Helena POV on
Sou Helena, tenho 18 anos e sou oque se pode chamar de prostituta... quem sabe eu não seria isso, se tivesse feito escolhas melhores no meu passado... mas não me arrependo de nada. Só de uma coisa... Quando eu era pequena meus pais morreram em um acidente, o único parente que eu tinha, era um tio bem distante. Me mudei então para a casa dele. E ele tinha um filho. Seu nome? Ben. Nós éramos amigos, muito amigos e bem próximos. Até que um dia...
FLASHBACK on
- Lena! - Ben disse me acordando, ele bufava, parece que havia corrido bastante.
- Ahn? Ben? Que horas são?
- Eu tenho que falar com você, é urgente!
- Diga, hora bolas!
- A mamãe e o papai, vão matar um de nós... Eu ouvi eles falando sobre isso hoje mais cedo...
- Meu Deus! Não pode ser... O-Oque vamos fazer?
- Eu já arrumei tudo, nós vamos fugir.
- Agora?
- Agora.
- Mas Ben? E oque vai acontecer conosco. - ele faz um pausa.
- Não sei. - Escutamos barulhos vindos do lado de fora do quarto. - RAPIDO SE ESCONDA!
Eu me escondi embaixo da cama, mas não deu tempo dele se esconder, meu tio já estava no quarto...
- Ben, venha comigo, nós temos que fazer uma coisa.
- Eu não quero ir papai.
- Olha como é que fala comigo moleque atrevido! - ele pegou Ben pelo braço - Você vai querendo ou não. - ele arrastou Ben pra fora do quarto.
Peguei a mochila que Ben havia preparado para nossa fuga e pulei a janela. Comecei a correr quando ouvi Ben gritando.
- LENA! MAMAE! ALGUEM! EU... TÔ AFUNDANDO... SOCORRO... Lena...
Os gritos pararam e eu voltei a correr... Abandonando meu melhor amigo.
FLASHBACK off
E essa é a única coisa de que me arrependo. E você deve estar se perguntando, mas e ai? Oque aconteceu e como voce se tornou uma prostituta? Bem... Eu fiquei andando por dias, até que achei uma mulher que me acolheu. Ela era prostituta. Nos primeiros dias ela conseguiu me sustentar mas depois o dinheiro começou a faltar, então ela teve que me levar para um orfanato. Mas eu não quis, então ela disse, que a única opção para eu ficar com ela era um arranjar um emprego. E assim, eu me tornei uma prostituta.
- Ei! Gostosa? - um homem em um carro diz para mim?
- Oi me delícia, quer dar umas voltas? Posso entrar? - digo sensualizando.
- Claro gostosa, quanto é a hora?
- Três mil.
- Três mil!?! Ah, vou procurar uma puta mais barata. Sua vagabunda!
Se eu for me vender. Tenho que me valorizar. Apenas alguns ricos top am o meu preço. Em geral eu consigo viver. Vejo um garoto loiro, com uma blusa com capuz Verde escura e uma calça jeans. Vou até ele.
- Oi, gostoso, que acha de se divertir um pouco?
- Não tenho tempo pra putas.
- Ah, qual é? Eu sei que você está afim... - acaricio os cabelos dele, deixando meu decote bem no seu rosto.
- Quanto é a hora?
- Três mil. - ele coloca a mão no bolso e tira várias notas de cem, depois de conta-las ele me entrega.
- Pode ficar com o troco.
- Quem carrega tanto dinheiro assim no bolso?
- Eu carrego. - ele sorri e eu rio.
#~#
Fomos até um motel não muito longe. Pegamos um quarto, entramos nele e trancamos a porta. Começo a tirar a blusa dele. Depois eu tiro a calça dele e já vejo seu membro pulsando na cueca. Eu a tiro com cuidado, e ele deita na cama. Eu lambo seu membro que nem um pirulito e escuto ele gemer. Depois eu coloco todo na boca e começo a chupa-lo. Ele se levanta e me empurra.
- Eu não gosto disso.
- Então de que você gosta?
- Disso... - ele sorri de forma maliciosa e me joga na parede. Ele tira um canivete da sua blusa que estava jogada no chão. Faço uma cara de assustada. - Não se preocupe, eu não mordo, só se você pedir... - ele sorri de forma maliciosa novamente.
Com o canivete ele corta a minha roupa curta e admira o meu corpo nu. Depois ele faz um pequeno corte na minha bochecha. Solto um gemido baixo.Ele passa a língua pelo ferimento que sangrava, fazendo diminuir o sangramento. Depois ele se abaixa e corta a minha perna. Eu grito e ele sorri. Ele lambe novamente o ferimento chegando mais perto da minha.. intimidade. Ele então me joga na cama, e mete seu membro na minha intimidade. Eu gemo alto.
- Está se divertindo? - ele me pergunta metendo mais forte.
- Se você está... AHH! - ele mete novamente so que dessa vez mais forte ainda...
- Eu estou me divertindo... Como nunca!
Ficamos um tempo assim, até que ele goza. Ele coloca sua cueca, depois sua calça. Então ele olha para mim.
- Tem nome?
- Helena... - ele me olha curioso. - E você? - ele ri.
- Se eu falasse, eu teria que te matar.
- Mate então. Eu não tenho nada a perder.
- Gostei do seu estilo garota - ele coloca a blusa... - Te vejo por ai... Helena.
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