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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim do Multiverso Parte 1 - História escrita por Tangrin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim do Multiverso Parte 1


Escrita por: Tangrin

Capítulo 357 - O Fim do Multiverso Parte 1


Fanfic / Fanfiction Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - O Fim do Multiverso Parte 1

POV: Baldur.

Cidadela Central, Cronópolis, Limbo.

No Mesmo Momento.

Zona Atemporal.

 

“Você é louco! Ela vai destruir todos nós junto das outras realidades!” Gritou Kang, olhando para o dedão, ainda descendo, lentamente, sem presa.


Ele está certo, Arishem, não vai ligar para a destruição que ele causar a cidade, e como está cidade está sendo mantida junta pelos motores que assim que forem destruídos vão levar consigo a realidade conectada a eles, isso quer dizer que a destruição da cidade na mão desse celestial, vai levar com ele tudo.


Isso seria um problema do ponto de vista de um ser pequeno como um deus ou mortal, mas um Celestial, está numa das mais altas hierarquias do multiverso, isso dá a eles uma certa liberdade para se mover sem represálias dos superiores, num certo nível, e a destruição de algumas realidades não quer dizer muito comparado ao multiverso como um todo, pelo menos do ponto de vista dos Celestiais.


Injusto e idiota, se um mortal super poderoso usando tecnologia ou qualquer outro meio fosse fazer o mesmo, ele seria destruído, mas a vida nunca foi justa, ela é o que é.


“Medidas desesperadas, Kang.” Contei para ele, vendo o dedão quase que completamente virado para baixo.


Por conta dos ferimentos que recebe a pouco, estou agora sentado bem no topo de uma das torres da cidade, com Kang, flutuando na minha frente em cima do seu disco.


“Isso é mais do que insano, você está completamente louco, pare isso, já!” Ordenou ele, voltando a sua calma habitual, finalmente se recuperando do seu susto.


“Eu não poderia nem mesmo se quisesse, você sabe muito bem como são os Celestiais, assim que eles se colocam a fazer algo, isso acontece.” Virei minhas costas para Kang, e olhei para o ser gigantesco.


Mesmo sem o dedão estar totalmente abaixo, posso sentir no ar, algo grande vai acontecer, algo muito terrível e também maravilhoso.


Arishem, o Celestial de seis olhos brilhantes como estrelas usando uma armadura que parecia feita de pedra com veias de fogo por todo seu corpo, não disse nenhuma palavra, talvez nem esteja levando nossa presença em consideração nesse momento. Ele está julgando, de alguma forma, ele está analisando esse mundo criado pelo Kang, na totalidade, e a cada pequena consideração, o dedão se inclina mais para baixo, o Celestial talvez, descobriu o plano final de Kang, e isso em comparação com a perda de algumas realidades não é nada.


Às vezes, me pergunto o que se passa na mente de seres como esse, mas isso dura pouco, esse tipo de mente, muito distante da humana me assusta, por isso temo a imortalidade, o tempo muda você, ainda mais se você antes for um simples humano, com uma expectativa de vida que não é nada mais que um microssegundo para o universo.


“Kang, o que você está esperando, não vai acionar suas defesas?” Perguntei, já sabendo muito bem o próximo passo dele.


Mesmo de costas, estou com meus sentidos trancados no Kang, e por isso pude sentir seu rosto se contraindo.


Veja bem, não tem como você sair pelas realidades as conquistando sem ter que ficar de frente uma vez ou outra com seres de imenso poder como os Celestiais por exemplo, e Kang, já se mostrou possuir tecnologia Celestial, isso quer dizer, que ele lutou contra eles antes, venceu ou fugiu após roubar sua tecnologia.


Ele tem defesas contra esses seres, só não as usou até agora por que estava esperando saber se eu estou blefando sobre isso ou não, eu não estou.


Kang, não pode mais esperar para descobrir se estou falando sério ou não, então ele inclinou seu corpo para trás, como se estivesse pulando de costas numa cadeira, mas antes de cair de bunda no chão, uma cadeira realmente apareceu para ele sentar.


Chamar de cadeira não é o certo, era um trono.


Um trono dourado com apoio para os braços e pés bem largos, todo ela era bem curvada na forma de um “C”, mas seu tamanho permitia o conforto, e com os dois braços descansando nos apoios, Kang, desapareceu da minha frente num flash de luz.


Olhei para cima, o dedão não parou, um movimento que vai destruir realidades inteiras, simples, mas demorado, como deve ser ao tratar de assuntos urgentes.


O Conquistador não demorou muito, só um segundo.


Das minhas memórias da minha vida passada e com os documentos que consegui nessa, aprende que Kang, tinha alguns brinquedos que ele usou na realidade dos quadrinhos nessa, o primeiro que vi deles foi a cadeira a pouco, ela é chamada de Cadeira do Tempo, um item muito usado por ele para viajar no tempo e espaço, uma cópia mais avançada e bem mais poderosa ofensiva e defensivamente que o trono de Thanos.


