História Baldur Odinson (Marvel Fanfic) - A Guerra Pelas Joias do Infinito Parte 10

POV: Terceira Pessoa.

No Centro do Campo de Batalha de Ilusões, Deserto de Ryn, Cazaquistão.

No Mesmo Momento.

2020.

A General Freyja, pisou no corpo de um Chitauri, o prendendo no chão enfiando logo em seguida sua espada envolvida em chamas douradas no centro do seu corpo o perfurando, o animal se debateu por mais alguns segundos, até que ela puxou a lâmina o matando.

Quase nesse mesmo momento, um Inseto da Horda, voou próximo do chão pela sua esquerda, ela seria atingida em cheio, mas antes dele conseguir fazer isso, uma lança voando como um foguete o acertou no meio do seu corpo, a força do lançamento foi tanta, que o Inseto foi partido ao meio e a lança continuou seu caminho acertando uma colina de pedra a dez quilômetros a frente, desparecendo dentro dele.

Sem perder tempo, a espada foi balança da mais uma vez cortando a cabeça do animal sem sua metade, colocando seu corpo em chamas. Os Insetos, continuam incrivelmente difíceis de serem mortos, sempre é bom ter certeza destruindo seus corpos, muitos já foram mortos ou convertidos por que pensaram terem matado seu inimigo, só para serem atacados logo em seguida.

E assim, todos os inimigos nessa zona foram mortos.

“Obrigada.” Agradeceu Freyja, olhando para a Lady Sif, vindo até ela com sua espada brilhando com um exército inteiro de Asgardianos, em conjunto de algumas outras raças logo atrás.

“Temos que recuar e reorganizar, você e seus homens vão se junta a nós de novo no próximo ataque?” Perguntou Sif, olhando para o campo de batalha tão cheio de corpos dos Chitauris e Insetos, assim como dos seus, que era mais fácil pisar sobre eles do que encontrar o chão.

Foi uma coincidência eles se encontrem aqui, num terreno amplo de grama com apenas algumas elevações, os dois lados acabaram se encontrando na entrada de um vale, que simplesmente surgiu na frente deles, mas graças ao Heimdall, não houve choque entre nenhuma das forças, em vez disso, elas cooperaram muito bem juntos atacando o inimigo que estavam perseguindo.

“Heimdall, acabou de falar que as forças de Wakanda, estão descansando mais à frente, vamos nos juntar eles, está na hora de um pouco de descanso.” Respondeu Freyja, ela e seus homens, mesmo sendo mortais, estão lutando sem parar desde que essa batalha começou, está na hora de ter um bom descanso e reorganizar tudo para continuar a guerra.

Quando a situação dos seus homens, na verdade, não é tão ruim, eles com certeza estão sujos, feridos e cansados, mas as perdas até agora não passam dos cinco mil, o que comparado a escala dos números do inimigo, é algo surpreendentemente bom.

“Só vamos precisar de mais algumas horas, depois disso…”

“SUFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF!”

“TRUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!”

Depois de um zumbido cortante no ar, algo caio a cinco quilômetros no espaço aberto na frente delas, foi pesado e rápido, e o resultado acabou sendo a criação de uma cortina de poeira assim como um forte tremor no chão.

O vento soprou forte, e a poeira saio o bastante para as duas verem o Hulk, caído de costas no chão sangrando verde parecendo estar desacordado bem no centro da cratera que ele criou com seu corpo.

“O que está acontecendo? O Ogro Verde, deveria estar lutando longe daqui!” Perguntou Sif, surpresa com isso, se ela não tivesse parado para conversa um pouco em vez de avançar, seus homens teriam sido acertados pelo gigante verde.

Antes de conseguir uma resposta do Heimdall, outro ser atingiu o chão não muito distante do Hulk, com a mesma violência, mas diferente dele, esse caio em pé, e está agora caminhando para fora da névoa de poeira.

Era Black Dwarf.

“Temos que nos mover, agora!” Ordenou Sif, não temendo o seu inimigo, mas entendendo que eles não podem ter perdas desnecessárias causadas apenas por estar no meio dessa batalha.

“Não precisa, veja!” Comentou Freyja.

A General, estava certa, não precisou ninguém se mover correndo, a paisagem já estava mudando se tornando rapidamente algo completamente novo, algo que se parece um poço gigantesco da extensão de uma cidade, o chão está afundando rapidamente, chegando agora a vinte metros de profundidade, e isso só vai aumentar.

Loki, estava isolando os dois monstros na sua armadilha, gastando, com certeza, grande parte da sua força para realizar uma ilusão tão poderosa.

