handporn.net
História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - A Batalha Pelo Multiverso Parte 1 - História escrita por Tangrin - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Baldur Odinson (Marvel Fanfic) >
  3. A Batalha Pelo Multiverso Parte 1

História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - A Batalha Pelo Multiverso Parte 1


Escrita por: Tangrin

Capítulo 336 - A Batalha Pelo Multiverso Parte 1


Fanfic / Fanfiction Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - A Batalha Pelo Multiverso Parte 1

POV: Baldur.

Terra-9682, Planeta Base do Doom.

Mesma Linha do Tempo, Um Pouco Depois da Explosão que Dizimou as Frotas.

Ano Desconhecido.

 

Após limpar totalmente o espaço das duas frotas, as destruindo e empurrando qualquer pedaço de nave para não perturbar o planeta abaixo. Mergulhei rapidamente acertando o escudo de energia em volta da base de Doom, o quebrando facilmente e depois o teto da construção.


Doom, não usa humanos como soldados, por isso, o interior das suas bases é completamente livre de qualquer objeto humano seja para qual for seu uso, o local, é apenas uma sala quase que vazia, nas paredes, estão os casulos abertos, Doombots, responsáveis pela defesa do lugar que agora estão numa luta corpo a corpo contra Natasha e Strange.


Natasha, analisou os robôs que eu tinha em casa e está se saindo muito bem contra eles, dançando ao redor dos seus corpos e desviando dos disparos para acertar sua adaga nas articulações daqueles mais próximos. Strange, não tinha uma estratégia certa, ele só acabou de enviar quatro Doombots para a dimensão do espelho, e mais outros dois pelo portal que ele abriu vai saber para onde.


Chegando dessa forma nada discreta, chamei atenção dos dois últimos Doombots, que voaram para o alto tentando acertar meu corpo no ar com suas duas lâminas, flutuando, segurei essas lâminas e girei meu corpo os puxando comigo e os soltando para o alto, antes deles passarem pelo buraco que criei, disparei um feixe dourado só com um olho os cortando duas vezes, bem no meio da cintura e no pescoço, separando a cabeça.


Mesmo sem as pernas ou cabeça, esses robôs podem se mover e até mesmo lutar, mas não sem as duas, essa é uma de suas fraquezas.


Depois de cuidar disso, giro meu corpo no ar ficando de frente para meus amigos.


“Como estamos?” Perguntei pousando no meio da sala, olhando para a coluna prateada nele que ia até o teto.


“Missão cumprida.” Falou Natasha, apontando para o aparelho da Alice, conectado a coluna.


“Alice?” Perguntei em voz alta.


{Tudo ocorreu como planejado senhor, estamos prontos para ir.} Contou Alice, as boas notícias.


“Então, vamos indo para o próximo?” Perguntei para todos tirando Alice, da coluna e já configurando os próximos portais da lista.


Logo, abri os três, e sem falar, eles atravessaram o portal primeiro, antes de sair, crio uma pequena estrela e a jogo, ela vai explodir em segundos atingindo o planeta da mesma forma que ele seria se eu não tivesse desviado a super nova que destruiu as frotas se eu não a tivesse desviado.


Atravesso o portal, e estou mais uma vez num campo de batalha.

POV: Baldur.

Terra-6589, Planeta Sobre o Comando de Kang.

Dois Dias Depois.

Ano Desconhecido.

Desvio para esquerda direita no espaço dos disparos das naves inimigas, jatos prateados e cinzas que se movem em alta velocidade e com mais mobilidade no espaço do que suas irmãs maiores.


Quando eles passam por mim, crio várias espadas de luz, uma centena delas, e disparo todas de uma vez, muitas delas cortam e partem os jatos espaciais ao meio, os explodindo no ar.


“Suff!”


Grito de dor, um disparo de energia de uma nave maior acabou de acertar meu ombro, machucando minha All-White, e perfurando minha carne.


Recuo voando entre a confusão das naves a minha frente as usando como escudo contra a outra frota mais a frente disparando contra mim.


Diferente das primeiras vezes, o inimigo se adaptou as minhas explosões, agora tendo escudos de energia resistentes a radiação solar, isso junto de outras medidas, transformou minha batalha numa luta direta, já não há certeza de acabar com eles numa só explosão.


Voando entre duas grandes naves, criei duas espadas brancas, e depois estico minhas mãos, deixando as espadas passarem e cortarem os cascos das naves a minha esquerda e direita de ponta a ponta.


Assim que saio de entre eles, sou pego de surpresa pelos Doombots, que disparam contra meu corpo com seus repulsores.