E agora vejo o segundo logo em seguida.


Do horizonte, atrás da cópula de vidro, uma nave gigante surgiu do nada, uma nave do tamanho de uma Celestial.


Ela diferia de qualquer nave que já vi antes, não apenas pelo seu tamanho, mas sim pelo seu formato característico.


Era uma espada.


Simples assim, seu corpo era reto como uma lâmina, e sua parte traseira tinha duas laterais parecendo o punho e seu motor era seu domo. A nave era cinza, com vários circuitos passando pelo seu corpo dando a impressão que era uma espada forjada dessa forma.


A Espada de Dâmocles, a nave pessoal de Kang.


Já estava esperando-o a trazer para lutar contra o celestial, de acordo com os relatórios, Kang já se envolveu numa grande batalha contra um inimigo desconhecido, e no final, ele usou uma arma gigante contra ele conseguindo a vitória, juntando essas informações rudimentares do Doom, consegui reduzir a lista de brinquedos que ele usou para conseguir isso, esse foi um deles.


A Espada da vertical, começou a desce entrando na posição horizontal, se me lembro bem, os disparos dela vem bem da ponta da lâmina.


{Celestial Arishem, esse é seu último aviso, pare, ou seja destruído diante Kang!} Gritou ele, usando a língua dos Celestiais a transmitindo para toda a cidade.


Mesmo se ele ganha-se essa batalha matando Arishem, e evitando seu julgamento, ele ganharia muitos mais problemas, todos os Celestiais sentiriam a morte de um dos seus líderes, e viriam imediatamente, por isso, ele tentou negociar dessa forma, mas não deu certo.


O Celestial não parou.


O dedão, foi totalmente apontado para baixo.


Kang, disparou.


POV: Terceira Pessoa.

Estrada Entre “Ruas”, Cronópolis, Limbo.

Um Pouco Antes.

Zona Atemporal.


Mesmo sem um maldito braço e sendo uma imitação do Sentinela, ele se mostrou ser um inimigo implacável com seus socos, que na verdade, estavam destruindo mais dos robôs roubados e naves do Doom, do que o ferindo.


A cada soco que ele desviava ou defendia com seus escudos de energia, acontecia uma pequena explosão de luz dourada, causando grande destruição a tudo ao seu redor, por isso mesmo, se aproveitando da falta de raciocínio do seu inimigo, Doom, passou a guiar a luta cada vez mais perto das forças inimigas.


“TUMMMMMMMMMM!”


Outro soco acertou seu escudo, e assim que a luz destruiu tudo que estava ao seu redor, já que eles estão bem em cima do que restou de uma nave, Doom, usou sua outra mão agarrando o pescoço do Sentinela, só para depois o jogar do seu lado e o atingir no peito com uma espada de energia negra.


A espada não perfurou a carne, a invulnerabilidade do Sentinela era ata demais, e tudo que a ponta da espada fez foi apenas o empurrar para baixo, atravessando a parte de baixo da nave e sair do outro lado.


O Imperador Doom, se afastou então, disparando contra ele vários feitiços rápidos, evitando que ele aproxima-se demais, mas ele é rápido e resistente, deixando todos os feitiços acertarem seu corpo indo sempre em frente.


No final, Doom usou sua telecinesia para arrastar todos os destroços que estavam ao seu redor, uns até mesmo do tamanho de casas, os jogando nele.


Qualquer outra pessoa que assistisse essa luta de longe, poderia pensar que os dois então empatados, mas não era isso, Doom, estava analisando seu inimigo, se preparando para o final e aproveitando o tempo livre com um sorriso no rosto, já que mesmo daqui, ele pode ver muito bem o Celestial acima fazendo seu julgamento.


Ele não estava com presa para acabar essa luta, afinal, tudo estava indo com o planejado.


POV: Terceira Pessoa.

Estrada Entre “Ruas”, Cronópolis, Limbo.

Um Pouco Depois.

Zona Atemporal.


Olhando escondido a luta entre Doom e o Sentinela, num quanto escuro do espaço está Nathaniel, sentado numa pequena cadeira com uma mulher vestindo dourado atrás dele, parada como uma estátua.


“Arishem, mas uma variável que não previ.” Comentou ele em voz alta, com a cabeça levantada olhando para o peito do gigantesco ser acima dele.


“Não importa, o plano ainda pode funcionar.” Voltou dizer, recebendo um relatório, nele dizia que Kang, está usando a Dâmocles.


É verdade, que tal nave pode realmente matar um Celestial de baixo nível e conter um de alto nível, mas esse é o Arishem, pertencente a mais altas ordem da sua raça, nem mesmo a Dâmocles pode lidar com tal inimigo, exceto se ele conectar a nave a fonte de energia da sua cidade, o que não foi feito.