E não era só ele, dos lados desse poço gigantes, Demônios de Fogo e os Draugrs, passaram a surgir como se estivessem andando em outro lugar em solo comum aparecendo nesse ponto. Os exércitos controlados pela Amora, estão lutando sozinhos, e são eles que estão contendo o maior contingente de força inimiga, dando assim mais tempo e liberdade para os outros descansarem e se moverem dessas forma.

Black Dwarf, vai ser enterrado aqui, sendo atacado por todos os lados até morrer ou quanto tempo essa batalha durar.

Muitos deles ainda não sabem da imortalidade dos membros da Ordem Negra, então não tinham ideia que o conter, dessa forma, era a ação mais inteligente que se podia tomar, uma que só foi possível graças ao Hulk, estar presente nessa batalha.

Todos os outros que estão lutando contra os membros da Ordem, vão entender isso no decorrer das próximas horas, assim parando os generais do Thanos, mas também privando os aliados do seu poder, claro, para nem todos isso é algo bom, já que um dos membros da Ordem, está visando uma as Joias.

“Homens, vamos nos mover!” Gritou Lady Sif, ela sabia que tinha que dar espaço para Loki, poder mudar essas ilusões como quiser, só assim para conseguir conter esse réptil enorme.

Então, os dois exércitos mistos de raças mortais e imortais, escolheu um caminho e começaram andar nessa direção de forma ordenada, pisando sobre os corpos deixados sangrando no chão manchando suas pernas inteiras de sangue.

POV: Terceira Pessoa.

Alguns Sistemas Solares de Distância do Território Nova.

No Mesmo Momento.

2020.

A batalha se agravou até que Galan, jogou seu inimigo de costas contra um sol, o Celestial Negro, com certeza, odiava a luz, que queimou a parte traseira da sua armadura evaporando seu sangue negro, e dessa vez, ele não conseguiu criar mais nenhum dos seus dragões, que não passavam de vermes, aos olhos do Devorador.

Ainda queimando, mas já se libertando da sua prisão, o Celestial foi pego de surpresa pela explosão da supernova provocada pelo Galan, ainda parado no seu lugar, e nesse pequeno espaço de tempo antes de ser atingido por ela, nessa distância ridiculamente próxima, em vez de se defender, ele devorou o que podia absorvendo a energia dessa explosão, recuperando um pouco do que foi perdido durante essa batalha.

Não era muito comparado o que ele já usou, seu gasto foi enorme nas últimas horas, quando o Celestial, começou a atacar de forma mais inteligente, aumentando assim a dificuldade de sua luta, que já estava chegando ao seu fim.

Então, no meio da nuvem cósmica de energia e poder, Galan, estava parado, e na sua armadura, sinais da batalha, o mais claro deles e a falta de uma parte do seu elmo e um buraco acima do seu ombro do tamanho de uma pequena cidade, vazando sangue que não é nada menos do que pura energia em seu estado líquido, algo que deveria ser impossível de existir.

Na sua frente, o Celestial Negro sem olhos, e seu estado é com certeza, pior do que Galan, já que ele perdeu um braço inteiro e sua armadura parecia amassada em todos os lugares que se possa olhar, seu ferimento mais grave também está no seu peito, um buraco perfeito circular próximo de onde deveria estar um coração humano.

Esses ferimentos são graves, mas não são nada que posso limitar os dois, então o Celestial Negro, realiza o próximo movimento levantando sua mão restante, só para ser pego em surpresa ao ser acertado por duas luas, que foram arrastadas de sua órbita pelo poder telecinético assustador do Galactus, as duas luas acertaram a direita e esquerda do Celestial, se quebrando e o envolvendo, só para serem vaporizadas numa explosão esférica de energia negra, mas tudo bem, isso só foi uma distração para Galactus, fazer seu movimento.

E pela primeira vez desde que essa batalha começou, ele atacou com todo seu poder.

Com os braços abertos levantados acima da cabeça e olhos brilhando como sois literalmente em chamas, a energia iluminou esse sistema solar já destruído, e se estendeu muito mais do que isso, englobando muitos planetas, alguns deles com vida que foram destruídos pelo fluxo de energia liberado em apenas um segundo.

Das mãos do Devorador de Mundos, raios de energia surgiram atravessando o espaço, girando ao seu redor e atacando seu inimigo, raios de pura destruição que sem querer, acertaram um planeta próximo que teve sorte até aquele momento de ser manter inteiro estando tão próximo da batalha, até que o raio perfurou e destruiu o planeta numa bela explosão.