Criei um escudo de luz na frente do meu corpo para me defender e aumento minha velocidade, transformando o escudo para defesa num aríete, que destruiu o corpo dos robôs quando entraram em choque contra eles.


{Mais alguns segundos, senhor!} Avisou Alice.


Não ligando muito para isso, voei para cima, ficando sobre as duas frotas, abro minhas duas mãos disparando feixes de energia dourados tão grosso como uma coluna que rasgam quatro naves gigantescas as fazendo explodir.


Os jatos aparecem de novo, acertando meu corpo de lado com seus mísseis.


Giro no espaço descontrolado por um segundo, antes de finalmente recuperar o controle e disparar com meus dois olhos contra eles, cortando a nave de um e perfurando o outro no meio.


Diferente das outras vezes, não fecho o meu segundo olho que não tenho controle, em vez disso, deixo o aberto, disparando continuamente para todo lugar que movo minha cabeça, não importa muito, estou cercado de inimigos e o planeta que Natasha e Strange está atacando está bem abaixo de nós.


Outra onda de ataques foi disparada do alto, dessa vez em conjunto das duas frotas. Em vez de tentar desviar, mergulho na direção delas deixando meu corpo ficar envolvido por chamas douradas, e quando a chuva de luz está quase tocando meu corpo, crio uma lança branca na minha mão e aponto para eles disparando meu próprio feixe com o poder de cortar um mundo ao meio.


Tudo explode, eu também sou acertado, mas chego na frente das naves liberando agora uma explosão de chamas que toma a forma de um círculo de fogo dourado que não para de crescer e se expandir se tornando então um anel do mesmo tamanho que ficam em volta dos planetas, e por onde esse anel passou, destruição o seguiu, as naves menores não duraram nada, as maiores, com escudos de energia mais robustos, vão durar mais alguns minutos, mas não vão conseguir escapar ou lutar.


No meio de tudo isso, com meu olho ainda cuspindo energia sem parar, não consegui parar de rir.


Faz muito tempo desde que me soltei assim, e o sangue Asgardiano, como sempre adora destruição e guerra, por isso, estou de muito bom humor.

POV: Baldur.

Terra-0875, Planeta Base do Kang.

Linha do Tempo Desconhecida, Duas Semanas Depois Contando os Dias Entre as Viagens.

Ano Desconhecido.

“Quantas já foram?” Perguntou Strange, colocando para dormi um dos últimos membros em pé da base do Kang, nesse planeta.


Diferente das bases do Doom, não é preciso Alice aqui, temos apenas que destruir tudo.


“Acho que estamos na base número cem do Kang!” Gritou Nat, desviando de um ataque dos bastões passando por cima deles e acertando com a parte de baixo da adaga no pescoço do atacante, o colocando para dormir.


“E do Doom?” Perguntou Strange, flutuando até mim, que estou sentando em cima de uma pilha de corpos, alguns feridos, outros mortos.


“Perdi a conta quando passamos do número cinquenta!” Gritou Nat, acabando com o último em pé.


{Tempo!} Avisou Alice.


“Isso passou rápido.” Comentou Nat.


“É o que acontece quando está se divertindo, vamos logo.” Disse Strange.


“Não, vou ficar, vocês vão para Base descansar um pouco.” Os paro, e os dois olham para mim.


“Já estamos prontos?” Perguntou ele.


“Estamos prontos a trinta bases atrás, só estava garantindo.”


Os acenam para mim, e usam seus próprios aparelhos “recuperados” para abrir os portais para nossa pequena Base.


Pode ter se passado duas semanas acumulando o tempo de batalha atacando as bases e destruindo frotas, mas somando o tempo que descansamos, acho que já se passou quatro a cinco semanas desde que deixamos a realidade MCU. Para evitar a fadiga mental e física, conseguimos roubar uma nave do Kang, em perfeitas condições e tomar o controle dela, ela se tornou nossa base, o fato dela poder pular entre as realidades facilmente foi o fator principal disso.


Alguns dias atrás, as forças dos dois lados finalmente começaram a agir contra nós diretamente, mas como estávamos escolhendo alvos aleatórios, nenhum dos dois lados conseguiu montar uma armadilha, tendo que mover sua força de ataque só depois que o nosso começou, temos apenas quinze minutos livres antes deles chegarem, um tempo apertado, mas após alguma prática, se tornou tempo o bastante para destruir a frota enquanto os outros dois cuidavam da Base.


Quanto a força principal de ataque, varia bastante, encontramos alguns rostos conhecidos como Hyperion ou Zarda, e outros novos, mas nunca ficamos mais do que o bastante para entrar numa luta contra eles.


