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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Guerra da Aniquilação Parte 11 - História escrita por Tangrin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Guerra da Aniquilação Parte 11


Escrita por: Tangrin

Capítulo 384 - Guerra da Aniquilação Parte 11


Fanfic / Fanfiction Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - Guerra da Aniquilação Parte 11

POV: Baldur.

Ponte de Comando do Ratatosk II, Se Aproximando do Centro do Território Soberano.

Uma Semana Depois.

2020.

 

“Alice, quero mais duas bombas incendiarias na asa esquerda, e concentre fogo naquele Leviatã!” Ordenei sentando na cadeira do capitão olhando para o holograma na minha frente mostrando a situação da batalha em tempo real.


Assim que dei minhas ordens, dois mísseis foram lançados na zona concentrada de insetos antes deles conseguirem atacar as naves Kree a frente, as bombas explodiram entre os dois, o efeito é nada mais que uma nuvem de poeira que se incendiou assim que os insetos passaram por ela. Mais de mil insetos em chamas voando pelo espaço é uma visão bem incrível, até que as naves Kree, conseguiram mudar sua posição ficando de frente para os insetos graças ao atraso causado pelas chamas.


As bombas incendiarias são uma das medidas criadas por mim para nos dar alguma vantagem sobre os insetos, feita a partir de um composto químico tirado da tecnologia do Kang, que pode queimar no vácuo do espaço, mesmo não conseguindo matar os insetos num só disparo, as chamas os deixam mais fracos ocupando sua cura natural, cortando metade do trabalho que temos para os destruir, já que assim que eles são divididos pelos disparos, as chamas terminam o trabalho.


Com esse lado em equilíbrio por enquanto, olho para o centro do campo de batalha que se tornou uma verdadeira bagunça.


No centro que está o maior número tanto de aliados quanto inimigos, temos os Sentinelas Kree e os jatos Shi’ar, junto do Thor e Gladiador, contra os Chitauri e a Horda. Vendo de longe, a formação do campo de batalha parece girar ao redor dela mesma numa espiral de destruição, e no centro dessa tempestade, estão Thor e o Gladiador, trabalhando em conjunto acabando com qualquer coisa que se aproxime deles.


Os coloquei exatamente nessa posição para chamar o máximo de atenção do inimigo para eles, com os dois sendo ajudados pelos Sentinelas e pequenas naves Shi’ar, eles estão contendo o maior contingente inimigo, deixando assim as naves maiores livres para fazer ataques precisos nas laterais. Está funcionando bem, mas também estamos sendo atacados das laterais pelos Insetos, já que estamos cercados pelo espaço destruído, mas um dos presentes deixados para trás pelos Soberanos para nós.


{Senhor, estou captando mais uma tropa inimiga, agora vindo atrás de nós.} Avisou Alice.


Deve ser bom não ter que se importar com seus homens, e poder simplesmente os mandar atravessar as tempestades espaciais, só assim para eles conseguirem navegar dessa forma nos atacando por todos os lados.


Olhando no mapa, a Ratatosk II, está mais próxima do inimigo, e sendo a nave mais rápida da minha pequena frota que visa poder em vez de quantidade, é melhor eu cuidar disso.


“Alice, vamos cuidar disso nos mesmos, mas vamos fazer isso rápido.” Ordenei.


Ratatosk II, deu uma volta completa no espaço e voou como um peixe na água por entre os destroços maiores ignorando os objetos menores até seu destino, um segundo depois, quatro Leviatãs saem de dentro do hiperespaço, todos eles parecendo miseráveis, quase morrendo de tão cansados e feridos.


O ataque da Ratatosk II sendo controlado pela minha AI, foi preciso e sem nenhuma misericórdia, acertando com feixes pequenos nas feridas e espaços na armadura natural dos Leviatãs, segundos depois, só havia corpos partidos flutuando.


Estamos vencendo.


A união das duas frotas criou uma força poderosa o bastante para lidar com o problema, agora só falta diminuir ainda mais as tropas do Thanos, e talvez até mesmo dar um golpe nele.


Para ter certeza desse resultado continuando da forma que estamos agora, teria que pedir reforços do Império Nova, ou algumas tropas dos Dez Reinos, mas os Nova estão de prontidão caso Thanos, tente se aproveitar da nossa presença aqui para atacar outro lugar, afinal, a maior força inimiga ainda não foi usada, também não li nenhum relato da Ordem Negra durante os ataques em solo.


De qualquer forma, está na hora de quebrar esse equilibrou, e fazer a balança cair um pouco mais para o nosso lado.


