll derramou mais vodka sobre o meu peito e logo o bebeu enquanto passava sua língua voraz em meu corpo. Ela foi subindo mais, até que chegou em minha boca e a tomou em um beijo extremamente quente e selvagem. Eu, lógico que retribui. Meu membro já doía dentro daquela calça de couro. Eu preciso livrá-lo. Bem, vamos ver se a loira não vai mesmo ser a vítima aqui.
Inverti as posições e prendi Scarlet com força na cama, segurei seus pulsos ao lado de sua cabeça e firmei bem minhas pernas na cama. Ela não tem nenhuma chance de sair dali. Eu sou maior, sou mais forte. Ela está sobre o meu domínio agora. Eu sorri satisfeito de tê-la submissa à mim. Mas o problema é que ela também estava sorrindo. Acho que ela não entendeu que ela era a vítima agora.
E não entendeu mesmo.
Não sei como, mas ela conseguiu me prender com suas pernas, e apenas com elas, fez um giro doido e conseguiu ficar novamente por cima, sendo que ela segurava os meus pulsos agora. Meus olhos se arregalaram um pouco. Scarlet é mais forte do que eu pensava. Muito mais. Ela sorriu e aproximou o seu rosto do meu.
– Menino mau. – sussurrou ela. – Fique quietinho se não quiser que eu o amarre. Ah... e não me subestime. Sou mais forte do que pensa.
Estou vendo.
– Como castigo, vai sofrer ainda mais de tesão. – ela deu um sorriso sexy e muito pervertido. – Você vai gritar e me implorar por alívio.
Uau. Isso sim foi ameaçador. E muito excitante. Ela depositou um selinho na ponta do meu nariz e desceu, começando a distribuir beijos e mais beijos molhados em meu pescoço. Sua língua e seus lábios percorriam aquela área com facilidade e muita agilidade. Comecei a suspirar e a gemer de tesão. Aquilo era muito bom, e só fez o meu membro pulsar ainda mais. De repente senti um vento gelado sobre a saliva quente dela.
Mais um suspiro desesperado.
Eu preciso urgente me aliviar, me soltar. Estou sentindo meu membro sufocado dentro daquela calça. A loira voltou a me encarar e sorriu ao ver o olhar de desespero e excitação que eu lançava para ela. Era isso o que ela queria. Me ver desesperado de tesão. Louco de excitação, louco por um orgasmo. Louco e louco.
– Adoro ver esse desespero nos olhos dos meus saciadores... – falou ela, de forma sensual.
Eu sentia o meu rosto quente e começando a suar. Estou sentindo dor de tanto tesão, mas não vou implorar para ela. Se ela é durona, eu também sou. Não vou implorar. Não vou entrar no jogo dela. Vou aguentar. Vou resistir até que ela fique doida para que eu a penetre fundo! Aí sim! Ela vai ver o que é bom! Vai conhecer quem é Duff McKagan! O rei da cerveja e das mulheres!
Scarlet se levantou, retirou suas botas e depois começou a retirar a sua saia de forma sensual. Ela dançava e rebolava de forma excitante e pervertida. Quando estava com metade da saia, desceu rebolando e subiu lentamente. Depois de dançar um pouco mais, ela tirou a peça e a jogou em um canto. Babydoll colocou seu pé direito sobre o meu peito, isso fez com que eu tivesse uma visão privilegiada da sua parte íntima, ainda coberta pela lingerie. E claro, ela sorriu com isso. Fez de novo para me provocar.
Ela moveu sua mão direita pelo seu pescoço, descendo pelo seu corset, descendo e descendo, até tocar sua intimidade sobre a calcinha. Aquela maldita começou a se tocar, enquanto soltava gemidos e suspiros baixos e muito excitantes. Seu pé direito ainda estava sobre o meu peito, o que me impedia de me mover e avançar sobre ela. Scarlet começou a descer, até que se sentou sobre minhas pernas. Suas mãos foram para a minha calça e começaram a abri-la lentamente.
Comecei a expressar uma fraca expressão de alívio. Aquilo já foi o suficiente para ela. Baby sorriu e subiu novamente sobre mim. Ou seja: meu membro ainda estava preso dentro da calça. Soltei um gemido de desespero. Sim, desespero. Porra! Essa garota gosta mesmo de torturar os homens! É agonizante, mas de certa forma, é muito, mas muito perfeito. Aquilo só aumenta o fervor dentro de mim.
Quando nossos olhos ficaram fixos um no outro, ela esboçou um sorriso de satisfação e apoiou suas mãos em meus ombros, apertando-os suavemente, uma excitante massagem.
– O que foi garoto? Está nervoso? Está excitado? Está ansioso?
– Eu estou louco... – não Duff! Não diga isso! Não se entregue à ela!
– Está louco? – ela sorriu com o canto dos lábios. – Louco por quê?
– Estou louco de tesão... – manipuladora. É isso o que ela é.
– Quer alívio? – sussurrou ela.
– Quero... – também sussurrei.
– Quanto você quer?
– Muito... eu quero muito... Por favor Baby... chega de tortura... me deixe tocá-la... me deixe tê-la... – droga... já era... Eu caí direitinho no jogo dela. Caí em sua armadilha. Agora sim que eu nunca vou me aliviar.
