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História Bad Girl - Imagine Chanyeol - Capítulo 18 - História escrita por meiyeol - Spirit Fanfics e Histórias
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História Bad Girl - Imagine Chanyeol - Capítulo 18


Escrita por: meiyeol

Notas do Autor


Boa leitura, Cherries. <3

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Bad Girl - Imagine Chanyeol - Capítulo 18

Estava pasma, não acreditando que essa seria a reação de Chany, um homem feito desses, grande, reagir dessa forma desmaiando igualmente uma garotinha. Impossível seria tentar carregar esse poste, restando apenas apelar para o grito de socorro, esperando que possa ser ouvido por algum idiota lá dentro, vulgo, amigos dele.

Coloquei sua cabeça sobre meu colo, tirando sua franja da testa podendo ter uma visão melhor do seu rostinho, tão neném, que nem parece ser pervertido certas vezes. Sorri boba, negando com a cabeça, perplexa, sabendo que me apaixonei por esse imbecil, esse dumbo exagerado, escandaloso e brincalhão com todos. Muitas vezes um neném manhoso, tão dengoso que dá nos nervos quem não tiver paciência, como eu, no caso.

— O que fizeste comigo, seu palhaço ? Eu quem disse não me apegar a ninguém, agora fico nervosa perto de ti. — Passava meu polegar por sua bochecha, fitando ainda seu rostinho angelical, conhecendo bem o capeta por trás disso.

Inclinando na direção do rosto de Chanyeol, pressionei nossos lábios lhe dando um beijo com ternura, mesmo que esse cretino esteja cheirando a álcool. Deixando nossas testas coladas, rocei seu nariz no meu, aproveitando da situação por saber que não teria essa mesma coragem, caso ele estivesse acordado.

— O que tu fez, maluca ? — Rapidamente, pus minha armadura, virando e vendo que se tratava de Baekhyun, abismado. — Sabia que meu amigo seria levado a óbito, qualquer momento.

Revirei meus olhos, antes de levantar indo até o idiota que recuou para trás, certamente com medo de mim.

— Não seja idiota, e me ajude a carregar essa coluna que é Park! — Muito desconfiado, ele obedeceu, sempre atento em mim. — Escutou meu grito ?

Enquanto ele levantada Chany por um lado, e eu pelo outro, questionei abismada, por apenas o mais frangote ter aparecido aqui.

— Não. O banheiro estava ocupado, e eu vim fazer xixi aqui fora, ainda quero mijar. Meu pau está gritando aqui na cueca! — Resmungava, tentando me ajudar a arrastar a bela adormecida — O que fez ele desmaiar ?

Acabei rindo, lembrando da cena ridícula e bem gay que, esse poste fez.

— Vou contar não, vai que tu tenha a mesma reação. — Me olhou confuso, antes de indicar a porta dos fundos. — Bem pensado, não quero que ninguém venha questionar nada.

— Questionar  como tu matou ele ? Geral, sabe como é agressiva, não seria novidade. — Como eu queria esmurrar a cara desse moleque. — Chanyeol tem muita coragem de te querer.

Após essas palavras, toda vontade de esganar ele passou, sentindo meu rosto esquentar, igualmente um tomate fiquei.

Por azar, tinha algumas pessoas se pegando na cozinha, muitos desligados para nos ver passar com Chanyeol, para um dos quartos de hóspedes que ficam nesse andar de baixo, já que Byun alertou sobre Kai estar ocupando o quarto do poste. Jogamos o mesmo como uma bosta na cama, ouvindo um gemido manhoso da parte do gigante que se virou, deitando de bruços, deixando seu bumbum erguido em nossa direção.

Encarei Baek, da mesma forma que ele a mim, ambos controlando a vontade de rir dessa posição do mais alto.

— Preciso controlar lá a festa, então, fica aqui com tua cruz. — Antes que eu fosse reclamar, o cretino bateu a porta ao sair correndo.

Baguncei meus cabelos, suspirando profundamente, levando minha atenção para Chanyeol que ainda permanecia na mesma posição, murmurando palavras sem sentido.

— Ah, Chanyeol, você é muito crianção mesmo! — Dei um tapa em sua bunda, após ter me aproximado do mesmo.  — Acorde, idiota!

Gritava em seu ouvido, vendo ele remexer mais ainda, como se estivesse tendo um pesadelo.