Assim, fechei meu olho focando minha telepatia num só lugar, não foi difícil, meu irmão está brilhando como uma estrela.


{Thor, está na hora.}


{Irmão, finalmente!}


Thor, pode ainda estar aprendendo a usar seus poderes tão bem quanto eu, mesmo sendo o mais velho, ele focou muito tempo no lado apenas ofensivo do seu poder, agora pelo menos ele já pode responder contatos telepáticos dessa forma, e como estou me mantendo escondido dos outros me passando por um general dos Dez Reinos, essa é a melhor forma de passar ordens.


“Alice, mande uma mensagem para todos, Thor, vai fazer seu movimento.” Ordenei.


{Sim senhor.}


Com a ordem dada, atenção da minha tela holográfica se focou apenas no centro do campo de batalha, aonde vejo o Thor, se afastando um pouco dos inimigos sobre a proteção do Gladiador, foi aí que ele levantou sua arma na frente do seu corpo e a segurou com as duas mãos.


Fora o aumento de poder, sua nova arma também ganhou algo que apareceu apenas no MCU, o poder para conjurar a Bifrost, não uma versão tão poderosa quanto a minha, que é quase a manifestação total do conceito dela, a do Thor, apenas o move de um ponto a outro em pequenos grupos, mas se eu adicionar um pouco mais do meu poder naquela arma, as coisas mudam.


Levanto minha mão e a coloco na frente do holograma, focando minha atenção no Thor, e então mando para ele uma parte da minha Baldurforce, não é tão difícil, na verdade, todos aqueles ligados ao sangue do Odin, tem o direito de portar esse poder, sendo o mais velho aquele digno de o receber quando o rei morre, isso pelo menos até eu mudar as coisas, de qualquer forma, foi fácil dar um pouco do meu poder para o Thor.


Os efeitos foram imediatos, a Bifrost se abriu bem na frente do Stormbreaker, mas não foi apenas uma pequena coluna de luz colorida, e sim um pequeno oceano acertando os insetos e tudo que estava ao redor no centro do campo de batalha colorindo o espaço na nossa frente. Poucos segundos depois, a luz desapareceu, e todo o centro, tanto inimigos quantos aliados foram movidos para outro lugar, um lugar aonde a próxima armadilha aguarda.


Agora temos um espaço aberto bem no centro da formação inimiga, um caminho que vai diretamente para o mundo Soberano, mas não faz sentido ir nesse caminho agora, tenho que limpar todo o campo de batalha primeiro.


“Alice, como estamos indo?” Perguntei em voz alta, só fazia poucos segundos que o Thor desapareceu, mas é tempo o bastante para os outros se moverem.


{Eles começaram a mover suas frotas como o combinado senhor, todas as naves estão recuando lentamente na direção do espaço vazio enquanto mantem fogo.}


Uma das piores coisas de se trabalhar com outras tropas sem uma cadeia de comando clara, é que os outros não precisam seguir suas ordens, e sendo acostumado a ter exércitos seguindo minhas ordens sem hesitar, isso é um grande problema para meus planos, que exigem total obediência para darem certo, mas parece que o plano proposto por mim foi o bastante para os dois generais se moverem como o combinado.


“Ótimo, prepare as minas.”


Os próximos minutos foram tensos, recuando dessa forma aumentou o número de baixas do nosso lado, não há o que fazer sobre isso, mas logo, o campo de batalha mudou, e agora todas as naves inimigas estão formando um círculo completo, e todos os inimigos, achando estarem nos cercando, se afastaram de nós num círculo maior envolvendo o nosso.


Esses dois círculos foram lentamente se fechando, até que as tropas aliadas chegaram no centro do espaço vazio, faltando pouco para não poder mais se juntar.


Foi então que as naves soltaram a pequena surpresa, minas invisíveis de grande poder destrutivo, cortesia dos Kree. Essas minas têm o tamanho de pequenas bolas de futebol, mas ninguém pode negar seu poder destrutivo, normalmente elas são usadas para minar certos lugares no espaço, mas aqui estamos fazendo diferente.


As naves estavam recuando, e as inimigas avançando contra elas, de certa forma, criamos um círculo de minas ao nosso redor, e assim que elas foram ativadas, quase no mesmo momento que as nossas naves saíram da linha de fogo, foi uma visão realmente incrível.


Estou agora vendo um anel de fogo do tamanho de um planeta sendo formado, e tudo isso pelas minhas mãos, nem precisei sair dessa maldita cadeira.