Ela sorriu.
– Pediu com carinho. – ela tocou a ponta do meu nariz com seu dedo indicador e sorriu – Tudo bem, loirinho. Você pode me tocar.
Espera! É sério?! Eu finalmente posso tocá-la?! Eu posso mesmo?! Porra, eu ainda não acredito que eu ouvi isso! Fiquei mesmo pasmo por alguns instantes. Depois de alguns segundos paralisado, eu finalmente despertei e inverti as posições, ficando sobre ela. A primeira coisa que eu fiz foi tirar aquela maldita calça de couro que estava me sufocando. Fiquei de joelhos por míseros dois segundos, mas foi tempo o suficiente para Scarlet, que ergueu o seu corpo e ficou frente a frente com o meu.
– Gostei desse volume escondido. – falou ela, sorrindo.
– Eu sei que gostou. – retribui o sorriso. – Mas calma. Você ainda está com muita roupa aqui.
Afastei os cabelos dela para trás e comecei a beijar aquele pescoço de pele pálida. Beijos molhados e quentes, que começaram a arrancar alguns suspiros dela. E que suspiros. Me fizeram enlouquecer e a chama dentro de mim aumentar ainda mais. Comecei a abrir os feixes do seu corset. Um por um. Lentamente. Quando abri o último, segurei as laterais por um tempo, e depois o abri devagar, revelando o lindo e perfeito corpo de Scarlet.
Não é a toa que ela é a garota mais desejada de Los Angeles. Além de ser espetacular e criativa na cama, ela tem um corpo magnífico, digno de uma deusa grega. Não perdi muito tempo. A deitei novamente e comecei a massagear um dos seus seios com minha mão direita, enquanto beijava entre eles e depois mamava e chupava o outro seio. Mais alguns gemidos excitantes. Meu membro pulsou nervoso. Eu não aguento mais esperar. Mas quando eu fiz menção a retirar minha cueca box preta, Scarlet nos virou de novo.
– Espera um pouco garoto. Você ainda não suou como eu quero.
Ela sorriu e começou a retirar a minha cueca. Quando a fez, senti seus dedinhos mágicos tocarem suavemente as minhas bolas. Porra! Que mão quentinha... Só aquilo me fez gemer. Babydoll começou a massageá-las lentamente, e depois subiu e segurou meu membro. Mais um gemido. A mão dela é tão macia... Comecei a pulsar como nunca. Fechei os meus olhos, desesperado de tesão. Senti ela me masturbar lentamente. Aquilo era muito bom.
– Ahh... Baby... – gemi.
Mais alguns movimentos de sobe e desce e de repente eu preenchi algo. Ouvi um gemido mútuo, meu e dela. Abri os meus olhos e percebi que ela havia penetrado meu membro em sua entrada úmida. Não tenho palavras para explicar o quão bom era estar dentro daquela loira. É simplesmente divino. Perfeito demais. Scarlet começou a se movimentar para frente e para trás, sorriu de forma pervertida e lançou uma piscada de olho.
– Prepare-se para gemer e suar muito, garoto.
Não consegui dizer nada, pois a loira começou a cavalgar sobre meu membro. Cavalgar rápido. Comecei a gemer mais e mais alto, junto de Baby. Gemidos mútuos de puro prazer. Minha cama velha começou a ranger com os movimentos e a cabeceira começou a bater freneticamente contra a parede. Pensei que ela fosse parar e continuar, provocar mais. Mas não. Ela não estava brincando quando disse que eu iria suar e gemer muito. Ela não iria fazer intervalos. Agora era pra valer.
– Isso!! Baby!! – gemi.
Ela parecer adorar ouvir isso, pois aumentou o ritmo da cavalgada, e ainda, toda vez que ela subia, contraia sua intimidade, prendendo o meu membro enquanto ela me retirava de dentro de si. Aquilo sim era maravilhoso. Mais gemidos, mais gritos de prazer, mais rangidos da cama e mais tesão. Nossos corpos já estavam começando a suar muito, eu principalmente. O tesão era incomparável. Nunca senti tanto prazer em uma única transa. Scarlet é mesmo sensacional.
– Argh! Scarlet! Nesse ritmo... eu! – tentei falar, entre gemidos.
– Vamos querido! – falou ela, enquanto cavalgava com vontade. – Grite, suspire, sue! Goze garoto!
Ela não precisou pedir duas vezes. Arqueei minha cabeça para trás, cravei minhas mãos em suas coxas e soltei um gemido final. Um orgasmo intenso e forte. Muito forte. Babydoll gemeu logo depois e também senti ela gozar. Meu liquido não parava de sair. Era como se toda a minha reserva de esperma saísse apenas por Scarlet ter me provocado tanto antes. Minha respiração estava muito aguçada. Meu coração batia em um ritmo assustadoramente alto. A loira me retirou de dentro dela e subiu sobre mim, obrigando eu abrir os meus olhos cansados e olhar para ela. Parecia bastante saciada, e sorria.
– Parabéns, garoto...
O que...?
– Para... bens? – tentei falar. Mas de repente senti minha vista pesar e embaçar.
Apaguei.
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