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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Uma Realidade Familiar Parte Final - História escrita por Tangrin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Uma Realidade Familiar Parte Final


Escrita por: Tangrin

Capítulo 335 - Uma Realidade Familiar Parte Final


Fanfic / Fanfiction Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Uma Realidade Familiar Parte Final

POV: Baldur.

Telhado, Apartamento do Peter Paker, Nova York.

Duas Semanas Depois.

2024.


 

“Tem certeza que é hoje?” Perguntou Natasha, ela está um pouco atrás de mim, vestindo sua roupa justa preta com suas adagas e armas prontas.


“Absoluta, posso sentir isso em cada célula do meu ser.” Respondo olhando para a bela visão da cidade movimentada bem abaixo de mim.


“Baldur, está um belo dia de sol, sem previsão de deuses alienígenas de milhares de metros aparecendo.” Voltou a dizer ela.


“Não tenho como explicar isso Nat, é o que sinto, e dessa vez, estou dez vezes mais certo que a pequena confusão que tive com os Eternos.” Contei para ela, sem tirar os olhos da rua.


“Depois do que aconteceu com o celestial saindo do meio do planeta, não duvido mais dos instintos dele.” Doutor Strange, falou entrando no telhado pela porta das escadas, ele já estava pronto, com sua longa capa vermelha e roupa azul.


Todos estão aqui só para garantir, já que não sei com que proposito o celestial vem para Terra.


Por curiosidade?


Ou para destruir tudo de uma vez?


Duvido que seja para algo bom como só punir os Eternos e ir embora, não, Celestiais são do tipo que englobam todo sistema solar no erro de apenas um ser, escolhendo acabar com tudo só para garantir.


Nesse tipo de luta, só o Doutor Strange, pode me auxiliar um pouco, mas claro, Natasha, está aqui para por outro plano em prática caso necessário, um movimento totalmente louco com altas chances de explodir nos nossos rostos em vez de ganhar a batalha, a medida desesperada suprema, como ela chamou.


Medidas desesperadas, só são usadas quando o desespero começa, e um Celestial querendo destruir o planeta, é uma medida despertadas ao ponto de que eu, que não gosto de pedir ajuda, fazer isso, informei os dois Thors e Asgard, e estou puxando o Doutor Strange, dessa realidade também se for necessário, afinal, dois Feiticeiros Supremos são um força bem reconhecida.


“Ele chegou!” Aviso os dois, olhando subitamente para o alto, não para as nuvens ou céu azul, para mais longe ainda, o espaço próximo da lua.


Um buraco negro e vermelho do tamanho de quatro Terras, se abriu bem na frente dela, se fechando segundos depois, só após deixar algo novo.


Ele não perdeu tempo, olhando diretamente para um certo ponto na Terra, distante de mim.


“Eu tenho que ir, fiquem preparados.”


“O que você está falando?” Perguntou Nat, sem entender.


Por conta do tamanho do Celestial e da posição da Terra, ele não está visível para os olhos mortais ainda, pelo menos por enquanto.


“Ele está cento, eu posso sentir uma quantidade insana de energia cósmica bem acima de nós, é como se uma galáxia inteira esteve-se beijando a Terra!” Gritou Strange.


“Como eu falei, fiquem prontos!” Gritei, e depois decolei explodindo o chão do teto do telhado.


No decorrer do caminho, senti o Arishem, mudando o clima de uma pequena parte do planeta contraria de onde estou, depois disso, uma onda de choque, e no fim, no momento que sai do planeta para o espaço, vi três pessoas sendo puxadas para fora dele.


E lá está ele.


Arishem, tem seis olhos, com um corpo que não parece ser uma armadura, e sim feito de pedra vermelha com um brilho forte da mesma cor passando pelo seu corpo como veias de lava.


Sobre sua gigantesca mão aberta, vi três os eternos que ainda estavam na Terra, Sersi, Phastos e Kingo, os outros, saíram do planeta com o Domo, numa missão para procurar outros Eternos, e talvez os salvar.


A atenção dele antes estava nos trés, mas foi desviada assim que passei por sua mão e fiquei bem de frente para seu gigantesco rosto.


Sem medo, com minha armadura branca segurando uma lança com runas brilhando ao redor do meu corpo e a Baldurforce, pulsando pronta para tudo, olhei diretamente para ele.


{Você não pertence a essa realidade, Skyfather!} A voz dele me pegou de surpresa, era humana demais, fácil de entender, mas profunda como o oceano.


Ele não usou telepatia, sua voz de alguma forma, realmente estava ecoando pelo espaço vazio.