— Ah... S/N... Isso mesmo. — Abri a boca perplexa, sentindo vontade de espancar essa cara linda dele. Ao mesmo tempo, ficando arrepiada com seu gemido rouco, porque, ô carinha para ter a voz gostosa de se ouvir. 

— Seu pervertido, acorda! — Dava tapas em sua costa, e nada.

— Eu amo o Bumbum da minha bruxinha... — Resmungou, formando um bico fofo nos lábios.

Dei mais outro tapa em seu bumbum, deitando por detrás dele que não parava de se remexer, tive que abraçar sua cintura na intenção que parasse com isso, por pouco não sendo esmagada pelo gigante.

— Eu vou socar a tua cabeça até parar no ânus, se não acordar nesse instante. — Meu rosto estava próximo a nuca dele, podendo inalar seu bom cheiro.

Em um piscar de olhos, o mesmo se virou para mim, abrindo lentamente seus olhos que ficaram arregalados, após raciocinar que se travava de mim mesmo, logo esbanjando um grande sorriso o qual me deixou nervosa. Tentei levantar rápido da cama, mas o mesmo me puxou na hora, fazendo-me cair por cima dele que rodeou suas pernas em volta de mim, impedindo que eu fuja novamente.

— Onde estamos ? — Parecia um tolo perdido, fitando tudo ao nosso arredor. — Ah, sim, é a minha casa.

Sorriu abertamente, voltando sua atenção a meu rosto que aposto estar vermelho. Quando fiquei tão idiota assim ? Aish!

— O carro existe mesmo? — Assenti, levemente tentando sair do seu aperto. — Isso significa que me ama ?

— Não!

Respondi tão rápido, que assustou o mesmo que prendia seus olhos nos meus, como se quisesse ter a certeza que minha respostas dura, fosse sincera. Nem eu mesma, sei o que sinto por ele, mas sei que gostar, eu gosto desse cara estranho.

Chanyeol chegou seu rosto mais perto do meu, observando cada canto do mesmo. Encarava de uma forma intensa, com ternura e profundamente, deixando-me nervosa com essa atitude de sua parte.

— Mas eu sinto que te amo, S/N. — Sussurrou, com seus olhinhos brilhantes.

Agora iria ser a minha vez em desmaiar, desacredita com essa confissão que dói na alma. Nunca fui amada, para saber qual é a sensação de ouvir isso, ainda mais, tão repetindo em um lugar como este, ao som da música que vem dos cômodos da frente e grito das pessoas. Porém, sei que a sensação ao mesmo tempo que dói, também te faz sentir aquele friozinho gostoso no estômago, que é muito bom.

— Diga algo, você está mais branca que Sehun! — Soltou suas pernas de mim, logo se sentando, me puxando para seu colo.

— Tem certeza ? Não é muito rápido para dizer isso ? Como chegou à essa conclusão ? O que se passa nessa tua cabeça de camar...

Calou-me com muito beijo urgente, tão urgentemente que me tirou o ar. Uma de suas mãos puxava levemente meu cabelo, tirando baixinhos gemidos de mim, os quais eu dava em meio ao beijo, fazendo Chanyeol rir soprado, enquanto sua outra mão deslizava por toda extensão da minha costa.

— Você é tão difícil que, durante esses dias sumidos me deixou maluco. Estou viciado em você, quero estar contigo a cada segundo, mesmo que seja me maltratando. — Confessada tudo rindo, sendo ele mesmo. — Se isso não é amor, é fome.

— Acredite, é fome sim. — Gargalhei, recebendo um beliscão na coxa como punição. — Isso doeu, garoto!

Ele sorriu sacana, seguida de uma mordida em seu lábio inferior, antes de aproximar do meu rosto para sussurrar algo bem próximo.

— Um brinquedo meu dói bem mais, só que uma dor gostosa você sentirá. — Engoli em seco, sentindo um certo incômodo no meio das minhas pernas. — Ficando excitada, jagiya ?

Sorriu malicioso, fazendo-me sentir sua destra deslizar por minha coxa, indo de encontro com minha intimidade coberta. Em um pulo sai de seu colo, procurando o ar que esse desgraçado me tirou, e o mesmo permaneceu sentado, agindo como se nada tivesse acontecido, esbanjando uma aparência inocente.

— Parou com essa de jagiya, ouviu ? —  Negou com a cabeça, me contrariando. — Nem parece que, acabou de acordar do desmaio.

