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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 5 - História escrita por Tangrin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 5


Escrita por: Tangrin

Notas do Autor


EXPLICAÇÃO.

Alguém veio levantar um ponto para mim sobre a linha de eventos, já que parece que todos os eventos estão acontecendo ao mesmo tempo e também separados.

É isso que está acontecendo, todos os pontos de vista nesse momento tem seu próprio períado de tempo, Odin por exemplo está alguns dias a frente dos outros, e o ataque a Terra mal começou, mas para não ficar confuso, não coloquei dessa forma, é melhor simplesmente pensar que tudo está acontecendo ao mesmo tempo.

Se não deu pra entender, me digam que explico melhor no capitulo de sexta ou mudo isso.

Capítulo 289 - O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 5


Fanfic / Fanfiction Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 5

POV: Amora.

No Desfiladeiro, Vanaheim.

Algumas Horas Depois da Chegada de Hela.

2018.


Hela, estava fazendo um trabalho fantástico limpando toda um reino com seu dragão. Ela não estava deixando nenhum espaço ou elfo para trás, todos foram agraciados com sua atenção.


Nessas poucas horas, sobre o comando da general Freyja, as defesas ficaram mais solidas. O número de elfos que surgiram correndo na direção deles também aumentou.


(Nada como uma ameaça de morte eminente para apresar mais uma pouco as coisas.) Penso bem-humorada.


O bom, que na batalha anterior, os ataques da nave acabaram com boa parte da floresta a frente das colinas, então os elfos estão se movendo mais rapidamente até nós, agora a coisa ruim nisso, é que também a um caminho reto no meio da floresta para Hela seguir.


A boa notícia, é que depois que a Bifrost negra foi destruída ou quebrada pelo ataque da Bifrost, Hela não pode mover todo seu exército de uma vez, por isso que ela deve ter usado magia para mover seus Drakkars cheios de Draugrs para o reino, isso explica o pouco número de inimigos.


Outra boa notícia, é que não temos que lidar com gigantes Draugrs ou demônios do fogo com seus dragões, só que mesmo não querendo dizer isso em voz alta, só a presença da Hela aqui, já deixa a situação muito mais acima do que posso lidar.


(Ele pediu para eu evacuar esse reino, então tenho que fazer isso.)


E lá vai meus pensamentos de novo para Baldur, o homem idiota, que nesse momento, deve estar passando por uma situação mil vezes pior que a minha vai se tornar assim que Hela chegar.


Mesmo assim, daria tudo para poder ficar do lado dele.


“Estamos prontos.” Freyja, ainda não falando comigo, chegou do meu lado em cima da colina.


“Vamos usar o truque do escudo como Nordur fez em Asgard?” Pergunto para ela.


(Movimento errado.) Só por falar o nome do general, vejo a expressão da Freyja, ficar um pouco mais pesada.


“Não, o número de elfos ainda é anormal, então vamos ter que fazer mais uma viagem para Terra agora, depois disso, podemos tentar, mas como o inimigo só trouxe Drakkars para a luta, não vejo por que, a nave vai ser mais útil disparando contra eles do que defendendo aqueles que já estão atrás de uma barreira natural que são as colinas.” Explicou.


Estratégias militares, meu amado as ama, mas não vejo nenhuma beleza nelas.


Baldur, acha isso bem engraçado, já que alguns anos atrás passei a maior parte do meu tempo procurando e panejando formas de matar a vadia da Morte. E isso, de acordo ele, era a maior operação militar que um Deus ou mortal já ousou planejar.


“Então, acho que está finalmente na hora de eu fazer meu movimento, realmente, estava ficando um pouco cansada de esperar.” Abro um sorriso, enquanto conjurava meu novo cajado branco, feito com os metais condutores de mana, perfeito para mim.


“Quando tempo você vai pode a segurar?” Perguntou Freyja.


As armadilhas que nós criamos não vão fazer absolutamente nada a Hela, por isso, vou atrasar ela, deixando seu exército avançar e ter seus números reduzidos nas armadilhas, depois que cuidarmos deles, o exército de Genosha vai dar a Hela toda sua atenção.


Um plano simples e infinitamente complexo, já que Hela, realmente não pode ser parada por muito tempo ou derrotada, não por nos pelo menos, então, tudo isso, é apenas para ganhar tempo, tempo para o maior número de elfos possível recue.


“Algumas horas.” Dói no meu orgulho dizer isso, mas essa é a verdade.


“Algumas horas são mais que o suficiente para lidar com os zumbis, depois disso, vamos nos juntar a você.”