Seu inimigo, o Celestial, é claro que tentou defender, assim como também atacar, criando uma força assustadora gravitacional comparada a um buraco negro, para tentar afastar os ataques, como também acertar seu inimigo, mas ele perdeu em comparação de poder bruto.

Isso durou por cinco segundos, e nesses cinco segundos, dois sistemas solares e vinte planetas habitados foram destruídos, fora também a onda de poder que continua se espalhando pelo cosmo.

No resultado final, o Celestial Negro, perdeu grande parte do seu corpo, deixando seu tronco e mão ainda relativamente intactos, mas mesmo assim, ele continua vivo, e pronto para voltar ao ataque, mas antes dele ter chance, Galactus, surgiu na sua frente, colocando as duas mãos sobre o lugar aonde deveriam estar as orelhas de um humano, seu toque foi quase que gentil.

Um forte brilho surgiu das mãos do Devorador, cobrindo a cabeça do Celestial, isso durou apenas um segundo, e assim que ela desapareceu, a cabeça do Celestial, foi destruída.

Galan, separou suas mãos, deixando o corpo negro flutuar sem vida no espaço.

Daqui a alguns anos, o corpo vai ser encontrado e usado para mineração, isso vai durar cinco mil anos, até que seus recursos tenham acabado.

A batalha acabou, a destruição acabou, mas como um humano, depois de uma grande atividade física, Galan, ficou com fome, dessa vez justificada, ele também já tinha um alvo em mente para devorar, algo que não vai levar muito tempo, já que seu papel nessa guerra ainda não acabou, falta lidar com o mestre das marionetes.

POV: Terceira Pessoa.

Local Desconhecido, Cidade Desconhecida, Terra.

No Mesmo Momento.

2020.

A mansão dos X-men, foi destruída, de novo.

O ataque de Corvus Glaive, foi preciso, pelo menos na sua invasão, depois disso, Visão e ele começaram a lutar, mas graças ao aumento de força ganhado pelo simbionte, Corvus, conseguiu subjugar seu inimigo usando força física, levando a batalha para a parte de cima da mansão, aonde alunos e os X-men, estavam vivendo até aquele momento calmamente.

No primeiro segundo que a batalha começou, Corvus, fez questão de parar no meio de uma sala e cortar duas crianças mutantes na sua frente ao meio, apenas por que elas estavam no caminho do seu objetivo, para logo ser acertado pelo corpo do Visão, que o fez atravessar toda a gigantesca mansão em cima das montanhas, depois Visão, fez uma descida brusca atravessando árvores e montes de terra no caminho, até finalmente chegar ao chão, explodindo toda a energia armazenada até aquele momento contra seu inimigo.

Só isso, seria o bastante para acabar com Corvus, mas ele é imortal até sua arma ser destruída, ainda mais agora com o simbionte, conectado a All-Black e o Thanos, então sua regeneração anormal, que pouco antes conseguiu recuperar seu corpo inteiro, estava cem vezes mais rápida, em apenas um segundo, seu corpo foi curado.

Pegando então seu inimigo de surpresa, dando um belo corte na diagonal por todo seu tronco, desde a sua criação, esse foi o ferimento mais grave que ele sofreu, e mesmo assim, a batalha estava no seu início, e ela se arrastou agora por durou horas.

Mas Visão, não lutou sozinho, meia hora depois do início do ataque, os X-men, vieram procurando vingança, atacando de todos os lados de uma só vez com uma combinação de rajadas e telecinese que rasgaram o chão no início da montanha, só para verem o corpo do Corvus, que foi cortado ao meio, se religar no segundo seguinte.

Os X-men e o Visão, juntos, com certeza eram mais poderosos que Corvus, mas ele tinha experiência e a vantagem de não poder ser morto, conseguindo assim se manter inteiro com alguma segurança, até mesmo machucando bastante o Wolverine, e ferindo o braço da Jean Grey, que se aproximou demais.

Foi então que subitamente, portais se abriram no topo da montanha, cuspindo sobre eles Chitauri e Insetos da Horda, numa quantidade considerável, isso foi o bastante para tirar metade dos X-men, de cima dele, e logo depois o restante deles algumas horas depois, já que o ataque continuou, e mesmo com os estudantes se refugiando abaixo da mansão num lugar seguro, eles ainda estavam em perigo.

A luta continuou, com Corvus, auxiliado por também algumas das suas tropas, sangrando lentamente o Visão, até que finalmente, chegamos nesse ponto, com Visão, deitado no chão, seu braço preso pelo pé de Corvus, que tem sua arma apontada para o centro do seu peito.