Me aproximei do mesmo, segurando seu rosto com minhas duas mãos, apertando sua face até que se formasse um bico em seus lábios. Chanyeol parecia um pãozinho sendo esmagado, tão fofo ficou que não teve como não rir alto, porém, logo tirou minhas mãos, ficando a segurar elas para que se diga algo. 

— Está me estranhando, mulher...

— Cara, chegou uma viatura! — LuHan, foi entrando com tudo, bem espantado. Logo mudando de expressão, após encarar o amigo. — Acho que atrapalhei algo...

Apontou em uma certa direção, de Chanyeol, por curiosidade e descuido, mirei minha atenção, notando seu volume visível ali.

Bom, pelo visto não fui a única a ficar excitada, não é, Park idiota Chanyeol ? 

— Quê ? Ah, vai se ferrar, LuHan. — Levantou, emburrado, saindo do quarto me levando junto.

Tentei soltar sua mão, incomodada quando o mesmo entrelaçou nossos dedos podendo assim me arrastar pela casa, mas, ele apertou mais forte ainda, por cima me encarou firmemente, afirmando com seu olhar que não soltará por nada. Acabei por desistir no instante que chegamos na sala, seguido de LuHan que desligou a música levando vaias de todos, principalmente de Angie, que dançava em cima da mesa de bilhar, junto de Baekhyun.

Em meio a isto feito, muitos voltaram sua atenção para Chanyeol, as garotas sorrindo assanhadas, logo cessando o sorriso ao se dar conta de nossas mãos juntas.

— Oppa, o que faz com essa rabugenta ? — Tinha que ser a peguete dele lá do início, fazendo não sei o quê aqui.

— Isso não é d…

— Coisas boas que,£ nunca fará contigo! — Cortei ele de uma vez, não aceitando que me defenda.

Todos passaram a rir, deixando a garota vermelha de raiva, logo a mesma passou feito furacão por todos, indo embora.

— S/N com ciúmes é a coisa mais fofa. — SeHun se pronunciou, recebendo uma cotovelada de Lay. — Que foi ?

— Você não devia ter dito isto.

— E eu não estou com ciúmes, sabe que nunca aceitei filha do cão nenhuma levantar a voz comigo. E outra, também quero saber os motivos, Lay.  — Cruzei meus braços na frente do corpo, observando meu amigo.

Também não entendi, até erguer minha cabeça, me apercebendo da carranca ciumenta de Park, não teve como não rir disso.

— Fofo é meu soco, quer sentir ? — Fez missão de ir pra cima do meu amigo, porém, o segurei e Sehun correu para trás de Lay.

— Bate nele, eu sou mais lind...

Um policial o interrompeu, querendo saber quem é o dono da casa, assustando todas as pessoas que rapidamente apontaram para Chanyeol.

— Convido sim, vocês para a próximo festa. — Bufou, indo falar com o policial.

Enquanto isto, mesmo não rolando mais a festa, peguei a garrafa de soju que uma garota do meu lado segurava, aparentando não beber mais. Ela iria reclamar de algo, só que calada ficou conhecendo muito bem a mim.

— Acabei de saber, que trabalhou duro em um carro para Chanyeol. Procede ? — Assenti para Sehun, pasma como notícia corre rápido entre eles.

(...)

— Dorme hoje comigo ? — Pedia manhoso, distribuindo beijos por meu pescoço.

Tudo se resultou ao fim da festa, que a polícia fez questão de mandar todos para suas casas, ou levaria todos para dormir esse resto da noite atrás das grades. Claro que todos foram na primeira opção, indo embora mais rápido que chegaram aqui, restando apenas Kai que permanecia no quarto de Chanyeol, já que ninguém conseguiu acordar o mesmo para que fosse embora, como Baekhyun, que jogado em cima da mesa de bilhar caiu no sono, enquanto a mim e o postinho, ficamos no sofá da sala trocando, carinhos, beijos e tapas certas vezes.

— Você é muito grudento, cara. — Lhe empurrei pelo peito, rindo da careta que fez.

— Então, você me ama por isso ? — Aproximou nossos rostos, dando um sorriso fofo que revelou suas covinhas.

— Te amo não, coisa enjoada. — Minha voz saiu abafada, da mesma forma a risada.

— Ah, meus Deus, eu vou morrer! — Fingia passar mal, sendo um belo ator mesmo.

