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História Balubens - One Shot - Balubens - Capítulo Único - História escrita por jxxunsfw - Spirit Fanfics e Histórias
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História Balubens - One Shot - Balubens - Capítulo Único


Escrita por: jxxunsfw

Notas do Autor


Não sou muito bom escrevendo, mas gostaria de deixar essas migalhas Balubens pra vocês.
Tenho twitter de arte nsfw @jxxunsfw la tem mais Balubens

Espero que goste, boa leitura.

Capítulo 1 - Balubens - Capítulo Único



Já estava tarde, a equipe descansava em uma das mesas do salão principal da Ordem, bebendo e conversando, talvez bebendo até demais. Carina já animada com a bebida começou a trocar palavras em português por italiano, Arthur e Dante já estavam mais de canto com seus rostos próximos sussurrando coisas um pro outro e soltando leves risadas, Joui que não bebia, estava fervendo de ciúmes por Arthur, Balu ria sem parar contando uma longa história de como um grande peixe foi parar em uma das suas gavetas de cuecas, e finalmente Rubens bebia aos poucos fazendo uma cara de desgosto, mas aproveitando o momento.


- Escuta aqui ragazzi!! - Carina levanta a voz apontando para os integrantes sentados na mesa.- E se brincarmos de verdade ou consequência?? 


- Olha Bambina já vou avisando que não sou bom em jogos!- Balu vira mais um copo de bebida em sua frente.


- Ragazzi - Rubens repete segurando um copo em sua mão e na outra segurando seu queixo com uma expressão de questionamento.


- Eu acho uma ótima ideia, né Arthur?! - Joui cruzou os braços e arqueou as sobrancelhas balançando sua cabeça com desdém.


Arthur que ja estava perto de tirar alguns beijos de Dante se arrumou na cadeira sem retirar o braço que abraçava os ombros de Dante.


- Claro, sou ótimo nisso! Pode mandar Carina - Arthur falava sorrindo.


- Então vai ser ..- Carina é interrompida por Joui que pega uma garrava ja vazia em sua frente e gira no centro da mesa.- Ah pode ser isso mesmo!


A garrafa girou e parou em Joui e Arthur, a ponta da pergunta virada para Joui, que ironico.


- Verdade ou desafio Arthur? - Joui olhou provocando-o.


Arthur soltou uma risada. - Verdade.


- É verdade que você tem dormido com o Dante? - O jogo tinha ido de 0 a 100 muito rápido, fazendo Arthur e Dante corarem.


- Que isso Juí! - Balu entrou no meio evitando Arthur responder a pergunta.- Ta com cobra na bota?


- Que foi é só um jogo! - Joui retrucou.


- Não entendo o mal disso Joui - Dante fala calmamente dando um gole em sua bebida. 


Joui ficou boquiaberto junto com Carina e todos que olhavam para Dante e Arthur na mesa, o silencio se instalou e só era ouvido o som de Rubens virando seu copo de bebida fazendo um som da pouca bebida sendo sugada.


- Minha vez! - Balu pegou a garrafa e girou quebrando o clima entre todos.


Dessa vez a garrafa parou em Carina e Rubens.


- Bene! - Carina falou animada - Verdade ou desafio?


Rubens pensativo olhou para o teto e a mesa procurando uma resposta para ele mesmo.


- Que isso Rubinho! Escolhe o mais facil! - Balu deu um tapa nas costas de Rubens que o fez acordar de sua duvida.


Por incrível que pareça, mesmo os toques de Balu sendo muito brutos, ele gostava de seu companheiro encostando nele, era bom.. e confortável.


- Desafio!! - ele botou o copo na mesa levantando seu dedo indicador como se estivesse certo do que falava
Carina parou pensou, e logo sorriu. 


- Eu te desafio beijar na guancia a pessoa mais próxima de você! - Ela riu trocando as palavras de novo.


Um quente de nervosismo começou a surgir dentro de Rubens, por vários motivos, o que era "guancia"? beijar? A única pessoa realmente próxima dele era Balu.. o que ele deveria fazer?


- Se você não fazer vai ter que pagar prenda Rubinho! - Balu riu segurando seu copo perto da boca para dar mais um gole.


Rubens nervoso, se ajoelha na mesa, pega o rosto de Balu virando-o para si, com seu coração acelerado toma coragem.


- Rubinho..!? - Balu é interrompido pelos lábios de Rubens encostando nervosamente em sua boca, que logo rompe a barreira adentrando a língua de Rubens na boca de Balu, que logo contribui o beijo, fazendo suas línguas dançarem com um gosto de bebidas se misturando.
A esse ponto todos na mesa estavam olhando fixamente para cena digna de camarote em sua frente, alguns membros da ordem que estavam em volta olharam, alguns soltando alguns sussurros e outros apenas observando o escândalo que Carina começara.