“Ele está mentindo, claro que está.”


Não tem como alimentar seu plano e deter o Celestial simultaneamente, mas se o motor estivesse na cidade, ele sacrificaria um pouco seu tempo para o proteger, isso quer dizer que o motor principal para a junção das realidades não está aqui como ele disse.


Não foi uma surpresa, na verdade, Kang, só tinha duas opções para pôr seu plano em prática, usar esse lugar ou não usar, ela está fazendo também uma das duas opções que vem na escolha de não usar esse local, que é fingir que o motor está aqui.


Quarenta minutos, esse vai ser o máximo que Kang, vai conseguir proteger toda sua criação do Celestial sozinho, claro que ele tem mais algumas surpresas guardadas que podem o dar a vitória, mas Baldur, ainda continua sendo uma anomalia imprevisível, por isso ele só vai as usar no último momento.


Tudo está acontecendo no escopo de seus planos, mas num nível maior que o previsto, então só sobra uma opção, desequilibrar os jogadores.


Nathaniel, levantou da sua cadeira e criou uma tela holográfica azul na frente do seu rosto, movendo seus dedos rapidamente por ela, ativando a sequência de autodestruição de todas as naves ao redor do Doom, no vazio.


A fonte de energia que as naves usam para viajar entre as dimensões e tempo não vai causar uma explosão poderosa o bastante para matar Doom, mas sendo feita da mesma coisa que esse lugar, essas energias vão entrar em conflito com a própria “estrada”, criando um efeito similar a um buraco negro.


Os sistemas anti-falhas vão cuidar que as realidades conectadas a estrada não sejam destruídas, mas elas vão sofrer com isso, o bastante para causar um caos enorme, dando um golpe critico nas defesas da cidade.


Vai acontecer como uma onda, indo de realidade em realidade, um por uma, claro que essa onda vai demorar um pouco a chegar na Cidadela, que fica bem no centro da Cronópolis, até lá, deixe Kang, brincar um pouco com o Celestial.


 

POV: Terceira Pessoa.

Rua Desconhecida, Cronópolis, Limbo.

Um Pouco Depois da Chegada de Arishem.

Zona Atemporal..

 

Tudo virou um caos nas ruas depois da chegada do Celestial, caos que foi bem utilizado por todos eles, com o propósito de voltar ao portal que fica no Central Park.


Nenhum deles antes tinha visto um Celestial pessoalmente, Natasha e Strange, já tinham visto um na realidade que eles visitaram e passaram um tempo, mas ele estava distante, tudo que seus olhos mortais viram foi os seis olhos do ser olhando para eles de longe, agora, ele é visível perfeitamente por todos, como uma lua no céu.


Do ponto de vista místico do Doutor, o Celestial parecia nada mais que uma concentração quase infinita de energia contida por uma casca, essa descrição é a que mais chega perto do que são eles.


Do ponto de vista de uma assassina e espiã, era impossível lutar ou matar essa coisa.


Para Ahura, ele só era um inimigo poderoso, mas não uma ameaça para ele.


Para Irene, ele era um ser livre do destino.


De qualquer forma, não importa a reação deles, seu trabalho agora era apenas correr pelas ruas junto do pequeno grupo da multidão que está indo na direção do Central Park.


“Ali na frente!” Gritou Irene, enquanto eles entravam no parque.


Com a confusão, não houveram defesas ou tropas alocadas presentes, mas a com certeza defesas automáticas próximas do portal que está bem na frente deles. Sabendo muito bem disso, Ahura, avançou já com uma espada feita de energia pronta para cortar qualquer coisa que apareça na frente dele.


Foi aí do nada, que o portal se ligou sozinho, fazendo todos pararem onde estavam.


“Inimigo?” Perguntou Strange.


“Com certeza.” Afirmou Natasha, puxando suas duas adagas.


“Não, não é um inimigo” Irene, falou do nada em voz baixa.


“O que foi?” Perguntou Ahura.


“Temos que atravessar ele!” Ela falou para todos.


“Natasha, será que já é a hora?” Perguntou Strange, deixando Ahura, ainda mais confuso.


Um segundo depois, a luz do portal explodiu, envolvendo todos eles como uma teia de aranha e os puxando como uma rede tão rápido quanto a luz, no segundo seguinte, não havia ninguém vivo próximo do portal.


Notas Finais


Estamos chegando no final senhores, sei que as coisas estão um pouco confusas, mas vai se desenrolar, já que todos tem sua própria agenda, as coisas estão complicadas.

A nave espada do Kang, realmente exites, e achei legal trazer ela para lutar contra um Celestial, por que acho que ainda não vi o Kang nos hqs, peitar um deles.

De qualquer forma, espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me falem.

Obrigado.


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