Claro que o inimigo não foi simplesmente destruído num só golpe, elas sofreram grandes danos e muitos foram destruídos, mas a batalha ainda continua, e nossas naves ainda estão disparando contra elas, garanto que essa batalha não vai durar mais do que isso.


{O plano foi um sucesso Senhor, parabéns.} Comentou Alice.


“Sim, e a parte que foi movida?”


{Ainda em combate direto, mas com a vantagem, já que agora eles não precisam mais ficar prestando atenção aos seus francos.}


“Mesmo assim, fique de olho nos dois campos de batalha, assim que acabarmos aqui, vamos mover os inimigos de novo para essa zona, se precisarmos é claro.”


{Claro senhor.}


“Agora, avance com a Ratatosk II, mire nos alvos grandes primeiro, como sempre.”


Como ordenado, Ratatosk II se juntou a batalha já vencida.

 

POV: Terceira Pessoa.

Sanctum, Segundo Andar, Nova York.

No Mesmo Momento.

2020.

 

O segundo andar do Sanctum, que antes era uma das suas bibliotecas com mesas com o propósito de receber visitas, foi quase esvaziado, deixando apenas as estantes cheias de livros, duas mesas e mais algumas cadeiras, sentado numa delas, está o Feiticeiro Supremo da Terra, Stephen Strange.


“Isso não vai dar certo!” Gritou ele bravo, jogando a pilha de livros que estava tão altas que o cobriam, esses livros se juntaram com os que já estavam no chão, aumentando mais ainda a bagunça.


“Mortais, sempre desistem facilmente.” Flutuando do outro lado da sala para pegar um livro que estava no ponto mais alto da estante, estava Amora, a Feiticeira Suprema dos Dez Reinos.


“É como se eu estivesse tentando tapar o sol com uma peneira, encontramos um feitiço ou um ritual que vai acabar com nosso problema, mas não podemos o realizar por conta de um ingrediente raro, um ingrediente questionável ou por não estarmos numa certa época do ano.” Voltou a dizer Stephen.


“Não se esqueça daqueles que na verdade são armadilhas escritas pelos próprios demônios para roubar nossas almas, esses são meus preferidos, tem uma certa inteligência neles.” Comentou Amora, bem-humorada.


Pesquisa como essa sempre a deixou assim, mas diferente do Stephen, ela é imortal, e sua paciência foi trabalhada durante muito tempo.


“Como você consegui ficar bem calma, seu marido está enviando informações sem parar do que está acontecendo lá em cima, estamos literalmente perto de ter um ataque de pânico global.”


Para evitar uma situação parecida com a do Galactus, aonde grande parte do mundo não acreditou no perigo que ele representava até ser tarde demais, os Vingadores decidiram compartilhar o que estava acontecendo no espaço com o mundo. Muitos ainda estão achando que isso não ter nada a ver com eles, já que estamos falando aqui de uma batalha acontecendo do outro lado do universo, mas os inteligentes ficaram preocupados, e já estão se preparando.


“Talvez estejamos pensando de forma errada.” Comentou Amora do nada, soltando os livros que ela tinha pegado a pouco tendo uma ideia.


“Como assim?” Perguntou Stephen, não muito animado, eles já tiveram muitas ideias, e nenhuma delas se mostrou promissora depois de um certo tempo.


“Às vezes, para se livrar de um veneno poderoso, você precisa usar um veneno mais poderoso ainda.” Falou ela misteriosamente.


Dessa vez, essa ideia, sem ser muito explicada, realmente chamou atenção do Feiticeiro Supremo.


“Ah não, vocês estão fazendo aquela cara.”


Um homem entrou na sala segurando uma bandeja com duas xicaras e um bule em cima delas, era Wong.


“Que cara?” Perguntou Stephen.


“A cara que você faz quando está prestes a testar um feitiço que você acabou de aprender, o que leva quase sempre a uma reforma mágica no Sanctum.” Respondeu Wong, levando a bandeja até a mesa e a colocando em cima de uma pilha de livros velhos.


“Eu ainda nem sei qual é a ideia dela.”


“Acredite em mim, você vai gostar.”


Amora, então contou sua ideia.


“Tudo bem, isso é bem insano, até mesmo para mim, mas pode dar certo.”

 


Notas Finais


Estou curtindo demais escrever essas batalhas espaciais, mas elas vão dar um tempo nos proximos CAPS.

Qual seria a ideia da Amora para lidar com o Mephisto?

Vamos apenas dizer que a ideia é bem, fora da caixa.

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.


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