- Gua-a - BOCHECHA!!- Carina se levanta desesperadamente já com seu rosto vermelho balançando seus braços tentando interromper o mal entendido.- Eu quis dizer bochecha!!


Rubens ao ouvir Carina gritando da um salto rompendo seu beijo com Balu, que agora estava completamente vermelho tampando sua boca com seu punho levemente fechado olhando para o lado oposto tentando esconder sua feição de que realmente tinha gostado daquilo. Joui, Arthur e Dante se olhavam sem entender o que acabou de se passar, enquanto Rubens se recompôs na mesa agora completamente avermelhado com seu coração acelerado.


- Ah ! Bochecha - Rubens olhava fixamente para baixo mexendo rapidamente em seus dedos inquieto.


- Essa brincadeira não foi uma boa ideia! - Joui se levanta pegando sua máscara, e saindo da mesa. Claramente estava emburrado por causa de Arthur.


Carla, irmã de Carina acalmava ela segurando seus braços.- Você já bebeu demais Carina, melhor deitar! 


- É que- ele, eu, eles - Carina era levada por Carla que acalmava seus ânimos.


Dante e Arthur levantaram e viram Balu na mesma posição que ficou logo após do beijo.


-Está tudo bem Balu? - Dante falou em um tom calmo.


Balu despertou olhando para os dois. 


- Sim! sim.. foi só.. um mal entendido. - Ele tenta disfarçar o nervosismo. olhando de canto de olho para Rubens que ainda olhava para o chão mexendo em seus dedos.


-Tudo bem então - Dante sorriu e virou para sair.


- Boa noite pessoal - Arthur levantou e seguiu o caminho de Dante.


Deixando Rubens e Balu ali, quietos, e nervosos. O pior de tudo não era isso, era que Rubens e Balu estavam dividindo quarto, e não teria como fugir dessa situação, mesmo que tenha sido apenas um mal entendido.


Rubens então se levantou da mesa fazendo barulho com a cadeira, virando e indo direto para o quarto em que ficaria, ele estava muito nervoso pra falar algo, ou pensar em algo, sem olhar pra trás ele subiu as escadas, virando para o quarto em que dormiria com Balu, ao abrir a porta teve uma surpresa que não esperava, o grande quarto luxuoso com grandes cortinas, lustres e um grande tapete, revelava ter apenas uma cama, um pouco boquiaberto e pensativo Rubens olhou ao redor dentro do quarto notando uma grande porta que ficava no cômodo, adentrando ao quarto ouviu a porta atrás de si fechar, levando um susto, e virando bruscamente para trás vendo uma figura alta que evitava fazer contato visual.


-Balu !? – Rubens se assustou indo para trás, tropeçando no tapete fazendo-o cair para trás.


Antes mesmo de sentir o impacto com o chão, sentiu seu corpo ser segurado, em um abraço, Balu agarrou o menor antes que caísse, mas acabou se jogando ao chão ficando por cima do pequeno homem.


-Desculpa te assustar Rubinho – O mais velho botou sua outra mão livre sobre o chão levantando seu torço acima do mais novo, que agora estava cara a cara.


-Tu-udo bem – Rubens virou seu rosto desviando o olhar de Balu. Seu Cabelo estava se soltando e seus fios estavam bagunçados, seu suor começava a cair pelo nervosismo de ter aquele homem.. tão.. cheiroso, forte, quente e.. caramba, gostoso, perto dele estava o matando.


O silencio do quarto fez com que o som das batidas aceleradas dos dois fossem ouvidas um pelo outro, e então cortada pela voz do mais velho.


-Rubinho... – Ele respirou fundo, seu corpo estava quase tremendo, para um cara que já lutou tanto, ele nunca tremera pra nada, absolutamente nada. – Posso te perguntar algo?


Rubens engoliu seco virando o olhar para o maior em cima dele.


-S-sim.. – Rubens estava visivelmente nervoso, tomou coragem e olhou de volta para Balu, vendo uma cena que quebrou seu coração por inteiro. Balu estava com os olhos marejados quase deixando uma lagrima escapar – O-o que foi!? – Rubens disse preocupado botando suas mãos pequenas no rosto do homem mais velho.


-Rubinho, você.. você sente algo por rapazes? – Balu parecia ter uma grande barreira o travando, em toda sua vida se preocupou em ser o mais charmoso e galã para chamar atenção de mulheres, mas pela primeira vez ele estava sentindo algo diferente por Rubens, algo que não parecia certo.


Rubens desviava o olhar para um lado e para o outro com o olho, travado com a pergunta.