Mas já que o plano chegou na sua segunda fase, não faz mal dar um “oi” para eles, talvez conseguir alguma informação da conversa.


“TRUNNNNNNN!”


Segundos depois, um portal é aberto próximo de onde estou, e depois disso, um homem atravessa as paredes aparecendo bem na minha frente com sua roupa vermelha e longa capa dourada, Hyperion.


“Já faz um tempo, Hyperion.” Digo para ele, como se tivesse vendo um conhecido.


“Sua destruição deve acabar!” Gritou ele, olhando para mim.


“Seu senhor, destrói literalmente realidades inteiras, e você está falando isso comigo?” Perguntei achando engraçado.


“A destruição causada por ele tem um proposito maior, diferente da sua.”


“Chega disso Hyperion, destruição é destruição, você ainda está se enganando com essas ideias, não adianta conversa mais, vamos lutar.” Digo me levantando.


“TRUMMMMMMMMMMMMM!”


Outro barulho vindo de fora, algo destruí-o muro de entrada um pouco atrás de Hyperion, levantando uma nuvem de poeira por conta do seu peso.


“Você foi na frente, que deselegante.” Comentou o novo convidado.


“Outro dos Anacronautas?” Perguntei, não reconhecendo a voz.


“Sim, ele é.” Confirmou a voz, saindo da nuvem de poeira.


Era um Hulk.


Não o Hulk, que conheço, um mais velho, com o topo da cabeça careca e longos cabelos brancos saindo das laterais, uma barba também branca bem cheia. Esses cabelos e barba brancos não enganam ninguém, seu corpo era musculoso e forte, medindo quase que três metros de altura, fora as calças rasgadas azuis e braceletes dourados, ele não usava mais nada.


“Você deve ter um Hulk, na sua realidade, sempre tem, então me chame de Maestro!” Se apresentou o Hulk mais velho.


Eu disse antes que o professor Hulk do MCU, é a versão mais fraca inteligente do Hulk, esse é diferente, ele tem a cabeça do Banner, mas também a brutalidade e raiva do Hulk comum, ainda mais, ele não tem um pingo de piedade no seu corpo.


“Parece que eu estava certo, Kang, realmente tem muito a oferecer para conseguir fazer um Hulk, trabalhar para ele.” Digo, um pouco mais sério.


“Os termos foram benéficos para os dois lados, fora que também estou conseguindo adquirir uma grande quantidade de tecnologia nas minhas viagens.” Comentou o Hulk.


“Se renda Baldur, você não pode vencer essa luta.” Falou Hyperion.


“Claro que posso, não vai ser fácil é claro, mas claro que eu posso.” Digo com os olhos já prontos para disparar nos dois.


“Esse tem espirito, todos os Asga1rdianos tem, mas na maioria das vezes, isso não passa de idiotice como o Thor, da minha realidade.” Comentou o Maestro.


“Antes de começarmos, tenho uma pergunta.” Peço.


“Não viemos aqui para conversa.”


“Hyperion, por favor, é falta de educação negar o último pedido de um falecido, deixe ele pelo menos perguntar antes de negar uma resposta.” Maestro, disse.


“Como vai à situação da guerra?” Perguntei, querendo confirmar algo.


“Rumando para um fim.” Respondeu sinceramente o Maestro.


“Ótimo, também achei isso.”


Então silencio por alguns segundos.


Até que o Hulk mais velho, pulou com as duas mãos levantadas acima de sua cabeça rugindo de raiva.


“HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!”


Disparei contra eles dois feixes acertando sua cabeça o fazendo dar um mortal no ar e cair de costas no chão, nesse mesmo momento, Hyperion, disparou usando seus feixes cósmicos acertando meu peito, me jogando para fora da construção no mundo destruído.


De costas no chão, olhei para o que restou das frotas inimigas no espaço acima, só entulhos destruídos flutuando no espaço.


Assim que me levantei, vi os dois saindo pelo buraco que criei na parede, um do lado do outro.


“Alice, fique preparada para abrir o portal ao meu comando, e me diga se eles estiverem para receber mais reforços.” Ordeno para ela, criando minha armadura branca.


{Sim senhor.}


(Já que estamos aqui, acho que basta reduzir um pouco a força do inimigo.) Penso olhando para o Maestro.


Notas Finais


Um pouco da batalha do Baldur entre as realidades antes de irmos para os finalmente.

Tava procurando uma peso pesado para colocar a serviço do Kang, havia vários para escolher, mas o Maestro, tem um lugar no meu coração, fora que ele é completamente inesperado, oque acharam dele?

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...