“Tudo está pronto, não é?” Pergunto, olhando para o horizonte.


“Sim, porquê?”


“Ela chegou!” Aviso.


Hela está a cem quilômetros de distância de nós agora, um bom lugar para a parar.


“Estou indo!”


Não espero ela dizer mais nada, e me teleporto na direção de Hela.


“Ohh, então ele mandou a mulher dele para ficar aqui!” Falou ela.


Assim que apareço flutuando na frente do maldito dragão serpente, Hela parou seu avanço e olhou diretamente para mim.


“Quem melhor para lidar com uma vadia como você?” Tento a provocar.


“Poupe-me de suas provocações ridículas!”


“Tudo bem!” Grito, enquanto atiro contra ela uma rajada de energia verde massiva do meu cetro.


Hela, contra-ataca usando uma de suas mãos, e os dois feixes, os dois verdes, sendo um doentio e outro mais claro, se chocam no ar.


Nesse momento, os Drakkars que estavam ao redor do Nidhogg, começam avançar, passando por mim, e tenho certeza, que os Draugrs estão avançando no chão também, nos deixando sozinhas no ar.


“Você vai ter que fazer melhor que isso, Deusa da Magia!” Gritou Hela, aumentando o poder e empurrando lentamente meu feixe para mim.


Assim que a energia estava prestes atingir meu rosto, me teleporto para trás dela e giro meu cajado o acertando na lateral do seu rosto.


“BLOMMMMMMMMMM!”


Hela cai no chão de lado.


“Prefiro lutar com inteligência, e deixar a selvageria para aqueles menos evoluídos, os homens.” Digo para ela sorrindo.


Nidhogg, percebendo um intruso em cima dele, torce seu corpo ficando na minha frente e abrindo a sua boca para sobrar sua fumaça negra em mim.


Flutuo para o alto, sabendo muito bem o quão terrível essa nevoa pode ser.


“Pelas Bandas Carmesim de Cyttorak” “Pelos Cristais Carmesins de Cyttorak!”


Do topo do meu cajado, várias fitas vermelhas aparecem e caem como cometas ao redor do corpo do Nidhogg, preso nas fitas vermelhas, cristais vermelhos transparente parecidos com agulhas de quarenta centímetros.


As fitas, envolvem todo o corpo do dragão e as agulhas perfuram seu corpo o prendendo completamente.


“Pelos Cristais de Cyndriarr!”


Ao redor do meu corpo, seis cristais de cinco metros de altura e dois de largura brilhando em laranja disparam acertando as pontas das bandas carmesim, as prendendo no chão.


“Já acabou?” Hela, perguntou surgindo atrás de mim.


“Sim, só estava tirando seu animal de estimação de cima de mim durante na luta.”


“HOOOOOOOOOOOOHAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!”


Nidhogg rugi de dor e raiva enquanto cuspia sua fumaça que não acertava nada a não ser o chão.


As Bandas Carmesim de Cyttorak são um dos feitiços mais simples, mas também um dos mais poderosos que se baseiam no poder do mago que o invoca, então, elas são bastante resistentes, assim como os espinhos que estão dando tanta dor ao dragão.


Isso, mais os Cristais de Cyndriarr, que são considerados morte certa para qualquer ser que o tocar, ganhei algum tempo sem o Nidhogg, poder me atacar com sua nevoa.


“Bom, agora morra!” Hela, me atacou tentando me partir ao meio com sua espada.


Girei meu corpo e defendo usando meu cajado.


“BLOMMMM!”


É minha vez de tocar o chão. A força dela é muito superior à minha.


Assim que me levantei, vejo ela, caindo sobre mim com uma espada longa levantada. Faço o máximo que posso e conjuro um escudo circular que envolve meu corpo.


“BLOMMMMM!”


O escudo faz seu trabalho, mas a força física dela é tão imensa, que ela me afunda na terra e quase quebra meu braço esticado.


“Vamos, me entretenha um pouco mais que isso!” Achando graça, ela coloca mais força, fazendo minha bolha de energia vibrar ameaçando quebrar.


“Você deveria prestar mais atenção ao seu entorno, no caso, o céu!” É minha vez de rir.


Hela, olha para cima, na mesma hora que um raio vermelho cai envolvendo seu corpo com pura energia mágica.


Removo meu escudo e fico preparada para dar o segundo golpe enquanto ela ainda está envolvida pela energia, mas subestimei a resistência dela, e mesmo sendo atingida por uma quantidade ridícula de poder, ela estendeu sua mão ignorando o raio tentando segurar meu pescoço.


Sou rápida, e me teleporto alguns metros para trás apontando meu cajado para o peito dela.