-E você? Sente algo.. por homens? – Rubens falou meio sem jeito.


-Eu não sei! -Balu tampou seus olhos com uma de suas mãos para esconder suas lagrimas crescentes. – Mas por.. um bom tempo tenho sentido coisas por você Rubens.


Era a primeira vez que Balu tinha falado seu nome sem ser seu apelido carinhoso, ele realmente estava falando sério. Balu sentiu o mais novo puxar seu rosto com as mãos, logo sentiu Rubens selando seus lábios, que logo foi retribuído com a boca de Balu, que o puxou para um beijo mais feroz, segurando a cabeça de Rubens, os fios brancos de seu cabelo solto e macio encostavam na mão terna de Balu. Rubens abraçou o pescoço de Balu intensificando o beijo, o som de seus suspiros estavam ficando cada vez mais rápidos, as mãos de Balu passavam pelo corpo de Rubens, fazendo carinhos enquanto passava seus dedos por baixo da blusa de Rubens, que levou um susto e separou do beijo ofegante segurando a mão de Balu por cima da blusa.


-Rápido! – Rubens arfava recuperando o folego. – Muito rápido. 


Balu ainda ofegante, tirou a mão lentamente da blusa de Rubens.


-Desculpa Rubinho... – Se levantou e ficou de joelhos virando seu rosto – Não sei o que deu em mim eu..- Foi interrompido por Rubens.


-Ta tudo bem! – Ele se sentou no chão – Eu, fico nervoso, só isso. – Ele falava em um tom calmo, se levantando e sentando na cama, que logo desamarrou sua blusa da cintura, tirou lentamente seus sapatos, e foi retirando seu colete em cima da blusa.


Balu olhou confuso, porém nervoso.


-Rubinho? – Ele levantou aos poucos chegando mais perto de Rubens, que estava ao pé da cama. – O que você..?


Balu foi surpreendido com Rubens puxando-o para perto, retirando aos poucos o cinto do mais velho.


-RUBINHO!? – Balu se assustou, mas não saiu do lugar, ele sabia onde isso iria acabar, porém não sabia que o mais novo agiria de tal forma.


Rubens abaixou lentamente as calças de Balu junto com sua cueca, que revelava um grande membro já um pouco endurecido por causa dos beijos. Rubens pegou seu membro com cuidado dando leves beijos por toda sua extensão, Balu estava totalmente incrédulo, seus olhos estavam um pouco arregalados e sua mão cobria sua boca, vendo seu parceiro beijar carinhosamente seu enorme membro fazendo Balu morder os lábios, Rubens salivava lambendo cada vez mais o pau do mais velho, e logo, abocanhando com cuidado, chupando em movimentos de vai e vem com sua cabeça, sua língua por dentro da boca dançava fazendo Balu sentir prazer e fazer seus gemidos serem cada vez mais altos com sua voz arrastada. Balu botou a mão na cabeça de Rubens que fez o mesmo olhar em direção nos olhos de Balu.
-Não me olha assim Rubinho.. – Balu balançou a cabeça levemente, segurando os cabelos de Rubens e logo empurrando a boca do mesmo o mais fundo que conseguia, soltando um gemido arrastado junto com Rubens.


Balu começou a mexer seu quadril em movimento de vai e vem segurando a cabeça de Rubens.


-Segura firme Rubinho – O mais velho começou fazer movimentos mais violentos fodendo a boca do menor que segurava forte na calça de Balu com uma mão em seu membro se masturbando.


-hmph! Hmm – Rubens gemia com as estocadas fortes em sua boca que aos poucos o fez revirar os olhos.


Um puxão repentino fez com que o membro do mais velho saísse da boca de Rubens, que olhou para Balu que estava vermelho e ofegante.


-Minha vez.. – Balu foi empurrando Rubens para cama e o deitando, puxando suas calças revelando mais ainda a ereção do mais novo. 


Meio nervoso Balu segurou com calma o membro de Rubens que gemeu ao ser encostado, ele era muito sensível ao toque.


-Eu.. vou tentar meu melhor – Balu falou abrindo a boca lambendo dois dedos e abocanhando com cuidado o membro de Rubens.


-Balu não p-precisa! – Rubens sentiu o quente da boca do outro chupando seu pau um pouco desajeitado, mas terno e bom, que o fez soltar gemidos arfando entre seus dedos que tentavam abafar seu som vergonhoso.


Logo Balu abriu gentilmente as pernas de Rubens colocando um dos seus dedos na entrada de Rubens, que arregalou os olhos ao sentir adentrar seu interior e com calma fazer movimentos de vai e vem, em seguida botou seu segundo dedo, fazendo o mais novo suspirar e segurar nos lençóis da cama, Rubens rebolava nos dedos de Balu sentindo prazer, os movimentos começavam a ser mais rápidos junto com seu membro sendo chupado pelo mais velho, que se masturbava com aquela cena tão privilegiada do mais novo se satisfazendo apenas com seus dedos, tirou sua boca do membro do mais novo subindo na cama e ficando por cima.