{Arishem, o Juiz, vim aqui falar em nome dessa planeta!} Falei da forma mais segura que eu poderia para ele.


Na verdade, no momento que fiquei de frente para seu corpo, tive a certeza que as minhas chances de vitória contra ele são bem baixas, ele com certeza, é tão poderoso quanto a versão dos HQs, um dos poucos celestiais que realmente tem a autoridade de julgar e condenar um planeta inteiro, e essa autoridade quer dizer que mesmo se ele não conseguir fazer isso sozinho, mesmo tendo poder para isso, ele pode convocar os outros celestiais para o fazer, já que todos estão conectados de alguma forma, esse pedido vai ser automático e com seus poderes, em segundos, posso ficar cercado por eles.


(Se esse cara é tão poderoso, imagino o nível de poder do Exitar.) Não consigo deixar de pensar nisso.


{O futuro desse planeta, sera decidido após analisar as memórias desses Eternos, um Skyfather de outra realidade não pode opinar sobre tal assunto.} Falou ele.


Parece, que não tenho muito o que fazer sobre isso, não com conversa.


E o pior, é que o julgamento dos Celestiais, é completamente confuso e não faz o menor sentido para qualquer outro que não seja um Celestial, apostar no resultado desse julgamento, é o mesmo que entrar no maior e mais perigoso jogo de sorte já feito.


Duas opções, o deixo ir e espero o resultado do julgamento, ou luto com tudo agora só para salvar três Eternos já com a certeza, que o mundo não vai passar pelo julgamento.


Olho então para Sersi, e ela move os olhos de um lado para o outro passando para mim um sinal, não podendo se mexer, um sinal claro para não fazer nada para piorar a situação que ainda não foi decidida ser sem salvação.


{Muito bem, vou aguarda o seu julgamento, mas também quero uma reunião para abordar um assunto mais serio.} Desse por fim, usando telepatia.


A enorme mão de Arishem, se fechou, e eu vi claramente os Eternos nela desaparecer sendo teleportados para deuses sabem onde.


{O Skyfather pode falar, mas rápido.}


{Como queira, vou falar rápido, Kang, é um problema que deve ser cuidado imediatamente.}


Arishem, moveu sua cabeça para mais perto de mim, deixando seus olhos enormes vermelhos do tamanho de vulcões bem na frente do meu corpo.


{A variante Kang, não é o nosso problema ou interesse, ele está fora de nossos domínios.}


Como já sei, a base de Kang, fica num espaço completamente separado e isolado, ele e com certeza, é um dos espaços mais bem guardados e de difícil acesso que já vi, um local aonde nem mesmo o tempo tem poder.


{Kang, é um problema de todos, as realidades destruídas por ele por capricho apagou todo trabalho que vocês celestiais, fizeram para moldar a criação, ele literalmente está atacando tudo, deixando apenas um espaço vazio para nenhum proposito.} Tentei forçar algo.


{As realidades destruídas, estão sendo refeitas e recriadas pelos celestiais presentes nela.}


Eu sabia que essa linha de pensamento não iria dar em nada, mas era só a isca, o prato principal vem agora.


{Pode ser que elas não signifiquem nada, mas e os celestiais que morreram antes mesmo de nascer nos planetas destruídos?}


Os Celestiais não se importam com a destruição de algo que eles podem recriar, mas morte de uma deles, não é algo aceitável, não com seus poucos números e grandes propósitos.


{Fale então seu plano!}


Parece que eu consegui.


{Simples, eu abro a porta, e você acaba com tudo.} Digo por fim.


{Muito bem, se isso acontecer, Kang, sera julgado pelos seus crimes!}


Sem dizer mais nada, o corpo monstruosamente grande de Arishem, se afasta da Terra, e atrás dele, um buraco negro vermelho e preto girando aparecer envolvendo seu corpo o levando para outro lugar, e dessa forma, tudo acabou.


Não consegui salvar os Eternos de um problema futuro, mas pelo menos, a Terra não está com problemas imediatos, e assim que as coisas com o Kang, acabarem, vou sempre poder vir aqui ajudar caso o resultado do futuro julgamento não for favorável para nós.


Também consegui uma arma secreta de proporções nucleares, um que vou usar muito bem.


(Tenho que voltar, o plano precisa de mais algumas mudanças, e já está na hora de ir.)


Sem minha armadura, voltei para o telhado olhando aonde os meus dois companheiros de viagem estavam parecendo bem nervosos antes da minha chegada.


“Já que não estamos mortos, acho que tudo aconteceu bem, não é?” Perguntou Natasha.


“Sim.” Responde ela.