O raio vermelho parou, deixando em pé uma mulher intacta, seu corpo estava fumaçando, mas era só isso, um raio com poder para ferir até mesmo Baldur, nem mesmo queimou um fio de cabelo dela.


Uma vez, Loki numa conversa casual falou que todos os filhos de Odin são monstros, concordei com ele sem pensar duas vezes, mas Hela, entra numa classe maior ainda, algo que se equipara ao seu pai.


(Que seja, aquele homem também é um monstro por si só, e eu fiquei ao lado dele por mil anos, sei muito bem como lidar com monstros.)


“TUM!”


Bato com meu cajado no chão, e o chão nos pés dela se transformam em areia movediça, num passo, ela está com os joelhos afundados na areia.


“Esses truques, estão ficando cada vez mais sem graça!” Gritou Hela.


“BLOMMMMMMMM!”


A areia explode como um gêiser.


Hela dispara na minha direção quase cortando meu pescoço. Meu teleporte me salva mais uma vez, e assim que apareço a sua esquerda, disparo contra seu corpo a jogando na direção das árvores.


“BLAMMM!”


Aponto para as árvores, e suas raízes ganham vida agarrando as pernas dela, Hela, facilmente quebra as raízes e se levanta jogando quatro espadas em mim.


Apenas desacelero as espadas no ar, e depois saio do caminho para voltar ao ataque.


Nesse momento, meu cérebro se divide em duas funções, uma é continuar bombardeando Hela com todos os feitiços que conheço, enquanto a outra parte, é responsável por preparar os feitiços. Uma metralhadora mágica, é isso que me tornei, mas também é isso que devo fazer para evitar que ela se aproxime demais, já que lutar contra um filho de Odin num combate corpo a corpo é loucura.


(Vão ser longas horas.) Penso.


Já posso escutar as explosões no horizonte, as armadilhas e batalha vão começar logo em seguida, a nave, também deve ter começado a batalha, e depois que ela destruir os Drakkars, ele vai começar a me dar cobertura, aumentando minhas chances de parar Hela.


 

POV: Terceira Pessoa.

Interior da Ala Norte, Hel.

Incontáveis Dias Depois da Sua Chegada ao Hel.

2018.


 

“HAA!”


Angela, dá um pequeno rugido de dor enquanto retira um pedaço da lança quebrada do seu ombro, para depois a lançar para frente destruindo o crânio de outro Draugr.


Depois de tantos dias, ela agora está agindo no modo automático, lutando, avançando, lutando, avançando, lutando.


Era isso só que ela fazia, nem mesmo parava para cuidar dos seus ferimentos que começaram a se acumular, a tornando nada mais que uma mulher manchada com seu próprio sangue. E com o constante ataque que o reino dava a ela se tornava cada vez mais forte, muitas das feridas não se curavam completamente.


Ela sozinha, dizimou exércitos inteiros de Draugr e Drakkars apenas para chegar na entrada da montanha que levou até os tuneis que ela está agora. Sozinha, ela matou milhares de Draugrs, sem descanso.


Não é de se admirar que o estado mental dela agora estava um pouco perturbado.


Mesmo assim, no decorrer dessa batalha louca, sua força não diminuiu, em vez disso, ela começou a aumentar gradualmente, com sua energia cinza ficando cada vez mais forte, ao ponto dela agora poder cortar toda essa montanha com um só movimento.


E assim, Angela continuou descendo pelos túneis mal iluminados enfestados de Draugrs, deixando nada para trás além dos seus corpos destruídos.


As primeiras anjas que ela encontrou estavam presas a cada lado de um portal que leva para os níveis mais baixos, às duas estão usando roupas simples brancas e tiveram suas asas arrancadas, que para um anjo é o sinal da mais alta desonra, elas foram presas com correntes com os braços esticados para cima. Não havia mais nenhum sinal de tortura nelas, mas vendo quão magras elas estão e o vazio em seus olhos, Angela entendeu que elas estão nessa mesma posição a muito, muito tempo.


Angela não podia fazer muito agora, então após as soltar e as levar para um lugar relativamente calmo, ela continuou o seu caminho, indo cada vez mais fundo na barriga da besta, encontrando conforto em saber que ela estava chegando ao seu destino.


 


Notas Finais


Lamento dizer isso, mas não vamos ter capitulo quarta.

Não vou ter tempo de fazer isso, o tempo realmente não está ajudando, então, até sexta, aonde vamos voltar com um capitulo mais longe direto para a Terra e Odin, e garanto, que vai ser interessante.

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.


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