Me abri na risada, dando diversos tapas em seu peitoral, querendo que pare com esse drama exagerado.

— Você vai para o inferno, sua menina má.

— Ah, céus! O que eu faço agora ? — Entrei na brincadeira, passando a sentar de frente para ele, ainda em seu colo.

— A cura é um beijo! — Fez um bico, me tirando altas risadas.

— S/N! Beija logo ele que eu quero dormir! — Gritou seu amigo, jogado na mesa de bilhar, irritado com o escândalo do maior.

Lhe dei um selinho rápido, o qual Chanyeol negou com a cabeça, dizendo não ter gostado, resolvendo ele mesmo me beijar de verdade. Conforme o beijo ia ficando urgente, ele ia me deitando no sofá, ficando por cima de mim, entre minhas pernas.

Do nada, parou com o beijo, encarando-me de uma forma intensa.

— Quando eu pedir você em namoro, irá aceitar, não é ? — Nem se passou por minha cabeça, que era esse o problema, tanto que fiquei assustada.

— Por quê ? Vai me pedir em namoro agora ? — Sorri, tentando não demonstrar nervosismo.

— Ainda não. Estou preparando uma surpresa, e você só saberá disso. — Deixou um selar em minha testa, descendo selinhos por meu rosto.

— Não suporto surpresas, Park! — Lhe puxei pelo cabelo, ouvindo Chanyeol reclamar de dor. — Conta logo qual a merda desta vez.

— Não vou dizer nada, imbecil! — Choramingava de dor, não dando o braço a torcer.

(...)

Sentia que alguém estava brincando com meu cabelo, ao abrir meus olhos, dei um pulo do sofá, vendo que se tratava de Chan que se mantinha sentado no chão, atento a mim.

O irmão de Chanyeol tem uma cisma comigo, que é de dar medo.

— Cadê o idiota do teu irmão ? — Questionei, incomodada em ter sido acordada assim.

Quando o garoto se levantou, para responder, Chanyeol veio da direção da cozinha com uma fatia de bolo em mãos, comendo igualmente uma criança esfomeada. Resultado da bebedeira, pois ele não parecia certos das idéias pela noite, tanto que veio com papo de namoro pra cima de mim.

Indo em direção para avisar que já irei embora, tentei disfarçar meus olhares para seu abdômen exposto, pois o mais alto usava apenas uma toalha branca, em volta da cintura.

Ah, céus! Ficou quente de repente.

— Estou aqui, mas não sou idiota, bruxinha. — Se pronunciou, com a boca cheia, rindo.

— É idiota sim, pois deixou minha namorada dormir no sofá, esquecendo que tinha minha cama! — Protestou seu irmão, recebendo língua do maior que chega a ser mais infantil que ele.

— Sua iria ser usada para outro feito, e não para dormir, acredite. — Piscou sacana para mim, querendo morrer, só pode.

— Ah, hyung, você é muito nojento.

Transtornado com a resposta dada, pelo irmão mais velho, passou por nós, subindo para seu quarto.

— Você é um pervertido, mas enfim... — Suspirei, antes de prosseguir. — Vou indo, pois estou trabalhando na oficina com Suh...

— Cala a droga da boca! Você só sairá do meu lado quando eu dizer que pode! — Fui interrompida na lata, sendo arrastada pelo mesmo para a cozinha. — Agora vamos tomar café da manhã juntos, e mais tarde vamos estrear meu carrão novo.

Sentando em volta da mesa, me puxou para sentar em seu colo, quando eu estava prestes a ocupar a cadeira a seu lado.

— Como assim, estrear ? — Franzi o cenho, observando ele que apenas sorriu malicioso, de lado.








Notas Finais


Se ferrou, com o grudento em pessoa, S/N. Kkkk

Espero que tenham gostado do capítulo, bbs. Ate mais <3
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Divulgações. ( Fique a vontade para olhar, se quiser )
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Dêem uma olhadinha nessas fics, são muito boas, sério.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/titio-jeon--imagine-jungkook--bts-12276485

https://www.spiritfanfiction.com/historia/as-cantadas-de-kim-taehyung--imagine-v--bts-13664994

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Dêem amor a essa fic da minha unnie, pois ela está se esforçando pra caralho nela.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/remember--bts-13810068

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Dêem uma olhada nessas outras aqui também, é do menino BamBam, e outra da nossa esperança.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/my-boyfriend-imagine-bambam-13757246

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