“O mundo inteiro viu ele, as coisas estão um pouco loucas agora, os religiosos, por exemplo, estão dizendo que essa é a segunda vinda ou o dia do apocalipse!” Comentou Strange, levantando o celular mostrando as noticias.


“Bem, eles não estão completamente errados sobre isso.” Brinquei, caminhando até as escadas.


“Aonde você vai?” Perguntou Natasha.


“Acabei de ter uma conversa com o segundo ser mais poderoso que já vi, e isso não acabou numa luta mortal, para mim, esse evento é uma grande vitória que merece ser comemorado com uma boa bebida e algum tempo de descanso.” Contei para eles entrando pela porta.


 

POV: Baldur.

Apartamento de Peter Parker, Nova York.

Duas Semanas Depois.

2024.


 

Demorou duas semanas, mas as coisas finalmente estão prontas agora.


“Tudo pronto?” Perguntei para Strange e Natasha, uma última vez.


“Tudo pronto.” Confirmou Strange, levantando um pequeno objeto de apenas trinta centímetros na sua mão nos mostrando, ele está vestido com suas roupas comuns, capa voadora por cima de uma roupa azul.


“Tudo pronto.” Confirmou Natasha, sacando suas duas adagas nas suas coxas, ela está usando o traje dado por mim a ela, com os ferrões nos seus pulsos.


Olho então ao redor do apartamento me despedindo, já fiz o que tinha que fazer aqui, e também dei meu adeus aqueles que estavam próximos a mim.


Tudo está perfeito para Peter, herói de noite e estudante de dia, com seu novo traje, poucos vão conseguir o machucar. Ele também tem um programa de treinamento criado por mim, e AI irmã criada por Alice, vai gerenciar seu treinamento continuo, dessa forma ele vai ficar mais e mais poderoso.


Os Asgardianos, estão indo bem também, e a minha pequena mentira funcionou perfeitamente.


(Tudo pronto!)


Peguei então o aparelho do meu cinto e falei em voz alta.


“Alice, quando você quiser!” Ordenei.


“Sim Senhor!”


Não um, mas três portais se abriram na nossa frente, cada um com uma vista diferente.


Todos já prontos, avançaram ao mesmo tempo, assim como eu.


 

POV: Baldur.

Terra-9682, Planeta Base do Doom.

Linha do Tempo, Segundos Depois da sua Grande Chegada ao Multiverso.

Ano Desconhecido.


 

O planeta preto carvão cheio de buracos como um queijo abaixo é uma das bases do Doutor Doom, nessa realidade.


No céu, o combate eterno entre as frotas das duas naves atirando uma contra a outra é um visão comum nesse lugar, e mesmo o planeta abaixo tenha escudos protegendo a base dos disparos e destroços, ele não é absoluto, por isso de vez em quando, algo cai em terra causando destruição num lugar já destruído, mas não no centro de comando.


No espaço, um pouco abaixo da batalha das frotas acima, olho para baixo, e vejo Strange, um pouco a frente do escudo de energia protegendo a base no planeta. Flutuando, ele não perdeu tempo e fez vários gestos, conjurando um enorme círculo que bateu de frente contra o escudo de energia, esse pequeno círculo, se alargou abrindo um buraco nas defesas.


Natasha, apareceu logo depois, passando por esse buraco nas defesas dando de cara com Doombots, mas ela não se desesperou, com suas adagas e invisibilidade, ela conseguiu passar pelos cinco do lado de fora entrando no complexo de dois andares branco.


Com isso feito, olho para as duas frotas, iluminando o espaço escuro com os feixes de energia de todas as cores.


Uma guerra pode começar de várias formas, e minha preferida, é com uma declaração bem feita.


Essa é a minha declaração.


Com as duas mãos juntas, criei uma pequena estrela dentro delas, dessa forma, subi lentamente até ficar bem no meio do fogo cruzado. Não ligando para os flashs passando próximos ao meu corpo, separei minhas mãos, assim como a estrela dourada em duas, e dessa forma, estiquei meus braços para esquerda e direita, ficando de lado com as duas mãos apontadas para cada lado inimigo.


Meus inimigos, finalmente perceberam, mas era tarde demais, no momento que eles miraram e atiraram, eu já tinha libertado a supernova.


A nuvem de calor e energia dourada varreu o espaço por onde passava, acabando com tudo e todos, limpando, tudo e todos.


Sim, foi uma pequena declaração de guerra levantando em conta o que vem por aí, mas não deixou de ser uma boa.

 


Notas Finais


Finalmente chegamos a parte boa dessa saga, deixando o MCU, para trás.

Acho que usei bem o MCU, mas espero a opinião de vocês sobre isso.

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.


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