-Rubinho.. melhor segurar as pontas, você ta pronto? – Rubens olhou para o homem que se posicionava dentre suas pernas e mostrando seu grande membro.


-Não cabe – Rubens acenou negativamente com a cabeça – Muito grande. 


Balu não sabia se ficava lisonjeado com o elogio ou triste por não poder dar um passo a frente no que estavam fazendo.
-Mas podemos tentar – Rubens segura nos lençóis olhando para Balu com confiança.


-Se você diz.. – Balu confiante ainda com os dedos dentro de Rubens, fez movimento de tesoura para que a abertura de Rubens se abrisse um pouco mais, penetrando calmamente seu enorme membro dentro do pequeno que prensava os olhos enquanto sentia cada vez mais ser preenchido.


-Ba-aLU! – Rubens não conseguiu se segurar ao sentir o grande membro entrando pela metade fazendo o mais velho parar.
-Eu te machuquei? – Balu falou preocupado.


-Grande – Rubens gemia e se contorcia apenas com metade do pau de Balu. – C-continua!


Balu aos poucos foi penetrando Rubens, sentindo cada centímetro dentro do menor, e finalmente colou por inteiro, viu levemente sobressaltando na barriga de Rubens seu membro que fez Balu questionar como aquilo tinha realmente entrado.


-Eu.. eu vou me mexer Rubinho, melhor não perder a cabeça agora. – Balu se apoiou com as mãos na cama em volta da cintura de Rubens, começou a tirar seu membro lentamente, vendo o outro arfar, e com um leve movimento colocando-o de volta, Rubens gemeu alto tampando sua boca, Balu mais uma vez começou a tirar seu membro, e um pouco mais forte dessa vez voltando batendo fundo, que fez Rubens gemer ridiculamente alto, sem entender o motivo de Rubens esconder seu rosto envergonhado, finalmente percebeu que o pequeno tinha gozado, apenas com aquilo.


Rubens envergonhado tentou falar em meio seus gemidos – Pode continuar.


Balu nunca sentiu um quente tão forte em seu peito como esse, segurou uma das mãos de Rubens e o puxou para um beijo quente e feroz, ao mesmo tempo começou movimentos com seu quadril, tirando e botando seu membro de dentro de Rubens, que gemia a cada estocada entre o beijo, deixando alguns gemidos escaparem. Balu cada vez mais dava estocadas fortes fazendo o pequeno perder sua cabeça.


-Ahh! Balu, mais! – Rubens desfez o beijo fechando seus olhos e abraçando o pescoço de Balu.


-Droga Rubinho.. Você é muito apertado – Balu até o ponto estava se segurando para não quebrar em dois o mais novo.


Os movimentos de Balu começaram a ser cada vez mais fortes, e cada vez mais fundos, o mais velho segurava o pequeno pela coxa penetrando cada vez mais Rubens que soluçava entre seus gemidos em cada estocada. Seu toque era sobrenatural, Rubens queria ser consumido por aquilo, queria que Balu o levasse para luz, o envenenasse com seu veneno, algo de outro mundo, esses sentimentos junto com o prazer consumiam a mente de Rubens que sentia a cabeça de Balu encostada em seu ombro, beijando-o sussurrando algo junto com seus gemidos fortes e arrastados, até que Rubens finalmente percebeu “Eu te amo “, que fez seu coração palpitar ainda mais, o mais novo virou seu rosto e com sua mão puxou o rosto de Balu, para um caloroso e suado beijo, enquanto Balu não parava com seus movimentos fortes dentro do pequeno.


-R-rubinho..! – O beijo é interrompido por Balu que abraça forte Rubens sendo retribuído, soltando um longo e arrastado gemido com sua voz grossa. Ele se desfez dentro de Rubens, que agora tremia um pouco por conta da pressão. Se dando conta Balu ficou preocupado. – Droga Rubinho desculpa eu..


Rubens o interrompe com um beijo cansado e caloroso.


-Eu também. – Rubens fala deixando o outro confuso. – Eu também te amo. 


As palavras de Rubens bateram tão forte no mais velho que não conseguiu segurar seu sorriso o beijando novamente.


-Eu tambem.. te amo Rubinho – Balu disse meio envergonhado.



“Kiss me, Infect me whit lovin’ 
Fill me with your poison”.
 
Fim.   


Notas Finais


desculpem os erros se tiver algum, fiz com muito amor e carinho, talvez eu volte. beijo!


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